UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
|
|
- Lavínia Farias Fidalgo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERIDDE ETDUL DE MRINGÁ DEPRTMENTO DE INFORMÁTIC utômato com Pilha Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa
2 Prof. Yandre Maldonado - 2 utômato com Pilha - P ão formalismos (máquinas) capazes de reconhecer as Linguagens Livres de Contexto; Maior poder que os utômatos Finitos, pois possuem um espaço de armazenamento extra que é utilizado durante o processamento de uma cadeia; Possui uma pilha que caracteriza uma memória auxiliar onde pode-se inserir e remover informações; Mesmo poder de reconhecimento das GLC s;
3 Prof. Yandre Maldonado - 3 Exemplo de LLC: {a n b n n 0} Um F não é capaz de reconhecer este tipo de linguagem devido à sua incapacidade de recordar (memorizar) informação sobre a cadeia analisada; utômatos com Pilha (P) possuem uma pilha para armazenar informação, adicionando poder aos F s.
4 Prof. Yandre Maldonado - 4 Definição: P é uma sextupla <Σ,Γ,, 0,δ,B>, onde: Σ é o alfabeto de entrada do P; Γ é o alfabeto da pilha; é o conjunto finito não vazio de estados do P; 0 é o estado inicial, 0 ; δ é a função de transição de estados, δ: (Σ {λ}) Γ conjunto de subconjuntos finitos de Γ * B é o símbolo da base da pilha, B Γ.
5 Pilha: Leitura/Escrita Fita de Entrada: Leitura Prof. Yandre Maldonado - 5 bstração de um P como reconhecedor de cadeias (DELMRO, 1998).
6 Prof. Yandre Maldonado - 6 o contrário da fita de entrada, a pilha pode ser lida e alterada durante um processamento; O autômato verifica o conteúdo do topo da pilha, retira-o e substitui por uma cadeia α Γ *. e α =, e Γ, então o símbolo do topo é substituído por e a cabeça de leitura escrita continua posicionada no mesmo lugar; e α = n, n>1 então o símbolo do topo da pilha é retirado, sendo n colocado em seu lugar, n-1 na posição seguinte, e assim por diante. cabeça é deslocada para a posição ocupada por 1 que é então o novo topo da pilha; e α = λ então o símbolo do topo da pilha é retirado, fazendo a pilha decrescer.
7 Prof. Yandre Maldonado - 7 função de transição δ, é função do estado corrente, da letra corrente na fita de entrada e do símbolo no topo da pilha; lém disso, esta função determina não só o próximo estado que o P assume, mas também como o topo da pilha deve ser substituído; O P inicia sua operação num estado inicial especial denotado por 0 e com um único símbolo na pilha, denotado por B.
8 Prof. Yandre Maldonado - 8 configuração de um P é dada por uma tripla <s, x, α> onde s é o estado corrente, x é a cadeia da fita que falta ser processada e α é o conteúdo da pilha, com o topo no início de α; O P anda ou move-se de uma configuração para outra através da aplicação de uma função de transição.
9 Prof. Yandre Maldonado - 9 e o P está na configuração <s,ay,β> e temos que δ(s,a,)=<t,γ>, então o P move-se para a configuração <t,y, γβ> e denota-se <s,ay,β> <t,y, γβ>. e o P move-se de uma configuração <s 1,x 1,α 1 > para uma configuração <s 2,x 2,α 2 > por meio de um número finito de movimentos, denotamos <s 1,x 1,α 1 > * <s 2,x 2,α 2 > e o valor de δ para uma determinada configuração for o P pára.
10 Prof. Yandre Maldonado - 10 Note que, segundo esta definição, P s não possuem estados finais como os F s; ssim, uma cadeia x é aceita se, ao chegar ao final do processamento da mesma, a pilha estiver vazia, independentemente do estado em que o P se encontra;
11 Prof. Yandre Maldonado - 11 Formalmente temos: Dado o P P = <Σ,Γ,, 0,δ,B> e a cadeia x sobre Σ, diz-se que x é aceita por P sse existe s tal que < 0,x,B> * <s,λ, λ >. Caso contrário, x é rejeitada. Dado o P P = <Σ,Γ,, 0,δ,B>, a linguagem L(P) definida por P é {x Σ * s < 0,x,B> * <s,λ, λ >}
12 Exemplo de P para a LLC {a n b n n 0}: <b,>/ λ Prof. Yandre Maldonado - 12 δ(,a,b) = {<,>} δ(,a,) = {<,>} δ(,b,) = {<R,λ>} δ(r,b,) = {<R, λ>} δ(,λ,b) = {<, λ>} <a,b>/ <a,>/ <λ,b>/ λ R <b,>/ λ
13 Exemplo: processamento da cadeia aaabbb <b,>/ λ R Prof. Yandre Maldonado - 13 <a,b>/ <a,>/ <λ,b>/ λ <b,>/ λ B PILH
14 Exemplo: processamento da cadeia aaabbb <b,>/ λ R Prof. Yandre Maldonado - 14 <a,b>/ <a,>/ <λ,b>/ λ <b,>/ λ PILH
15 Exemplo: processamento da cadeia aaabbb <b,>/ λ R Prof. Yandre Maldonado - 15 <a,b>/ <a,>/ <λ,b>/ λ <b,>/ λ PILH
16 Exemplo: processamento da cadeia aaabbb <b,>/ λ R Prof. Yandre Maldonado - 16 <a,b>/ <a,>/ <λ,b>/ λ <b,>/ λ PILH
17 Exemplo: processamento da cadeia aaabbb <b,>/ λ R Prof. Yandre Maldonado - 17 <a,b>/ <a,>/ <λ,b>/ λ <b,>/ λ PILH
18 Exemplo: processamento da cadeia aaabbb <b,>/ λ R Prof. Yandre Maldonado - 18 <a,b>/ <a,>/ <λ,b>/ λ <b,>/ λ PILH
19 Exemplo: processamento da cadeia aaabbb <b,>/ λ R Prof. Yandre Maldonado - 19 <a,b>/ <a,>/ <λ,b>/ λ <b,>/ λ CDEI CEIT PILH
20 P para {x {a,b} * x a = x b }: Prof. Yandre Maldonado - 20 Está correto? <a,c>/ <b,c>/b <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb
21 Prof. Yandre Maldonado - 21 Um P definitivo para {x {a,b} * x a = x b }: δ(,a,c) = {<,C>} δ(,b,c) = {<,BC>} δ(,λ,c) = {<,λ>} δ(,a,) = {<,>} δ(,b,) = {<,λ>} δ(,a,b) = {<,λ>} δ(,b,b) = {<,BB>} <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb
22 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 22 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb BE D PILH: C C PILH
23 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 23 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb C PILH
24 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 24 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb C PILH
25 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 25 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb C PILH
26 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 26 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb C PILH
27 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 27 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb C PILH
28 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 28 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb C PILH
29 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 29 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb C PILH
30 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 30 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb C PILH
31 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 31 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb C PILH
32 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 32 <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb C PILH
33 Exemplo: processamento da cadeia aaaabbabbb Prof. Yandre Maldonado - 33 CDEI CEIT <a,c>/c <b,c>/bc <λ,c>/λ <a,>/ <b,>/λ <a,b>/λ <b,b>/bb PILH
34 Descreva um P para a linguagem {a n b m a n n 0 m>0}. Prof. Yandre Maldonado <a,b>/ <a,>/ <b,b>/b <b,>/ <λ,b>/λ <b,b>/b <b,>/ <a,>/λ <a,>/λ
35 Bibliografia DELMRO, Márcio Eduardo. Linguagens Formais e utômatos. UEM, Prof. Yandre Maldonado - 35
Autômato com Pilha. Autômato com Pilha. Autômato com Pilha
UNIVEIDDE ETDUL DE MINGÁ DEPTMENTO DE INFOMÁTI utômato com Pilha Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da osta utômato com Pilha Prof. Yandre Maldonado - 2 utômato com Pilha - P ão
Leia maisAula 7: Autômatos com Pilha
Teoria da Computação Segundo Semestre, 2014 Aula 7: Autômatos com Pilha DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Vamos adicionar um memória do tipo pilha ao nossos autômatos para que seja possível aceitar
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Diferencia-se das máquinas de Turing e Post principalmente pelo fato de possuir a memória de entrada separada
Leia maisTransformação de AP para GLC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Transformação de AP para GLC Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Prof. Yandre Maldonado - 2 A técnica que será
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
Leia maisAutômato com pilha. IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação. Evandro Eduardo Seron Ruiz
Autômato com pilha IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Departmento de Computação e Matemática FFCLRP Universidade de São Paulo E.E.S Ruiz (DCM USP)
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação SCC-0505 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO Lista de Exercícios do Capítulo 3 Gramáticas
Leia maisSCC 205 Teoria da Computação e Linguagens Formais
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação SCC 205 Teoria da Computação e Linguagens Formais Autômatos com pilha Lista 3 1. Dê um
Leia maisAutômatos de Pilha (AP)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos de Pilha (AP) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (h@p://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Introdução Autômatos de pilha
Leia maisLinguagens Livres de Contexto
Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Bacharelado em Ciência da Computação 364018 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 4 Linguagens Livres de Contexto Prof. Luiz A M Palazzo Maio de 2011
Leia maisLinguagens Livres de Contexto
Linguagens Livres de Contexto 1 Roteiro Gramáticas livres de contexto Representação de linguagens livres de contexto Formas normais para gramáticas livres de contexto Gramáticas ambíguas Autômatos de Pilha
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (LFA)
INF1626 Linguagens Formais e Autômatos (2013-2) Informática PUC-Rio Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 06/11/2013 LSC s processadas por Máquinas de Turing de Fita Limitada Clarisse S. de Souza,
Leia maisAutômatos com Pilha. Douglas O. Cardoso docardoso.github.io
Autômatos com Pilha douglas.cardoso@cefet-rj.br docardoso.github.io Autômatos com Pilha 1/18 Roteiro 1 Autômatos com Pilha 2 APDs 3 APNs Autômatos com Pilha 2/18 Roteiro 1 Autômatos com Pilha 2 APDs 3
Leia maisGramática. Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa. Prof. Yandre Maldonado - 1
Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Prof. Yandre Maldonado - 2 Mecanismo gerador que permite definir formalmente uma linguagem; Através de uma gramática
Leia maisGramática. Gramática. Gramática
Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Prof. Yandre Maldonado - 2 Mecanismo gerador que permite definir formalmente uma linguagem; Através de uma gramática
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisMáquina de Turing Linguagens Sensíveis ao Contexto e Enumeráveis Recursivamente
ESIN/UCPel 058814 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 5 Máquina de Turing Linguagens Sensíveis ao Contexto e Enumeráveis Recursivamente Prof. Luiz A M Palazzo Maio de 2007 0. Introdução A Ciência da Computação
Leia maisGramáticas Sensíveis ao Contexto (GSC) Linguagens Sensíveis ao Contexto (LSC) Autômatos Linearmente Limitados (ALL)
Gramáticas Sensíveis ao Contexto (GSC) Linguagens Sensíveis ao Contexto (LSC) Autômatos Linearmente Limitados (ALL) 1 Gramática Sensível ao Contexto Definição: Uma gramática G é sensível ao contexto se
Leia maisAutómatos de Pilha. Cada transição é caracterizada pelo estado, símbolo que está ser lido e o elemento no topo da pilha. dados de entrada.
Autómatos de Pilha Um autómato de pilha (não determinístico) (AP) é um autómato finito não determinístico com transições ɛ, acrescido de uma memória infinita a pilha mas em que o modo de acesso à informação
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Autômatos Finitos Determinísticos (AFD)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Determinísticos (AFD) Cristiano Lehrer, M.Sc. Linguagens Regulares A teoria da computação começa com uma pergunta: O que é um computador? É, talvez, uma
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Linguagens Regulares Prof. Anderson Belgamo
Linguagens Formais e Autômatos Linguagens Regulares Prof. Anderson Belgamo Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 formalismos operacionais ou reconhecedores Autômato Finito Determinístico
Leia maisLinguagens livres de contexto e autômatos de pilha
Capítulo 6: Linguagens livres de contexto e autômatos de pilha José Lucas Rangel, maio 1999 6.1 - Introdução. Os aceitadores, ou reconhecedores, das linguagens livres de contexto são os chamados autômatos
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisAutômatos com Pilha: Reconhecedores de LLCs
Autômatos com Pilha: Reconhecedores de LLCs 1 Autômatos com Pilha (AP) Definições alternativas para Linguagens Livres de Contexto Extensão de AFND com uma pilha, que pode ser lida, aumentada e diminuída
Leia maisMáquinas de Turing (MT)
Linguagens Formais e Autômatos Máquinas de Turing (MT) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hcp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Introdução Máquinas de Turing
Leia maisTeoria da Computação. Capítulo 1. Máquina de Turing. Prof. Wanderley de Souza Alencar, MSc.
Teoria da Computação Capítulo 1 Máquina de Turing Prof. Wanderley de Souza Alencar, MSc. Pauta 1. Introdução 2. Definição de Máquina de Turing 3. Variações de Máquina de Turing 4. A Tese de Church-Turing
Leia maisSCC Capítulo 3 Linguagens Sensíveis ao Contexto e Autômatos Limitados Linearmente
SCC-505 - Capítulo 3 Linguagens Sensíveis ao Contexto e João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo http://www.icmc.usp.br/~joaoluis
Leia maisConstrução de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática
Construção de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática Bruno Müller Junior Departamento de Informática UFPR 25 de Setembro de 2014 1 Introdução Hierarquia de Chomsky Reconhecedores Linguagens Livres de
Leia maisGramáticas Livres de Contexto Parte 1
Universidade Estadual de Feira de Santana Engenharia de Computação Gramáticas Livres de Contexto Parte 1 EXA 817 Compiladores Prof. Matheus Giovanni Pires O papel do Analisador Sintático É responsável
Leia maisLinguagens Regulares. Prof. Daniel Oliveira
Linguagens Regulares Prof. Daniel Oliveira Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 Hierarquia de Chomsky Linguagens Regulares Aborda-se os seguintes formalismos: Autômatos Finitos Expressões
Leia maisLinguaguens recursivamente enumeráveis e recursivas
Linguaguens recursivamente enumeráveis e recursivas Uma linguagem diz-se recursivamente enumerável (r.e) ou semi-decidível se é aceite por uma máquina de Turing. SD: classe de linguagens recursivamente
Leia maisTeoria da Computação. Máquinas Universais Máquina com Pilhas
Máquinas Universais Máquina com Pilhas Cristiano Lehrer Introdução A Máquina com Pilhas diferencia-se das Máquinas de Turing e de Post principalmente pelo fato de possuir uma memória de entrada separada
Leia maisMáquinas Universais. Máquina de Turing. Celso Olivete Júnior.
Máquinas Universais Máquina de Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br http://www2.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/ Roteiro Hipótese de Church - Máquinas Universais: Máquina de Máquina de : Noção
Leia maisSCC Capítulo 2 Linguagens Livres de Contexto e Autômatos de Pilha (versão 2)
SCC-505 - Capítulo 2 e (versão 2) João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo http://www.icmc.usp.br/~joaoluis
Leia maisTeoria da Computação
Ciência da Computação Teoria da Computação (ENG10395) Profa. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com Máquinas Universais Máquinas Universais podem ser entendidas de duas formas: Se é capaz
Leia maisApostila 02. Objetivos: Estudar os autômatos finitos Estudar as expressões regulares Estudar as gramáticas regulares Estudar as linguagens regulares
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Introdução Problema: definir um conjunto de cadeias de símbolos; Prof. Yandre Maldonado - 2 Exemplo: conjunto
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Problema: definir um conjunto de cadeias de símbolos; Prof. Yandre Maldonado - 2 Exemplo: conjunto M dos
Leia maisTeoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais. Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)
Teoria da Computação Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) 1 L={(0,1)*00} de forma que você pode usar uma Máquina de Turing que não altera os símbolos da fita e sempre move a direita. MT_(0,1)*00=({0,1},{q
Leia maisMarcos Castilho. DInf/UFPR. 5 de abril de 2018
5 de abril de 2018 Autômatos com Pilha Não-Determinísticos Um Autômato com Pilha Não-Determinístico (APN) é uma sêxtupla (Q, Σ, Γ, δ, Q 0, F ), onde: Q, Σ, Γ, F são como nos APD s; δ : Q (Σ {λ}) (Γ {λ})
Leia maisPropriedades de Linguagens Livres de Contexto. Propriedades de Linguagens Livres de Contexto. Propriedades de Linguagens Livres de Contexto
UNIVESIDADE ESTADUAL DE MAINGÁ DEPATAMENTO DE INFOMÁTICA Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Prof. Yandre Maldonado - 2 A classe de linguagens livres de contexto é fechada
Leia maisLinguaguens recursivamente enumeráveis
Linguaguens recursivamente enumeráveis Uma palavra x Σ é aceite por uma máquina de Turing M ( x L(M)) se M iniciando com a palavra x na fita e no estado inicial, pára num estado final. Caso contrário,
Leia maisLINGUAGEM LIVRE DE CONTEXTO GRAMÁTICA LIVRE DE CONTEXTO
LINGUAGEM LIVRE DE CONTEXTO As Linguagens Livres de Contexto é um reconhecedor de linguagens, capaz de aceitar palavras corretas (cadeia, sentenças) da linguagem. Por exemplo, os autômatos. Um gerador
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
Leia maisVariações de Máquinas de Turing
Linguagens Formais e Autômatos Variações de Máquinas de Turing Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hdp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Variações de Máquinas
Leia maisBCC242. Auômato Finito Determinístico
BCC242 Auômato Finito Determinístico Máquinas de Estados Finitos As máquinas de estados finitos são máquinas abstratas que capturam partes essenciais de algumas máquinas concretas. Tipos Tradutores máquinas
Leia maisCapítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados.
Capítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados. José Lucas Rangel 9.1 - Introdução. Como já vimos anteriormente, a classe das linguagens sensíveis ao contexto (lsc) é uma
Leia maisLicenciatura em Engenharia Informática DEI/ISEP Linguagens de Programação 2006/07
Licenciatura em Engenharia Informática DEI/ISEP Linguagens de Programação 2006/07 Ficha 3 Autómatos Finitos Objectivos: Introdução ao conceito de Autómato Finito e notações utilizadas na sua representação;
Leia maisAnálise sintática. Análise sintática. Top-down ou descendente. Com retrocesso: por tentativa e erro. Preditiva: para gramáticas LL(1) 09/04/2012
Análise sintática Função, interação com o compilador Análise descendente e ascendente Especificação e reconhecimento de cadeias de tokens válidas Implementação Tratamento de erros Prof. Thiago A. S. Pardo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Proposta por Alan Turing em 1936; É universalmente conhecida e aceita como formalização de algoritmo; Teoria
Leia mais1. Uma linguagem de uma máquina de Turing
Linguagem de uma Máquina de Turing 1. Uma linguagem de uma máquina de Turing, é. 2. Linguagens aceitas por uma MT são chamdas recursivamente enumeráveis. O recursivo nesta caso significa decidível, ou
Leia maisModelos Universais de Computação
Modelos Universais de Computação 1 Equivalência entre Variantes de TM TM s definem naturalmente uma classe. Toda variante razoável de TM define a mesma classe de linguagens. (reforça a Tese Church-Turing)
Leia maisMáquina de Turing. Teoria da Computação. Teoria da Computação. Histórico da Computação:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Pro. Yandre Maldonado - 1 Pro. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação Ênase teórica:
Leia maisLinguagens recursivamente enumeráveis
Linguagens recursivamente enumeráveis Uma palavra x Σ é aceite por uma máquina de Turing M ( x L(M)) se M iniciando com a palavra x na fita e no estado inicial, pára num estado final. Caso contrário, M
Leia maisAutómatos de Pilha e Linguagens Livres de Contexto
Folha Prática Autómatos de Pilha e Linguagens Livres de Contexto 1 Autómatos de Pilha e Linguagens Livres de Contexto Autómatos de Pilha Não Determinísticos (APND) 1. Considere a seguinte tabela de transição
Leia maisComo construir um compilador utilizando ferramentas Java
Como construir um compilador utilizando ferramentas Java p. 1/2 Como construir um compilador utilizando ferramentas Java Aula 4 Análise Léxica Prof. Márcio Delamaro delamaro@icmc.usp.br Como construir
Leia maisAutómatos de pilha e Gramáticas independentes de contexto
Autómatos de pilha e Gramáticas independentes de contexto Proposição 15.1. A classe de linguagens aceites por autómatos de pilha está contida a classe das linguagens independentes de contexto. Dem. Seja
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 6: Autômatos Finitos Com S aída
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 6: Autômatos Finitos Com S aída baseado em material produzido pelo prof Paulo B auth Menezes e pelo prof Olinto Jos é Varela Furtado Ricardo Azambuja Silveira
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisExpressões Regulares e Gramáticas Regulares
Universidade Católica de Pelotas Escola de informática 053212 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 2 Expressões Regulares e Gramáticas Regulares Prof. Luiz A M Palazzo Março de 2007 Definição de Expressão
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 13 Autômato com Pilha humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Linguagens Livres do Contexto P(S*) Recursivamente enumeráveis Recursivas
Leia maisAutômatos Finitos Não Determinís5cos (AFN)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Não Determinís5cos (AFN) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hdp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Introdução
Leia maisLFA Aula 05. AFND: com e sem movimentos 05/12/2016. Linguagens Formais e Autômatos. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 05 AFND: com e sem movimentos vazios 05/12/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/lfa 1 Na aula passada... Reconhecedores genéricos Autômatos finitos
Leia maisGramática Livre de Contexto
Gramática Livre de Contexto Prof. Yandre Maldonado - 1 Árvore de derivação Ambigüidade Simplificação de Gramática Forma Normal de Chomsky (FNC) Forma Normal de Greibach (FNG) Prof. Yandre Maldonado e Gomes
Leia maisModelos de Computação Folha de trabalho n. 8
Modelos de Computação Folha de trabalho n. 8 Nota: Os exercícios obrigatórios marcados de A a D constituem os problemas que devem ser resolvidos individualmente. A resolução em papel deverá ser depositada
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos 02/2016. LFA Aula 04 16/11/2016. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 04 Autômatos Finitos 16/11/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Classificação das Linguagens segundo Hierarquia de Chomsky Máquina de Turing Máquina de Turing com fita limitada Autômato
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos 02/2015. LFA Aula 02. introdução 28/09/2015. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 02 Linguagens regulares - introdução 28/09/2015 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Na aula passada... Visão geral Linguagens regulares expressões regulares autômatos finitos gramáticas
Leia maisAutómatos de pilha e GIC
Autómatos de pilha e GIC Proposição 17.1. A classe de linguagens aceites por autómatos de pilha está contida na classe das linguagens independentes de contexto. Dem. Seja L uma linguagem independente de
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 8: Linguagens Livres de Contexto
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 8: Linguagens Livres de Contexto baseado em material produzido pelo prof Paulo B auth Menezes e pelo prof Olinto Jos é Varela Furtado Ricardo Azambuja Silveira
Leia maisSCC Capítulo 1 Linguagens Regulares e Autômatos Finitos
SCC-505 - Capítulo 1 Linguagens Regulares e Autômatos Finitos João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERIDADE DA EIRA INTERIOR Teoria da Computação Eng. Informática 2º emestre Frequência 2 (7 valores) Resolução 30/maio/2017 A. Expressões regulares e autómatos finitos 1. [1.25] Usando o método de eliminação
Leia maisLINGUAGENS SENSÍVEIS AO CONTEXTO E AUTÔMA- TOS LIMITADOS LINEARMENTE
III. LINGUAGENS SENSÍVEIS AO CONTEXTO E AUTÔMA- TOS LIMITADOS LINEARMENTE 3.1. Gramáticas e Linguagens Sensíveis ao Contexto Como uma generalização das regras livres de contexto, introduzimos agora regras
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisAnálise Léxica. Fundamentos Teóricos. Autômatos Finitos e Conjuntos Regulares (cap. III da apostila de Linguagens Formais e Compiladores)
Análise Léxica Fundamentos Teóricos Autômatos Finitos e Conjuntos Regulares (cap. III da apostila de Linguagens Formais e Compiladores) Geradores X Reconhecedores Gramáticas Tipo 0 Máquinas de Turing G.
Leia maisLinguagens Livres do Contexto. Adaptado de H. Brandão
Linguagens Livres do Contexto Adaptado de H. Brandão Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres do Contexto; Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres
Leia maisTeoria da Computação. Máquinas Universais Máquina de Turing
Máquinas Universais Máquina de Turing Cristiano Lehrer Máquina de Turing Proposta por Alan Turing, em 1936. Universalmente conhecida e aceita como formalização de algoritmo. Trata-se de um mecanismo simples
Leia maisCurso de Engenharia de Computação - UTFPR Teoria da Computação - Prof. Celso Kaestner Lista de exercícios
Curso de Engenharia de Computação - UTFPR Teoria da Computação - Prof. Celso Kaestner Lista de exercícios 1. Escreva a expressão regular para as seguintes linguagens sobre o alfabeto {0, 1}: strings começando
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos. Usam-se modelos matemáticos para representar eventos (fenômenos) do mundo real.
LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Modelos Matemáticos Usam-se modelos matemáticos para representar eventos (fenômenos) do mundo real. Ressalta-se contudo que é muito importante
Leia maisTeoria da Computação Gramáticas, Linguagens Algébricas e Autómatos de Pilha
Teoria da Computação Gramáticas, Linguagens Algébricas e Autómatos de Pilha Simão Melo de Sousa 12 de Outubro de 2011 Conteúdo 1 Gramáticas e Definições básicas 1 2 Gramáticas e Linguagens 4 2.1 Gramáticas
Leia maisComputação efectiva. Que linguagens podem ser reconhecidas por algum tipo de autómato?
Computação efectiva Que linguagens podem ser reconhecidas por algum tipo de autómato? O que é ser computável? Que linguagens são computáveis? Existem linguagens que não são computáveis? Isto é, existem
Leia maisIntrodução Definição Conceitos Básicos de Linguagem
Introdução Definição Conceitos Básicos de Linguagem Introdução Desenvolvida originalmente em 1950 Objetivo: Desenvolver teorias relacionadas com a Linguagem natural Logo verificou-se a importância para
Leia maisAula 3: Autômatos Finitos
Teoria da Computação Primeiro Semestre, 25 Aula 3: Autômatos Finitos DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Um procedimento ue determina se uma string de entrada pertence à uma linguagem é um reconhecedor
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores. AULA 4: Gramáticas
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 4: Gramáticas bas eado em material produzido pelo prof Olinto Jos é Varela Furtado Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL:
Leia maisTeoria da Computação Aula 02 Introdução
Teoria da Computação Aula 02 Introdução Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Alfabeto Um alfabeto é um conjunto finito de símbolos ou caracteres, representado pela letra sigma ( ). Portanto:
Leia maisa n Autômatos com Pilha: Definição Informal e Definição Formal Linguagem Aceita por um ACP ACPDet X ACPND Notação gráfica para ACP
a n Autômatos com Pilha: Definição Informal e Definição Formal Linguagem Aceita por um ACP ACPDet X ACPND Notação gráfica para ACP 1 ACP Assim como LR tem um autômato equivalente (AF) as LLC tem também
Leia maisLinguagens Formais. Aula 01 - Conceitos Básicos. Prof. Othon Batista Mestre em Informática
Linguagens Formais Aula 01 - Conceitos Básicos Prof. Othon Batista Mestre em Informática Sumário Introdução à Linguagem Alfabeto Cadeias de Símbolos, Palavras Tamanho de Palavra Prefixo, Sufixo ou Subpalavra
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias Faculdade de Engenharia de Computação
Pontifíci Universidde Ctólic de Cmpins Centro de Ciêncis Exts, Ambientis e de Tecnologis Fculdde de Engenhri de Computção LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS List de Exercícios 1 1. Que lingugem grmátic ger?
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira As Linguagens e os formalismos representacionais
Leia maisApostila 05 Assunto: Linguagens dos tipos 0 e 1
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Leia maisIV Gramáticas Livres de Contexto
IV Gramáticas Livres de Contexto Introdução Definições de GLC 1 G = (Vn, Vt, P, S) onde P = {A α A Vn α (Vn Vt) + } 2 GLC ε - LIVRE : S ε pode pertencer a P, desde que: S seja o símbolo inicial de G S
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Curso de Ciências de Computação
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Curso de Ciências de Computação SCC-205 TEORIA DA COMPUTAÇÃO E LINGUAGENS FORMAIS Turma 1 2º. Semestre de 2012 Prof. João Luís
Leia maisLema do Bombeamento. Aplicação para Linguagens Regulares e Livres de Contexto. Maria Adriana Vidigal de Lima. Abril
Aplicação para Linguagens Regulares e Livres de Contexto Abril - 2009 1 Linguagens Não-Regulares 2 Propriedades das Linguagens Regulares Todas as linguagens finitas (com um número finito de palavras) são
Leia maisAutômatos finitos não-determinísticos
Autômatos finitos não-determinísticos IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Universidade de São Paulo E.E.S. Ruiz (USP) LFA 1 / 30 Frase do dia The
Leia maisMáquina de Turing. Controle finito
Máquinas de Turing Máquinas de Turing podem fazer tudo o que um computador real faz. Porém, mesmo uma Máquina de Turing não pode resolver certos problemas. Estes problemas estão além dos limites teóricos
Leia maisMáquinas de Turing - Computabilidade
BCC244-Teoria da Computação Prof. Lucília Figueiredo Lista de Exercícios 03 DECOM ICEB - UFOP Máquinas de Turing - Computabilidade 1. Seja L uma linguagem não livre de contexto. Mostre que: (a) Se X uma
Leia maisCapítulo A máquina de Turing (TM) padrão Combinações de máquinas de Turing A Tese de Turing. ADC/TC/Cap.9/ /LEI/DEIFCTUC 375
Capítulo 9 Máquinas de Turing 9.1. A máquina de Turing (TM) padrão 9.2. Combinações de máquinas de Turing 9.3. A Tese de Turing ADC/TC/Cap.9/2009-10/LEI/DEIFCTUC 375 Linguagens regulares Autómatos finitos
Leia maisAula 3: Autômatos Finitos
Teoria da Computação Segundo Semestre, 24 Aula 3: Autômatos Finitos DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Um procedimento ue determina se uma string de entrada pertence à uma linguagem é um reconhecedor
Leia maisGramática Livre de Contexto
Prof. Yandre Maldonado - 1 Gramática Livre de Contexto Árvore de derivação Ambigüidade Simplificação de Gramática Forma Normal de Chomsky (FNC) (FNG) Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br
Leia mais