SIMULAÇÃO DA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NA BACIA DO RIO GRANDE, BAHIA

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1 SIMULAÇÃO DA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NA BACIA DO RIO GRANDE, BAHIA Kalesson Martins de Alencar 1 * & Michel Castro Moreira 2 Resumo Na bacia do rio Grande, localizada no oeste do Estado da Bahia, verifica-se a intensa utilização da água pela agricultura irrigada, implicando na necessidade de ações que permitam o uso racional e múltiplo deste recurso. Considerando que a cobrança pelo uso de recursos hídricos é um instrumento que objetiva incentivar a racionalização do uso da água, o presente trabalho teve por objetivo simular, para a bacia do rio Grande, a cobrança pelo uso da água utilizando os mecanismos do CEIVAP, do PCJ, do CBHSF e o adotado no Estado de São Paulo. O trabalho foi desenvolvido a partir do levantamento dos dados de outorga da bacia e do cálculo dos valores a serem cobrados considerando os diferentes mecanismos. Os resultados mostraram que a cobrança pelo uso da água para a irrigação seria responsável por mais de 90% da arrecadação, enquanto os valores calculados pelos mecanismos são similares para o abastecimento humano, industrial e saneamento. As simulações realizadas permitiram verificar a ordem de recursos que poderiam ser arrecadados e aplicados nas intervenções contempladas no plano de recursos hídricos da bacia, fornecendo subsídios às discussões para a instituição deste instrumento de gestão de recursos hídricos na bacia do rio Grande. Palavras-Chave Gestão de recursos hídricos, disponibilidade hídrica, cobrança pelo uso da água. SIMULATION OF CHARGES FOR WATER USE IN THE GRANDE RIVER BASIN, BAHIA - BRAZIL Abstract In the Grande river basin, situated in the West of Bahia state, intense use of water has been confirmed in irrigated agriculture, pointing to the need for actions that allow for the rational and multiple use of this resource. Considering that charges for the use of water resources are an instrument that encourages a rational use of water, the current work aimed to simulate, for the Grande river basin, charges for water using the mechanisms of CEIVAP, PCJ, CBHSF and adopted in São Paulo. The work was developed starting with a survey of the data on concessions in the basin and with the calculation of values to be charged, considering the various mechanisms. The results showed that charging for the use of water for irrigation would be responsible for more than 90% of the income, while the values calculated by the mechanisms are similar for human and industrial supply and sewerage. The simulations carried out brought to light the amount of resources that could be leveraged and applied in the interventions included in the water resources plan for the basin, providing support for the discussions about how to implement this management tool for water resources in the Grande river basin. Keywords Water resources management, water availability, charging for water use. 1 Administrador. Mestrando em Ciências Ambientais, UFOB, Barreiras-BA, kalesson@ufob.edu.br. 2 D.Sc. em Engenharia Agrícola, UFOB, Barreiras-BA, michelcm@ufob.edu.br. * Autor Correspondente. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 1. INTRODUÇÃO A cobrança pelo uso de recursos hídricos é um dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), instituída pela Lei nº 9.433/1997, possuindo como objetivos: reconhecer a água como bem econômico; incentivar a racionalização do uso da água; e obter recursos financeiros para intervenções contempladas nos planos de recursos hídricos (BRASIL, 1997). ANA (2014, p.1) ressalta que a cobrança não é um imposto, mas uma remuneração pelo uso de um bem público, cujo preço é fixado a partir de um pacto entre os usuários da água, a sociedade civil e o poder público no âmbito dos Comitês de Bacia Hidrográfica. Forgiarini (2006) ainda explica que diferentemente de um imposto, uma taxa ambiental é uma contraprestação pelo uso de um recurso ou pela degradação causada. A obtenção de recursos através do instrumento de cobrança permite financiar programas, projetos e intervenções na bacia, os quais podem propiciar a melhoria ou manutenção da qualidade da água, o monitoramento dos seus limites quantitativos e a redução da degradação ambiental. Um estímulo para a implementação da cobrança é o fato dos investimentos na proteção da bacia apresentarem, em geral, menores custos do que as abordagens tradicionais de recuperação (JOHNSON et al., 2002). A cobrança pelo uso da água é adotada em diversos rios de domínio da união e em alguns rios estaduais. Na Bahia, a cobrança é realizada desde 2006, somente pelo fornecimento de água bruta dos reservatórios administrados, operados e mantidos pela Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia-CERB (ANA, 2013). Na bacia do rio Grande, localizada no Oeste do Estado da Bahia, verifica-se o intenso uso da água para a agricultura irrigada, bem como existem projetos de expansão da produção de energia hidrelétrica. Apesar de a bacia possuir um comitê de bacia hidrográfica, até o momento não foi efetivado o instrumento de cobrança pelo uso da água na região. Deste modo, o presente trabalho tem por objetivo simular, por meio de diferentes mecanismos utilizados em demais bacias hidrográficas brasileiras, a cobrança pelo uso da água na bacia do rio Grande, a fim de fornecer subsídios para a adoção deste instrumento na bacia. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Área de estudo A bacia do rio Grande possui uma área de aproximadamente km 2, equivalendo a 10% da superfície do Estado da Bahia (Andrade et al., 2002). De acordo com Pereira et al. (2007) a subbacia do rio Grande, que representa 12,6% da área de drenagem da bacia do rio São Francisco, abrange a maior contribuição potencial (14,2%) para este rio (Figura 1) Levantamento dos dados de outorga e enquadramento da bacia Tendo em vista que são cobrados os usos de recursos hídricos sujeitos à outorga, foram obtidos os dados de outorga da bacia do rio Grande junto ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), uma vez que o INEMA é o órgão gestor de recursos hídricos do Estado da Bahia. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 Figura 1. Localização da bacia do rio Grande. Fonte: Moreira e Silva (2010, p. 9). A base de dados fornecida pela Diretoria de Regulação do INEMA corresponde às outorgas emitidas pelo referido órgão até maio de Considerando que a concessão pode ter o período máximo de vigência de 30 anos e a autorização de quatro anos (SRH-BA, 2007), foram analisadas no trabalho apenas as outorgas cujas portarias de concessão possuíam emissão a partir de 1982 e de autorização a partir de 2008, sendo descartados os demais anos. Para as outorgas vigentes, foi realizada uma análise de consistência dos dados, identificando possíveis falhas como a existência de valores extremos ou nulos. Considerando que as águas doces são classificadas segundo a qualidade requerida para seus usos preponderantes (especial, classe I, II, III e IV) e que as águas de melhor qualidade podem ser aproveitadas em usos menos exigentes, desde que sua qualidade não seja prejudicada (CONAMA, 2005), conhecer o enquadramento do corpo de água torna-se fundamental para a instituição da cobrança. A classe de enquadramento do rio Grande foi obtida junto ao Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco (CBHSF), em seu Plano de Recursos Hídricos (ANA et al., 2004), conforme apresenta-se na Figura 2. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 Figura2. Enquadramento dos corpos d água da bacia do rio Grande. Fonte: Adaptado de ANA et al. (2004, p. 165) Simulação da cobrança A simulação da cobrança pelo uso da água na bacia do rio Grande foi realizada utilizando os mecanismos adotados nos comitês de bacias hidrográficas dos rios Paraíba do Sul (CEIVAP); Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ); São Francisco (CBHSF) e o adotado no Estado de São Paulo. A escolha dos mecanismos pautou-se no pioneirismo do CEIVAP e do PCJ; na diferenciação do modelo adotado no Estado de São Paulo; e na afluência do rio Grande no rio São Francisco. As simulações foram realizadas a partir das Equações 1, 2, 3 e 4, as quais são referentes, respectivamente, aos mecanismos CEIVAP, PCJ, do Estado de São Paulo e CBHSF. em que: em que: em que: VT CEIVAP = (V cap + V cons + V DBO) x K gestão (1) VT CEIVAP = valor total do pagamento anual pelo uso da água, em R$ ano -1 ; V cap = valor do pagamento anual pela captação de água, em R$ ano -1 ; V cons = valor do pagamento anual pelo consumo de água, em R$ ano -1 ; V DBO = valor do pagamento anual pelo lançamento de carga orgânica, em R$ ano -1 ; e K gestão = coeficiente que considera o efetivo retorno à bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul dos recursos arrecadados pela cobrança do uso da água nos rios de domínio da União (K gestão =1). VT PCJ = (V cap + V cons + V DBO + V PCH + V rural + V transp) x K gestão (2) VT PCJ = valor total do pagamento anual pelo uso da água, em R$ ano -1 ; V PCH = valor do pagamento anual pela uso de água em Pequenas Centrais Elétricas-PCH, em R$ ano -1 ; V rural = valor do pagamento anual pela captação e pelo consumo de água para usuários do setor rural, em R$ ano -1 ; V transp = valor do pagamento anual pela transposição de água, em R$ ano -1 ; e K gestão = coeficiente que considera o efetivo retorno às bacias PCJ dos recursos arrecadados pela cobrança do uso da água nos rios de domínio da União (K gestão =1). VT ESP = (PUF CAP x V CAP) + (PUF CONS x V CONS) + (PUF parâmetro(x) x Q parâmetro(x)) (3) XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 em que: VT ESP = valor total da cobrança, em R$ ano -1 ; V CAP = volume total captado, derivado ou extraído, por uso, no período, em corpos d água, em m 3 ; V CONS = volume total consumido por uso, no período, decorrente de captação, derivação ou extração de água em corpos d água, em m 3 ; V DBO = valor médio da carga do parâmetro x presente no efluente final lançado, por lançamento, no período, em corpos d água, em Kg; e PUFs = preços unitários finais equivalentes à cada variável considerada na fórmula da cobrança. VT CBHSF = (V cap + V cons + V DBO) x K gestão (4) VT CBHSF = valor total do pagamento anual pelo uso da água, em R$ ano -1 ; V cap = valor do pagamento anual pela captação de água, em R$ ano -1 ; V cons = valor do pagamento anual pelo consumo de água, em R$ ano -1 ; V DBO = valor do pagamento anual pelo lançamento de carga orgânica, em R$ ano -1 ; e K gestão = coeficiente que considera o efetivo retorno à bacia hidrográfica do rio São Francisco dos recursos arrecadados pela cobrança do uso da água nos rios de domínio da União (K gestão =1). Os parâmetros para as simulações das cobranças foram obtidos nas Deliberações CEIVAP nºs 65/2006 e 218/2014; nas Deliberações PCJ nºs 78/2007 e 160/2012; Decreto Estadual n /2006, que regulamenta os dispositivos da Lei nº , de 29 de dezembro de 2005, e trata da cobrança pela utilização dos recursos hídricos do domínio do Estado de São Paulo; e nas Deliberações CBHSF nºs 40/2008 e 56/ RESULTADOS 3.1. Usos da água Na base de dados de outorgas fornecida pelo INEMA foram identificadas 109 outorgas vigentes. Destas, 59 são destinadas à irrigação, 19 para dessedentação animal, 12 para o abastecimento humano, 14 para o saneamento e cinco para o consumo industrial. A vazão total outorgada na bacia do rio Grande foi de ,45 m 3 ano -1 ou 28,09 m 3 s -1, conforme apresentase na Tabela 1. Tabela 1 Usos da água na bacia do rio Grande Tipo de uso Número de outorgas % Vazão outorgada (m 3 ano -1 ) Irrigação 59 54, ,45 98,03 Dessedentação animal 19 17, ,00 0,07 Abastecimento humano 12 11, ,00 0,11 Saneamento 14 12, ,00 1,74 Abastecimento industrial 5 4, ,00 0,05 Total ,45 % XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 Pela análise dos valores apresentados na Tabela 1, verifica-se que a irrigação tem maior representatividade em número de outorgas e possui 98,03% da vazão outorgada na bacia do rio Grande. Os dados demonstram que a região é predominantemente agrícola e que a água é fortemente utilizada nesse segmento usuário. Os demais tipos de uso possuem consumo insignificantes quando comparados à irrigação. O saneamento se destaca com 12,84% do número de outorgas e 1,74% da vazão outorgada Simulação da cobrança Os valores simulados de arrecadação com a adoção da cobrança pelo uso da água na bacia do rio Grande, considerando os mecanismos dos comitês de bacias hidrográficas dos rios Paraíba do Sul (CEIVAP); Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ); São Francisco (CBHSF) e o adotado no Estado de São Paulo, são apresentados na Tabela 2. O uso intensivo da agricultura irrigada, característica da região, foi demonstrado na operacionalização do mecanismo do CEIVAP, representando 95,11% da arrecadação, seguida do saneamento com 4,46%. Os demais setores foram pouco expressivos quando considerado o montante arrecadado, uma vez que a representatividade não ultrapassou 0,28% do valor simulado. O valor estimado de cobrança pelo mecanismo do PCJ apresentou um valor próximo do estimado pelo mecanismo do CEIVAP, representando uma diferença de 8,38%. Tal resultado está associado à similaridade entre as metodologias dos mecanismos de cobrança, as quais possuem como diferença, principalmente, os preços públicos unitários (PPUs) e o coeficiente de consumo (Kconsumo) que variou de 0,95 no CEIVAP para 0,50 no PCJ. Os valores simulados de cobrança pelos mecanismos do CBHSF e pelo do Estado de São Paulo mostraram-se diferentes dos mecanismos CEIVAP e PCJ. Para o mecanismo do CBHSF, o principal condicionante foi o coeficiente para irrigação, criação animal e aquicultura (Kt) cujo valor de 0,025 decresce substancialmente a arrecadação por este mecanismo. Por outro lado, o resultado foi próximo ao dos demais métodos para o abastecimento humano, o saneamento e o abastecimento industrial. Para o mecanismo do Estado de São Paulo, foram utilizados os parâmetros estabelecidos pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê (CBH-AT). A diferença de valores para irrigação e a dessedentação animal adveio do mecanismo não apresentar um coeficiente específico para a agropecuária. Este fator implicou na arrecadação mais que duplicada nestes segmentos. Tabela 2 Simulação da arrecadação pela cobrança pelo uso da água na bacia do rio Grande considerando diferentes mecanismos Tipo de uso SÃO CEIVAP PCJ CBHSF (R$ ano -1 % ) (R$ ano -1 % ) (R$ ano -1 % PAULO ) (R$ ano -1 ) % Irrigação ,77 95, ,37 93, ,51 52, ,17 97,68 Dessedentação animal 1.531,28 0, ,09 0,02 454,15 0, ,52 0,07 Abastecimento humano ,92 0, ,95 0, ,48 2, ,37 0,13 Saneamento ,38 4, ,37 6, ,01 43, ,78 2,06 Abastecimento industrial ,80 0, ,54 0, ,38 1, ,23 0,05 Total , , , ,07 XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 Na Tabela 3 apresentam-se os valores cobrados e arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos nas bacias do CEIVAP; PCJ; São Francisco e Baixo Tietê. Verifica-se que os valores arrecadados se aproximam dos cobrados, mostrando que o instrumento tem sido efetivo no sentido de participação dos usuários de água da bacia. Pela análise das Tabelas 2 e 3, observa-se que a adoção dos mecanismos do CEIVAP ou do PCJ na bacia do rio Grande proporcionaria valores próximos de arrecadação, compatíveis com os cobrados e arrecadados em 2013 na bacia do rio Paraíba do Sul. Assim, considerando os valores estimados pelas simulações apresentados na Tabela 2, a cobrança na bacia do rio Grande, considerando os diferentes mecanismos de cobrança, poderiam permitir investimentos nesta bacia na ordem de R$ ,07 (Estado de São Paulo); de R$ ,15 (CEIVAP); de R$ ,32 (PCJ); ou de R$ ,53 (CBHSF). Tabela 3 Valores cobrados e arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos Bacia hidrográfica Domínio Cobrado Arrecadado Fonte Paraíba do Sul (CEIVAP) União , ,00 ANA Piracicaba, Capivari, Jundiaí (PCJ) União , ,00 ANA São Francisco União , ,00 ANA Baixo Tietê SP , ,00 CBHBT Fonte: Adaptado de ANA (2014). 4. CONCLUSÕES A partir da análise dos resultados, pode-se concluir que: - a irrigação é o uso com maior número de outorgas e demanda a maior parte das vazões outorgadas na bacia do rio Grande; e - as simulações realizadas permitiram verificar a ordem de recursos que poderiam ser arrecadados e aplicados nas intervenções contempladas no plano de recursos hídricos da bacia, fornecendo subsídios às discussões para a instituição deste instrumento de gestão de recursos hídricos na bacia do rio Grande. 5. AGRADECIMENTOS: Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB, pelo apoio financeiro. 6. REFERÊNCIAS ANDRADE, C. A. et al. (2002). Estudo dos processos erosivos na bacia do rio Grande (BA) como subsídio ao planejamento agroecológico. Embrapa Cerrados Planaltina-DF, 26 p. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS-ANA et al. (2004). Plano decenal de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio São Francisco PBHSF ( ) Resumo Executivo, 329 p. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS-ANA (2013). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil. 434 p. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS-ANA (2014). Cobrança pelo uso de recursos hídricos. 3 p.. Disponível em: XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

8 < Acesso em: 21 out. 2014). BRASIL (1997). Lei Federal n de 8 de janeiro de Política Nacional de Recursos Hídricos. Publicado no Diário Oficial da União em 09/01/ p. Disponível em: < Acesso em: 19 out COMITÊ DE INTEGRAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL- CEIVAP (2006). Deliberação CEIVAP n.º 65/ p. COMITÊ DE INTEGRAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL- CEIVAP (2014). Deliberação CEIVAP n.º 218/ p. COMITÊS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ- PCJ (2007). Deliberação Conjunta dos Comitês PCJ n.º 78/ p. COMITÊS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ- PCJ (2012). Deliberação dos Comitês PCJ n.º 160/ p. COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISO-CBHSF (2008). Deliberação CBHSF n.º 40/ p. COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISO-CBHSF (2010). Deliberação CBHSF n.º 56/ p. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA (2005). Resolução nº 357, de 17 de março de Publicado no Diário Oficial da União em 18/03/2005. p FORGIARINI, F. R. (2006) Modelagem da cobrança pelo uso da água bruta para aplicação em escala real na bacia do rio Santa Maria. Dissertação. UFSM Santa Maria, RS.158 p. JOHNSON, N.; WHITE, A.; PERROT-MAÎTRE, D. (2002). Developing markets for water services from forests: issues and lessons for innovators. Forest Trends; World Resources Institute; The Katoomba Group, 26 p. MOREIRA, M. C.; SILVA, D. D. (2010). Atlas hidrológico da bacia hidrográfica do rio Grande. Editora Gazeta Santa Cruz Barreiras, BA, 80 p. PEREIRA, S. B.; PRUSKI, F. F.; SILVA, D. D.; RAMOS, M. M. (2007). Estudo do comportamento hidrológico do rio São Francisco e seus principais afluentes. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.11, n.6, p SÃO PAULO (2006). Decreto Estadual n de 30 de março de Cobrança pela utilização dos recursos hídricos do domínio do Estado de São Paulo. 11 p. Disponível em: < Acesso em: 26 out SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DA BAHIA SRH (2007). Instrução Normativa n 01 de 27 de fevereiro de 2007, 8 p. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8

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