Cinemática Relativística em Física de Partículas Professores Sandro Fonseca de Souza Dilson de Jesus Damião
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1 em Física de Partículas Professores Sandro Fonseca de Souza Dilson de Jesus Damião 1
2 Sumário! Motivações! Transformações de Lorentz! Sistemas de referência para processos de colisão em FAE! Variáveis cinemáticas! Variáveis de Mandelstam! Seção de Choque! Espaço de Fase para decaimento de dois corpos 2
3 Bibliografia Sugerida! E. Byckling and K. Kajantie - Particle Kinematics, March 1971, Finland.! R. Hagedorn - Relativistic Kinematics: A guide to the Kinematic problems of High Energy Physics! S. Novaes -, UNESP-SP, Brasil 3
4 Motivações! Introdução dos princípios básicos, aplicações práticas e métodos conhecidos dos aspectos da FA E q u e s ã o b a s e a d o s p u r a m e n t e n a cinemática.! Cinemática pode ser definida como a geometria do movimento! Cinemática relativística é uma aplicação da relatividade especial para reações com partículas elementares. 4
5 Motivações! Do ponto de vista da puramente cinemático, partículas são completamente caracterizados por suas energias e momentum (ex. seus quadrimomentum p);! As reações de partículas observáveis são por tanto os decaimentos ou colisões;! Os números quânticos internos são irrelevantes para a cinemática das partículas elementares. 5
6 Transformações de Lorentz v x = v = v S v S A c =1 Considerando um ponto A no espaço tempo onde: S pode ser descrito (x,y,z,t) e S (em movimento) pode ser descrito (x,y',z',t') (1) Considerando que o sistema S se move com uma velocidade constante v ao longo do eixo x S ) S 0 x 0 = (x vt) y 0 = y z 0 = z t 0 = (t vx) S 0 ) S fator de Lorentz x = (x 0 + vt) y = y 0 z = z 0 t = (t 0 + vt) = 1 p 1 v 2 6
7 S Transformações de Lorentz v x = v = v fator de Lorentz z x v S S c =1 = A 1 p 1 v 2 p =(p x,p y,p z )= p (sen cos,sen sen,cos ) p p? p y Considerando o quadi-momemtum S pode ser descrito p (E,p)=(E,p x,p y,p z ) p = p x = pcos# q p? = p 2 y + p 2 z e S (em movimento) pode ser: p 0 (E 0,p 0 )=(E,p 0 x,p 0 y,p 0 z) As transformações de Lorentz para o quadri-momentum são: S ) S 0 p 0 x = (p x ve) p 0 y = p y p 0 z = p z E 0 = (E vp x ) 7
8 Noções e Convenções Unidades Naturais c = ~ =1 Exercício 0 : Quando um píon decai um dois fótons, qual a energia do fóton? Coordenadas Espaço-Tempo Vetor contravariante x =(x 0,x 1,x 2,x 3 )=(t, ~x) =(t, x, y, z) Momentum e Energia Relativística p = m E = m m = massa de repouso Vetor quadrimomentum p µ =(p 0,p 1,p 2,p 3 )=(E,~p) =(E,~p T,p z )=(E,p x,p y,p z ) Momentum escalar de dois quadrivetores a e b a.b = a 0 b 0 ~a. ~ b Relação entre energia e momentum E 2 = p 2 + m 2 p 2 = p µ p µ = E 2 p 2 = m 2 Velocidade da partícula: = p E =(1 2 ) 1/2 = E/m 8
9 Sistemas de coordenadas Consideremos a colisão de duas partículas de quadrimomentum (E a, ~p a ) (E b, ~p b ) Na descrição destas colisões, dois sistemas de referência são usualmente utilizados: Sistema de Centro de Massa (CM): é o sistema onde: ~p a + ~p b =0 Sistema de Laboratório (LAB): é o sistema no qual são feitas as medidas. Em experimentos de alvo fixo este sistema coincide com o sistema do alvo, onde uma das partículas encontra-se em repouso (e.g. b): ~p b =0 Nos experimentos de anéis de colisão, onde feixes de partículas idênticas colidem em direções opostas, este sistema coincide com o CM. 9
10 Sistemas de coordenadas Sistema de Laboratório (LAB) A energia total da colisão como sendo: E T = p s = q m m2 2 +2Elab 1 m 2 Exercício 1: Prove a equação acima. Exercício 2: Considerando Prove está aproximação; E T p s q 2E lab 1 m 2 E lab 1 m 1,m 2 Experimento de Rutherford (1908) 10
11 = p E Sistemas de coordenadas Sistema de Centro de Massa (CM) A energia total da colisão como sendo: E T = p s = q m m2 2 +2E 1E 2 (1 1 2cos ) Exercício 3: Prove a equação acima. Exercício 4: Considerando Prove está aproximação; E T = p s =2E 1 p 1 = p 2 m 1 = m 2 11
12 = p E Sistemas de coordenadas Exercício 5: Um feixe de prótons com momentum de 100 GeV atinge um alvo fixo de hidrogênio. Sistema de Centro de Massa (CM) (a) Qual é a energia de centro de massa para está interação? (b) Qual seria a energia do feixe necessária para atingir a mesma energia do LHC? (c) Quais os colisores assimétricos usados atualmente e por A energia total da colisão como sendo: E T = p s = q m m2 2 +2E 1E 2 (1 1 2cos ) que não usar um colisor mais potente? Exercício 3: Prove a equação acima. Exercício 4: Considerando Prove está aproximação; E T = p s =2E 1 p 1 = p 2 m 1 = m 2 12
13 Sistemas de coordenadas 13
14 Comparando Colisores 14
15 Comparando Colisores Exercício 5 a: Encontre a energia de centro de massa para o experimento de alvo fixo e um colisor de partículas cujo o feixe de prótons tem uma energia de 3,5 TeV. 15
16 Variáveis de Mandelstam Em Física de Altas Energias seção de choque e razão de decaimentos são descritos por variáveis cinemáticas que são invariantes relativistísticos. Nos decaimentos de dois corpos existem de fato quatro invariantes disponíveis desde que a energia e momentum seja conservada de somente dois deles para definir a cinemática do evento. 16
17 Variáveis de Mandelstam As variáveis de Mandelstam são invariantes de Lorentz em decaimentos de tipo 2->2 s =(p 1 + p 2 ) 2 =(p p 0 2) 2 = (p 1 + p 2 )(p p 0 2) t =(p 1 + p 0 1) 2 =(p 2 + p 0 2) 2 = (p 1 + p 0 1)(p 2 + p 0 2) u =(p 1 + p 0 2) 2 =(p 2 + p 0 1) 2 = (p 1 + p 0 2)(p 2 + p 0 1) 17
18 Variáveis de Mandelstam As variáveis de Mandelstam são invariantes de Lorentz em decaimentos de tipo 2->2 s =(p 1 + p 2 ) 2 =(p p 0 2) 2 = (p 1 + p 2 )(p p 0 2) t =(p 1 + p 0 1) 2 =(p 2 + p 0 2) 2 = (p 1 + p 0 1)(p 2 + p 0 2) u =(p 1 + p 0 2) 2 =(p 2 + p 0 1) 2 = (p 1 + p 0 2)(p 2 + p 0 1) Exercício 6 : Em espalhamento elástico do tipo: A+A =A+A, quais são as variáveis de Mandelstam? 18
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23 Transformações de Lorentz y S y 0 S 0 v x 0 z z 0 x p = p x = pcos# q p? = p 2 y + p 2 z x # p p ' p? y z 23
24 Sistemas de coordenadas 24
25 Transformações de Lorentz y S y 0 S 0 v x 0 z z 0 x p = p x = pcos# q p? = p 2 y + p 2 z x # p p ' p? y z 25
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