ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CÁPSULAS MAGISTRAIS DE RHAMNUS PURSHIANA COMERCIALIZADA EM TERESINA-PI. RESUMO

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1 ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CÁPSULAS MAGISTRAIS DE RHAMNUS PURSHIANA COMERCIALIZADA EM TERESINA-PI. RIBEIRO, T. R 1 ; OLIVEIRA, C. J 2 ; SOUSA, V. F 3 ; PASSARINHO, A. M 4 ; COELHO, L. C 5 ; FACULDADE INTEGRAL DIFERENCIAL FACID/DEVRY 1,2,3,4,5 RESUMO O uso de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos vêm crescendo em todo o mundo principalmente no Brasil. A cascara sagrada (Rhamnus purshiana) é uma erva medicinal utilizada desde a antiguidade. As cascas com suas excelentes propriedades medicinais são retiradas dos troncos e ramos grossos. Foi descoberta botanicamente, pela primeira vez, em A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) por meio da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 67 de 08 de outubro de 2007 institui que as Boas Práticas de Manipulação (BPM) e controle de qualidade de produtos são requeridas para manutenção da integridade do produto e proteção do usuário. Assim, o objetivo desse trabalho avaliar a qualidade microbiológica da cascara sagrada (Rhamnus purshiana) adquiridas em farmácias magistrais do município de Teresina-PI. Foram adquiridas duas amostras, as quais foram feito semeadura em meios de cultura adequados tanto para bactérias quanto para fungos, em duplicatas. As placas de Petri foram incubadas em estufa a 36 C 5dias para bactérias e 25 C 7dias para fungos. Como resultado observou-se que as amostras não estão de acordo com as especificações e limites para bolores e leveduras exigidos, dessa forma não estão aptas para o consumo humano. Assim pode se concluir que as amostras analisadas para crescimento bacteriano, todas atendiam aos limites padrões estabelecidos pelos compêndios oficiais. Entretanto, uma das amostras analisadas para crescimento fúngico, apresentou contaminação por ultrapassar os valores padrões estabelecida. 1,2,3,4 Alunos de graduação (09º período) do Curso de Farmácia da Faculdade Integral Diferencial FACID / DEVRY.

2 Palavras-chave: Controle da Qualidade Microbiológico, Produtos Não Estéreis, Farmácia de Manipulação. 1,2,3,4 Alunos de graduação (09º período) do Curso de Farmácia da Faculdade Integral Diferencial FACID / DEVRY.

3 ABSTRACT The use of medicinal plants and herbal medicines has been growing all over the world mainly in Brazil. The sacred cascara (Rhamnus purshiana) is a medicinal herb used since antiquity. The barks with their excellent medicinal properties are removed from the trunks and thick branches. It was botanically discovered for the first time in The National Sanitary Surveillance Agency (ANVISA), through the Resolution of the Collegiate Board of Directors (RDC) 67 of October 08, 2007, establishes that Good Handling Practices (BPM) and Product quality are required to maintain product integrity and user protection. Thus, the objective of this work was to evaluate the microbiological quality of the sacred cascara (Rhamnus purshiana) acquired in magical pharmacies in the city of Teresina-PI. Two samples were obtained, which were sown in culture media suitable for both bacteria and fungi, in duplicates. The Petri dishes were incubated in an oven at 36 C for bacteria and 25 C for days. As a result it has been observed that the samples do not meet the specifications and limits for molds and yeasts required, so they are not fit for human consumption. Thus, it can be concluded that the analyzed samples for bacterial growth all complied with the standard limits established by the official compendia. However, one of the samples analyzed for fungal growth showed contamination to exceed the established standard values. Key words: Microbiological Quality Control, Non-Sterile Products, Handling Pharmacy. INTRODUÇÃO O uso de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos vêm crescendo em todo o mundo principalmente no Brasil. No entanto, mesmo após a industrialização do setor farmacêutico, o uso de plantas medicinais no Brasil continuou seguindo as tradições regionais como alternativa terapêutica (CALISTO, 2010).

4 São considerados medicamentos fitoterápicos aqueles obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais, que já tenham previamente sido registrados na ANVISA (Agencia Nacional de vigilância Sanitária) e que possa apresentar estudos clínicos que comprovem sua segurança e eficácia. Não é considerado medicamento fitoterápico aquele que contem na sua composição substancia ativas isoladas, sintéticas ou naturais, nem as associações desses com extratos vegetais (BRASIL, 2010). A cascara sagrada (Rhamnus purshiana) é uma erva medicinal utilizada desde a antiguidade, é originaria das montanhas rochosas do oreggon. Cresce à sombra nas florestas de coniferas e pode ser encontrada desde o norte dos Estados Unidos até a Colômbia. As cascas com suas excelentes propriedades medicinais são retiradas dos troncos e ramos grossos entre abril e agosto e secas em seguida. Os índios já utilizavam como purgativa e Tonica, antes de sua introdução na Europa, foi descoberta botanicamente, pela primeira vez, em 1814 (NEWAL, 2012). As drogas vegetais estão naturalmente sujeitas à contaminação por microorganismos provenientes do solo, água e pertencentes à microflora normal de certas plantas (GINDRI, 2012). Pode ocorrer contaminação durante o processamento ou então intensificação da contaminação por condições inadequadas de secagem e armazenamento, nas quais o material vegetal por vezes fica exposto à poeira, calor, umidade, insetos, roedores e microrganismos (CAORSI, 2011). A ANVISA por meio da Resolução 33/2000, instituiu as Boas Práticas de Fabricação em Farmácia, buscando estabelecer rígidos parâmetros de qualidade em todas as etapas de fabricação de um produto manipulado de forma magistral (BRASIL, 2017). O objetivo imediato de uma análise microbiológica é comprovar a ausência de microrganismos patogênicos e determinar o número de microrganismos viáveis, em função dos tipos de utilização do produto, por exemplo, para uso tópico ou oral. Cargas microbianas elevadas podem comprometer a estabilidade do produto, conseqüentemente, pode haver perda da eficácia terapêutica, por degradação do princípio ativo, por alteração de parâmetro físico-químico, fundamental para a sua atividade (VERDI, 2013).

5 O controle de qualidade de um produto envolve varias etapas que vão desde a obtenção da matéria-prima, passando por todo o processo de produção e por ultimo com a analise final do produto. A qualidade da matéria-prima não garante que o produto seja eficaz, mas é fator que leva a mesma à eficácia (FARIAS, 2012). O presente trabalho teve como avaliar a qualidade microbiológica da cascara sagrada (Rhamnus purshiana) adquiridas em farmácias magistrais do município de Teresina-PI. MATERIAIS E METODOS Foram adquiridas 2 amostras de Cascara-Sagrada (Rhamnus purshiana), comercializadas em farmácias magistrais de município de Teresina/PI, as quais foram levadas ao Laboratório de Microbiologia da Faculdade Integral Diferencial FACID/DEVRY e identificada como amostra-a e amostra-b, para preservação do nome do estabelecimento por questões éticas. Para quantificação de microrganismos, segui-se as normas da Farmacopéia Brasileira 5º Ed, onde pesou-se 1 g ou 1 ml das amostras de Cascara-Sagrada (Rhamnus purshiana) processadas em 9 ml de solução de cloreto de sódio a 9% (solução salina), na proporção de 1:10. Logo em seguida foi feita a diluição com a mesma proporção, e feita agitação em um agitador tipo vortex por dois minutos, para a análise foi utilizado à diluição 10-1, também em solução de cloreto de sódio a 9% (solução salina). Foi utilizada a técnica de plaqueamento profundo, onde pegou-se 1 ml das amostras diluídas e foram adicionadas as placa de Petri, contendo o meio de cultura TSI, e outra placa contendo o meio Ágar Sabouraud, ambos feito em duplicata, com incubação a 35ºC, por 5 dias para bactérias e 7 para fungos. Para analise de microscopia das drogas vegetais, uma porção da amostra a ser analisada foi colocada no centro de uma lamina de vidro e foi feito a coloração de GRAN. Apos isso observou-se ao microscópio óptico a lamina contendo a amostra (ANVISA, 2010). RESULTADOS E DISCUSSÃO

6 Para a contagem geral de micro-organismos, utilizou-se o meio TSA para pesquisa de bactérias e Ágar Sabourad para pesquisa de fungos e leveduras, conforme descrito na tabela 1. Tabela 1: contagem total de micro-organismos detectados nas amostras do fitoterápico utilizado Amostras Fitoterápico Forma Farmacêutica Meio TSA (UFC/mL) (n=3) * Ágar Saubourad (UFC/mL) A Cáscara sagrada Cápsula 1 UFC/mL Incontáveis B Cáscara sagrada Cápsula A A Fonte: Autoria Própria *número de vezes que a amostra foi analisada. UFC = Unidades Formadoras de Colônias Das 2 amostras analisadas, apenas a amostra A apresentou crescimento de bactérias, onde pôde-se identificar apenas uma colônia presente no meio TSA, apesar desse crescimento, a mesma não ultrapassou os limites permitidos pela farmacopéia brasileira 5ᵃ edição volume 1, que preconiza até 10 4 UFC/mL. Já na amostra B, não houve identificação de crescimento de bactérias, caracterizando dessa forma a ausência da mesma na amostra correspondente. Entretanto, foram encontradas incontáveis colônias de fungos na amostra A, indicando uma provável contaminação por ultrapassar o limite máximo de 10 2 UFC/mL, estipulados pela farmacopéia. Já na amostra B não foi detectado nenhum crescimento fúngico. Esses resultados encontram-se descritos na Tabela 1. Ao compararmos os resultados obtidos neste estudo com outros semelhantes efetuados no Brasil, os percentuais de contaminação foram diferentes aos encontrados por Paixão e colaboradores, em um estudo realizado em 2004, na cidade de Piracicaba (SP), que analisou fitoterápicos na forma de cápsulas e obteve percentuais de contaminação por bactérias de 58%, enquanto a contaminação por bolores e leveduras foi de valores próximos a 34% (PAIXÃO, 2004). De acordo com Faria e colaboradores,

7 outro estudo realizado em 2012, no estado do Rio de Janeiro (RJ), detectou uma contaminação bacteriana ainda maior, de 73% e fúngica um pouco menor, de 30% em fitoterápicos na forma de cápsulas, comprimidos e soluções (FARIA, 2012). Em 2015 foi realizado um estudo em Teresina-PI, onde 12,5% das amostras analisadas para crescimento bacteriano não estavam de acordo com Farmacopéia Brasileira - 5º Ed, e apresentaram contaminação acima do permitido para fungos com valor considerável de 81,25% (SOARES, 2015). Em relação às contagens, temos resultados pouco semelhantes em relação aos fungos. Enquanto as contagens de bactérias aeróbicas totais foram significativamente inferiores no presente estudo. Contudo, a comparação desses quatro estudos brasileiros indica um percentual alto de contaminação dos medicamentos fitoterápicos, sendo verificada a presença de fungos em cerca de boa parte das amostras. Já as colônias de bactérias aeróbias totais tiveram uma maior variação, porém, foram demonstrados em todos os estudos, índices relativos de contaminação nessa classe de medicamentos. Ao comparar os resultados das contagens do presente estudo com os limites estabelecidos na Farmacopéia Brasileira, constatou-se que mesmo havendo crescimento de bactérias, as amostras estavam dentro dos padrões estabelecidos: máximo de UFC/g ou ml para contagens de bactérias aeróbias totais, mas ultrapassava o limite máximo de 100 UFC/g ou ml para bolores e leveduras. A contaminação nesses produtos se deu em uma ou mais de uma das seguintes etapas: produção, envase, embalagem, armazenamento, transporte e manuseio para amostragem; possivelmente pelo manuseio das amostras de forma inadequada (ausência de EPI s limpos, asseio corporal e condições de saúde dos manipuladores,) ou situações ambientais que expõem o produto a riscos de contaminação (temperatura, umidade, ventilação, estrutura física, presença de insetos e roedores), o que demonstra a necessidade de adoção de medidas de reforço que envolve todas as etapas da droga vegetal, de forma a garantir um produto acabado seguro para o consumidor final. Identificação macroscópica e microscópica dos micro-organismos isolados

8 Inicialmente foi feita uma observação macroscópica das placas, com seguida contagem das colônias que cresceram no meio, anotando todas as características possivelmente identificadas. Como foi observado, houve crescimento de bactérias apenas em uma das duas placas utilizadas contendo o meio TSA. A colônia apresentou características pastosas e pálidas, com uma leve coloração amarelada, conforme ilustrado na figura 1. Logo, nas duas placas com meio de cultura específico para fungos e leveduras (Ágar Sabouraud), pôde-se observar o crescimento de fungos em uma das placas, onde proporcionou um resultado um pouco diferente por apresentar um maior crescimento como pode observar na figura 2. Figura 1: placa contendo meio TSA, Apresentando uma unidade formadora de colônia FONTE: Autoria própria (2017) Figura 2: placa de Ágar sabouraud contendo contaminação fúngica por colônias incontáveis

9 FONTE: Autoria própria (2017) Em seguida, foi realizada a coloração de Gram. utilizando a colônia de bactérias que cresceu no meio TSA da amostra A, obtendo como resultado dessa coloração cocos Gram-negativos, como podemos observar na figura 3. O grupo dessas bactérias Gramnegativas possui um grande potencial patogênico, embora algumas espécies habitem normalmente as vias respiratórias, por exemplo, sendo considerada nesse caso não patogênica. Figura 3: Cocos Gram-negativos (coloração de Gram.)

10 FONTE: Autoria própria (2017) CONCLUSAO De acordo com as amostras analisadas para crescimento bacteriano, todas atendiam a os limites padrões estabelecidos pelos compêndios oficiais. Entretanto, uma das amostras analisadas para crescimento fúngico, apresentou contaminação por ultrapassar os valores padrões estabelecida, o que pode contribuir para o comprometimento do produto final, como degradação da formulação, inativação e oxidação dos componentes e até mesmo causar danos à saúde do consumidor. Dessa forma, torna-se indispensável à implantação de normas de controle para avaliação dos pontos críticos de contaminação no que diz respeito à obtenção, armazenamento e manipulação de produtos fitoterápicos. REFERENCIAS ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n 14, de 31 de março de Dispõe sobre o registro de Medicamentos Fitoterápicos. Diário Oficial da União, Brasília, 2010.

11 ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Farmacopéia Brasileira, volume 1. 5ª Ed. Brasília, 2010b. BRASIL. - AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA. Resolução RDC n 33, 19 de abril de Dispõe sobre a regulamentação das boas Praticas de manipulação de medicamentos em farmácias. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil. Disponível em: Acesso em: 20 de junho de BRASIL. Resolução RDC 67, de 08 de outubro de Dispõe sobre as Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos para Uso Humano em Farmácias e seus anexos, ANVISA, Diário Oficial da União. Disponível em: acesso em: 20 de junho de CAORSI. P. B. et al. Calidad microbiológica del aire de una unidad de preparados farmacéuticos estériles / Bacteriological quality of air in a ward for sterile pharmaceutical preparations. Rev. Chil. Infect. 2011, vol. 28, N 1 P FARIA, S. M. et al. Avaliação da contaminação microbiana em fitoterápicos.revinst Adolfo Lutz. v. 71, n. 3, p , GINDRI, A. L. et al. Controle microbiológico de drogas vegetais comercializadas na região central do Rio Grande do Sul. Rev. bras. plantas med. 2012, vol.14, n.3, pp NEWAL, C. A.; ANDERSON, L. A.; PHILLIPSON, J. D. Plantas medicinais: guia para profissional de saúde. São Paulo: Publicações Anfarmag, OMS. Organização mundial da saúde. Disponível em: Acesso em: 20 Junho PAIXÃO, F. G.; OLIVEIRA, D. P.; SILVA, P. B. Controle microbiológico de produtos fitoterápicos. HigAliment. v. 18, p. 7-55, SOARES, Márcia Janayna Arraes Evelim. Pesquisa microbiológica de produtos fitoterápicos comercializados por farmácias de manipulação f. Monografia (Graduação em Farmácia)-faculdade Integral Diferencial FACID/DEVRY, Teresina, VERDI, Susana; YOUNES, Salua and BERTOL, Charise D. Avaliação da qualidade microbiológica de cápsulas e chás de plantas utilizadas na assistência ao tratamento da obesidade. Rev. bras. plantas med. [online]. 2013, vol.15, n.4, pp

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