COMPUTAÇÃO MÓVEL. Prof. M.Sc Sílvio Bacalá Jr
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- Vitorino Amaral Sabala
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1 COMPUTAÇÃO MÓVEL Prof. M.Sc Sílvio Bacalá Jr
2 O que é computação Móvel Acesso à informação a qualquer lugar, a qualquer momento.
3 O que é computação Móvel Tecnicamente: Processamento Mobilidade Comunicação sem fio
4 Dispositivos móveis O tamanho é importante
5 Dispositivos
6 Outros Dispositivos
7 Características comuns Interface limitada Processamento Comunicação Energia
8 Mobilidade
9 Introdução Atualmente, a Computação Móvel vem surgindo como um novo paradigma computacional. As redes que suportam a computação móvel são as Redes Móveis, que trazem novos requisitos e desafios não encontrados em redes de computadores tradicionais.
10 Introdução (cont.) A Mobilidade é a principal característica das Redes Móveis. Ela traz problemas e desafios que até então, não víamos, ou ignorávamos em ambientes fixos. A mobilidade impõe requisitos e gera problemas: roteamento; velocidade do canal; interferências do ambiente; localização da estação móvel; duração da energia da bateria da estação parada e em movimento; entre outros.
11 Portabilidade É a capacidade de um terminal móvel operar a partir de diferentes pontos de conexão, mas perde o contato durante o tempo de mudança do ponto de acesso. ao se mover, as conexões são encerradas e reinicializadas no novo ponto de conexão. Ex: WLANs (IEEE ).
12 Mobilidade É a capacidade de um terminal móvel continuar em contato contínuo com os recursos da rede. nem o sistema, nem as aplicações precisam ser encerrados e reinicializados; modo de acesso a rede: interface sem-fio ; redes móveis.
13 Redes Móveis São redes de computadores sem fio que possuem nós móveis: Redes Infra-Estruturadas: Rede de telefonia celular; Wireless LANs (IEEE , HIPERLAN); Wireless ATM; Redes via satélite. Redes Sem Infra-Estrutura: Redes Móveis Ad-hoc (MANET); WPAN IEEE802.15(Bluetooth); Redes de Sensores; Redes Tolerantes a Atraso (DTN)
14 Estrutura das Redes Móveis Parte Fixa (redes de computadores tradicionais): ERB- Estação Rádio Base; ESM - Estação de suporte à mobilidade; Estações Fixas (servidores, roteadores). Parte Móvel (equipamentos móveis): Estações Móveis (notebook, celular, palmtop, PDA, sensores). Existem pesquisas propondo redes totalmente móveis: Ex : Rede Móvel Ad hoc.
15 Problemas em Redes Móveis Mobilidade do usuário; Instabilidade (variação das condições do canal de comunicação sem fio); Baixa largura de banda (bandwidth); Alta taxa de erros (10-5 bits errados); Gerenciamento do consumo de energia da estação móvel; Suporte à QoS; Segurança.
16 Desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis usando Android
17 Plataforma Android Ambiente de software para dispositivos móveis Não é uma plataforma de hardware Inclui Sistema operacional baseado em kernel de Linux UI rica Aplicações de usuário Bibliotecas de código Frameworks de aplicação Suporte a multimídia Funcionalidades de telefonia etc
18 Introdução a Android Plataforma de software Esforço principal da Google Colaboração com a Open Handset Alliance Quase 50 organizações Comprometida com uma plataforma móvel melhor e mais aberta Considerada apenas uma novidade por muitos a princípio Tornou-se um divisor de águas no mercado móvel Baseado em Linux e na máquina virtual Dalvik
19 Plataforma Android é um Sistema Operacional que utiliza em seu núcleo a versão 2.6 do kernel do Linux. É um sistema leve porém poderoso; Atualmente o Android equipa Celulares, Tablets PC, SmartPhones, etc; Utiliza a Máquina Virtual Dalvik (desenvolvida pela Google).
20 Características Desenvolvido para tirar o maior proveito do que os dispositivos podem oferecer Construído em Java Suporta um Subset da linguagem Java
21 Plataforma Android Componentes do SO estão em C ou C++ Aplicações são desenvolvidas em Java Na sua imensa maioria Aplicações do sistema estão em Java também Nenhuma diferença entre aplicações do sistema e aplicações desenvolvidas usando o SDK Open-source
22 Características Dalvik Máquina virtual Possui um conjunto de bibliotecas C/C++ SQLite Banco de dados relacional Redes e comunidades disponíveis pelo Google Android market
23 Camadas Kernel linux Drivers de hardware Bibliotecas WebKit, SQLite, gráficos 2D, 3D, mídia, etc Managers Telefonia, Activities (views), janelas, recursos, etc Android runtime Core java Dalvik VM
24 Camadas Linux kernel Base de um kernel linux e JVM otimizada Duas tecnologias são cruciais para ambiente Porque linux? Capacidades e poder de programação Open-source Cobre mudança rápida de produtos Plataforma comprovadamente estável Confiabilidade é mais importante que desempenho em mercado móvel Voz X características de programação Camada de abstração de hardware
25 Camadas Dalvik VM Criado por Dan Bornstein; Nome de uma cidade em Iceland Diminui o tamanho do arquivo executável; Formato.dex (Dalvik Executable); Não é baseado em byte code Java mas sobre instâncias de arquivos.dex; Neste caso para instanciar uma classe Java é necessário convertê-la para.dex;
26 Camadas Dalvik VM Não é JME Não é Java (??) Aplicações são escritas em Java, são compiladas para bytecode Java, mas traduzidas para uma representação similar, porém diferente, chamada arquivos dex Logicamente equivalentes a bytecodes java, mas permite a aplicações Android rodar em sua própria VM (livre de direitos) Do ponto de vista do programador, Android é Java Mas o runtime não é estritamente uma Java VM Código legado (bibliotecas, por exemplo) são quase compatíveis em fonte (nearly souce compatible) Tente recompilar em Android, mas não espere resultados corretos todo o tempo
27 Introdução a Android Palavras chave para o programador: Activity Intent * Resource * Service ContentProvider * BroadcastReceiver
28 Programação Android - Intents Intents O que se quer fazer Buscar um registro Lançar um website Facilitam navegação de forma inovadora É uma declaração de necessidade Desejo de ação ou serviço IntentFilter Declaração de capacidade e interesse em oferecer assistência para uma necessidade Pode ser genérico ou específico em relação a qual Intent se oferece o serviço
29 Intents O atributo de ação de um Intent é tipicamente um verbo VIEW, PICK, EDIT Várias ações de Intents existentes são definidos como membros da classe Intent Programadores podem criar novas ações Para ver uma informação, o Intent seguinte é usado: android.content.intent.action_view O componente de dados de um Intent é expresso na forma de uma URI e pode ser qualquer informação
30 Intents URIs comuns Contact lookup content://contacts/people Map lookup/search Gei:0,0?q=23+Route+206+Stanhope+NJ Website em navegador
31 Intents
32 Intents - Exemplo Selecionar um registro em contatos Intent pickintent = new Intent(Intent.ACTION_PICK, Uri.parse( content://contacts/people )); startactivity(pickintent); Este Intent será avaliado e passado para o handler mais apropriado Provavelmente uma Activity do sistema chamada com.google.android.phone.dialer Mas pode ser qualquer outra Activity que receba esse tipo de Intent
33 Intents IntentFilter Define a relação entre o Intent e a aplicação Quando Intent é lançado, o sistema avalia as Activities, Services e BroadcastReceivers disponíveis Envia o Intent para o receptor mais apropriado Ver registro de contatos e ligar, enviar um SMS, buscar um endereço, ver um vídeo, ver um website, etc IntentFilters são definidos geralmente no arquivo de manifesto AndroidManifest.xml
34 Componentes Android - Activity É uma tela visível, relação quase de um para um Controller do MVC Se uma aplicação precisar de uma interface, terá ao menos uma Activity Aplicações Android geralmente contém mais de uma Cada Activity responde a eventos do usuário e do sistema Emprega uma ou mais Views para apresentar os elementos de UI para o usuário Classe herdada pelo programador
35 ARQUITETURA
36 Arquitetura
37 Aplicações Cliente de SMS Calendário Mapas Navegador Contatos e outros.
38 Framework Fornece uma plataforma de desenvolvimento aberta, o que oferece aos desenvolvedores a capacidade de construir aplicações ricas e inovadoras Desenvolvedores tem pleno acesso às APIs A arquitetura do aplicativo é projetado para simplificar a reutilização de componentes
39 Possui um conjunto de serviços e sistemas Conjunto de Views que podem ser usados para construir uma aplicação
40 Views
41 Views (1/3) Android Arquitetura Framework View 41
42 Views (2/3) Android Arquitetura Framework View 42
43 Views (3/3) Android Arquitetura Framework View 43
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