Escalando a muralha de Zhõngguó

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1 ASSUNTO em pauta Getty Images Escalando a muralha de Zhõngguó Competitividade, desafios sociais e futuros consumidores chineses. Por Marcelo Zorovich 11 R E V I S T A D A E S P M março / abril de 011

2 D D esde a ascensão de Deng Xiaoping ao poder em 1978, as reformas na China e, sobretudo os resultados atingidos, vêm tomando distintas proporções. Algumas delas são assustadoras devido às proporções até agora alcançadas e às previsões que ainda estão por vir. Nesse cenário, a zona de influência da mais agressiva e populosa potência do xadrez mundial vai além dos aspectos econômicos, comerciais, políticos e poderá se manifestar nas esferas artísticas e cinematográficas, no design, nas artes e na televisão, ou mesmo na língua e na educação. Apesar de a maior parte dos indicadores apontarem positivamente para o império vermelho na comparação com Brasil, Rússia e Índia, o governo de Pequim ainda enfrenta desafios e contrastes que são igualmente proporcionais à março / abril de 011 R E V I S T A D A E S P M 113

3 sua capacidade de produção, consumidores potenciais e crescimento econômico exponencial. Relatório do Banco Mundial salienta algumas características relevantes no que diz respeito à competitividade, sobretudo quanto à maior facilidade para se fazer negócios (Quadro 1), na China ( a economia mundial), e registro de propriedades frente ao comparativo com alguns de seus maiores concorrentes emergentes. QUADRO 1 AMBIENTE DE NEGÓCIOS DA FACILIDADE PARA SE FAZER NEGÓCIOS AO REGISTRO DE PROPRIEDADES ECONOMIA Classificação relativa à facilidade para fazer negócios Abertura de empresas Obtenção de alvarás para construção Registro de propriedades Obtenção de crédito CINGAPURA HONG KONG, 1 5 TAIWAN, RÚSSIA BRASIL ÍNDIA Fonte: Banco Mundial, Doing Business Data, 011, ranking entre 183 economias, em que 1 é a melhor classificação. Nota-se que a Região Administrativa Especial de Hong Kong e a região de Taiwan são classificadas em separado da China continental. Referem-se aos destaques entre países do BRIC, conforme as variáveis mencionadas no Quadro 1. A ambiguidade entre a China moderna e a em desenvolvimento se depara ainda com 700 milhões de chineses que vivem em áreas rurais onde a renda per capita é pouco superior a US$ 700/ano (TNS). No entanto, devido à rápida urbanização, 10 milhões de pessoas tendem a se mover para as zonas urbanas a cada ano, desafiando a administração dos grandes centros, com novos entrantes, risco de falta de moradia, condições questionáveis de habitação ou do preço dos imóveis, visto 114 REVISTA DA ESPM março/abril de 011

4 que a bolha imobiliária, também atrelada a patamares crescentes da atual inflação, já é motivo de preocupação e, segundo o governo, parte da saída pode ser a construção de milhões de casas populares. O Plano Quinquenal Chinês ( ), que traça as diretrizes desenvolvimentistas para os próximos anos, enfatiza a necessidade de inclusão, especialmente quanto às questões sociais, aparentemente negligenciadas nestes últimos 30 anos de abertura e período de reformas. Busca-se um maior equilíbrio entre um mercado altamente exportador e um aquecido mercado interno consumidor, mas que ainda vive com base em salários muito baixos e a necessidade de poupança para sustentar despesas médicas, gastos educacionais e aposentadoria. É notório que a China celebre o fato de tirar aproximadamente 50 milhões de pessoas da pobreza, mas ainda se mantém extremamente desigual com respeito aos seus indicadores. Parte das disparidades evidenciadas se concentra na relação entre a China urbana e a sua versão rural, conforme se observa no Quadro. O gasto médio dos domicílios rurais chega a patamares inferiores, a aproximadamente 73% dos domicílios urbanos. As discrepâncias são menos acentuadas nas regiões de Pequim e Xangai (mais desenvolvidas, competitivas, industrializadas e com melhores indicadores na educação), onde a relação é da ordem de 40% a 45%. Em contrapartida, aumentam as diferenças ainda mais, à medida em que se caminha para a parte central e oeste até a região do Tibete e Xinjiang, província com tendências separatistas. QUADRO DESIGUALDADE NA : GASTO MÉDIO DE DOMICÍLIOS RURAIS COM % DOS DOMICÍLIOS URBANOS % 3% 4% 35% 7% 7% 7% Ano Fonte: The State of China Atlas, 009. O poder de compra indica ainda que milhões de chineses podem chegar a uma nova pirâmide do consumo (oportunidade para produtos e serviços), caso a tendência de migração do campo para as cidades também mantenha seu ritmo e o acesso a produtos e serviços seja factível, contribuindo para a redução dos contrastes previamente mencionados (Quadro 3). De 199 até 007, houve incremento de 7% para 45% da porcentagem da população vivendo sob administração urbana. QUADRO 3 BENS DE CONSUMO: NÚMERO DE POSSES A CADA 100 DOMICÍLIOS RURAL A China celebra o fato de tirar aproximadamente 50 milhões de pessoas da pobreza, mas ainda se mantém extremamente desigual com respeito aos seus indicadores. Urbano 9 Refrigerador Máquina de lavar TV colorida Câmera Computador Fonte: China Statistical Yearbook, 007, referente ao ano de 00. Mesmo com as desigualdades acentuadas, outros indicadores referentes ao ambiente de negócios (Quadro 4), favorecem os chineses, março/abril de 011 R EVISTA DA ESPM 115

5 QUADRO 4 AMBIENTE DE NEGÓCIOS DA PROTEÇÃO AOS INVESTIDORES AO CUMPRIMENTO DE CONTRATOS E FECHAMENTO DE EMPRESAS ECONOMIA Proteção de investidores Pagamento de impostos Comércio entre fronteiras Cumprimento de contratos Fechamento de empresas CINGAPURA HONG KONG, TAIWAN, RÚSSIA BRASIL ÍNDIA Fonte: Banco Mundial, Doing Business Data, 011, ranking entre 183 economias, em que 1 é a melhor classificação. 11 Referem-se aos destaques entre países do BRIC, conforme as variáveis mencionadas no Quadro 4. Nota-se que a Região Administrativa Especial de Hong Kong e a região de Taiwan são classificadas em separado da China continental. sobretudo no que diz respeito ao comércio, cumprimento de contratos (ainda que existam inúmeras controvérsias no âmbito empresarial e governamental), e principalmente impulso à tecnologia e à inovação, além da qualidade de infraestrutura geral, conforme comprovado pelos Índices de estudos realizados pelo INSEAD (Quadro 5). Cabe-nos aqui mencionar também a reportagem da revista Exame, de março de 011, que coloca um sinal vermelho nos problemas inerentes à competitividade brasileira, também dificultada REVISTA DA ESPM março/abril de 011 em grande escala devido aos pilares das condições de infraestrutura, alta carga tributária, alto custo trabalhista e de capital. Por fim, estudo realizado pela TNS Global (Quadro ) enfatiza algumas características pertinentes aos jovens consumidores dos BRICs, ilustrando não só similaridades dos teens em geral, mas sensíveis indicadores a respeito do número de consumidores, poder de compra, além das horas despendidas em estudos por dia. Este último, entre outros, nos levaria à reflexão acerca dos resultados educacionais do PISA (Programme for International Student Assessment), principalmente no caso da China, cujos resultados foram mais expressivos. Mais além, os bons resultados no front educacional não estariam também associados à importância e fomento das áreas de pesquisa e desenvolvimento, cuja posição no ranking demonstra liderança chinesa frente aos concorrentes emergentes? Conclui-se, portanto, com base nos indicadores anteriormente abordados, maior competitividade

6 QUADRO 5 ÍNDICE DE INOVAÇÃO GLOBAL, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (R&D) E INFRAESTRUTURA PAÍS/INVESTIMENTO DIRETO ESTRANGEIRO INOVAÇÃO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO QUALIDADE DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CIENTÍFICA QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA GERAL POSIÇÃO NO RANKING : ÍNDIA: 85 5 Não disponível 5 88 RÚSSIA: BRASIL: Fonte: Global Innovation Index: Competitiveness Report , World Economic Forum, 009. Base em 13 economias. Pesquisadores em R&D por milhão da população. Indicadores do Banco Mundial referente aos Investimentos Diretos Estrangeiros, 007. por parte da China frente aos outros países do BRIC. Apesar disso, Pequim deverá, além de tudo, priorizar as desigualdades internas para equilibrar as discrepâncias sociais e um mercado consumidor ávido pelo poder de compra. Por parte do Brasil, cabe o esforço, o incentivo e o impulso necessários de forma que os indicadores se tornem mais competitivos no ambiente de negócios, nos investimentos para o desenvolvimento científico e todos aqueles ESPM associados à sua infraestrutura. QUADRO POTENCIAL DOS JOVENS CONSUMIDORES TEENS BRASIL RÚSSIA ÍNDIA População em milhões Tempo gasto estudando por dia (horas) 3 4,8 5,7 0 7,3 1 7,8 BIBLIOGRAFIA BANCO MUNDIAL Doing Business Data, 011. STATISTICAL YEARBOOK 007. INSEAD Global Innovation Index Report, REVISTA EXAME edição 987 de março de 011. TNS Discover BRIC. Sourcebook, 010. THE STATE OF ATLAS, 009, University of California Press. Gastos (US$ bilhões) 30 Fontes: TNS, TRU Study, 010 Global Teen Edition. 3 Destacam-se os indicadores de China e Índia. 18 MARCELO ZOROVICH Mestre em Relações Internacionais Université Laval, Québec, Canadá. Especialização em mercados asiáticos. Mestrando em Gestão Internacional, ESPM. Professor do curso de Graduação de Relações Internacionais e Administração da ESPM. março/abril de 011 R EVISTA DA ESPM 117

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