PRAGAS DOS CITRINOS AFÍDEOS + COCHONILHAS + MOSQUINHA BRANCA + MINEIRA + TRAÇA + MOSCA DO MEDITERRÂNEO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRAGAS DOS CITRINOS AFÍDEOS + COCHONILHAS + MOSQUINHA BRANCA + MINEIRA + TRAÇA + MOSCA DO MEDITERRÂNEO"

Transcrição

1 PRAGAS DOS CITRINOS AFÍDEOS + COCHONILHAS + MOSQUINHA BRANCA + MINEIRA + TRAÇA + MOSCA DO MEDITERRÂNEO Aguiar, Ana Pragas dos citrinos. Guião de apoio às aulas e ao estudo. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. 44pp.

2 AFÍDEOS Afídeos ou afídeos - O que é um afídeo? - Ciclo de vida e diferentes formas Classificação Ordem Homoptera Família Aphididade Espécies de importância económica Aphis spiraecolapatch (piolho verde dos citrinos) Toxoptera aurantii(b.fons.) (piolho negro citrinos) Aphis gossypiiglover (piolho do melão) Myzus persicae(sulzer) (piolho verde pessegueiro)

3 AFÍDEOS Ciclo de vida e diferentes formas (Ilharco, 1992) Os afídeos (=piolhos das plantas) são insetos sugadores fitófagos, de comprimento entre 2-3mm. As preferencias alimentares podem variar ao longo da vida com ou sem alternância de hospedeiro. Os afídeos podem ser monófagos (alimenta-se de plantas da mesma família botânica), polífagos (plantas de várias famílias) ou olífagos (alimentam-se de um reduzido numero de espécies não aparentadas).

4 AFÍDEOS REPRODUÇÃO Os afídeos são insetos com dois tipos de reprodução: sexuada (quando a femea é fecundada antes de se reproduzir) e partenogenética (quando a fêmea se reproduz sem prévia fecundação). As fêmeas sexuadas são sempre ovíparas As fêmeas partenogenéticas (ou virginíparas) podem ser ovíparas ou vivíparas. Há espécies holociclicas (faz ciclo completo com geração sexuada e gerações assexuadas) e espécies anolociclicas. Há especies que são holociclicas e anolociclicas. As especies holociclicas podem realizar todo o ciclo no mesmo hospedeiro (são monoicas) ou, à alternância de gerações corresponde a alternância de hospedeiros (são heteroicas ou dioicas). O hospedeiro onde é feita a postura do ovo fecundado é o hospedeiro primário ou principal. O outro é o secundário.

5 AFÍDEOS CICLO BIOLOGICO DOS AFIDEOS Geração fundadora formada por fêmeas partenogenéticas, ovíparas ou vivíparas, apteras ou aladas, saídas diretamente do ovo fecundado. Gerações fundatrigénicas gerações descendentes da geração fundadora, formadas por fêmeas partenogenéticas, ovíparas ou vivíparas. Fêmeas emigantes fêmeas partenogenéticas aladas, ovíparas ou vivíparas, descendentes das fundatrigénicas apteras ou diretamente das fundadoras e que, nas especies heteroicas se destinam à migração para o hospedeiro secundário. Gerações alienícolas, colonizadoras ou exiladas gerações descendentes das fêmeas emigrantes, formadas por fêmeas partenogenéticas, ovíparas ou vivíparas, apters ou aladas. Vivem no hospedeiro secundário. Fêmeas sexúparas fêmeas patenogenéticas, ovíparas ou vivíparas, apteras ou aladas, que dão origem às formas sexuadas Geração sexuada geração constituída por machos apteros ou alados e por fêmeas ovíparas e fecundáveis, normalmente apteras. Da conjugação de ambos resultam ovos (por vezes um só).

6 AFÍDEOS Estragos Folhas Deformação Enrolamento (piolho negro dos citrinos) Encarquilhamento (piolho verde dos citrinos espécies mais nociva) Queda prematura Proporciona o aparecimento de fumagina, redução da fotossintese e transpiração Estragos Rebentos Atraso no desenvolvimento Morte de jovens árvores Transmissão do vírus Estragos F l o r e s Atraso na floração Estimativa do risco Primavera / Outono observação visual de 2 rebentos (Sul e Oeste) X 20 árvores, com periodicidade quinzenal Nível económico de ataque A. spiraecola 5 a 10% rebentos infestados T. aurantii 10 a 20% rebentos infestados A. gossypii-10 a 20% rebentos infestados.

7 AFÍDEOS Aphis spiraecola a forma aptera é verde ou verdeamarelada. Os sifões e a cauda são escuros. A forma alada tem a cabeça e tórax preto e o abdómen verde com uma mancha escura lateral em cada segmento. A cauda e os sifões são pretos. A. spiraecola is a moderately polyphagous species. Primary (winter) hosts are Spiraea spp. and Citrus spp. It has numerous secondary host plants, in well over 20 families ( Não tem fase sexuada (anocíclico) Aphis spiraecola (piolho verde dos citrinos) Vive nos vértices vegetativos e na página inferior das folhas jovens Espécies procurada por formigas É vector de estirpes atenuadas do vírus da tristeza dos citrinos

8 AFÍDEOS Toxoptera aurantii A forma virginípara áptera é castanha avermelhada escura e a forma alada é negra. As ninfas têm tonalidade baça, enquanto os adultos são brilhantes A cauda e os sifões são pretos Toxoptera aurantii (piolho negro dos citrinos) Trata-se de uma espécie anolocíclica, uma vez que são desconhecidas formas sexuadas. A reprodução é partenogenética Espécie polífaga que vive sobre árvores ou arbustos de folha persistente (citrinos, Pittosporum, japoneira, cafeeiro, cacaueiro). Toxoptera aurantii (piolho negro dos citrinos) Vive na página inferior das folhas jovens, procurando o enrolamento em espiral Espécie procurada por formigas É vector pouco eficaz do vírus da tristeza dos citrinos e de outros com fraca expressão mundial

9 AFÍDEOS Aphis gossypii As populações de Inverno têm maior % de indivíduos de dimenções maiores e de côr verdeescura. Os sifões são escuros e a cauda ligeiramente mais clara. Nas populações de Verão predominam indivíduos mais pequenos e de cor amarel-claro quase branca. Os sifões são acinzentados e a cauda é hialina. Na maioria dos casos as colónias apresentam mistura dos dois tipos de tamanhos e colorações Aphis gossypii (piolho do melão, piolho do algodão) Espécie com elevado grau de polifagia. Pode viver em mais de 70 famílias botânicas (ex curcubitáceas, solanáceas, malváceas, rutaceas e muitas ornamentais) Espécies procurada por formigas

10 AFÍDEOS

11 AFÍDEOS ESTIMATIVA DO RISCO Entre abril e junho, proceder à observação visual de sintomas e sinais de afideos em 2 X 20 árvores X circulo de 56cm diametro. Laranjeiras: 70% circulos com sintomas e sinais (poderar presença de auxiliares)

12 AFÍDEOS MEIOS DE LUTA Luta biológica Promover a limitação natural dos predadores e parasitóides. Fazer tratameno biológico. Luta cultural Utilizar adubações azotadas equilibradas e evitar que a árvores tenha muita vegetação nova Luta química Reduzir a utilização de produtos fitofarmaceuticos de largo espectro de acção a favor de outros mais específicos e salvaguardar inimigos naturais Aplicação dirida aos rebentos Usar por ex pirimicarbe

13 COCHONILHAS O que são cochonilhas? (Mealy bugs, soft scales, armored scales) Ordem: Hemiptera / Homoptera Famílias: Pseudococidae, Margarodidae, Coccidae, Dispididadae,

14 COCHONILHAS Espécies de cochonilhas referenciadas em citrinos em Portugal (Carvalho et al 1997) Coccidae Ceroplastes floridensis Ceroplastes rusci Ceroplastes sinensis Coccus hesperidum Coccus viridis Eucalymnatus tessellatus Parasaissetia nigra Parthenolecanium persicae Parthenolecanium corni Protopulvinaria pyriformis Saissetia coffeae Saissetia oleae Diaspididae Aonidiella aurantii Aspidiotus nerii Chrysomphalus aonidum Chrysomphalus dictyospermi Chrysomphalus diversicolor Chrysomphalus pinnulifer Hemiberlesia rapax Insulaspis gloverii Lepidosaphes beckii Mycetaspis personata Parlatoria ziziphus Quadraspidiotus perniciosus Unaspis citri Margarodidae Icerya purchasi Ortheziidae Orthezia insignis Pseudococcidae Nipaecocus nipae Planococus citri Pseudococus viburni Pseudococus calceolariae Pseudococus longispinus

15 COCHONILHAS Cochonilha algodão Ordem: Hemiptera Família: Pseudococidae Espécies: Planococus citri (Risso) A fêmea adulta é branca, tem cerca de 3mm e está coberta com uma cera pegajosa branca. Tem 18 pares de filamentos cerosos à volta da margem do corpo O macho adulto tem uma vida curta. Tem um par de asas frágeis. Tem dois grandes filamentos na extremidade Os ovos são colocados num saco alongado de aspecto cotonoso que é extendido por baixo e à frente da fêmea. São depositados cerca de 300 a 600 ovos durante 1 a 2 semanas.

16 COCHONILHAS Cochonilha algodão Os ovos eclodem numa semana A fêmea faz 3 mudas O macho faz 4 mudas O ciclo completo dura, no Verão, cerca de 6 semanas Distribui-se em todo o mundo Ataca um vasto leque de culturas 3 a 4 gerações Passa o Inverno geralmente no estado adulto Sintomatologia/Estragos Flores se o ataque é elevado as flores caiem Frutos deformação e queda de frutos; aspecto pulverulento Folhas e rebentos aspecto pulverulento A cochonilha algodão produz melada sobre a qual se instalam fungos dando um aspecto fuliginoso: a sua remoção é difícil mesmo lavando Todas as espécies de citrinos são sensíveis

17 COCHONILHAS Parasitoide de Planococus citri Leptomastix dactylopii pequena vespa cor de mel originária do Brasil. Parasitoide do 3º instar da cochonilha. A fêmea deposita o ovo dentro do corpo da cochonilha. Depois da eclosão a larva do parasitoide alimenta-se do interior da cochonilha, faz várias mudas a faz a pupa aproveitando o que resta do corpo da cochonilha dando a esta um aspecto de múmia

18 Cryptolaemus montrouzieri esta joaninha tem cerca de 4mm é preta com cabeça laranja/vermelha. A fêmea deposita os ovos junto às colonias de cochonilha. Os ovos eclodem dando larvas com aspecto semelhante à cochonilha mas os filamentos brancos são mais compridos. A larva passa por 6 instares e fica grande (10mm). O ciclo completo demora 6 semanas. Quer os adultos quer as larvas comem vorazmente as cochonilhas especialmente as massas de ovos. Este predador pode demorar a encontrar o local de infestação mas uma vez aí é extremamente eficaz. Pode ser necessário proceder a largadas COCHONILHAS Predador de Planococus citri

19 Cochonilha algodão ESTIMATIVA DO RISCO COCHONILHAS Observar 5 frutos por árvore (cálice) Utilizar armadilhas sexuais para monitorização do voo dos machos NEA = 5 a 10% frutos atacados com N1 e N2 S e Cryptolaemus montouzieri estiver presente o valor do NEA pode ser mais elevado (25%) s_peruvianus_hemiptera_pseudococcidae_in_urban_landscapes/figures?lo=1

20 COCHONILHAS Cochonilha H Ordem: Hemiptera Família: Coccidae Espécie: Saissetia oleae (Olivier) A fêmea adulta recem formada tem o corpo oval, cor cinzentoacastanhada e corpo moderadamente convexo com carenas dorsais formando um H Com o aproximar do período de postura acentua-se a convexidade do corpo da cochonilha, forma-se uma laca escura que dá o nome de cochonilha negra Fecundidade média: mais de 100 ovos Reprodução: partenogénica ovipara (machos raríssimos)

21 COCHONILHAS Cochonilha H Ordem: Hemiptera Família: Coccidae Espécie: Saissetia oleae (Olivier) Admite-se ser de origem mediterrâneca Polífaga sendo a oliveira o principal hospedeiro Habitat: 1º instar nas folhas e restantes nos ramos Ciclo biológico: 1 a 2 gerações / ano Dispersão pelo vento Condições desfavoráveis: temperaturas elevadas e ventos secos no Verão e temperaturas próximas de zero no Inverno Condições favoráveis: as árvores vigorosas têm mais probabilidade de sofrer infestações elevadas [R]Life Cycle S. oleae is usually univoltine, although an incomplete generation may occur when the weather stays mild in the autumn. S. oleae hibernates as nymph (in several intars) which begin to feed in the following spring (www7.inra.fr/hyppz/ravageur/6saiole.htm) SINTOMAS (espécie polífaga) Folhas e ramos atacados, Presença de escudos, melada e fumagina

22 COCHONILHAS Cochonilha H Inimigos naturais (alguns exemplos) Predadores Chilocorus bipustulatus(col.: Coccinelidae) Coccidiphaga scitula(lep.: Noctuidae) Parasitoides Coccophagus lycimnia(him.: Aphelinidae) Metaphycus helvolus(him.: Encirtidae) Scutellista cyanea(him.: Pteromalidae) Patogéneos Verticillium lecanii

23 COCHONILHAS Cochonilha Vírgula Ordem: Hemiptera Família: Diaspididae Espécies: Lepidosaphes beckii (Newman) Tal como outras cochonilhas da família diaspididae tem o corpo protegido por um escudo O escudo tem a forma de virgula A partir do 2 instar é a fêmea apresenta-se maior que o macho A fêmea adulta (3º instar) é maior que o macho e mais arredondada O macho adulto forma-se a partir da pupa macho (4ºinstar) e tem 2 pares de asas Bioecologia Origem: Ásia Polífaga No Algarve faz 3 gerações Condições desfavoráveis: temperaturas elevadas e baixa HR Ataques mais elevados em zonas de muito pó Sintomatologia/Estragos Descoloração em folhas e frutos Presença de escudos nos órgãos atacados Queda de folhas

24 COCHONILHAS Cochonilha Vírgula Sintomatologia/Estragos Descoloração em folhas e frutos Presença de escudos nos órgãos atacados Queda de folhas Estimativa do risco Observar 50 frutos X 30 árvores (4 exterior + 1 interior copa), registar presença de sinais e sintomas. NEA = se 2 a 3 % frutos atacados, tratar na campanha seguinte no momento em que houver o máximo de formas sensíveis

25 Cochonilha Vírgula Luta biológica Inimigos naturais (Alguns exemplos) Predadores Chilocorus bipustulatus(coleoptera: Coccinelidae) Lindorus lophantae(coleoptera: Coccinelidae) COCHONILHAS Parasitoides Aphytis mytilaspiditis(hymenoptera: Afelinidae) Aspidiotiphagus citrinus(hymenoptera: Afelinidae) Metaphycus helvolus (Hymenoptera: Encirtidae) Metaphycus lounsburyi (Hymenoptera: Encirtidae) Metaphycus flavus (Hymenoptera: Encirtidae) Scutellista cyanea (Hymenoptera: Pteromalídae) Protecção cultural Utilização de plantas e garfos sãos Lavar árvores Protecção química Buprofezina Oleo de Verão (Não usar óleo de Verão se: deficiência de nutrientes; stress hídrico ou; temperaturas inferiores 0ºC ou sup 32ºC)

26 COCHONILHAS Cochonilha Ceroplastes Ordem: Hemiptera Família: Coccidae Espécie: Ceroplastes sinensis (DelGuercio) Tem como principal hospedeiro os citrinos. Uma geração anual, reprodução sexuada, ovípara. Na região mediterrâneca as posturas realizam-se em junho-julho. Em agosto ocorre a maior parte da instalação das ninfas de 1ºinstar na pagina superior da folha. Passa o inverno em 3ºinstar ou femea adulta jovem. Produzem melada contudo em pequena quantidade. Esta espécie tem muito inimigos naturais pelo que geralmente não é necessário efetuar tratamento.

27 COCHONILHAS Cochonilha pinta vermelha Aonidiella aurantii (Maskell, 1879) (Hemiptera: Diaspididae) Reprodução sexuada e ovovivipara (ovos eclodem no ato de postura) Na região mediterranica completa 3 gerações, com três periodos de eclosão: primavera, verão, outono. Estragos em ramos, folhas e frutos, provocando descoloração e enfraquecimento (devido a injeção de enzimas) Tem diversos inimigos naturais como Chilocorus bipustulatus (Coleoptera: coccinelidae) Aphytis chrysomphali (Hymenoptera: aphelinidae) Aspidiotiphagus lounsburyi (Hymenoptera: aphelinidae) Aphytis melinus (Hymenoptera: aphelinidae) ESTIMATIVA DO RISCO : observar 4 frutos X 25 árvores e tratar na época seguinte no perido de maximo de formas sensíveis

28 Cochonilha Icéria COCHONILHAS Icerya purchasi (Maskell, 1879) Hemipetera: Margarodidae A fêmea adulta é oval e mede 4-6mm É castanha avermelhada, com patas pretas, antenas pretas A caraterística distintiva é o aspecto do saco de ovos em forma de flauta com aspecto cotonoso e sulcos longitudinais É hermafrotida e autofertilizase Os machos raramente são encontrados Uma fêmea põe 600 a 800 ovos A eclosão dá-se em poucos dias durante a estação quente As larvas recem eclodidas são avermelhadas com patas e antenas pretas Os instares jovens podem ser observados junto às nervuras e nos rebentos jovens Os instares mais velhos e os adultos encontram-se geralmente nos lançamentos mais velhos e nos ramos É originária da Austrália, invadiu a California e a Europa mediterrâneca no fim do sec. 19 Ataca um vasto leque de culturas No mediterrâneo faz 3 gerações que se sobrepõem Passa o Inverno em ovo, ninfa ou adulto

29 Cochonilha Icéria COCHONILHAS Icerya purchasi (Maskell, 1879) Hemipetera: Margarodidae Limitação natural (alguns exemplos) Cryptochaetum iceryae (Diptera: Agromizidae) é um endoparasitoide. Originário da Austrália foi introduzido na California e depois em Israel (1988) Rodolia cardinalis(coleoptera: Coccinelidae) é um predador, Originário da Austrália foi introduzido na California e depois em Portugal. É eficaz. Estragos directos provocados pela sucção da seiva e injecção de substâncias tóxicas veiculadas pela saliva Estragos indirectos pela produção de melada onde se instalam fungos Ataca todas as variedades de citrinos ESTIMATIVA DO RISCO (não definida)

30 MOSQUINHA BRANCA Mosquinha branca dos citrinos Ordem Hemiptera (Homoptera) Família Aleyrodidae Espécie Aleurothrixus floccosus (Marskell, 1895) Outras espécies também presentes nos citrinos Dialeurodes citrifolii(morgan) Parabemisia myricae(kuwana) Paraleyrodes bondariperacchi Paraleyrodes citricoloscosta Lima Adultos pequenos, com 2 pares de asas de cor uniforme, branca, com ápice arredondado e nervuras amareladas Reprodução sexuada, ovípara Ovos são inseridos na página inferior das folhas jovens 100 a 150 ovos / fêmea O ovo é esbranquiçado e elipsoide No desenvolvimento pós-embrionário passa por 5 instares (4ninfas+1pupa)

31 MOSQUINHA BRANCA Aleurothrixus floccosus Origem América Central Hospedeiros prefere citrinos, é polífaga Posturas pref na pag inferior folhas jovens Tem 5 a 6 gerações, no Algarve Dispersão pelo vento e voo Órgãos atacados folhas jovens Sintomas, na página inferior das folhas: -presença de abundante melada e secressões cerosas -Presença, frequente, de fumagina

32 MOSQUINHA BRANCA Aleurothrixus floccosus Inimigos naturais (exemplos) Predador Clitosthetus arcuatus (Coccinelidae) Parasitoide Cales noacki (Afelinidae) ESTIMATIVA DO RISCO Na primavera e no outono fazer observação visual de 4 rebentos X 25 árvores. NEA= 20% rebentos atacados com ninfas N1 a N3 Luta cultural Eliminar ramos ladrões Não destruir os ramos podados imediatamente após a poda para permitir a emergência dos parasitoides Podar alternadamente as linhas para fornecer refugio aos parasitoides Luta biológica - Por limitação natural - Por tratamento bio Luta química -Oleo de verão -Buprofezina -outros

33 MINEIRA Lagarta mineira dos citrinos Ordem Lepidoptera Família Gracillariidae Espécie Phyllocnistis citrella Stainton Estados de desenvolvimento Ovo ---larva(3instares) ---pré-pupa --- pupa ---adulto Ovo amarelo palido, muito pequeno Larva amarelo-esverdeado, alongada e achatada Pupa amareloacastanhada e depois mais escura; fusiforme Adulto peq borboleta branco/prateado; as asas anteriores apresentam faixas longitudinais escuras; as asas posteriores são muito estreitas e apresentam extensa franja plumosa A postura é efectuada na página inferior das folhas, assim como na página superior e nos ramos terminais da rebentação. Os ovos são postos isolados ou em pequenos grupos proximo da nervura principal. A fecundidade é elevada (mais de 50 ovos) Após a eclosão as larvas penetram nos tecidos parenquimatosos perfurando a epiderme do hospedeiro

34 MINEIRA Lagarta mineira dos citrinos Ordem Lepidoptera Família Gracillariidae Espécie Phyllocnistis citrella Stainton As larvas alimentam-se dos tecidos por baixo da epiderme, deixando atrás de si uma galeria sinuosa. Cada larva faz apenas uma galeria continua, sem ramificações nem ligações a outras galerias Na fase de pre~pupa aproxima-se da margem da folha, originando uma dobra em resultado da construção do casulo, onde se transforma em pupa Após a emergência dos adultos, a exúvia pupal permanece presa pela extremidade posterior do casulo. Os adultos aprsentam hábitos nocturnos O número de gerações anuais é variável, depende dos factores climáticos (temp), da qualidade e disponibilidade de alimento (rebentação nova) Em condições fvoráveis o numero de gerações por ano pode ser superior a 6 O ciclo de vida é curto mas variável consoante a época do ano e a temperatura. Em condições favoraveis o ciclo é de 15 dia

35 MINEIRA Lagarta mineira dos citrinos Ordem Lepidoptera Família Gracillariidae Espécie Phyllocnistis citrella Stainton Estragos indirectos folhas com deformação e abcisão prematura Destruição de rebentos Atraso de crescimento e de produção em árvores jovens Susceptibilidade diferenciada entre espécies de citrinos ESTIMATIVA DO RISCO De abril a outubro, observação visual de rebentos com folhas < 3cm, utilizando circulo. X 20 árvores NEA = 20 a 55% rebentos com L1 e L2 Luta biológica Predadores generalistas (crisopas) e parasitoides Luta quimica Evitar a utilização de produtos de largo espectro de acção Aplicação dirigida aos rebentos

36 Ordem Lepidoptera Família Hyponomeutidae Espécie Prays citri (Millière) TRAÇA do LIMOEIRO Estados de desenvolvimento: Ovo lagarta (5 instares)---pupa---adulto Ovo cor amarelo-pálido Lagarta cor amarelo-esverdeado com faixas longitudinais vermelho ferruginosas, varia de acordo com o regime alimentar Pupa cor inicialmente esverdeada e dp castanha Adulto peq borboleta (10-12mm envergadura) com cor cinzenta-pardacenta

37 TRAÇA do LIMOEIRO O número de gerações anuais é variável depende dos factores climáticos e da quantidade de alimento disponível (pra a bacia mediterraneca está entre 3 e 16) O ciclo evolutivo pode completar-se em 20 dias (a 20ºC) Durante o Outono o ciclo evolutivo pode uktrapassar dois meses Espécies e cultivares de citrinos com floração escalonada são favoráveis à multiplicação da traça do limoeiro Pode apresentar 3 tipos de gerações conforme os órgãos atacados: antófaga (ataque às flores), carpófaga (frutos) e filófaga (folhas). As mais importantes são as que atacam flores e frutos Estragos D i r e c t o s Destruição ou abcisão prematura de botões florais, flores ou frutinhos I n d i r e c t o s Destruição de rebentos Susceptibilidade diferenciada entre espécies Espécies mais susceptíveis: limoeiro (Citrus limon L.), cidrão (Citrus medica L.) a algumas cultivares de larangeira doce

38 TRAÇA do LIMOEIRO ESTIMATIVA DO RISCO Colocação de armadilhas com feromona de atração sexual Na floração, obervar 300 inflorescencias. NEA = 5% botões florais atacados (posturas ou perfurações) Após vingamento, oservar 300 pequenos frutos NEA = 2 a 3% frutos atacados Luta biológica A acção dos inimigos naturais é escassa. Existem apenas predadores generalistas (ex crisopas) e parasitoides É muito sensível ao Bacillus thuringiensis Luta química Fosfamidão Luta biotécnica Captura em massa Confusão sexual

39 MOSCA DO MEDITERRÂNEO Ordem: Diptera Família: Tephritidae Espécie: Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) Estados de desenvolvimento ovo larva (3 instares) pupa adulto ovo: cor branca, forma sub-cilindrica larva: coloração esbranquiçada, transparente e afilada na extremidade anterior; a larva de 3º instar é mais opaca e mede 8 mm pupa: forma-se no interior exúvia da larva do 3º instar pupas dos machos são castanhas pupas das femêas são esbranquiçadas adulto: macho tem um par de sedas na região inter-orbital femêa têm oviscapto

40 MOSCA DO MEDITERRÂNEO A fêmea pica com o oviscapto os frutos e alarga, por baixo da epiderme, uma câmara onde coloca os ovos cada postura tem 1 a 10 ovos no total uma fêmea pode pôr 500 ovos é frequente a fêmea fazer picadas para se alimentar do exsudado que se liberta da ferida os ovos eclodem em 2 ou mais dias as larvas completam o período de actividade alimentar em 8 dias; depois perfuram o fruto e saiem as larvas do 3º instar abandonam os frutos e vão pupar no solo nas regiões temperadas a actividade dos adultos é inibida pelas baixas temperaturas do Inverno no Algarve C. capitata forma 6 gerações/ano na Madeira mantêm-se activa todo o ano procurando hospedeiros alternativos

41 MOSCA DO MEDITERRÂNEO Polífaga (mais de 250 plantas) pessegos, figos, taibabos, Diferentes espécies de citrinos (e diferentes cultivares) induzem diferentes graus de ataque Toranja, clementina, laranja azeda são susceptíveis Limão é menos susceptível Frutos maduros são mais susceptíveis

42 MOSCA DO MEDITERRÂNEO Estragos: picadas nos frutos + larvas nos frutos ESTIMATIVA DO RISCO ARMADILHAS Garrafa mosqueira (armadilha McPhail) com atractivo proteína, bórax, sais de amónio e insecticida - diclorvos Steiner (contentor perfurado contendo atractivo semente de Archangelica officinalis ou trimedelure e insecticida diclovos. Nadel (contentor perfurado contendo atractivo trimedelure e proteina hidrolizada e água) Jackson (placa com cola e atractivo proteína hidrolisada) Armadilhas visuais (amarelas) com atractivo olfativo

43 MOSCA DO MEDITERRÂNEO Luta biológica limitação natural: há pelo menos 18 espécies de parasitoides (Hymenoptera) e 4 espécies de predadores (Formicidae) tratamento biológico: largadas inoculativas de Diachasmimorpha longicaudatus, Opius humilis, Opius concolor, D. longicaudatus resultados interessantes quando as populações são baixas Luta química: diversos inseticidas (no caso de haver necessidade de usar um inseticida de largo espetro, usar em pulverização UBV ao solo juntamente com proteína hidrolisada) Luta biotécnica: luta autocida; captura em massa com feromona, captura em massa com atractivo A. archangelica e insecticida; armadilha com atractivo (hidrolisado de proteina e insecticida) Luta cultural: condições de higiene no pomar; eliminar frutos atacados; observar hospedeiros alternativos; eliminar infestantes; utilizar plantas armadilha como a figueira.

44 PRODI-citrinos ESTIMATIVA DO RISCO MOSCA DO MEDITERRÂNEO

OS PRINCIPAIS INIMIGOS QUE AFECTAM A CULTURA DOS CITRINOS NA REGIÃO DO ALGARVE E A ESTRATÉGIA DE LUTA RECOMENDADA

OS PRINCIPAIS INIMIGOS QUE AFECTAM A CULTURA DOS CITRINOS NA REGIÃO DO ALGARVE E A ESTRATÉGIA DE LUTA RECOMENDADA OS PRINCIPAIS INIMIGOS QUE AFECTAM A CULTURA DOS CITRINOS NA REGIÃO DO ALGARVE E A ESTRATÉGIA DE LUTA RECOMENDADA Celestino Soares e J. Entrudo Fernandes Anadia, 25 de Novembro de 2010 INTRODUÇÃO - Principais

Leia mais

Técnicas de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para protecção integrada do olival em Portugal (adaptado de Gomes & Cavaco, 2003)

Técnicas de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para protecção integrada do olival em Portugal (adaptado de Gomes & Cavaco, 2003) Técnicas de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para protecção integrada do olival em Portugal (adaptado de Gomes & Cavaco, 2003) Técnica de estimativa do risco Observação visual Outras Época

Leia mais

O tórax é preto com manchas brancas, enquanto o abdómen é afunilado. As são iridescentes, com várias manchas acinzentadas, amarelas e negras.

O tórax é preto com manchas brancas, enquanto o abdómen é afunilado. As são iridescentes, com várias manchas acinzentadas, amarelas e negras. MOSCA DO MEDITERRÂNEO (Ceratitis capitata Wiedemann) A mosca do Mediterrâneo, também designada por mosca da fruta assume uma grande importância devido à grande diversidade de frutos que ataca, apresentando

Leia mais

Pragas associadas à amendoeira

Pragas associadas à amendoeira Jornadas Técnicas da Amendoeira, Alfândega da Fé, 23 de maio de 2014 Pragas associadas à amendoeira Albino Bento & José Alberto Pereira CIMO / Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança

Leia mais

A Cultura do Algodoeiro

A Cultura do Algodoeiro A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho Complexo significativo de pragas Raízes, folhas, caule, botões florais, flores, maçãs e capulhos Principais pragas bicudo, lagarta-das-maçãs, curuquerê, pulgão, lagarta

Leia mais

PRAGAS DE FRUTÍFERAS. DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata CICLO DE VIDA. Pragas polífagas mosca-das-frutas

PRAGAS DE FRUTÍFERAS. DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata CICLO DE VIDA. Pragas polífagas mosca-das-frutas Pragas polífagas mosca-das-frutas PRAGAS DE FRUTÍFERAS DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata CICLO DE VIDA Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 1 Espécies de importância

Leia mais

VINHA. Mosca do Mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann) Biologia. Ficha de Divulgação n.º 23/2014. Estação de Avisos Agrícolas do Algarve

VINHA. Mosca do Mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann) Biologia. Ficha de Divulgação n.º 23/2014. Estação de Avisos Agrícolas do Algarve Ficha de Divulgação n.º 23/2014 VINHA Estação de Avisos Agrícolas do Algarve Eugénia Neto Mosca do Mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann) Espécie altamente polífaga, bastante difundida na zona Mediterrânica,

Leia mais

Estimativa do risco. Medidas indirectas Meios directos Profilácticos Curativos

Estimativa do risco. Medidas indirectas Meios directos Profilácticos Curativos Estimativa do risco Elisabete Figueiredo José Carlos Franco Meios de protecção /luta Medidas indirectas Meios directos Profilácticos Curativos alguns meios de protecção são preventivos (medidas indirectas

Leia mais

Diaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado.

Diaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado. Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto vetor das bactérias que causam o grenning (Huanglongbing/HLB), a principal doença que afeta a citricultura do estado de São Paulo. Ele vive em plantas

Leia mais

Ficha de Divulgação n.º 31/2016 CITRINOS

Ficha de Divulgação n.º 31/2016 CITRINOS Ficha de Divulgação n.º 31/2016 CITRINOS Estação de Avisos Agrícolas do Algarve Celestino Soares Mosca-do-Mediterrâneo (Ceratitis capitata) A mosca-do-mediterrâneo ou mosca-da-fruta (Ceratitis capitata

Leia mais

Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas

Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas Borboletas e mariposas Asas membranosas cobertas por escamas que se destacam facilmente Aparelho bucal sugador maxilar que fica enrolado em repouso (espirotromba) As formas jovens (larvas) são denominadas

Leia mais

Reconheça o psilídeo

Reconheça o psilídeo Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto que transmite as bactérias associadas ao grenning (Huanglongbing/HLB), uma das principais doenças que afetam a citricultura. De origem asiática,

Leia mais

PROTEÇÃO DOS CITRINOS

PROTEÇÃO DOS CITRINOS PROTEÇÃO DOS CITRINOS INTRODUÇÃO Ana Aguiar (2017) Documento de apoio às aulas. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. IMPORTANCIA Produção no mundo Produção mundial: 80 milhões de toneladas 2

Leia mais

Inseticida de contato e adjuvante / espalhante adesivo, do grupo químico hidrocarbonetos alifáticos PRAGAS. Cochonilha-cabeça-deprego

Inseticida de contato e adjuvante / espalhante adesivo, do grupo químico hidrocarbonetos alifáticos PRAGAS. Cochonilha-cabeça-deprego Composição: Mistura de hidrocarbonetos parafínicos, ciclo parafínicos e aromáticos saturados e insaturados provenientes da destilação do petróleo (ÓLEO MINERAL)...800 ml/l (80% v/v) Ingredientes inertes...200

Leia mais

Proteção fitossanitária da amendoeira em modos de proteção sustentável José Alberto Pereira; Sónia Santos & Albino Bento

Proteção fitossanitária da amendoeira em modos de proteção sustentável José Alberto Pereira; Sónia Santos & Albino Bento Proteção fitossanitária da amendoeira em modos de proteção sustentável José Alberto Pereira; Sónia Santos & Albino Bento Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Bragança jpereira@ipb.pt Ferreira

Leia mais

PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS

PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS PRAGAS DE FRUTÍFERAS PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS 1 Pragas polífagas mosca-das-frutas DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 2 CICLO DE

Leia mais

7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana

7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana Tecnologias para Produção de Citros na Propriedade de Base Familiar 63 7. Manejo de pragas Dori Edson Nava A cultura dos citros possui no Brasil mais de 50 espécies de artrópodes-praga, das quais pelo

Leia mais

Bichado da Fruta (Cydia pomonella L.)

Bichado da Fruta (Cydia pomonella L.) Bichado da Fruta (Cydia pomonella L.) A Cydia pomonella L., conhecida como bichado da fruta, é reconhecida como uma das pragas principais das pomóideas. O seu controlo requer cerca de 70% de todos os tratamentos

Leia mais

Caro Munícipe, Escaravelho da Palmeira Rhynchophorus ferrugineus

Caro Munícipe, Escaravelho da Palmeira Rhynchophorus ferrugineus Caro Munícipe, Certamente já ouviu falar do escaravelho da palmeira Rhynchophorus ferrugineus (Oliver), que ataca diversas espécies de palmeiras, provocando a sua morte. Trata-se de um insecto originário

Leia mais

Pragas do Amendoal. Isabel Rodrigues. Vila Nova de Foz Côa 31 de Outubro 2018

Pragas do Amendoal. Isabel Rodrigues. Vila Nova de Foz Côa 31 de Outubro 2018 Pragas do Amendoal Isabel Rodrigues Vila Nova de Foz Côa 31 de Outubro 2018 irodrigues@ipb.pt Quais são as Pragas do Amendoal??? Monosteira Monosteira unicostata (Mulsant & Rey, 1852) Ácaros Aranhiço vermelho,

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta

Leia mais

ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA 27/10/2017. ASPECTOS BIOLÓGICOS Reprodução:. sexuada (+ comum). partenogênese telítoca.

ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA 27/10/2017. ASPECTOS BIOLÓGICOS Reprodução:. sexuada (+ comum). partenogênese telítoca. ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA Thysano = franja Ptera = asa Nome comum: tripes ASPECTOS MORFOLÓGICOS Tamanho: 0,5-13 mm Antenas: filiforme ou moniliforme Aparelho bucal: sugador labial triqueta

Leia mais

Do grego di= dois e pteros= asas, sendo assim chamados devido a principal característica desta classe ser a presença de somente um par de asas

Do grego di= dois e pteros= asas, sendo assim chamados devido a principal característica desta classe ser a presença de somente um par de asas ORDEM DIPTERA M A R C O S P A U L O B E Z M A U R I C I O S C A R A B E L O T M A T H E U S S O A R E S M I C A E L B R U N E L L I P A T R Í C I A L U M E R T Z Do grego di= dois e pteros= asas, sendo

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL:

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: INSETOS-PRAGA NO BRASIL: BROCA-DA-CANA-DE-AÇÚCAR BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL:

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DO-CARTUCHO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2018)

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2018) PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2018) Edmundo Manuel R. de Sousa edmundo.sousa@iniav.pt INIAV Introdução O Platypus cylindrus é um insecto da família dos Coleópteros que mede entre 5 a 8 mm de comprimento.

Leia mais

Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo

Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo Vanda Batista DSDARL/DAAP/Estação de Avisos do Dão 11 Julho 2018 Organismo Nocivo de Quarentena Fitoplasma Olmo (Elm yellows) Flavescência

Leia mais

Lucro sugado. Afídeos ou pulgões ocorrem em. Trigo

Lucro sugado. Afídeos ou pulgões ocorrem em. Trigo Trigo Fotos Paulo Roberto Valle da S. Pereira Lucro sugado Afídeos ou pulgões ocorrem em todas as regiões tritícolas do Brasil, com variações das espécies e da época de ocorrência, sendo observados ataques

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.2 Meios de proteção das culturas Fevereiro 2015 1. Luta Biológica 2. Luta Cultural 3. Luta Genética 4. Luta Biotécnica

Leia mais

Ephestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella

Ephestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella Ephestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella DUAS NOVAS TRAÇAS-DA-UVA PRESENTES NAS VINHAS DO DOURO C. CARLOS 1,2, F. GONÇALVES 2, S. SOUSA 1, M. C. VAL 1, B. TEIXEIRA 1, C. MELANDA 1, L. C. SILVA

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes Pragas do Pêssego Germano Leão Demolin Leite Vinícius de Abre D Ávila Pêssegueiro Bom dia amigos! O tema da

Leia mais

JUVINAL 10 EC INSETICIDA REGULADOR DE CRESCIMENTO DE INSETOS PARA O CONTROLO DE COCHONILHAS E MOSCA BRANCA

JUVINAL 10 EC INSETICIDA REGULADOR DE CRESCIMENTO DE INSETOS PARA O CONTROLO DE COCHONILHAS E MOSCA BRANCA JUVINAL 10 EC INSETICIDA REGULADOR DE CRESCIMENTO DE INSETOS PARA O CONTROLO DE COCHONILHAS E MOSCA BRANCA Concentrado para emulsão (EC) com 100 g/l ou 10,93% (p/p) de piriproxifena Contém nafta de petróleo

Leia mais

Seminário Pragas e doenças emergentes em sistemas florestais Importância das formigas em ecossistemas florestais e agrícolas

Seminário Pragas e doenças emergentes em sistemas florestais Importância das formigas em ecossistemas florestais e agrícolas Seminário Pragas e doenças emergentes em sistemas florestais Importância das formigas em ecossistemas florestais e agrícolas Vera Zina, Manuela Branco & José Carlos Franco Formigas Citrinos Eucalipto e

Leia mais

Doenças dos citrinos. - Gomose parasitária - Míldio - Antracnose - Melanose - Fumagina - Vírus da tristeza

Doenças dos citrinos. - Gomose parasitária - Míldio - Antracnose - Melanose - Fumagina - Vírus da tristeza Doenças dos citrinos - Gomose parasitária - Míldio - Antracnose - Melanose - Fumagina - Vírus da tristeza Aguiar, Ana. 2013. Doenças dos citrinos. Documento de apoio às aulas de Proteção das Culturas.

Leia mais

Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras.

Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. O INSETO QUE DESTRÓI AS NOSSAS PALMEIRAS O Escaravelho Rhynchophorus Ferrugineus (Olivier) vulgarmente conhecido por escaravelho

Leia mais

VESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu. DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista

VESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu. DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista VESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus

Leia mais

Pragas da cultura da erva-mate. ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae

Pragas da cultura da erva-mate. ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae Pragas da cultura da erva-mate ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae ÁREA DE OCORRÊNCIA NO BRASIL Mato Grosso do Sul,Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

Leia mais

PRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS

PRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS PRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS PULGÕES SIFÚNCULOS Pulgão: Myzus persicae http://entomologreuni.blogspot.com.br/2011_0 9_01_archive.html http://aphid.aphidnet.org/toxopte ra_citricidus.php http://www.invasive.org/browse/subthumb.cf

Leia mais

Ficha de Divulgação n.º 29

Ficha de Divulgação n.º 29 Ficha de Divulgação n.º 29 VINHA Cochonilha algodão Estação de Avisos Agrícolas do Algarve Eugénia Neto Planococcus ficus (Signoret) A cochonilha algodão da vinha, Planococcus ficus (Hemíptero, Pseudococcídeo),

Leia mais

Estação de Avisos Agrícolas do Algarve

Estação de Avisos Agrícolas do Algarve DRAPALG Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve Estação de Avisos Agrícolas do Algarve Relatório de aplicação de modelos de previsão de ocorrência de inimigos das culturas. Caso do modelo

Leia mais

traça do tomateiro - Tuta absoluta

traça do tomateiro - Tuta absoluta traça do tomateiro - Tuta absoluta Elisabete Figueiredo Payer, 2010 1 Adulto: microlepidóptero, cinzento, Gelechiidae comprimento 7 mm; largura 1 mm qdo repouso; 7-10 mm de envergadura voo crepuscular,

Leia mais

MESTRADO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA PROTECÇÃO DAS CULTURAS. Estratégias disponíveis para enfrentar as pragas agrícolas. alimento,

MESTRADO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA PROTECÇÃO DAS CULTURAS. Estratégias disponíveis para enfrentar as pragas agrícolas. alimento, MESTRADO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA PROTECÇÃO DAS CULTURAS Estratégias disponíveis para enfrentar as pragas agrícolas J. Raúl Rodrigues É preciso produzir cada vez mais alimento, a população urbana aumenta

Leia mais

n março

n março n. 48 - março - 2009 Cochonilha-negra: principal praga da oliveira no Brasil 1 Júlio César de Souza 2 Rogério Antônio Silva 3 Paulo Rebelles Reis 4 Lenira Vieira Costa Santa-Cecíla 5 6 INTRODUÇÃO Todos

Leia mais

PROTEÇÃO DOS CITRINOS

PROTEÇÃO DOS CITRINOS PROTEÇÃO DOS CITRINOS PSILA E GREENING Aguiar, Ana. 2016. Proteção dos citrinos: psila e greening. Guião de apoio às aulas e ao estudo. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. 19pp. Nome científico:

Leia mais

O OLIVAL EM MODO DE PRODUÇÃO INTEGRADA NA REGIÃO DE SERPA

O OLIVAL EM MODO DE PRODUÇÃO INTEGRADA NA REGIÃO DE SERPA Índice Resumo ii Abstract iii Introdução e objectivos 1 1.A Política Agrícola Comum e a Produção Integrada no Olival 2 1.1.Evolução da Política Agrícola Comum (PAC) 2 1.2.Legislação Comunitária 5 1.3.Legislação

Leia mais

A mosca-do-mediterrâneo, Ceratitis capitata (Wied.) (Diptera:tephritidae): um caso de sucesso

A mosca-do-mediterrâneo, Ceratitis capitata (Wied.) (Diptera:tephritidae): um caso de sucesso , Ceratitis capitata (Wied.) (Diptera:tephritidae): um caso de sucesso Sumário: 1. Introdução 2. Comportamento do insecto Estudo da importância da praga 3. Breve análise da zonagem de C. capitata no Oeste

Leia mais

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 Introdução às interações ecológicas Todos os organismos ou conjunto de organismos (populações) que compartilham de um mesmo local, no tempo e no espaço, estão sujeitos

Leia mais

Apresentação corporativa

Apresentação corporativa Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de regadio INIAV - 19 de abril 2018 Apresentação corporativa Setembro 2016 Identificação da empresa ROMÃ - POMEGRANATE é a marca, o rosto da empresa POM-PORTUGAL,

Leia mais

Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque

Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Família Taxaceae Nome Comum teixo Origem Europa, oeste da Ásia e norte de África. Tipo de Origem autóctone Autor L. Descrição Árvore ou arbusto de folhagem verde-escuro,

Leia mais

A Cultura da Cana-de-Açúcar

A Cultura da Cana-de-Açúcar A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho 85 espécies no Brasil pragas importantes (nacional/regional) Variável com fenologia e região Manejo ecológico: Controle biológico Controle cultural Cultivares

Leia mais

Insecticida sistémico que actua sobre um largo grupo de pragas (cochonilhas, afídeos, psila, tripes e moscas brancas) em diversas culturas

Insecticida sistémico que actua sobre um largo grupo de pragas (cochonilhas, afídeos, psila, tripes e moscas brancas) em diversas culturas FICHA TÉCNICA Movento Gold SC Insecticida sistémico que actua sobre um largo grupo de pragas (cochonilhas, afídeos, psila, tripes e moscas brancas) em diversas culturas Formulação/Composição Suspensão

Leia mais

Diversidade nos animais

Diversidade nos animais Diversidade nos animais Reprodução Apresentação feita por Prof. Mónica Moreira Reprodução Processo pelo qual os seres vivos dão origem a seres vivos semelhantes. Assexuada O animal tem a capacidade de

Leia mais

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL. Módulo I A Vespa velutina

PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL. Módulo I A Vespa velutina PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL Módulo I A Vespa velutina PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL PROGRAMA: MÓDULO I A Vespa velutina

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05 09 10

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Vespa do castanheiro (Dryocosmus kuriphilus) Edmundo Manuel R. de Sousa

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Vespa do castanheiro (Dryocosmus kuriphilus) Edmundo Manuel R. de Sousa PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Edmundo Manuel R. de Sousa edmundo.sousa@iniav.pt INIAV É um inseto (ordem Hymenoptera, família Cynipidae, sub-família Cynipinae, tribo Cynipini). O adulto tem

Leia mais

MEIO DE LUTA ALTERNATIVO À LUTA QUÍMICA PARA COMBATE DA MOSCA DO MEDITERRÂNEO (Ceratitis capitata Wed.)

MEIO DE LUTA ALTERNATIVO À LUTA QUÍMICA PARA COMBATE DA MOSCA DO MEDITERRÂNEO (Ceratitis capitata Wed.) MEIO DE LUTA ALTERNATIVO À LUTA QUÍMICA PARA COMBATE DA MOSCA DO MEDITERRÂNEO (Ceratitis capitata Wed.) - Captura em massa com armadilhas tephry contendo atractivo e um insecticida. INTRODUÇÃO A mosca

Leia mais

Módulo 1. Ameaças Fitossanitárias

Módulo 1. Ameaças Fitossanitárias Módulo 1 Ameaças Fitossanitárias Paisagem do Agroecossistema A ocupação das lavouras no espaço e no tempo. + alimento para as pragas + tempo para multiplicação Somos uma única fazenda É preciso pensar

Leia mais

José Luiz Silva Representante de Desenvolvimento de Mercado FMC

José Luiz Silva Representante de Desenvolvimento de Mercado FMC José Luiz Silva Representante de Desenvolvimento de Mercado FMC Evolução Reflexão Diferentes Visão da Evolução Diferentes Visão da Evolução Diferentes Visão da Evolução Diferentes Visão da Evolução Princípios

Leia mais

ção o de Avisos de Leiria Direcçã 1º Encontro Nacional dos Avisos Agrícolas ção o das Plantas

ção o de Avisos de Leiria Direcçã 1º Encontro Nacional dos Avisos Agrícolas ção o das Plantas Estudo de dois meios de luta complementares à luta química no controlo da mosca do mediterrâneo (Ceratitis( capitata) Marta Caetano e José Batalha Estaçã ção o de Avisos de Leiria Direcçã ção o de Serviços

Leia mais

O ALGODÃO-DA-OLIVEIRA (EUPHYLLURA OLIVINA COSTA) (HOMOPTERA: PSYLLIDAE) UMA NOVA PRAGA DOS OLIVAIS DO PORTO MARTINS, ILHA TERCEIRA, AÇORES*

O ALGODÃO-DA-OLIVEIRA (EUPHYLLURA OLIVINA COSTA) (HOMOPTERA: PSYLLIDAE) UMA NOVA PRAGA DOS OLIVAIS DO PORTO MARTINS, ILHA TERCEIRA, AÇORES* O ALGODÃO-DA-OLIVEIRA (EUPHYLLURA OLIVINA COSTA) (HOMOPTERA: PSYLLIDAE) UMA NOVA PRAGA DOS OLIVAIS DO PORTO MARTINS, ILHA TERCEIRA, AÇORES* HORTA LOPES, D.J. 1, PIMENTEL, R. 1, MACEDO, N. 1, MARTINS, J.T.

Leia mais

PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS

PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS ORDENS DOS INSETOS ARCHAEOGNATHA traças saltadeiras. THYSANURA traça dos livros. ORDEM ORTHOPTERA Ortho = reta Ptera = asas Ordem que inclui gafanhotos grilos esperanças paquinhas

Leia mais

Inimigos das plantas. Pragas Doenças Infestantes

Inimigos das plantas. Pragas Doenças Infestantes 1 Inimigos das plantas Pragas Doenças Infestantes 2 Principais grupos de organismos animais que podem assumir o estatuto de praga Artrópodes: insectos, ácaros, bichos-conta, marias-café Moluscos: caracóis

Leia mais

Betula pendula Roth. 18 Exemplares no Parque

Betula pendula Roth. 18 Exemplares no Parque Betula pendula Roth 18 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum bétula-pendula, abedul, bétula, vidoeiro-pendula Origem Quase toda a Europa, oeste da Sibéria, este da Ásia e África (norte de

Leia mais

Cigarrinhas CIGARRINHAS > MONITORAMENTO

Cigarrinhas CIGARRINHAS > MONITORAMENTO Cigarrinhas As cigarrinhas são insetos sugadores que se alimentam em vários tecidos vegetais, principalmente no sistema vascular dos citros. Da ordem Hemíptera, elas se dividem em mais de 70 espécies,

Leia mais

INDICE. INTRODUÇÃO... 3 PLANO DE PROSPEÇÃO EM CARACTERIZAÇÃO DA PROSPEÇÃO... 9 MEDIDAS IMPLEMENTADAS ANEXO I - Circulares...

INDICE. INTRODUÇÃO... 3 PLANO DE PROSPEÇÃO EM CARACTERIZAÇÃO DA PROSPEÇÃO... 9 MEDIDAS IMPLEMENTADAS ANEXO I - Circulares... DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGRO-ALIMENTAR, ALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS RELATÓRIO DE ACTIVIDADES REALIZADAS NO ÂMBITO PLANO NACIONAL DE PROSPEÇÃO

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde José Carlos Cruz Paulo César Magalhães Israel

Leia mais

Breves aspetos fitossanitários Mirtilo

Breves aspetos fitossanitários Mirtilo Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Breves aspetos fitossanitários Mirtilo Estação Agrária de Viseu DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista 20 janeiro 2017 Correto diagnóstico das doenças, bem

Leia mais

Anoplophora chinensis (Forster) Praga de quarentena potencialmente perigosa

Anoplophora chinensis (Forster) Praga de quarentena potencialmente perigosa Anoplophora chinensis (Forster) Praga de quarentena potencialmente perigosa NOTA INTRODUTÓRIA Anoplophora chinensis (Forster) é um coleóptero da família Cerambycidae muito polífago, originário da Ásia,

Leia mais

40 ANOS DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BAIRRADA II º ENCONTRO DO SERVIÇO NACIONAL DE AVISOS AGRÍCOLAS

40 ANOS DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BAIRRADA II º ENCONTRO DO SERVIÇO NACIONAL DE AVISOS AGRÍCOLAS 40 ANOS DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BAIRRADA II º ENCONTRO DO SERVIÇO NACIONAL DE AVISOS AGRÍCOLAS Anadia, 25 e 26 de Novembro de 2010 Estudo da bioecologia de Capnodis tenebrionis na região de Castelo Branco

Leia mais

Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque

Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum mimosa, acácia-dealbada, acácia-dealbata, acácia-praga, acácia, acácia-mimosa Origem Austrália (Sudeste da Austrália e Tasmânia).

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DAS-VAGENS

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DAS-VAGENS INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DAS-VAGENS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta

Leia mais

PULGÃO-GIGANTE-DO-PINUS (Cinara pinivora e Cinara atlantica)

PULGÃO-GIGANTE-DO-PINUS (Cinara pinivora e Cinara atlantica) PULGÃO-GIGANTE-DO-PINUS (Cinara pinivora e Cinara atlantica) SANTOS, Luiz Carlos Jr. SILVA, Erick Ferreira GAIA, Gabriel Antunes LEITE, Ed Carlos PONTES, Thiago Henrique Faculdade de Ciências Sociais e

Leia mais

Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque

Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-manso, pinheiro-guarda-sol Origem Contorno da Região Mediterrânica, sobretudo no sul da Europa e oeste da Ásia. Autóctone em

Leia mais

O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal

O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal Felisbela Mendes & Miriam Cavaco Escola Superior Agrária

Leia mais

2.9. Pastagens Praga-chave: Cigarrinha-das-pastagens, Zulia entreriana (Homoptera:

2.9. Pastagens Praga-chave: Cigarrinha-das-pastagens, Zulia entreriana (Homoptera: 2.9. Pastagens 2.9.1. Praga-chave: Cigarrinha-das-pastagens, Zulia entreriana (Homoptera: Características do inseto/injúrias: Os adultos medem cerca de 7 mm; coloração preta e com uma faixa transversal

Leia mais

MÍLDIO DA BATATEIRA AGENTE RESPONSÁVEL CICLO BIOLÓGICO. Phytophthora infestans

MÍLDIO DA BATATEIRA AGENTE RESPONSÁVEL CICLO BIOLÓGICO. Phytophthora infestans MÍLDIO DA BATATEIRA Phytophthora infestans AGENTE RESPONSÁVEL O míldio, causado pelo fungo Phytophora infestants, é sem dúvida a doença de maior importância na cultura da batata. O fungo ataca durante

Leia mais

Aspetos fitossanitários e Drosophila suzukii (Matsumura)

Aspetos fitossanitários e Drosophila suzukii (Matsumura) Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Aspetos fitossanitários e Drosophila suzukii (Matsumura) Estação Agrária de Viseu 15 janeiro 2016 DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista Flora e Fauna Solo

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.3 Proteção Integrada Fevereiro 2015 I.3 Proteção Integrada 1. Evolução da proteção das plantas 2. Legislação

Leia mais

Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque

Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Família Ulmaceae Nome Comum lódão, agreira, ginginha-de-rei, lódão-bastardo Origem Sul da Europa, oeste da Ásia e norte de África. Amplamente difundido por toda

Leia mais

MANUAL DE PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE

MANUAL DE PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE MANUAL DE PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE 1 2 FUNDECITRUS I PSILÍDEO Diaphorina citri MEDIDAS ESSENCIAIS DE CONTROLE PSILÍDEO Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto

Leia mais

Palavras-chaves: Pragas do pequizeiro, Megalopigidae, Levantamento de pragas

Palavras-chaves: Pragas do pequizeiro, Megalopigidae, Levantamento de pragas PRIMEIRA OCORRÊNCIA DE UMA NOVA PRAGA DO PEQUIZEIRO NA REGIÃO DE IPAMERI-GO. Nilton Cezar Bellizzi 2,3 ; Vitor Cruvinel Ribeiro 1,3 ; Wagner Cruvinel Ribeiro 1,3. 1 Voluntários de Iniciação Científica

Leia mais

PEQUENOS FRUTOS PRAGAS EMERGENTES

PEQUENOS FRUTOS PRAGAS EMERGENTES PEQUENOS FRUTOS PRAGAS EMERGENTES AULA MAGNA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU MADALENA NEVES DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS PRAGAS: - AFÍDEOS - ÁCAROS - TRIPES - MOSCA BRANCA - COCHONILHAS - LEPIDÓPTEROS

Leia mais

Reprodução dos insetos

Reprodução dos insetos Reprodução Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino; Reprodução dos insetos Principais tipos de reprodução; Desenvolvimento embrionário e pós-embrionário; Tipos de larva, pupa e controle da metamorfose.

Leia mais

Acesso livre. Nos últimos anos, devido. Uva

Acesso livre. Nos últimos anos, devido. Uva Uva Acesso livre Pesquisadores apontam Anastrepha fraterculus, a mosca-das-frutas, Pesquisadores apontam Anastrepha fraterculus, a mosca-das-frutas, como importante praga difusora de doenças nos parreirais.

Leia mais

CAPTURA EM MASSA DE CERATITIS CAPITATA (DIPTERA: TEPHRITIDAE), EM CITRINOS

CAPTURA EM MASSA DE CERATITIS CAPITATA (DIPTERA: TEPHRITIDAE), EM CITRINOS CAPTURA EM MASSA DE CERATITIS CAPITATA (DIPTERA: TEPHRITIDAE), EM CITRINOS C. BALBINA 1, A. FERNANDES 2 & M. A GONÇALVES 1 Com 5 figuras e 1 tabela RESUMO. Em citrinos, a utilização de armadilhas Tephri

Leia mais

OCORRÊNCIA DE Platypus sulcatus EM ACÁCIA-NEGRA (Acacia mearnsii )

OCORRÊNCIA DE Platypus sulcatus EM ACÁCIA-NEGRA (Acacia mearnsii ) OCORRÊNCIA DE Platypus sulcatus EM ACÁCIA-NEGRA (Acacia mearnsii ) Dalva Luiz de Queiroz Santana 1 Álvaro Figueredo dos Santos 2 RESUMO É reportada, pela primeira vez, a ocorrência da broca do tronco,

Leia mais

Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da

Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da Manejo Manejo da broca do rizoma da Bananeira Broca Rizoma Broca-do-rizoma Adulto e Larvas Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus (Germ.) (Coleoptera: Curculionidae) Foto: Nilton F. Sanches Adulto: besouro

Leia mais

Entomofauna num pomar de limoeiros, no Escaroupim (Ribatejo), em Portugal

Entomofauna num pomar de limoeiros, no Escaroupim (Ribatejo), em Portugal Boi San. Veg. Plagas, 28: 435-443, 2002 Entomofauna num pomar de limoeiros, no Escaroupim (Ribatejo), em Portugal F. M. MARTINS, T. R. MENDONÇA, A. M. P. LAVADINHO, M. M. VIEIRA Neste trabalho é apresentada

Leia mais

PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz

PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Divisão de Protecção e Qualidade da Produção Estação de Avisos da Bairrada PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Estação de Avisos da Bairrada: Isabel Magalhães

Leia mais

COMPLEXO SPODOPTERA: IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES E AVALIAÇÃO DE DANOS NA ESCALA DAVIS.

COMPLEXO SPODOPTERA: IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES E AVALIAÇÃO DE DANOS NA ESCALA DAVIS. INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 2 NÚMERO 2 MAIO 2013 COMPLEXO SPODOPTERA: IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES E AVALIAÇÃO DE DANOS NA ESCALA DAVIS. 1 - O COMPLEXO SPODOPTERA Spodoptera frugiperda

Leia mais

ORDEM HOMÓPTERA. GRUPO: Janaina Emerim Jean Carlos Jonathan Juliano Zaccaron

ORDEM HOMÓPTERA. GRUPO: Janaina Emerim Jean Carlos Jonathan Juliano Zaccaron ORDEM HOMÓPTERA GRUPO: Janaina Emerim Jean Carlos Jonathan Juliano Zaccaron Características gerais Homo = Igual, uniforme; Pteras = Asas, ou seja, possuem as asas anteriores com textura uniforme em toda

Leia mais

PRAGAS DE VIVEIROS FLORESTAIS E MÉTODOS DE CONTROLE PEST NURSERY FORESTRY AND CONTROL METHODS

PRAGAS DE VIVEIROS FLORESTAIS E MÉTODOS DE CONTROLE PEST NURSERY FORESTRY AND CONTROL METHODS PRAGAS DE VIVEIROS FLORESTAIS E MÉTODOS DE CONTROLE Aurélio de Sousa MENDES¹, Gustavo Aires SARMANHO¹, Lucas Oliveira ARAÚJO¹, Victor Pereira De OLIVEIRA 1, Anderson Gonçalves da SILVA 2 RESUMO: Viveiros

Leia mais

Traça-da-uva (Lobesia botrana) Meios de Protecção*

Traça-da-uva (Lobesia botrana) Meios de Protecção* 1 Traça-da-uva (Lobesia botrana) Meios de Protecção* * In: Protecção Contra Pragas Sem Luta Química, de Carlos Frescata, publicado por Publicações Europa-América. 1 Confusão Sexual Sobre o método da confusão

Leia mais

XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA

XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA Vila Nova de Cerveira Novembro 2015 Em 1867 foi identificado pela primeira vez por Murray, na Apis mellifera capensis na África do Sul e em 1940 A. E. Lundie que fez o

Leia mais

Guia prático. Para ter um jardim realmente natural. Feromonas

Guia prático. Para ter um jardim realmente natural. Feromonas Guia prático Para ter um jardim realmente natural Feromonas Uma atração irresistível! Proteja o seu jardim recorrendo a soluções naturais Feromonas e armadilhas, um método 100% ecológico Método de eficácia

Leia mais

Cupressus sempervirens L. 104 Exemplares no Parque

Cupressus sempervirens L. 104 Exemplares no Parque Cupressus sempervirens L. 104 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum Cipreste-dos-cemitérios, cipreste, cipreste-comum, cipreste-de-itália, falso-cedro Origem Europa e Ásia (montanhas semiáridas

Leia mais

MANEJO DE PODA DE CITRUS

MANEJO DE PODA DE CITRUS FARM ATAC Assistência Técnica Auditoria e Consultoria MANEJO DE PODA DE CITRUS Ramiro de Souza Lima Neto Ramiro.farm@netsite.com.br www.farmatac.com.br Tel.: (17) 3343-4601 8125-6418 Bebedouro - SP FARM

Leia mais

PLANO DE PROSPEÇÃO EM 2012

PLANO DE PROSPEÇÃO EM 2012 DI REÇÃOREGI ONALDEAGRI CUL TURAEPESCASDOCENTRO INDICE INTRODUÇÃO... 3 PLANO DE PROSPEÇÃO EM 2012... 4 Metodologia de identificação de Toxoptera citricidus... 6 CARACTERIZAÇÃO DA PROSPEÇÃO... 14 MEDIDAS

Leia mais