Fonte: BRETON, Philippe; PROULX, Serge. Sociologia da Comunicação. Tradução Ana Paula Castellani. SP: Ed. Loyola, ed.

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1 Introdução As duas bases técnicas da informática foram, a partir do século XIX, o desenvolvimento das atividades de cálculo. As aplicações militares foram um dos principais pontos de partida da utilização da matemática em matéria técnica. Os engenheiros substituem progressivamente os artesão na realização dos grandes projetos de arquitetura. Enquanto o empirismo do artesão só podia ser transmitido pela experiência direta e por uma pedagogia do exemplo, o saber do engenheiro poderia ser comunicado sem presença física. O texto impresso e o desenho técnico constituíram o suporte das novas competências, a técnica começou a se tornar objeto de uma verdadeira comunicação social. O desenvolvimento industrial do século XIX fez de seu final e do início do século XX a idade de ouro do cálculo aplicado à técnica. Doravante o menor pavimento existia primeiro na forma de um cálculo ad hoc, que garantia a priori a sua confiabilidade e segurança. Desde Galileu e Descartes, o cálculo não pareceu simplesmente como uma técnica, mas como um verdadeiro sistema do mundo. Essa nova lógica partiu desde o início do século XX ao ataque da linguagem para retomar questões que a retórica já apresentara havia muito tempo. O caminho estava aberto para que a comunicação fosse tratada como cálculo. Alan Turing, matemático inglês, dará um grande passo nessa direção, ao formalizar a noção de algoritmo que se constituiria em um dos fundamentos teóricos da informática moderna. O terreno para a informática também foi preparado pelo desenvolvimento da mecanografia, técnica voltada para a mecanizar a coleta e o tratamento dos dados estatísticos e contábeis. O inventário e o arquivo foram uma antiga tentação humana, ligados em geral ao desenvolvimento das cidade ou dos Estados centralizados. Enquanto o cálculo tornara-se um novo paradigma explicativo, a mecanografia tornava-se progressivamente um dos meios modernos de governar. *** O computador foi criado no final da Segunda Guerra Mundial por uma equipe de engenheiros assistida pelo matemático John von Neumann. Uma das grandes sacadas de Von Neumann foi dotar a máquina de uma unidade de controle interno que organizava automaticamente todos os movimentos internos das informações que circulavam na máquina, que entravam ou saíam dela. A unidade de cálculo não era mais o elemento principal, mas a unidade de controle. O computador englobou as funções da máquina de cálculo e das máquinas mecanográficas tradicionais (o suporte aos cartões perfurados). Com ele, o modo de existência de uma informação assimilou-se completamente a seu movimento. Sua potência resulta da gestão precisa que ele faz dos deslocamentos das informações na máquina. A existência da informação na forma de um movimento contínuo, suscetível de deixar o computador e se expandir em uma rede de transmissão, conferiu ao computador uma função de comunicação. Duas tendência começaram a se esboçar: o computador como uma máquina para tratar informações (Von Neumann) ou uma máquina de comunicar (Norbert Wiener). No primeiro caso, toda inovação tende a reforçar os desempenhos internos da máquina, sua capacidade de autonomia em relação a seu ambiente. Von Neumann mais interessado pelos desempenhos individuais do cérebro, influenciará as pesquisas pelo menos até sua morte em Graças a ele, grande parte de financiamentos militares se dedicarão a projetos que colocarão em cena máquinas gigantescas e potentes. Até sua morte seu ideal será alcançar o cérebro humano. Em seu rastro, a inteligência artificial se desenvolverá a partir de Paralelamente, o computador começou uma carreira como técnica de comunicação. As novas condições da guerra nuclear e na esteira da Guerra Fria a partir de 1947, a questão era um sistema ultra-rápido de comunicação. Notas técnicas resumo parcial - Parte II e IIII 1/5

2 Assim nasceu o sistema SAGE (Semi-Automatic Ground Environment), primeira rede de informática em escala nacional. O SAGE foi modelo de outras redes, civis e militares, notadamente as primeiras redes de reserva de passagens aéreas. As primeiras técnicas de informática de comunicação foram aperfeiçoadas nessa ocasião. I. A Cibernética Um novo campo do saber, quase inteiramente dedicado à comunicação, surgirá nos anos 40. A cibernética, ou como apresentou seu fundador Norbert Wierner, o estudo do controle e das comunicações, tomou forma entre 1942 e Ela desempenhou importante papel na gênese do computador (Von Neumann participava ativamente dos encontros dos ciberneticistas). Mas a área ficou repleta de aventureiros intelectuais de todo tipo. Ela foi vítima de seu sucesso. Nos anos 60, sua estrela declina, sobretudo depois da morte do seu fundador em Entretanto o contexto cultural no qual a microinformática alçou vôo e depois todos os temas das nova sociedade da comunicação foram alimentados pelas idéias que Norbert Wierner semeou. Muitos pesquisadores tando das ciências exatas como das ciências humanas foram diretamente influenciados pelas grandes noções da cibernética. O essencial da argumentação atual em favor de uma sociedade da comunicação foi forjado no seio da cibernética dos anos 40 e no início dos anos 50. A própria palavra comunicação foi carregada de um novo peso e de uma quantidade de informações que não possuía antes de sua passagem pela cibernética, até 1948, ano em que Wierner a popularizou. Se a palavra parece às vezes abarcar um conjunto de fatos disparatados, também devemos isso à cibernética: a promoção que ela fez da nova noção de comunicação não foi acompanhada de uma definição precisa e unívoca. As grandes questões debatidas pela rede dos primeiro ciberneticistas tinham como pivô a analogia que parecia existir entre certos dispositivos automáticos que matemáticos e engenheiros acabam de aprimorar para aplicações militares e os modelos explicativos de certos comportamentos humanos que neurofisiologistas e médicos começavam a extrair de suas observações. Os séculos XVIII e XIX, por ocasião da revolução industrial, foram decisivos para desenvolver a potência energética das máquinas. O aumento da autonomia das máquinas gerara problemas novos: como se comunicar com as máquinas e como organizar a comunicação das máquinas entre elas, como dotá-las de meios de comando e regulação autônomos? A idéia de feedback (retroação) nasceu em sua forma moderna para descrever todo dispositivo puramente informacional capaz de ajustar seu comportamento em razão da análise que fazia dos efeitos de sua ação. O amplo programa de pesquisa que se abria então não dizia respeito unicamente aos construtores de máquinas mas também a todos aqueles que tinham por tarefa explicar o comportamento humano. Todo sistema de pensamento de Wiener organizava-se em torno da idéia segundo a qual a natureza verdadeira de todo ser observável seres vivos ou máquinas residia inteiramente nas relações, ou seja na troca de informações mantidas permanentemente com os outros seres de seu ambiente. Enquanto a ciência clássica interessava-se pelo conteúdo interior dos fenômenos que estudadva, a cibernética propunha uma nova espécie de compreensão com base no estudo das relações entre os fenômenos. Nascera a nova noção de comunicação. A comunicação não era um objeto particular de ciência, mas o traço comum a todas as ciências, pois permitia apreender o que cada fenômeno tinha de mais essencial, o que constituía sua natureza profunda. Wiener propôs uma classificação dos comportamentos de todos os seres segundo o tipo de relação que eles mantinham com seu ambiente: dos que reagem mecanicamente, dos que possuem um objetivo a ser atingido, aos que se organizam em torno de um objetivo a atingir e aos que Notas técnicas resumo parcial - Parte II e IIII 2/5

3 desenvolvem uma ação a artir de uma análise das consequencias de seu comportamento. Esse método de estudo da realidade conduziria Wiener a privilegiar a noção de comunicação que, a partir de 1947, estará no centro de sua obra, e o levará a criar a palavra cybernetics a partir de uma raiz grega. Nascimento da Cibernética A partir de 1942, ano em que o método comportamental de estudo foi elaborado, Wiener sentiu necessidade de circunscrever o novo campo do saber que contribuíra para criar. A palavra cibernética foi a primeira ponte construída entre as duas disciplinas: engenharia e as ciências dos seres vivos. A busca de analogias sistemáticas entre o ser vivo, principalmente o homem, e a máquina conduziria os primeiros ciberneticistas a iniciar uma comparação técnica dos desempenhos dos dois sistemas. Os diferentes comportamentos do homem poderiam ser analisados separadamente em termos informacionais ou ainda determinados comportamentos do homem os mais essenciais poderiam ser compreendidos, modelizados e transferidos para outros suportes que não os biológicos. Todas essas concepções tiveram origem na maneira pela qual Wiener imaginou a comparação possível entre homem e máquina, colocados no mesmo plano ontológico dotados de um status existencial comparável. O argumento novo em relação ao século XVIII foi afirmar que a especificidade de um homem ou de uma máquina não resultava da natureza de seu suporte, mas da complexidade das trocas de informação que formavam o modelo do homem ou da máquina. Nessa perspectiva, homem ou máquina poderiam desaparecer como substrato biológico ou mecânico a partir do instante em que aquilo que constituía sua verdadeira individualidade permanecesse na forma de informações adequadas. Nessa nova definição do homem proposta pela cibernética, o organismo inteiro foi considerado uma mensagem, uma troca permanente de informações com seu ambiente. A própria divisão celular foi considerada uma toca de mensagens que reproduzem modelos (pattern). Isso constituiu um encorajamento àqueles tentados pela aventura das máquinas pensantes. Turing foi o primeiro a apresentar a questão de saber se as máquinas poderiam pensar, no sentido humano. Para os ciberneticistas da época (1950) tratava-se de construir uma verdadeira linha de máquinas autônomas, que escapavam progressivamente à dominação humana. Um dos pontos de aplicação mais notáveis do novo discurso sobre a comunicação na área técnica foi provavelmente o projeto de automatização da tomada de decisão. O próprio Von Neumann, pai do computador, dirigiu pesquisas com o intuito de automatizar a tomada de decisão em matéria estratégica, apoiando-se na teoria dos jogos que ele aperfeiçoara. O sistema SAGE fora elaborado para limitar ao máximo a intervenção humana. Wiener opôs-se violentamente a essas tentativas, como a tudo que para ele implicava dispositivos rígidos, secretos, sem possibilidade de aprendizagem. Ele denunciava em Von Neumann as concepções estreitamente deterministas, do ponto de vista da informação e de seu tratamento. A emergência da idéia de comunicação foi inseparável de uma vontade de redefinir as relações do homem com o mundo material e com a criação. A comunicação tornava-se de imediato um modo de definição universal que servia para descrever toda atividade organizada. Graças às novas concepções de Wiener as técnicas de comunicação tiveram doravante a tentação de absorver o social em seu conjunto e assim realizar progressivamente o sonho de Wiener de uma sociedade de comunicação. Notas técnicas resumo parcial - Parte II e IIII 3/5

4 II.Novos territórios da comunicação A partir dos anos 50, a área das técnicas de comunicação social são delimitadas pelas mídias, as telecomunicações e a informática. O setor da mídias editoras, imprensa, rádio e televisão são as que têm origens históricas mais longínquas. Esse vasto território é herdeiro de todas as riquezas da cultura da argumentação. A publicidade será testemunha, indo buscar sua fonte de criatividade na retórica clássica, da força dessa concepção argumentativa da comunicação social cuja palavra-chave é persuasão. O poder popular das mídias resulta sem dúvida dessa antiguidade da tradição à qual se liga, associado à vontade democrática de atingir o maior número possível de pessoas. O segundo território da comunicação social, de formação mais recente, é o da telefonia e de todos os serviços que têm por objeto a transmissão de mensagens. Originalmente o modo de transmissão ponto a ponto de uma mensagem foi o telégrafo, que recorria ao texto escrito codificado. O uso da eletricidade combinado à interatividade fará do telefone uma técnica do oral. A junção com a informática transformou novamente o telefone, e as telecomunicações, em técnica de comunicação social, na forma de redes de transporte de dados e da telemática. As telecomunicações são herdeiras de uma tradição em que reina a preocupação com a codificação, a economia e a confiabilidade da transmissão. O terceiro território é o que se organiza em torno da informática como técnica de tratamento da informação. Ainda que no plano material o computador seja uma novidade em 1945, ele é o fruto da cultura da evidência que nasceu no centro da modernidade ocidental desde o fim da Idade Média. A informática é de imediato uma reflexão sobre a linguagem humana e suas bases lógicas, tanto do ponto de vista de suas condições de produção quanto de suas funções de comunicação. Assim toda comunicação mediatizada pela informática trará imediatamente a marca lógico-filosófica própria dessa técnica. Esses 3 grandes conjuntos de técnicas tendem a se homogeneizar, notadamente sob o impacto do paradigma digital de base eletrônica; de outro lado conservam diferenças irredutíveis. Entre a cultura da argumentação que caracteriza as mídias e a cultura da evidência racional que viu nascer a informática, as telecomunicações buscam o seu caminho. Os homens encarregados de fazer funcionar as técnicas desses 3 campos não pertencem aos mesmos grupos sociais. Fundamentalmente sua relação antropológica com a técnica é diferente. As pessoas-chave das mídias se aproxima por seus valores e modos de vida do universo dos artistas e criadores. Inscrevem-se na tradição humanista que faz da informação um objeto em permanente elaboração. Aquelas das telecomunicações são desde a origem engenheiros. Foram levados a refletir sobre a natureza das mensagens. A famosa teoria da informação de Shannon siau diretamente de pesquisas sobre a otimização da transmissão das mensagens. A informação e a mensagem foram abordadas pelo espírito de quantificação. 1 O engenheiro de telecomunicações foi de imediato uma pessoa de rede. Os especialistas em informática também são engenheiros, mas se distinguem radicalmente dos seus colegas das telecomunicações. Sua cultura é fortemente marcada pela sca da evidência racional, da prova e da dedução lógica, mas também de uma linguagem universal. Agrupa profissionais e amadores com as preocupações mais centradas na ferramenta do que em seus usos concretos. A sua propensão natural será a inteligência artificial. Esses homens não manipulam, nem no conceito nem na prática, a mesma informação. A mesma palavra informação corresponde a realidades diferentes. Os sentidos da informação No caso do jornalista, a palavra designa a matéria linguistica viva, descrição, relato, testemunho, contanto que ela represente um elemento da realidade. No outro caso, trata-se do suporte dos 1 Os engenheiros do telefone inspiraram o esquema segundo o qual era preciso distinguir na comunicação elementos tais como o emissor, o receptor, o canal e a mensagem. Notas técnicas resumo parcial - Parte II e IIII 4/5

5 conhecimentos e das comunicações. A informação versão suporte físico serve para representar materialmente uma informação versão representação do real. No mundo das mídias opera-se sobre o sentido das mensagens e da comunicação. Sua palavrachave é informação qualitativa. O universo das telecomunicações tem atividade na área do transporte e da confiabilidade das mensagens. Sua palavra-chave é interatividade da informação graças à criação de redes. A informática nasceu de uma interrogação sobre as condições da produção intelectual e sobre o aspecto formal das informações; pode ser descrita como a área do tratamento da informação digital, da informação em sua forma numérica. III. O novo paradigma digital Com esse termo se designa a reunião, em um mesmo conjunto homogêneo, de 4 dimensões: uma técnica de base, a eletrônica; uma metodologia particular de tratamento automático e lógico das informações; um sistema de representação do mundo coerente e universal e um desafio estratégico e econômico. O poder do paradigma digital resulta da sinergia que ele opera entre dimensões até então separadas no mundo técnico, político, econômico ou filosófico. A eletrônica permite ao mesmo tempo transportar um sinal, dirigi-lo, controlá-lo, amplificá-lo e regulálo. A eletrônica forneceu a possibilidade de uma realização material em larga escala das potencialidades oferecidas pelas metodologias de cálculo que apareceram no século XX. Nessa concepção ampliada o cálculo se estende até se tornar tratamento da informação, com a condição de que se aceite fazer da informação uma entidade calculável. É nesse sentido que se fala de informação digital (do inglês digit, que designa os bits, componentes do sistema binário), quando ela depende de um suporte eletrônico e de uma metodologia de cálculo no sentido amplo. Mas o paradigma digital não poderia ser reduzido apenas a fenômenos da eletrônica. Ele é igualmente participante ativo de um sistema de valores cujo enunciado central é de que o conjunto dos fenômenos naturais, biológicos, sociais e humanos pertence ao domínio do cálculo lógico, de que ele pertence materialmente ao cálculo lógico. O impacto dos valores que o paradigma digital difunde no interior das técnicas da comunicação pode ser apreciado. Por exemplo, a concepção tradicionalmente argumentativa da informação no mundo das mídias foi progressivamente estabelecida por uma ideologia da objetividade da informação que pode ser útil quando é uma defesa contra a manipulação dos fatos, mas que pode ser problemático quando tende a submeter às condições da retórica da evidência e da demonstração os enunciados que pertencem ao âmbito do debate, da pluralidade do olhar ou de uma escolha de valores. Outro limite está no sistema de valores associado a técnicas digitais. O acesso aos dados é estreitamente sequencial ao passo que a mente humana tem o hábito de uma abordagem global. O problema central apresentado pelo desenvolvimento do paradigma digital é provavelmente a inversão de subordinação entre linguagem e cálculo, cuja escalada histórica é descrita por Pierre Lévy. Agora parece claro que sem a força dos argumentos de natureza ideológica em favor do advento da sociedade da informação ou seja, sem a progressão das representações da sociedade como tendo de ser doravante organizada em torno da informação e da comunicação apenas o argumento da eficácia da eletrônica talvez não tivesse sido suficiente. Notas técnicas resumo parcial - Parte II e IIII 5/5

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