Intervenção da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, na abertura da Conferência As Escolas Face a Novos Desafios, em 02 de Novembro.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Intervenção da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, na abertura da Conferência As Escolas Face a Novos Desafios, em 02 de Novembro."

Transcrição

1 Intervenção da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, na abertura da Conferência As Escolas Face a Novos Desafios, em 02 de Novembro. Só faz fé a versão efectivamente proferida. Muito bom dia, minhas senhoras e meus senhores, distintos convidados, a todos saúdo e dou as boas vindas a Lisboa. [1. Introdução. O papel da Comissão e a metodologia escolhida] Gostaria em primeiro lugar de sublinhar a importância da iniciativa da Comissão. Lançar o tema dos desafios colocados à escola no século XXI no âmbito da União Europeia significa desenhar espaços de cooperação, espaços de interesse comum aos Estados-membros na área da educação. Tais espaços permitem identificar os problemas comuns, mas permitem também ao conjunto dos países enfrentar os problemas na área da educação, tirando partido da força e dos recursos nacionais e da força e dos recursos existentes à escala da União. Trata-se de uma iniciativa que serve de suporte às políticas nacionais e europeias, mas que nos ajuda, Comissão e Presidência, a construir o espaço europeu de qualificações. É importante ainda sublinhar a metodologia escolhida pela Comissão para esta iniciativa, a da consulta pública. Foi pedida a identificação, por um lado, das acções necessárias no contexto nacional para assegurar a qualidade de ensino exigida no futuro; e, por outro, dos aspectos em que a cooperação com a União Europeia pode apoiar os Estados-Membros na modernização das suas escolas. Trata-se de uma abordagem que permite envolver actores e perspectivas variadas, e combinar olhares nacionais com um olhar comum europeu. Foram oito os desafios colocados à escola do século XXI, e identificados pela Comissão, com base nos quais se estrutura a consulta pública. Desafios em torno das competências-chave para todos; 1

2 da aprendizagem ao longo da vida; do contributo para o crescimento económico sustentável; da capacidade de reacção aos múltiplos desafios sociais; da escola inclusiva; da educação para a cidadania; do papel dos professores; e, por fim, das questões organizacionais e de liderança das escolas. Estes são desafios decisivos, que merecem discussão atenta, e esta conferência é mais um passo. As sociedades contemporâneas caracterizam-se pelo maior ritmo das mudanças económicas, tecnológicas e demográficas, mas também pela exigência de mudança e de resposta das instituições sociais a novos desafios. As escolas de hoje não escapam a estas circunstâncias, enfrentando desafios que suscitam uma capacidade de adaptação e resposta a novas exigências. [2. A exigência da abertura] A primeira exigência é a de maior abertura. Maior abertura aos pais, aos poderes locais organizados, aos interesses da comunidade que a escola serve. É um novo conceito de educação como serviço público, muito diferente do conceito com base no qual as escolas construíram a sua história. De facto, a maioria dos sistemas nacionais europeus de educação foram desenvolvidos ao longo dos séculos XIX e XX pela acção dos Estados. Com o objectivo de criar um espaço nacional homogéneo, de unificar linguisticamente o país, ou de preparar a população para os desafios económicos e militares da altura, os Estados implantaram sistemas uniformizados e padronizados, ao nível dos agentes com legitimidade educativa, ao nível pedagógico e curricular, e ao nível da identificação dos recursos, fechados sobre si e inteiramente dependentes do Estado. Foram sistemas construídos em função de princípios universais e, por isso, erguidos contra a ideia de local, mas também contra a ideia de exterior. O ambiente social envolvente da escola e a família funcionavam, assim, como as duas entidades contra as quais, em boa medida, a escola moderna se desenvolveu. 2

3 Elas representavam uma ameaça à institucionalização de uma experiência escolar e a uma transmissão de conteúdos que se pretendia tendencialmente universal. A exigência actual é muito diferente: abertura ao exterior, parcerias e envolvimento com agentes e actores colectivos exteriores à instituição escolar. A escola não se pode desenvolver contra o exterior, mas deve construir-se com os recursos e as vontades dos inúmeros agentes institucionais que têm interesses reconhecidos como legítimos sobre a escola: em particular, os agentes que representam historicamente a imagem do local como as autarquias ou associações da sociedade civil locais, e do exterior como as associações de pais. Esta exigência de abertura continuará a requerer uma ponderação e um equilíbrio entre o local e o universal, entre a autonomia da escola e o exercício profissional dos professores e o controlo e acompanhamento externo, que não comprometa o acesso de todas as crianças e jovens, em igualdade de condições, às competências básicas, ao conhecimento científico e aos recursos escolares sem restrições. [3. A escola como organização] Uma segunda exigência diz respeito ao funcionamento da escola como organização. O trabalho profissional do professor é de natureza técnico-científica, exercido em regra individualmente e tem especificidades cuja avaliação requer autonomia profissional e pedagógica. Por outro lado, a escola é uma organização com uma missão a desempenhar e uma finalidade própria, requerendo uma gestão eficaz dos recursos, um funcionamento eficiente, trabalho em equipa e distribuição de responsabilidades. As escolas enquanto organizações devem responder por objectivos relativos ao cumprimento de um serviço público de educação que garanta o acesso universal e maximize as possibilidades de todos os alunos atingirem níveis elevados de sucesso escolar. Para assegurar que estes objectivos são cumpridos é necessário melhorar a forma como são geridos e organizados os recursos humanos e o trabalho dos professores. A diferenciação vertical, a diversificação funcional, o desenvolvimento das capacidades de liderança, de trabalho em equipa, de percepção dos objectivos e de sentido de missão da escola enquanto organização de prestação de serviço público, são novas exigências colocadas às escolas. A dificuldade está em que este processo institui relações de hierarquia no interior de uma comunidade cuja cultural profissional é na maioria dos nossos países horizontal e igualitária. 3

4 A tensão entre uma autoridade horizontal, baseada na autonomia profissional dos pares, e uma autoridade vertical, assente nas funções de gestão e na dinâmica organizacional das escolas pode ser difícil de gerir. No entanto, é essencial conseguir criar os equilíbrios necessários que permitam à escola cumprir na plenitude o objectivo de proporcionar condições de sucesso escolar a todos os alunos. Aqui, a profissionalização das tarefas de gestão é um passo importante a dar, tanto mais que pode facilitar a adequação do funcionamento das escolas a um trabalho de autoavaliação e de avaliação e controlo externos. Estas tarefas serão crescentemente necessárias à medida que mudam, nos países de tradição mais centralista, as relações entre a administração central e as escolas: a uma maior autonomia conferida aos estabelecimentos corresponderá uma maior responsabilidade de acompanhamento e monitorização por parte do Estado. [4. A exigência de novas competências e qualidade das aprendizagens] Finalmente, as exigências em relação às competências. Diria que em matéria de competências o desafio da escola do século XXI é não só assegurar a aquisição de novas competências, mas também garantir a qualidade das aprendizagens. A evolução tecnológica e a globalização das trocas económicas aceleraram a dinâmica do mundo económico e a realidade do mercado profissional. Os profissionais e trabalhadores necessitam hoje de actualizar as competências a um ritmo completamente estranho à geração dos seus pais. No futuro, este ritmo aumentará, e com ele a exigência de domínio de novas competências. Assim, a somar às competências mais tradicionais ou básicas, como a comunicação na língua materna e em línguas estrangeiras, em matemática e em ciências, existe hoje a competência digital, obviamente, bem como um crescente número de competências mais transversais. Refiro-me às competências sociais e cívicas, ao espírito de iniciativa, à sensibilidade e à expressão culturais. Estas competências representam a actualização das exigências no campo da cidadania, no sentido lato da participação nas diferentes áreas da vida colectiva (a política, a económica, a ambiental, a fiscal) projectadas num espaço mais além do que as fronteiras de cada Estado-Membro. O desafio das escolas de hoje é a formação de cidadãos europeus. 4

5 Os mecanismos de mobilidade de alunos (e de professores), recentemente reforçados no quadro do novo Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida para , lançado sob a presidência alemã, representam, para além de um meio para aprofundar o espaço da cooperação das políticas europeias, uma excelente oportunidade para afirmar, na dimensão das novas competências, a importância do multilinguismo. Mas não se trata apenas de ensinar novas competências. Trata-se também de ensinar de um modo que incuta nos alunos a motivação para a contínua actualização de conhecimentos e competências, numa atitude de disponibilidade e abertura às dinâmicas de aprendizagem ao longo da vida. Isto significa que o jovem deve deixar a escola com motivação para continuar a aprender em diferentes momentos da sua vida futura, e que precisamos de sistemas capazes de capitalizar as aprendizagens formais e informais. Não podemos apenas dizer que o indivíduo deve chamar a si a responsabilidade da sua própria aprendizagem ao longo de vida. É necessário preparar ao mesmo tempo as instituições capazes de reconhecer a diversidade de competências e de formas de aprendizagem que escapam ao domínio das práticas e conteúdos formais. Para além do campo das novas competências, é necessário garantir que o ensino das competências básicas seja feito com qualidade para todos, viabilizando o prosseguimento de estudos e o desenvolvimento individual e profissional futuro. Neste plano, e para garantir um processo de permanente controlo de qualidade, é importante realçar o papel desempenhado por testes de âmbito internacional, como o PISA. Ao permitirem a construção de bases de dados comparativos, contribuem também para a produção internacional de benchmarks, num trabalho que reforça o desenvolvimento de um importante espaço de cooperação das políticas europeias nesta área. A definição de benchmarks funciona como estímulo para os países melhorarem a qualidade do seu trabalho e se aproximarem da norma europeia definida. Não posso, neste contexto, deixar de referir dois importantes dados reportados nos relatórios do PISA. Em primeiro lugar, no que respeita à qualidade das aprendizagens, as diferenças entre os vários países da União Europeia são menores do que as diferenças e desigualdades escolares no interior de cada um dos países. Em segundo lugar, em cada um dos nossos países as desigualdades escolares continuam a ser tributárias das desigualdades sociais e económicas. 5

6 A origem social e os recursos económicos familiares condicionam os resultados e o sucesso escolar, apresentando os sistemas de ensino enormes dificuldades no cumprimento da sua missão. A definição de políticas de educação combinadas com políticas sociais de apoio às famílias, ao nível da cada Estado Membro, beneficiará deste conhecimento contextualizado. Mas será necessário também manter na agenda pública europeia a atenção à questão das desigualdades sociais e económicas de partida, e a forma como se traduzem em desigualdades escolares. É um desafio para a Comissão Europeia, como para a Presidência, a identificação de áreas de cooperação e de apoio ao nível da União Europeia que permitam corrigir as desigualdades e reforçar a relação complementar entre as políticas educativas e as políticas sociais de apoio às famílias. [Conclusão] Desde 2000, com o lançamento da Estratégia de Lisboa, os sistemas educativos dos diferentes países, nas suas várias componentes e nos seus vários actores, têm sido objecto, com a liderança da Comissão, de um vasto trabalho de diagnóstico e de desenho de estratégias globais, bem como de medidas políticas concretas. É um trabalho na procura de caminhos para a definição de políticas nacionais visando a concretização dos objectivos definidos. A consulta pública sobre as escolas do futuro inscreve-se neste trabalho de fundo de apoio da Comissão aos Estados-Membros na definição de estratégias e soluções políticas a nível nacional. Na área da educação e formação há ainda muitos espaços possíveis nos quais a cooperação europeia entre Estados-Membros pode ser aprofundada e mobilizada de forma mais sistemática. São disso exemplo questões como a da avaliação das escolas ou a das boas práticas organizacionais. Neste plano, é de destacar o papel da rede Eurydice, criada em 1980 pela Comissão Europeia e pelos Estados-Membros para facilitar a cooperação europeia na área da educação e formação, a qual tem permitido uma melhor compreensão dos sistemas e das políticas educativas. Este trabalho de mapeamento da realidade é um passo essencial antes que os Estados- Membros possam trocar, de forma segura, experiências de soluções políticas e de boas práticas. Estes dois processos, o do mapeamento da realidade e o da fertilização cruzada de soluções políticas, devem ser simultâneos e aprofundados. 6

7 Foi isto, estou convicta, que permitiu a consulta pública lançada pela Comissão sobre As Escolas para o século XXI, cujos resultados estarão aqui em discussão. É também com iniciativas destas que se constrói a Europa da educação e da formação. Desejo a todos um bom trabalho. Desejo também que, além de uma boa conferência, possam desfrutar do nosso sol e clima ameno, passando na nossa cidade uns dias agradáveis. (fim) Notas 1 Sítio desta Conferência: 2 Iniciativas do Ministério da Educação, ou com a presença dos seus responsáveis: A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, desloca-se, com o ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva, à Escola Profissional Alda Brandão, na Quinta da Sarrazola, em Colares, hoje, terça-feira, dia 06 de Novembro, pelas 11:30 horas ( Conferência "Valorizar a aprendizagem: práticas europeias de validação de aprendizagens não formais e informais", em 26 e 27 de Novembro ( Os jornalistas devem acreditar-se previamente. Lisboa, 06 de Novembro de O GABINETE DE COMUNICAÇÃO 7

Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais

Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Conferência Fulbrigth Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Lisboa, 21 de Outubro Políticas de educação para vencer os desafios mundiais Maria de Lurdes Rodrigues Quero, em primeiro lugar,

Leia mais

I (Comunicações) CONSELHO

I (Comunicações) CONSELHO I (Comunicações) CONSELHO Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, sobre o reconhecimento do valor da aprendizagem não formal e informal no domínio

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão B8-1126/2016 19.10.2016 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B8-1803/2016 nos termos do artigo 128.º,

Leia mais

Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010

Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Plano de Acção Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias

Leia mais

Plano de Actividades Ano de 2012

Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Atividades 2012 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Europeu

Plano de Desenvolvimento Europeu move to change mexe-te para mudar Aprovado em Conselho Pedagógico a 10 de janeiro de 2018 INTRODUÇÃO A participação em Projetos Internacionais que desenvolvam a dimensão internacional da Escola Secundária

Leia mais

Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa

Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa Abertura pelo Senhor Primeiro Ministro Lisboa, FIL (Junqueira), 31 de Outubro de 2007, 17H00 Senhor Director-Geral do BIT, Senhoras e Senhores, Saúdo

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA SETEMBRO 2014 Enquadramento O presente documento surge na sequência do processo de Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Santos Simões

Leia mais

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês

Leia mais

Intervenção. Secretário Executivo da CPLP Embaixador Murade Murargy. (06 de Novembro de 2014)

Intervenção. Secretário Executivo da CPLP Embaixador Murade Murargy. (06 de Novembro de 2014) Intervenção Secretário Executivo da CPLP Embaixador Murade Murargy Lançamento do Livro dos dezoito anos da CPLP (06 de Novembro de 2014) (só faz fé a versão efectivamente proferida) Excelências, Distintos

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD 6.3.2019 A8-0079/160 160 Considerando 2 (2) O discurso sobre o Estado da União, de 14 de setembro de 2016, salientou a necessidade de investir nos jovens e anunciou a criação de um Corpo Europeu de Solidariedade

Leia mais

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização;

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização; CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Educação Organismo: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos Missão do Organismo: A DGE tem por missão

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0009/55. Alteração. Marine Le Pen em nome do Grupo ENF

PT Unida na diversidade PT A8-0009/55. Alteração. Marine Le Pen em nome do Grupo ENF 27.1.2016 A8-0009/55 55 Considerando A A. Considerando que as negociações sobre o TiSA devem alcançar uma regulamentação internacional eficaz, e não um enfraquecimento da regulamentação nacional; A. Considerando

Leia mais

Impulsionar dinâmicas de sucesso

Impulsionar dinâmicas de sucesso Impulsionar dinâmicas de sucesso A escola do sec. XXI tem de responder aos desígnios e aos objetivos que o futuro exige de nós, pensados de forma global e integrada. A escola tem de mudar o que ensina

Leia mais

Revisão da Estrutura Curricular

Revisão da Estrutura Curricular Revisão da Estrutura Curricular 26/03/2012 O Ministério da Educação e Ciência apresentou hoje a versão final da Revisão da Estrutura Curricular que entrará em vigor no ano letivo de 2012-13. Esta versão

Leia mais

Declaração de Lubeque

Declaração de Lubeque Declaração de Lubeque Conferência Sítios Património Mundial da UNESCO na Europa Uma Rede para o Diálogo Cultural e o Turismo Cultural, 13 e 14 de Junho de 2007, Lubeque, Alemanha Nós, os participantes

Leia mais

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES

Leia mais

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento? Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo

Leia mais

Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação

Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação ATITUDES Inovação tecnológica Abertura à tecnologia Aceitação da tecnologia Capacidade de adaptação/mudança do papel do professor O professor

Leia mais

DIA EUROPEU DA ESTATÍSTICA

DIA EUROPEU DA ESTATÍSTICA DIA EUROPEU DA ESTATÍSTICA 2017 ESTATÍSTICAS OFICIAIS, UM BEM PÚBLICO INTERVENÇÃO DA SENHORA PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA Dr.ª Alda de Caetano Carvalho Salão Nobre do Ministério das

Leia mais

Versão consolidada provisória do Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa

Versão consolidada provisória do Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa CONFERÊNCIA DOS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS Bruxelas, 25 de Junho de 2004 CIG 86/04 Assunto: CIG 2003/2004 Versão consolidada provisória do Tratado que estabelece uma Constituição para

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU 2015-2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA 2015-2017 Aprovado

Leia mais

5740/17 ll/ag/mjb 1 DG E - 1C

5740/17 ll/ag/mjb 1 DG E - 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de fevereiro de 2017 (OR. en) 5740/17 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho EDUC 24 JEUN 11 SOC 53 EMPL 39 Comité de Representantes Permanentes/Conselho n.º

Leia mais

PRÉMIO DISTINÇÃO MERCER. Lisboa, 15 de Fevereiro de 2007

PRÉMIO DISTINÇÃO MERCER. Lisboa, 15 de Fevereiro de 2007 PRÉMIO DISTINÇÃO MERCER Lisboa, 15 de Fevereiro de 2007 Minhas Senhoras e meus Senhores, Gostava de começar por vos transmitir que é com grande prazer que participo neste evento, sendo a vossa presença

Leia mais

Gostaria de manifestar todo o nosso reconhecimento aos Senhores Ministro da Economia e do Emprego e Secretário

Gostaria de manifestar todo o nosso reconhecimento aos Senhores Ministro da Economia e do Emprego e Secretário SESSÃO DE LANÇAMENTO DO MOVIMENTO PARA O EMPREGO FCG (SALA DIRECÇÕES) - 23.05.2013, 15H30 Senhor Ministro da Economia e do Emprego Senhor Secretário de Estado do Emprego Senhores Deputados Senhor Presidente

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA. Especialista em aplicação dos direitos (M/F) Grupo de funções/grau AD 8

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA. Especialista em aplicação dos direitos (M/F) Grupo de funções/grau AD 8 ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA Designação do cargo Especialista em aplicação dos direitos (M/F) Grupo de funções/grau AD 8 Tipo de contrato Agente Temporário Referência

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU 2018-2020 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. METAS 3.PRIORIDADES 4. OBJETIVOS 5. OPERACIONALIZAÇÃO 5.1. PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Bom dia, Em nome do Camões Instituto da Cooperação e da Língua, gostaria de começar por dar as boas-vindas a todos.

Bom dia, Em nome do Camões Instituto da Cooperação e da Língua, gostaria de começar por dar as boas-vindas a todos. ALOCUÇÃO Cerimónia de Assinatura de Protocolo entre o Camões e a Direção-Geral da Educação (DGE) no quadro da Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento 2010-2015 Camões, 11 de Outubro de 2012,

Leia mais

Carta de Missão. Página 1 de 6

Carta de Missão. Página 1 de 6 Carta de Missão Ministério: Ministério da Educação Serviço: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1. Missão da DGE: A DGE tem por missão

Leia mais

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente

Leia mais

COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PRTUGUESA. Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20

COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PRTUGUESA. Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20 V REUNIÃO DE MINISTROS DO AMBIENTE DA CPLP ILHA DO SAL MAIO DE 2012 Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20 Reunidos no dia 4 de Maio de 2012, na Ilha

Leia mais

Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde,

Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde, Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde, Em nome da CONQUISTAR, gostaria de agradecer e saudar Vossa presença neste evento a

Leia mais

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Código de Ética e Conduta Profissional Agosto 2009 Código de Ética e Conduta Profissional Um Código de Ética e Conduta Profissional

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB 2014-2018 EPFMCB 2014-2018 2014-2018 Índice INTRODUÇÃO...... 2 1. OBJETIVOS.. 2 1.1. PESSOAL DOCENTE...... 2 1.2. PESSOAL NÃO DOCENTE...... 3 1.3. OBJETIVOS GERAIS...... 3 2.DESTINATÁRIOS... 3 3. MODALIDADES

Leia mais

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DO AGRUPAMENTO

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DO AGRUPAMENTO ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DO AGRUPAMENTO 1 Estrutura e Organização Pedagógica e Administrativa 1. Órgão de Administração e Gestão 2. Organização Pedagógica 3. Organização Administrativa

Leia mais

Tema: Como é que as organizações podem contribuir para a inclusão? As Autarquias Fernando Ruas

Tema: Como é que as organizações podem contribuir para a inclusão? As Autarquias Fernando Ruas Tema: Como é que as organizações podem contribuir para a inclusão? As Autarquias Fernando Ruas Conferência "Compromisso Cívico para a Inclusão" Santarém, 14 de Abril de 2007 1 1. PROXIMIDADE / TAREFA DOS

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. Entre. O Ministério da Educação e O Memorial da Shoah Museu e Centro de Documentação

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. Entre. O Ministério da Educação e O Memorial da Shoah Museu e Centro de Documentação PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre O Ministério da Educação e O Memorial da Shoah Museu e Centro de Documentação Considerando que: O estudo do Holocausto é hoje um dever europeu comum, que se inscreve numa

Leia mais

Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social

Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social Nota de Apresentação Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social (Referencial) O presente documento constitui uma proposta de referencial do processo de monitorização

Leia mais

Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010

Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Cidadania europeia: deveres Módulo VI 2 horas 1. Direito e Dever 2. Dever de Participação 3. Dever de Identidade 4. Dever de Defesa 5. Dever

Leia mais

Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018

Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Os fundos

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

Programa Nacional de Marcha e. Corrida

Programa Nacional de Marcha e. Corrida Programa Nacional de Marcha e 1- Introdução Corrida O Programa Nacional de Marcha e Corrida teve desde a génese como principal objectivo de acção, promover a generalização da prática desportiva junto da

Leia mais

No momento em que dou posse ao Senhor Secretário Geral, valerá a

No momento em que dou posse ao Senhor Secretário Geral, valerá a João Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da tomada de posse do Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional Ministério

Leia mais

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos PLANO DE MELHORIA O Plano de Melhoria que se apresenta resulta de um processo de avaliação amplamente participado, realizado quer pelo próprio Agrupamento através do trabalho desenvolvido pela Equipa de

Leia mais

14206/17 hs/jv 1 DGE 1C

14206/17 hs/jv 1 DGE 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de novembro de 2017 (OR. en) 14206/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações EDUC 406 JEUN 141 EMPL 540 SOC 708 n.º doc. ant.:

Leia mais

GOVERNAÇÃO PÚBLICA EM REDE

GOVERNAÇÃO PÚBLICA EM REDE GOVERNAÇÃO PÚBLICA EM REDE UMA APLICAÇÃO A PORTUGAL UNIVERSIDADE DE ÉVORA Arminda Neves Orientação: Professor Doutor Carlos Zorrinho QUESTÕES DE PARTIDA: De que modo os modelos estruturais actuais de Governação

Leia mais

Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF

Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF O que a liderança da organização faz para CRITÉRIO 1: LIDERANÇA Subcritérios () 1.1 Dar uma orientação à organização desenvolvendo e comunicando

Leia mais

Avaliações das e nas escolas: entre uma resposta colectiva e uma resposta individual

Avaliações das e nas escolas: entre uma resposta colectiva e uma resposta individual I Congresso Ibero-Brasileiro de Política y Administración de la Educación VI Congresso Luso-Brasileiro de Política e Administração da Educação, IV Congresso do Fórum Português de Administração Educacional

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA. Especialista em propriedade intelectual digital (M/F) Grupo de funções/grau AD 8

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA. Especialista em propriedade intelectual digital (M/F) Grupo de funções/grau AD 8 ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA Designação do cargo Especialista em propriedade intelectual digital (M/F) Grupo de funções/grau AD 8 Tipo de contrato Agente Temporário

Leia mais

01 de maio Aniversário dos Bombeiros Permitam-me algum informalismo e que não leve à risca o Protocolo. - Gostaria de pedir um minuto de silêncio em

01 de maio Aniversário dos Bombeiros Permitam-me algum informalismo e que não leve à risca o Protocolo. - Gostaria de pedir um minuto de silêncio em 01 de maio Aniversário dos Bombeiros Permitam-me algum informalismo e que não leve à risca o Protocolo. - Gostaria de pedir um minuto de silêncio em memória de todos os Bombeiros já falecidos e particularmente

Leia mais

Mulheres na Ciência: contributo para o crescimento inteligente. CIEJD, 2 de Março de Boas-vindas

Mulheres na Ciência: contributo para o crescimento inteligente. CIEJD, 2 de Março de Boas-vindas SEMINÁRIO Mulheres na Ciência: contributo para o crescimento inteligente CIEJD, 2 de Março de 2011 Boas-vindas Agradecimento às oradoras, Prof. Ana Maria Trindade Lobo, Dra. Maria João Botelho e Dra. Graça

Leia mais

DÉLÉGATION PERMANENTE DU PORTUGAL AUPRÈS DE L'UNESCO. Portugal. Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO

DÉLÉGATION PERMANENTE DU PORTUGAL AUPRÈS DE L'UNESCO. Portugal. Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO Portugal Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO Intervenção do Senhor Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues (1 de novembro de 2017- de tarde) Senhora Presidente da

Leia mais

Estratégia : Seguir em Frente. Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia

Estratégia : Seguir em Frente. Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia Estratégia 2016-2018: Seguir em Frente Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia.. APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE TRADUÇÃO EM 29 DE OUTUBRO DE 2014 Índice 1. O Centro na

Leia mais

União Europeia Bruxelas, 14 de novembro de 2014 (OR. en) Assegurar o respeito pelo Estado de direito na União Europeia

União Europeia Bruxelas, 14 de novembro de 2014 (OR. en) Assegurar o respeito pelo Estado de direito na União Europeia Conselho da União Europeia Bruxelas, 14 de novembro de 2014 (OR. en) 15206/14 FREMP 198 JAI 846 COHOM 152 POLGEN 156 NOTA de: para: Assunto: Presidência Conselho Assegurar o respeito pelo Estado de direito

Leia mais

Bem-vindo(a)s Encarregados de Educação 12 e 13 de outubro 2015

Bem-vindo(a)s Encarregados de Educação 12 e 13 de outubro 2015 Bem-vindo(a)s Encarregados de Educação 12 e 13 de outubro 2015 Agenda Preparação do trabalho a realizar no ano letivo 2015/2016 Regulamento Interno disponível no portal do agrupamento www.esvalongo.org

Leia mais

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico 1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos

Leia mais

Plano Estratégico de Educação para a Cidadania. Aprender, crescer e fazer acontecer

Plano Estratégico de Educação para a Cidadania. Aprender, crescer e fazer acontecer Aprender, crescer e fazer acontecer 2 Enquadramento A Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento (EECA) deverá constituir-se como uma das linhas orientadoras do Projeto Educativo, numa perspetiva

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM

PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM 2017-2018 Unidades temáticas Conteúdos Objetivos Gerais Calendarização [Aulas de 90 ] Instrumentos de avaliação MÓDULO 3: Os espaços organizados pela população

Leia mais

O presente plano de melhoria abre o debate, junto da comunidade, sobre o plano plurianual - documento estruturante da escola para os próximos anos.

O presente plano de melhoria abre o debate, junto da comunidade, sobre o plano plurianual - documento estruturante da escola para os próximos anos. 2- Implementar uma monitorização efetiva da interrupção precoce do percurso escolar RESULTADOS ACADÉMICOS 1- Elaboração de Planos de Melhoria por Disciplina O presente plano de melhoria abre o debate,

Leia mais

Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais PROJETO DE PARECER. da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais PROJETO DE PARECER. da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2016/0265(COD) 11.1.2017 PROJETO DE PARECER da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais dirigido à Comissão dos Assuntos Económicos

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração

Leia mais

Multiplier Event June 26-27, 2018, Porto PT AUTOAVALIAÇÃO

Multiplier Event June 26-27, 2018, Porto PT AUTOAVALIAÇÃO Rosa Figueiredo Diretora AEPC António Cunha Diretor AECS Sendo a avaliação interna uma atividade com poucos anos de vida na longa história das organizações escolares, a interiorização das suas mais-valias

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA. Especialista de Recursos Humanos (M/F)

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA. Especialista de Recursos Humanos (M/F) ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA Designação do cargo Grupo de funções/grau AD 6 Tipo de contrato Referência Prazo para apresentação de candidaturas Local de afetação Especialista

Leia mais

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 28 de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO - CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO E O EMPREGO CONTRIBUTO DO POPH (ANOS 2013 E 2014)

Leia mais

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para

Leia mais

Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional

Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional CATEGORIA AUTORIA JUNHO 16 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2016).

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes Missão do Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes Assegurar a prestação de um serviço público de qualidade na educação, partindo do reconhecimento das condições objectivas do

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mafra

Agrupamento de Escolas de Mafra CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome da Diretora Maria de Jesus Azevedo dos Santos Roxo Geraldes Pires Escalão 6º Escola : Agrupamento de Escolas de Mafra Grupo de Recrutamento

Leia mais

e a Formação Profissional

e a Formação Profissional A Reforma da Administração i Pública e a Formação Profissional 1ª abordagem a uma análise de coerência Matilde Gago da Silva EMIC /INA Outubro 2008 Políticas Públicas DIAGNÓSTICO CONCEPÇÂO Sociedade em

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA. Especialista jurídico (M/F)

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA. Especialista jurídico (M/F) ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA Designação do cargo Grupos de funções/grau AD 6 Tipo de contrato Referência Prazo para apresentação de candidaturas Local de afetação Especialista

Leia mais

CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE

CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE Reuniram-se um conjunto de autarcas de Portugal, Espanha, Hungria, Roménia, Reino Unido e Itália no 1º Encontro de Autarcas para a Criatividade, que teve lugar

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO

INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO 1- O Mundo Global e os fenómenos de inserção colectiva O processo de globalização competitiva, o terrorismo religioso, a escassez do petróleo

Leia mais

Discurso de Boas-Vindas Secretário Executivo da CPLP Embaixador Murade Murargy

Discurso de Boas-Vindas Secretário Executivo da CPLP Embaixador Murade Murargy VISITA DO VICE-PRESIDENTE DO BRASIL E SUA DELEGAÇÃO À SEDE DA CPLP (21 de abril de 2015) Discurso de Boas-Vindas Secretário Executivo da CPLP Embaixador Murade Murargy É com grande emoção e enorme satisfação,

Leia mais

PROGRAMA CIDADÃOS

PROGRAMA CIDADÃOS PROGRAMA CIDADÃOS ATIV@S Workshop Técnico Lisboa 03.05.2019 Luís Madureira Pires Diretor do Programa /17 Os EEA Grants são os recursos financeiros com os quais a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega apoiam

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração

Leia mais

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas da Nazaré Distrito de Leiria Concelho de Nazaré Data da intervenção: de 28-02-2018 a 05-03-2018

Leia mais

Excelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações;

Excelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações; Excelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações; Caros convidados Senhoras e Senhores, Permitam-me, em primeiro lugar, cumprimentar V. Exªs e agradecer pelo facto de terem aceite

Leia mais

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor António de Jesus Seixas Recondução de Diretor QUERER MAIS E MELHOR, CAMINHANDO JUNTOS, POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE RUMO À EXCELÊNCIA. A minha filosofia de gestão participada assenta numa liderança partilhada

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO Na sequência da Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes, em Abrantes, nos dias 4, 5 e 8 de Novembro

Leia mais

10312/09 VLC/aam 1 DG C III

10312/09 VLC/aam 1 DG C III CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 29 de Maio de 2009 10312/09 Dossier interinstitucional: 2009/0047 (COD) TRANS 218 MAR 89 AVIATION 89 CAB 20 RECH 177 CODEC 772 RELATÓRIO de: Presidência para COREPER

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA CIMEIRA DE DAKAR SOBRE O ENSINO SUPERIOR (Ponto proposto pela República do Senegal)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA CIMEIRA DE DAKAR SOBRE O ENSINO SUPERIOR (Ponto proposto pela República do Senegal) AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: 5517 700 Fax: 5517844 Website: www.au.int SC14820 14/14/34/10 CONSELHO EXECUTIVO Vigésima-sétima Sessão Ordinária

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 1. Introdução O ano lectivo de 2008/2009 assinalou a adopção plena no ISG das reformas curriculares previstas no acordo de Bolonha, bem com de outras

Leia mais

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Desenvolver a articulação curricular da biblioteca com as estruturas pedagógicas e os docentes - Desenvolver atividades interdisciplinares, fomentando o espírito de cooperação e de partilha DOMÍNIO: APOIO

Leia mais

Possibilita, ainda, o desenvolvimento de um espírito de tolerância e de compreensão mútua e a aquisição de uma conduta de valores éticos e

Possibilita, ainda, o desenvolvimento de um espírito de tolerância e de compreensão mútua e a aquisição de uma conduta de valores éticos e Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente do Governo, Senhora e Senhores Membros do Governo, Qualificar a Educação de forma

Leia mais

Enquadramento legal. Código DGEstE DSRN. Escola Sede: Rua Escola Secundária Alfena Telefone Fax

Enquadramento legal. Código DGEstE DSRN. Escola Sede: Rua Escola Secundária Alfena Telefone Fax Enquadramento legal A autoavaliação tem um caráter obrigatório, tendo o seu suporte legal na Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino Superior. Nesta Lei não

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do Clube etwinning Professora Dinamizadora: Carla Alexandra F. A Alves Ano letivo 2016/2017 Índice 1.

Leia mais

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Alexandre Ventura, Gabinete de Informação Lipor Joana Oliveira, Gabinete de Sustentabilidade 5.º Encontro de Educação Ambiental Lipor

Leia mais

Intervenção do Senhor Ministro da Educação durante a 37ª Conferência Geral da UNESCO. Paris, 8 de Novembro de 2013

Intervenção do Senhor Ministro da Educação durante a 37ª Conferência Geral da UNESCO. Paris, 8 de Novembro de 2013 DELEGAÇÃO PERMANENTE DE PORTUGAL JUNTO DA UNESCO Intervenção do Senhor Ministro da Educação durante a 37ª Conferência Geral da UNESCO Paris, 8 de Novembro de 2013 Senhor Presidente da Conferência Geral,

Leia mais

forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses

forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses Campanha pública estímulo à procura de qualificação dos jovens e adultos. É um desafio estratégico para o país População segundo o nível de escolaridade

Leia mais

Plano de Ação 2016/2019

Plano de Ação 2016/2019 1 Plano de Ação 2016/2019 Equipa de Avaliação Interna maio 2017 1 Enquadramento legal A autoavaliação tem um caráter obrigatório, tendo o seu suporte legal na Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro Lei do Sistema

Leia mais

Cidadania europeia: fundamentos da candidatura

Cidadania europeia: fundamentos da candidatura Cidadania europeia: fundamentos da candidatura De acordo com Castanheira (2013), o léxico político passou a integrar expressões como cidadania europeia, cidadania multicultural, cidadania planetária. Insiste-se

Leia mais

Case study. PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA A Águas do Douro e Paiva, SA (AdDP), empresa do grupo Águas de Portugal, é concessionária

Leia mais

LINHAS ORIENTADORAS DO PROJETO MISSÃO

LINHAS ORIENTADORAS DO PROJETO MISSÃO PROJETO ESCXEL LINHAS ORIENTADORAS DO PROJETO MISSÃO Promover o princípio da excelência educativa através do estabelecimento de uma rede de autarquias, escolas e investigadores, cooperando na troca e avaliação

Leia mais