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- Judite Canedo Filipe
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1 Google Android - M1
2 Google Android - M1 Fica expressamente proibido a reprodução ou utilização deste material sem a devida permissão ou consentimento do autor. Contato: guilherme@live.ie FOR-J Copyright 2015 Todos os direitos reservados.
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4 Conteúdo Programático - Android 1. Introdução. 2. Configurando o Ambiente. 3. Activity. 4. A classe R. 5. Gerando logs. 6. Views. 7. Gerenciadores de layout. 8. Intent. 9. Toasts e Notification. 10. Gravando informações no Banco de Dados com SQLite. 11. Broadcast Receivers. 12. Services e Threads. 13. Comunicando com WebServices via REST. 14. Publicando o aplicativo na Play Store.
5 Referências Bibliográficas Google Android Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK 3ª Edição Autor: Ricardo R. Lecheta Padrões de Projeto para Android - Soluções de projetos de interação para desenvolvedores 1ª Edição Autor : Greg Nudelman
6 Referências Bibliográficas Google Android Cria aplicações para celulares e tablets 2ª Edição Autor: João Bosco Monteiro Segurança de aplicativos Android - Processos permissões e outras salvaguardas 1ª Edição Autor : Jeff Six
7 Por que desenvolver para dispositivos móveis?
8 Tendência Mobile Em 2011 a venda de smartphones cresceu 179% no Brasil. A venda de dispositivos móveis tem uma taxa de crescimento 4 vezes maior do que a população mundial. O PayPal movimenta U$ 10 milhões por dia em pagamentos mobile. Os smartphones ajudam os usuários a navegar pelo mundo. 88% dos usuários de smartphones procuram informações locais em seus telefones e 92% tomam decisões em decorrência disso, como fazer uma compra ou entrar em contato com a empresa. 74% tomam a decisão da compra baseados em informações obtidas no smartphone.
9 Tendência Mobile
10 Tendência Mobile
11 Vale ou não vale a pena investir numa tecnologia dessa?
12 Como surgiu o Android. Por que o Android foi criado? OHA - Open Handset Alliance. Qual foi o primeira celular a usar Android? T - Mobile G1
13 Histórico de versões Google compra a empresa Android Inc
14 Histórico de versões - Abril 2009 Versão 1.5. Android Cupcake Features Upload de vídeos no Youtube Transições animadas da tela Suporte a Widgets
15 Histórico de versões - Setembro 2009 Versão 1.6. Android Donut Features Suporte a resoluções WVGA Melhor velocidade em busca
16 Histórico de versões - Janeiro 2010 Versão Android Eclair Features Suporte ao Bluetooth 2.1. Google Maps Live Wallpapers
17 Histórico de versões - Maio 2010 Versão 2.2. Android Froyo Features Suporte ao Adobe Flash Chrome V8 Javascript Engine
18 Histórico de versões - Dezembro 2010 Versão Android Gingerbread Features Novo gerenciador de downloads Suporte a voz por ip (VoIP)
19 Histórico de versões - Outubro 2011 Versão Android Ice Cream Sandwich Features Holo Interface c/ Roboto font family Vídeos em 1080p
20 Histórico de versões - Junho 2012 Versão Android Jelly Bean Features Funções de acessibilidade Notificações expansíveis
21 Histórico de versões - Outubro 2013 Versão 4.4.x.x Android KitKat Features Capacidade de impressão s/ fio Removido suporte ao Flash Player não oficial
22 Histórico de versões - Novembro 2014 Versão 5.0. Android Lollipop Features Implementação do Material Design ART é definido como Runtime Environment
23 Por que usar Android?
24 Por que usar Android? 4 a cada 5 aparelhos no mundo usam Android. Cerca de 1 Bilhão de aparelhos no mundo usam Android.
25 Android : Uma plataforma em crescimento constante
26 Por que usar Android?
27 Por que usar Android?
28 Por que usar Android?
29 Por que usar Android?
30 Por que usar Android? Participação no mercado em Fonte IDC
31 Por que usar Android?
32 Por que usar Android? Principais vantagens por ser OpenSource : Fácil licenciamento Adaptável e inovável Pode ser executado para qualquer propósito É neutro as outras tecnologias Código fonte livre
33 Por que usar Android? É baseado na plataforma Linux.
34 Por que usar Android? Máquina virtual Dalvik. Dalvik vs JVM. Compilação JIT (Just In Time)
35 Por que usar Android? ART - Android Runtime Dalvik vs ART. Compilação AOT (Ahead Of Time)
36 Android é só Smartphone e Tablet?
37 As novas tendências - Wear
38 As novas tendências - TV
39 Configurando o ambiente
40 Configurando o ambiente Dowload da SDK :
41 Configurando o ambiente IDE : Eclipse
42 Configurando o ambiente IDE : Android Studio
43 Configurando o ambiente Principais vantagens de usar Android Studio É gratuito Foi adotado como IDE padrão para Android pela Google. É intuitivo e didático
44 Por que será utilizado o Android Studio?
45 Configurando o ambiente Emuladores : AVD (Android Virtual Device)
46 Configurando o ambiente Emuladores : Genymotion
47 Configurando o ambiente Principais vantagens de usar o emulador nativo É gratuito para uso comercial Possui bom desempenho quando utilizado com o acelerador da Intel. É fácil de configurar e inicializar
48 Por que será utilizado o Emulador nativo?
49 Activity
50 O que é?
51 Activity - O que é? É a classe que representa a tela de uma aplicação Android. Ela integra a interface gráfica (XML) com o sistema de domínio (Controller).
52 Pra que serve?
53 Activity - Pra que serve? Ela é responsável por gerenciar os eventos gerados em uma tela Quando o usuário pressiona um botão. Quando um item no menu é escolhido. Quando o usuário seleciona uma opção em uma lista de itens.
54 Como usar?
55 Activity - Como usar? Deve sempre herdar a classe android.app. Activity ou uma subclasse da mesma; Deve-se implementar o método oncreate; Deve ser clarada no arquivo AndroidManifest.xml
56 Activity - Ciclo de vida
57 Exercícios
58 Activity - Exercícios Crie uma Activity chamada PrincipalActivity que exiba uma mensagem de boas vindas; Crie uma Activity chamada CicloActivity e exiba uma mensagem para cada ciclo que ela executar, desde a criação até ela ser destruída.
59 A classe R
60 O que é?
61 A classe R- O que é? Meio de campo entre os recursos do projeto e a interface de programação (Java); Constantes são utilizadas para acessar esses recursos Ela é gerada dinamicamente e automaticamente; Ela nunca deverá ser alterada manualmente!!!!!!
62 Gerando Logs (Logcat)
63 O que é?
64 Gerando Logs (Logcat)- O que é? Mecanismo para gerar logs de acompanhamento no Android. Os logs são vizualizados no Logcat. Métodos Log.v() - Verbose Log.d() - Debug Log.i() - Info Log.w() - Warning Log.e() - Error
65 Views
66 O que é?
67 Views - O que é? Representação da interface gráfica do Android e seus componentes; Botões, Checkbox, Campo de texto, Lista de itens, Campos de data e tempo, Barras de progresso etc.
68 Pra que serve?
69 Views - Pra que serve? Criação de formulários de cadastro; Exibir informações oriundas de um Banco de Dados e/ou Web Service;
70 Como usar?
71 Views - Text View Sintaxe - Text View
72 Views - Edit Text Sintaxe - Edit Text
73 Views - Checkbox Sintaxe - Checkbox
74 Views - Listview (Modo simples) Sintaxe - Listview A Activity deve extender a classe ListActivity!
75 Views - Listview (Modo personalizado) Sintaxe - Listview Personalizado (Front-end) A Activity deve extender a classe ListActivity!
76 Views - Listview (Modo personalizado) Sintaxe - Listview Personalizado (Back-end) A Activity deve extender a classe ListActivity!
77 Views - Listview (Modo personalizado) Sintaxe - Listview Personalizado (Back-end) A Activity deve extender a classe ListActivity!
78 Views - Radio Button Sintaxe - Radio Button
79 Views - Spinner Sintaxe - Spinner (Front-end)
80 Views - Spinner Sintaxe - Spinner (Back-end)
81 Views - Spinner Sintaxe - Spinner (Array de String)
82 Views - Button Sintax - Button
83 Views - ProgressBar Sintaxe - ProgressBar (Front-end)
84 Views - ProgressBar Sintaxe - ProgressBar (Back-end)
85 Views - DatePicker Sintaxe - DatePicker
86 Views - TimePicker Sintaxe - TimePicker
87 Views - AlertDialog Sintaxe - AlertDialog
88 Views - AlertDialog Sintaxe - AlertDialog (Evento de clique)
89 Views - Menu Sintaxe - Menu
90 Views - Menu Principais configurações do atributo android:showasaction ifroom : Apenas exibe o menu se o mesmo couber na Action Bar. withtext : Também inclui o título (definido pelo atributo android:title) junto com o item de menu. never : Nunca exibe o item de menu. always : Sempre exibe o item na Action Bar (Evite usar esse atributo, apenas que realmente seja fundamental que o item apareça.
91 Views - Menu Sintaxe - Menu - Eventos
92 Tratando eventos
93 Events - Buttons Sintaxe - Front-end Sintaxe - Back-end
94 Events - RadioButton Sintaxe - Front-end
95 Events - RadioButton Sintaxe - Backend
96 Events - ListView Sintaxe
97 Events - ListView Outros eventos setonlongclicklistener setondraglistener setonscrolllistener
98 Events - Checkbox Sintaxe - Front-end Sintaxe - Back-end
99 Events - EditText Sintaxe - Back-end
100 Gerenciadores de Layout
101 O que é?
102 Gerenciadores de Layout - O que é? Agrupadores (ViewGroups) que agrupam vários outros componentes (Views) dentro de um determinado espaço da tela.
103 Para que serve?
104 Gerenciadores de Layout - Para que serve? Organizam os componentes (as Views) de acordo com a necessidade do desenvolvedor.
105 Como usar?
106 ViewGroups - Linear Layout Como o próprio nome diz, o Linear Layout agrupa os componentes de maneira linear tanto em orientação vertical como orientação horizontal
107 ViewGroups - Linear Layout Sintaxe Obs: param mudar a orientação para horinzontal basta mudar o atributo android:orientation para horizontal
108 ViewGroups - Table Layout Como o próprio nome diz, o Table Layout agrupa os componentes em formato de tabela, similar ao componente <table> do HTML.
109 ViewGroups - Table Layout Sintaxe android:strechcolumns android:shrinkcolumns Atributo para especificar colunas para ocupar o espaço dispnível na tela (Semelhante ao colspan do HTML) Atributo para especificar colunas para que seja sempre exibidas na tela, caso o conteúdo seja muito grande e fique fora tela.
110 ViewGroups - Relative Layout O mais complexo dos gerenciadores, porém o mais flexível. Relative Layout posiciona seus elementos abaixo, ao lado ou acima de um outro componente "relativo".
111 ViewGroups - Relative Layout Principais atributos Atributo Descrição android:layout:below Posiciona abaixo do componente indicado android:layout:above Posiciona acima do componente indicado android:layout:torightof Posiciona à direita do componente indicado android:layout:toleftof Posiciona à esquerda do componente indicado android:layout_alignparenttop Alinha no topo do componente indicado android:layout_alignparentbottom Alinha abaixo do componente indicado android:layout_margintop Espaço na margem superior do componente android:layout_marginright Espaço na margem à direita do componente android:layout_marginleft Espaço na margem à esquerda do componente
112 ViewGroups - Relative Layout Sintaxe I
113 ViewGroups - Relative Layout Sintaxe II
114 ViewGroups - Frame Layout O mais simples dos componentes, o Frame Layout é utilizando quando a tela possui um único componente.
115 ViewGroups - Frame Layout Sintaxe
116 Exercícios
117 Views / ViewGroups - Exercícios Crie uma tela com as seguintes entradas : Nome, idade e nacionalidade. Crie uma tela com as seguintes entradas : Nome, agência, conta, saldo usando Linear Layout
118 Intent
119 O que é?
120 Intent - O que é? O coração do Android. Uma mensagem da aplicação para o sistema operacional.
121 Para que serve?
122 Intent - Para que serve? Enviar uma mensagem para o sistema operacional. Inicializar uma nova tela da aplicação (Activity). Inicializar um novo Service.
123 Como usar?
124 Intent Explícita Sintaxe - Intent Explícita para navegação entre telas. Ocorre quando executamos uma atividade de forma explícita, onde quem "dispara" a intent conhece o componente que vai atender essa mensagem.
125 Intent Implícita Sintaxe - Intent Implícita para navegação entre telas. Ocorre quando executamos uma atividade de maneira implícita onde quem está "disparando" a Intent não sabe quais componentes que vão atender sua mensagem. Arquivo de manifesto
126 Passando parâmetro por Intent Sintaxe Dentro do conceito de Intents, é totalmente possível passar parâmetro de um componente para o outro. Activity origem. Activity destino.
127 Disparando Intents Nativas É possível também executar telas / serviços já existentes na plataforma Android, como por exemplo abrir o navegador nativo e executar uma URL. Sintaxe
128 Disparando Intents Nativas
129 Intents nativas Intents comuns na plataforma Android Ação Descrição ACTION_SET_ALARM Cria um novo alarme ACTION_SET_TIMER Cria um novo timer. ACTION_INSERT Adiciona um novo evento no calendário. ACTION_IMAGE_CAPTURE / ACTION_VIDEO_CAPTURE Abre a camera para tirar foto e vídeo. ACTION_PICK Seleciona um contato na agenda para obter informações do mesmo.. ACTION_SEND Envio de . ACTION_VIEW Executa um arquivo de mídia. ACTION_CALL Inicia uma chamada.
130 Disparando Intents Nativas É possível também executar telas / serviços já existentes na plataforma Android, como por exemplo abrir o navegador nativo e executar uma URL. Sintaxe
131 Obtendo resultados de Activitys É possível também obter resultados de Activitys que foram inicializadas, para isso existe o método startactivityforresult(). Sintaxe Activity 1 Activity 2
132 Intent Resolution Quando o sistema operacional recebe uma Intent implícita, ele procura pela melhor componente através de um processo chamado Intent Resolution que é baseado em 3 aspectos : Action Data Category
133 Intent Resolution - Action Test Para especificar as ações aceitas, um Intent Filter pode declarar zero ou mais elementos <actions>.... <intent-filter> <action android:name="android.intent.action.edit" /> <action android:name="android.intent.action.view" />... </intent-filter> Para validar esse filtro, a ação especificada na Intent deve combinar com UMA dessas ações listadas no filtro. Se o filtro não tem nenhuma ação, nenhuma intent vai corresponder, então todas as intents irão falhar no teste. Embora, se uma Intent não especificar uma ação, ela irá passar no teste (Contanto que o filtro contenha ao menos uma ação).
134 Intent Resolution - Category Test Para especificar as categorias aceitas, um Intent Filter pode declarar zero ou mais elementos <category>.... <intent-filter> <category android:name="android.intent.category.default" /> <category android:name="android.intent.category.browsable" />... </intent-filter> Para uma intent passar no teste de categoria, cada categoria na Intent deve corresponder a uma categoria no filtro. O Intent Filter pode declarar mais categorias que a Intent especificada e a Intent continuará passando no teste. Embora, uma Intent sem categorias deve sempre passar no teste, independentemente de quais categorias são declaradas nos filtros. Observação : o Android automáticamente aplica a categoria CATEGORY_DEFAULT para todas intents implicitas. Então se voce quer que sua activity receba intent implicitas, voce deve incluir a categoria "android.intent.category.default" em seu Intent Filter.
135 Intent Resolution - Data Test Para especificar os dados aceitas, um Intent Filter pode declarar zero ou mais elementos <data>.... <intent-filter> <data android:mimetype="video/mpeg" android:scheme="http"... /> <data android:mimetype="audio/mpeg" android:scheme="http"... />... </intent-filter> Cada elemento <data> pode especificar uma estrutura de URI e um tipo de dado. Ha atributos separados para cada atributo de uma URI : scheme, host, port e path. <scheme>://<host>:<port>/<path> Por exemplo : content://com.example.project:200/folder/subfolder/etc
136 Intent Resolution - Data Test Algumas regras na URI : - Se um scheme não é especificado, o host é ignorado. - Se um host não é especificado, a porta (port) é ignorada. - Se ambos scheme e host não for especificado, o path é ignorado. - Se um filtro, especifica apenas um scheme. Todas URIs com aquele scheme corresponde ao filtro. - Se um filtro especifica um scheme e um authority, todos as URIs com o mesmo scheme e authority correspondem ao filtro, independente de suas partes. - Se um filtro especifica um scheme, um authority e um path. apenas URIs com o mesmo scheme, authority e path corresponde ao filtro.
137 Intent Resolution - Data Test Algumas regras na URI : - Se um scheme não é especificado, o host é ignorado. - Se um host não é especificado, a porta (port) é ignorada. - Se ambos scheme e host não for especificado, o path é ignorado. - Se um filtro, especifica apenas um scheme. Todas URIs com aquele scheme corresponde ao filtro. - Se um filtro especifica um scheme e um authority, todos as URIs com o mesmo scheme e authority correspondem ao filtro, independente de suas partes. - Se um filtro especifica um scheme, um authority e um path. apenas URIs com o mesmo scheme, authority e path corresponde ao filtro.
138 Intent Resolution - Data Test As comparações de data compara ambos URI e o MIME type especificado dentro de um Intent Filter. As regras são as seguintes a) Uma Intent que não contem nem um URI e nem um MIME type passa no teste apenas se o filtro (Intent Filter) não especificar qualquer tipo de URI e MIME type. b) Uma Intent que contem uma URI mas não possui MIME type, passa no teste apenas se a URI corresponder a URI do filtro (Intent Filter) e o mesmo não especificar um MIME type. c) Uma Intent que contem um MIME type mas não uma URI passa no teste apenas se o filtro (Intent Filter) listar os mesmos MIME types e não especificar uma URI. d) Uma Intent que contem ambos URI e MIME Type passa no teste de MIME type apenas se os MIME types corresponderem aos MIME types listados no filtro e ele passa no teste de URI se a URI corresponder a um URI dentro do filtro (Intent Filter).
139 Exercícios
140 Intent - Exercícios Crie uma tela com 1 botao e ao clicar nesse botao va para uma segunda tela. Crie uma tela com 2 campos (numero 1 e numero) ao clicar no botao Calcular o usuario vai para uma segunda tela onde mostra o resultado da soma desses 2 numeros
141 Toast e Notification
142 O que é?
143 Toast e Notification - O que é? Toast : Componente utilizado para exibir informações para o usuário de maneira rápida e instantanea. Notification : Componente utilizado para notificar o usuário quando um determinado evento/ação ocorre.
144 Para que serve?
145 Toast e Notification - Para que serve? Toast : Exibir mensagens sem tirar o foco do usuário da aplicação, mensagens rápidas, semelhante à uma "torrada". Notification : Exibi notificações para o usuário avisando que determinado evento ocorreu, tal como uma nova mensagem chegou, um download terminou e por aí vai...
146 Como usar?
147 Toast - Como usar? Sintaxe Constantes de tempo de duração Toast.LENGTH_LONG = duração longa. Toast.LENGTH_SHORT = duração curta.
148 Notification - Como usar?
149 Notification - Como usar? Sintaxe
150 Exercícios
151 Toasts e Notification - Exercícios Crie um botão que ao ser clicado dispare um Toast. Crie um botão que ao ser cliclado dispare um Notification.
152 Banco de Dados com SQLite
153 O que é?
154 Banco de Dados - O que é? Armazenamento de informações de uma aplicação. SQL (Structured Query Language). SQLite Database (
155 Para que serve?
156 Banco de Dados - Para que serve? Manipular e/ou processar informações de uma aplicação. Ex 1 : Controle financeiro. Ex 2 : Cadastro de clientes. Ex 3 : Cadastro de produtos.
157 Como usar?
158 Banco de Dados - SQLiteOpenHelper SQLiteOpenHelper é a classe principal de uma integração do aplicativo com o banco de dados, ela facilita o versionamento e o acesso ao Banco de Dados. Por questão de convenção, colunas chaves primárias devem ter o seu nome representado por _id.
159 Banco de Dados - INSERT Para inserir um registro no banco, basta instanciar um objeto da classe DatabaseHelper e obtemos através dela uma instância da classe SQLiteDatabase com permissões de escrita. Por fim montamos os valores a serem inseridos no objeto da classe ContentValues e chamamos o metodo insert da classe SQLiteDatabase
160 Banco de Dados - UPDATE Para atualizar um registro no banco, basta instanciar um objeto da classe DatabaseHelper e obtemos através dela uma instância da classe SQLiteDatabase com permissões de escrita. Por fim montamos os valores a serem atualizados no objeto da classe ContentValues e chamamos o metodo update da classe SQLiteDatabase.
161 Banco de Dados - DELETE Para deletar um registro no banco, basta instanciar um objeto da classe DatabaseHelper e obtemos através dela uma instância da classe SQLiteDatabase com permissões de escrita. Por fim chamamos o metodo delete da classe SQLiteDatabase passando a chave do registro a ser deletado.
162 Banco de Dados - READ Para recuperar registros no banco, basta instanciar um objeto da classe DatabaseHelper e obtemos através dela uma instância da classe SQLiteDatabase com permissões de leitura. Criamos um objeto da classe Cursor e montamos a consulta dentro do metodo rawquery em seguida utilizamos o próprio Cursor para ler os registros retornados através da consulta.
163 Banco de Dados - READ Uma alternativa de realizar consultas é utilizar o método query da classe SQLiteDatabase onde se passa 5 clausulas de SQL como parâmetro e o mesmo retorna um objeto da classe Cursor com o resultado.
164 É muito improdutivo?
165 Banco de Dados - Alternativas Ferramenta para mapeamento objeto-relacional compatível com Android. ORM Lite DBFlow - Sugar ORM - Lembre-se sempre do Design Emergente antes de adicionar um framework em seu projeto.
166 Exercícios
167 Banco de Dados - Exercícios Faça um aplicativo com CRUD de clientes onde esse Cliente tem os campos : id, nome, agencia, conta, saldo.
168 Broadcast Receiver
169 O que é?
170 Broadcast Receiver - O que é? Componente utilizado para responder a eventos no Android Eventos do sistema operacional ou de outras aplicações.
171 Para que serve?
172 Broadcast Receiver - Para que serve? Com Broadcast Receiver é possível escutar diversos tipos de eventos. Ao iniciar uma ligação. Ao finalizar uma ligação. Ao enviar um SMS. Quando a bateria estiver fraca. Quando a bateria estiver 100% carregada.
173 Como usar?
174 Broadcast Receiver - Como usar? A estrutura básica de uma classe que representa um BroadcastReceiver AndroidManifest.xml
175 Broadcast Receiver - Como usar? Disparando o BroadcastReceiver Registro de log no LogCat
176 Broadcast Receiver - Actions Nativas Algumas actions nativas Atributo Descrição android.intent.action.reboot Aparelho reiniciou android.intent.action.screen_off Tela desligou androi.dintent.action.screen_on Tela ligou android.provider.telephony.sms_received Recebeu SMS android.intent.action.battery_changed Alterou o estado da bateria android.intent.action.battery_low Bateria fraca android.net.wifi.wifi_state_changed Sinal do WIFI mudou android.intent.action.power_connected Ligou na energia android.intent.action.power_disconnected Desligou da energia
177 Broadcast Receiver - Dicas importantes Só fica ativo durante a execução do método onreceive() Não fazer operação assíncrona dentro do Broadcast. O método onreceive() deve completar em até 10 segundos. Não é possível fazer processamento "pesado"
178 Exercícios
179 Broadcast Receiver - Exercícios Crie um BroadcastReceiver com a ação CLIQUE_BOTAO que seja executado toda vez que o usuário apertar um botão. Ao ser executado imprima um texto no LogCat dizendo que o Broadcast foi executado. Crie um BroadcastReceiver que seja executado quando o dispositivo ficar com a bateria fraca
180 Services e Threads
181 O que é?
182 Services e threads - O que é? Componentes que permitem executar processamento em segundo plano. Componentes de alta prioridade.
183 Para que serve?
184 Service - Para que serve? Executar processos pesados dentro do Android. Download de um arquivo grande. Envio de informações pesadas para um servidor. Execução de algum algorítmo pesado. Operações de I/O.
185 Como usar?
186 Service - Como usar? A estrutura básica de uma classe que representa um Service.
187 Service - Como usar? A estrutura básica de uma classe que representa um Service.
188 Service - Como usar? AndroidManifest.xml A partir da versão 5.0. Lollipop por questões de segurança não é possivel mais enviar Intent implícita para Service. Iniciando e parando o Service
189 AsyncTask - Como usar? AsyncTask - Classe auxiliar para criar uma Thread e sincronizar o acesso as views de maneira padronizada.
190 AsyncTask - Como usar? O que faz cada método? onpreexecute - É executado antes da thread iniciar, geralmente utilizado para mostrar uma mensagem ao estiolo "Por favor, espere" ou então até mesmo mostrar uma barra de progresso. doinbackground - É executado sobre uma thread separada onde ocorrerá todo o processamento pesado. onpostexecute - É executado na thread principal (UI Thread), onde ele tem acesso aos componentes da tela, podendo assim atualizar os mesmos.
191 Exercícios
192 Broadcast Receiver - Exercícios Crie uma Service que execute um contador de 0 a 10. Imprima os dados do contador no LogCat. Crie um botão na interface para iniciar e outro para parar o Service. Crie uma AsyncTask que execute um contador de 0 a 10.
193 Comunicando com WebServices via REST
194 O que é?
195 REST - O que é? Arquitetura para sistemas que explora os protocolos da Web. Sendo RESTful, um serviço da Web que utiliza-se desse paradigma pra construir WebServices. Curso JEE M3 - Web Services - FOR-J Objetivo desse curso é introduzir e oeferecer aos participantes conhecimentos fundamentais referentes ao desenvolvimento de web services e SOAP e REST utilizando a tecnologia Java. Mais informações em com/2012/05/09/jee-m webservices/ :
196 Para que serve?
197 REST - Para que serve? Troca de informações entre aplicações Leitura de informações auxiliares (Busca de CEP).
198 Como usar?
199 REST - Como usar? Toda requisição Web para não travar a thread principal (UI Thread) deve ser executada em outra Thread, portanto deve ser executada dentro do método doinbackground da classe AsyncTask. Para facilitar o trabalho das requisições será utilizado a classe HttpRequest disponível em Inserindo um registro no WebService de clientes. :
200 REST - Como usar? Lendo um registro no WebService de clientes.
201 REST - Como usar? Removendo um registro no WebService de clientes.
202 Exercício
203 WebService - Exercícios Faça um aplicativo que insira e leia registros de clientes em um WebService REST onde esse Cliente tem os campos : id, nome, agencia, conta, saldo. Obs : Os dados do servidor serão disponibilizados na hora do curso.
204 Publicando o aplicativo na Play Store
205 O que é?
206 Google Play Store - O que é? } Canal de vendas oficial de aplicativos Android. Acessada via Android e/ou Web.
207 Como usar?
208 Google Play Store - Publicando Uma aplicação pode ser disponibilizada de forma gratuita ou paga. Para comprar uma aplicação paga há a necessidade de utilizar o Google Checkout e um cartão de crédito internacional.
209 Google Play Store - Publicando Possui sistema de filtros, ou seja, só exibira seu aplicativo, se o dispositivo do cliente or compatível com a versão utilizada pelo desenvolvedor Possui notificação automática. de atualização
210 Google Play Store - Publicando Requisitos. Conta no Google Perfil de Desenvolvedor Taxa única de U$ 25,00
211 Boas práticas
212 Google Play Store - Boas práticas Teste em emulador vários dispositivos para (Use o isso). Coloque um nome e ícone que represente bem a aplicação. Defina o atributo debuggable para false.
213 Assinando o aplicativo
214 Google Play Store - Assinando o aplicativo A assinatura garantirá a autoria de sua aplicação e não será necessário ser reconhecida por uma autoridade certificadora. Sempre que houver a necessidade de publicar uma nova versão do aplicativo deverá usar o mesmo pacote e assinatura digital utilizado no ato da publicação.
215 Google Play Store - Assinando o aplicativo Compilação Código Fonte Arquivo.APK Assinatura Arquivo.APK pronto to en m ha n Ali Arquivo.APK assinado Certificado Digital
216 Google Play Store - Assinando o aplicativo Toda feature necessária pelo aplicativo deve ser inserido no AndroidManifest.xml Isso determinará se o dispositivo de um determinado cliente poderá ou não utilizar sua aplicação.
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