PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
|
|
- Eric Freire Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
2 1. CRIAÇÃO DO CURSO E SUA IMPORTÂNCIA O Curso de Nutrição foi criado em março de 2009 pela Portaria Nº 174 de 06 de fevereiro de 2009 publicada no Diário Oficial da União de 10 de fevereiro de 2009 que autorizou o funcionamento do curso de Nutrição, modalidade bacharelado, com 100 (cem) vagas anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo 100 alunos, a ser ministrado na Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro. Assim, em março de 2009 tem início a primeira turma do curso de Nutrição na referida instituição. O presente Projeto Pedagógico estabelece o Currículo e as normas de funcionamento, atendendo às Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Nutrição definidas pelo Parecer CES 1133/2001, de 07 de Agosto de O nutricionista é o profissional capaz de, com base na ciência da Nutrição, (a) avaliar, diagnosticar, intervir e acompanhar o estado nutricional; (b) planejar, prescrever e orientar condutas alimentares; (c) gerenciar unidades de alimentação para coletividades. Em sua atuação, deve interagir com os contextos social, econômico, cultural, político e ambiental, produzindo conhecimentos na área de alimentação e nutrição. O profissional atua, pautado em preceitos éticos e morais, visando à promoção, proteção e recuperação da saúde humana, de forma reflexiva, crítica, criativa e empreendedora. Atualmente, o aumento significativo das taxas de morbi-mortalidade por doenças não transmissíveis - cardiovasculares, diabete, câncer, entre outras torna cada vez mais necessárias intervenções visando modificações no estilo de vida e nos hábitos alimentares. Essa situação motivou a OMS - Organização Mundial da Saúde, a lançar a estratégia global para dieta, atividade física e saúde visando à modificação desse cenário. Nesse contexto, o papel do nutricionista é de fundamental importância no que se refere à promoção de estratégias para otimizar o bem estar individual e coletivo. Considerando a realidade demográfica, epidemiológica e socioeconômica do país, a criação do Curso de Nutrição representa um avanço importante na busca de uma presença mais efetiva do profissional nutricionista na região. O Curso de Nutrição da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ganha ainda maior importância por ter também a proposta de oferecer a possibilidade de formação para o aluno pertencente a parcelas de menor poder aquisitivo da população, que trabalha durante o
3 dia e somente pode frequentar um curso de graduação no período noturno. Esse tipo de oferta de vagas permite a uma série de profissionais já atuantes no mercado de trabalho muitos deles no próprio mercado de produção de refeições para coletividades pudessem investir em sua formação e aprimoramento profissional, com perspectivas de um incremento significativo em suas carreiras. 2. DADOS GERAIS Modalidade CURSO Tempo de Integralização NUTRIÇÃO Bacharel em Nutrição 4 anos diurno 5 anos - noturno Carga Horária Total Turno de Funcionamento horas Diurno 08 semestres 50 vagas Noturno 10 semestres 50 vagas Vagas Anuais Regime de Matrícula Regime do Curso 100 vagas Seriado Semestral Seriado Semestral DIMENSÕES DAS TURMAS: As turmas possuem, no máximo, 50 alunos, nas aulas teóricas. Nas atividades práticas, as turmas são subdivididas, segundo a metodologia adotada pelo Colegiado do Curso. 3. OBJETIVOS O Curso de Nutrição da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro buscará formar um profissional tecnicamente preparado, atualizado e comprometido com a construção de novos conhecimentos nas áreas de alimento, alimentação e nutrição, visando à promoção, à proteção e à recuperação da saúde humana. A proposta da
4 seqüência curricular busca atender o disposto nas diretrizes curriculares do MEC, bem como as necessidades do mercado de trabalho do futuro profissional. Assim sendo, e com a proposta de oferecer vagas em período noturno para uma parcela maior de trabalhadores de Rio Claro e região, como forma de possibilitar maior inclusão educacional e social àqueles que têm necessidade de manter seus empregos/trabalhos em horário comercial. 3.1 Objetivo Geral O curso de Nutrição da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro buscará formar profissionais nutricionistas cidadãos, com domínio dos conhecimentos e habilidades indispensáveis ao exercício profissionais e aptos a refletir e atuar com autonomia intelectual, de forma ética, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa. Os futuros nutricionistas deverão estar capacitados a atuar individualmente ou a integrar equipes multidisciplinares, agindo de forma interdisciplinar, com possibilidades concretas de interferir e modificar a realidade, quando necessário. O curso se propõe a formar nutricionistas aptos a atuar na realidade social do país e da região, buscando diagnósticos e soluções para diferentes problemas que interferem na qualidade de vida e de saúde alimentar de indivíduos e populações que vivenciam a realidade da transição demográfica, epidemiológica e nutricional; a desenvolver atividades e a ocupar seu espaço profissional nas ações voltadas para a saúde coletiva, atuando tanto na administração técnica de programas públicos e não-governamentais quanto nas diferentes instâncias de controle social existentes, atualmente, nos níveis locais e regionais; a atuar em prol dos interesses do consumidor, no que se refere à sua saúde nutricional, oferecendo apoio e informações técnicas necessárias à defesa de seus direitos. Ao preparar os alunos para atuar dessa forma, o curso corpo docente e discente busca garantir, no município e na região, a confiabilidade e a visibilidade necessárias ao permanente crescimento profissional da categoria. 3.2 Objetivos Específicos O nutricionista dedica-se à orientação alimentar personalizada e a outras formas de intervenção nutricional, visando à melhoria da saúde e da qualidade de vida. Seu campo
5 de trabalho se estende aos hospitais, restaurantes industriais, escolas, hotéis, consultórios dietéticos, ambulatórios, centros de saúde, creches, indústrias de alimentos, instituições de pesquisa, universidades e, também a trabalhos em marketing e nutrição de atletas. O curso de Nutrição da ESRC, em acordo com o disposto nas Diretrizes Curriculares, terá como objetivos: Formar um profissional capaz de atuar, pautado em princípios éticos, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida. Oferecer condições para atuação do nutricionista no planejamento, organização, gerenciamento e avaliação de Unidades de Alimentação e Nutrição. Desenvolver adequada formação profissional do futuro nutricionista deixando-o apto a planejar, prescrever, elaborar, supervisionar e avaliar comportamentos alimentares e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos. Formar um profissional apto a atuar em comunidades agindo em políticas e em programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando à promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional. 4. PERFIL DO EGRESSO O aluno egresso do Curso de Nutrição da ESRC deverá, ainda de acordo com as Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo MEC, apresentar as seguintes competências e habilidades: Atuar articulando os conhecimentos biológicos, políticos, econômicos e sociais em todas as áreas em que a alimentação e a nutrição são fundamentais para preservar, promover e recuperar a saúde de indivíduos e grupos populacionais; Desenvolver atividades técnico-científicas específicas no campo da nutrição e alimentação humana, com percepção crítica da realidade social, econômica, cultural e política, em nível individual e coletivo.
6 Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética. Contribuir para promover, manter e/ou recuperar o estado nutricional do indivíduo e de grupos populacionais. Exercer a prática da nutrição clínica, em caráter preventivo e terapêutico. Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em suas áreas de atuação. Atuar em políticas e em programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando à promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional. Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional. Avaliar e diagnosticar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar condutas alimentares e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos. Planejar, organizar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando à manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas. Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição, considerando a influência sociocultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população. Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades nas áreas de alimentação e nutrição. Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação. Atuar em marketing na área de alimentação e nutrição. Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência. Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua utilização na alimentação humana.
7 Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição. Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano integrando equipes multiprofissionais. Direcionar a prática profissional do interesse social, à cidadania e à ética. 5. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 5.1 Aspectos da Profissão A profissão de nutricionista teve sua regulamentação atualizada pela Lei nº 8234 de 17 de setembro de De acordo com esta lei, o nutricionista está apto a exercer funções técnicas, administrativas, educativas, de assessoria, consultoria e de pesquisa, podendo atuar nas áreas de Nutrição Clínica, Nutrição Experimental, Nutrição em Saúde Pública, Administração de Unidades de Alimentação, Nutrição Esportiva e Nutrição e Marketing. 6. ESTRUTURA DO CURSO DE NUTRIÇÃO 6.1 CARGA HORÁRIA O curso de Nutrição tem carga horária mínima de horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas: DIURNO (4 anos): - Total acumulado da grade (C.H): 3240 h - Total acumulado de atividade integralizadoras (A.I): 200 h - Total de horas complementares (A.C): 120 h NOTURNO (5 anos): - Total acumulado da grade (C.H): 3240 h - Total acumulado de atividade integralizadoras (A.I): 200 h - Total de horas complementares (A.C): 120 h
8 6.2. CURRÍCULO DO CURSO DE NUTRIÇÃO - SEQUÊNCIA CURRICULAR DIURNO (4 ANOS) 1º Período Citologia, Histologia e Embriologia Bioquímica Ética Profissional I Parasitologia Humana Introdução à Nutrição Sociologia e Antropologia Metodologia do Trabalho Científico Carga horária do período (C.H.): 400 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 60 h 2º Período Fisiologia Bioquímica Dos Alimentos Microbiologia Anatomia Humana Genética Língua Portuguesa Carga horária do período (C.H.): 480 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 70 h 3º Período Nutrição Humana 80 0 Fisiologia - Psicologia Aplicada à Nutrição Bromatologia Patologia Geral Fisiologia - Citologia, Histologia e Embriologia Imunologia Microbiologia de Alimentos 80 0 Microbiologia - Farmacologia Bioquímica - Carga horária do período (C.H.): 440 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 40 h Atividades complementares (A.C,): 20 h 4º Período Administração e Marketing Técnica Dietética I Nutrição e Dietética da Criança e do Adolescente 80 0 Nutrição Humana -
9 Epidemiologia e Nutrição Nutrição Materno Infantil 80 0 Nutrição - Humana Nutrição Experimental Bioestatística Optativa optativa Carga horária do período (C.H.): 480 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 10 h Atividades complementares (A.C.): 20 h 5º Período Avaliação Nutricional Tecnologia de Alimentos Técnica Dietética II Técnica Dietética I Nutrição e Dietética do Adulto e do Idoso 80 0 Nutrição - Humana Saúde Pública Fisiopatologia Aplicada à Nutrição 40 0 Fisiologia Patologia - Carga horária do período (C.H.): 480 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 10 h Atividades complementares (A.C.): 20 h 6º Período Administração em Unidades de Alimentação e Nutrição Dietoterapia I Nutrição e Fisiopato Dietética da Criança e do Adolescente Nutrição e Dietética do Adulto e do Idoso logia Aplicada à Nutrição Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional Trabalho de Conclusão de Curso I Nutrição Esportiva Suporte Nutricional na Prática Clínica Controle de Qualidade e Toxicologia de Alimentos Carga horária do período (C.H.): 480 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 10 h Atividades complementares (A.C.): 20 h 7º Período Planejamento em Unidades de Alimentação e Nutrição Administr ação em Unidades de Alimenta ção e
10 Nutrição Dietoterapia II Dietoterapia I Fisiopato logia Aplicada à Nutrição Ética Profissional Ii Ética Profissio nal I Trabalho de Conclusão de Curso Ii Trabalho de Conclusã o de Curso I Educação Nutricional Legislação de Alimentos e Vigilância Alimentar Carga horária do período (C.H.): 440 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 0 h Atividades complementares (A.C.): 20 h 8º Período Estágio em Unidade de Técnica Dietética I - Alimentação e Nutrição Técnica Dietética II Administração em Unidades de Alimentos e Nutrição Planejamento em Unidades de Alimentação e Nutrição Ética Profissional II Educação Nutricional Legislação de Alimentos e Vigilância Alimentar Controle de Qualidade e Toxicologia de Alimentos Estágio em Saúde Pública Técnica Dietética I - Técnica Dietética II Administração em Unidades de Alimentos e Nutrição Planejamento em Unidades de Alimentação Saúde Pública Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional Nutrição Materno Infantil Avaliação Nutricional Dietoterapia I Dietoterapia II Educação Nutricional Nutrição e Dietética da Criança e Adolescente Nutrição e Dietética do Adulto e do Idoso Ética Profissional II Estágio em Nutrição Clínica Técnica Dietética I Técnica Dietética II Nutrição Materno Infantil Avaliação Nutricional Dietoterapia I Dietoterapia II Educação Nutricional Nutrição e Dietética da Criança e Adolescente Nutrição e Dietética do Adulto e do Idoso Ética Profissional II Administração em Unidades de Alimentos e Nutrição Planejamento em Unidades -
11 de Alimentação e Nutrição Suporte Nutricional na Prática Clínica Carga horária do período (C.H.): 840 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 0 h Atividades complementares (A.C.): 20 h Disciplinas Optativas Linguagem Brasileira de Sinais optativa Libras Fisiologia do Exercício optativa Inglês Instrumental optativa Saúde da Criança optativa Total acumulado da grade (C.H.): 3240 h Total acumulado de atividades integralizadoras (A.I.): 200 h Total geral: 3440 h Total de horas complementares (A.C.): 120 h - SEQUÊNCIA CURRICULAR NOTURNO (5 ANOS) 1º Periodo Citologia, Histologia e Embriologia Bioquímica Anatomia Humana Introdução à Nutrição Língua Portuguesa Metodologia do Trabalho Científico Carga horária do período (C.H.): 400 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 90 h 2º Período Fisiologia Psicologia Aplicada à Nutrição Bioquímica dos Alimentos Bioquímica - Microbiologia Genética Ética Profissional I Carga horária do período (C.H.): 400 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 30 h
12 3º Período Nutrição Humana 80 0 Fisiologia - Parasitologia Humana Sociologia E Antropologia Bromatologia Microbiologia de Alimentos 80 0 Microbiologia - Optativa optativa Carga horária do período (C.H.): 400 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 10 h Atividades complementares (A.C,): 20 h 4º Período Patologia Geral Fisiologia - Citologia, Histologia e Embriologia Imunologia Administração e Marketing Farmacologia Bioquímica - Técnica Dietética I Nutrição Materno Infantil 80 0 Nutrição Humana - Carga horária do período (C.H.): 400 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 50 h Atividades complementares (A.C.): 20 h 5º Período Nutrição e Dietética da Criança e do 80 0 Nutrição - Adolescente Humana Epidemiologia e Nutrição Tecnologia de Alimentos Bioestatística Técnica Dietética II Técnica Dietética I Saúde Pública Carga horária do período (C.H.): 400 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 10 h Atividades complementares (A.C.): 20 h 6º Período Nutrição Experimental Fisiopatologia Aplicada à Nutrição 40 0 Fisiologia - Patologia Avaliação Nutricional Nutrição e Dietética do Adulto e do Idoso 80 0 Nutrição Humana -
13 Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional Nutrição Esportiva Carga horária do período (C.H.): 400 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 10 h Atividades complementares (A.C.): 20 h 7º Período Administração em Unidades de Alimentação e Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso I Dietoterapia I Nutrição e Fisiopato Dietética da Criança e do Adolescente Nutrição e Dietética do Adulto e do Idoso logia Aplicada à Nutrição Suporte Nutricional na Prática Clínica Controle de Qualidade etoxicologia de Alimentos Legislação de Alimentos e Vigilância Alimentar Carga horária do período (C.H.): 400 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 0 h Atividades complementares (A.C.): 20 h 8º Período Planejamento em Unidades de Alimentação e Administr Nutrição ação em Unidades de Alimenta ção e Nutrição Dietoterapia II Dietoterapia I Fisiopato logia Aplicada à Nutrição Ética Profissional Ii Ética Profissio nal I Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusã o de Curso I Educação Nutricional Carga horária do período (C.H.): 400 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 0 h Atividades complementares (A.C.): 20 h 9º Período
14 Estágio em Unidade de Técnica Dietética I - Alimentação e Nutrição Técnica Dietética II Administração em Unidades de Alimentos e Nutrição Planejamento em Unidades de Alimentação e Nutrição Ética Profissional II Educação Nutricional Legislação de Alimentos e Vigilância Alimentar Controle de Qualidade e Toxicologia de Alimentos Estágio em Saúde Pública Técnica Dietética I Técnica Dietética II Administração em Unidades de Alimentos e Nutrição Planejamento em Unidades de Alimentação Saúde Pública Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional Nutrição Materno Infantil Avaliação Nutricional Dietoterapia I Dietoterapia II Educação Nutricional Nutrição e Dietética da Criança e Adolescente Nutrição e Dietética do Adulto e do Idoso Ética Profissional II - Carga horária do período (C.H.): 560 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 0 h Atividades complementares (A.C.): 0 h 10º Período Estágio em Nutrição Clínica Técnica Dietética I Técnica Dietética II Nutrição Materno Infantil Avaliação Nutricional Dietoterapia I Dietoterapia II Educação Nutricional Nutrição e Dietética da Criança e Adolescente Nutrição e Dietética do Adulto e do Idoso Ética Profissional II Administração em Unidades de Alimentos e Nutrição Planejamento em Unidades de Alimentação e Nutrição Suporte Nutricional na Prática Clínica - Carga horária do período (C.H.): 280 h Atividades integralizadoras do período (A.I.): 0 h Atividades complementares (A.C.): 0 h Disciplinas Optativas Linguagem Brasileira de Sinais optativa
15 Libras Fisiologia do Exercício optativa Inglês Instrumental optativa Saúde da Criança optativa Total acumulado da grade (C.H.): 3240 h Total acumulado de atividades integralizadoras (A.I.): 200 h Total geral: 3440 h Total de horas complementares (A.C.): 120 h 7. AVALIAÇÃO 7.1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Plano de Avaliação Institucional é concebido como um instrumento de acompanhamento e de análise do processo de implantação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC), o tem como objetivos fundamentais: I - gerar subsídios e instrumentos para o aperfeiçoamento do planejamento e da gestão do desenvolvimento institucional da ESRC; II - permitir a identificação e análise dos pontos fortes e das deficiências institucionais, contribuindo para a implementação das necessárias correções de seu plano de desenvolvimento; III - estimular e contribuir para a promoção do nível de qualidade dos serviços educacionais oferecidos pela Instituição; IV - desenvolver e consolidar internamente uma cultura de avaliação permanente. No desenvolvimento do Plano de Avaliação da ESRC o foco essencial é a análise da congruência entre as diferentes funções, áreas e atividades acadêmicas existentes e a missão definida pela Instituição para si própria. O procedimento almejado não é o de realizar a avaliação a partir do pressuposto de que a definição corrente da missão institucional é ou não realista, é ou não completa e satisfatória, mas chegar a essa conclusão ao final do trabalho e, dessa maneira, poder, com segurança e fundamento, ratificá-la, propor elementos que levem a sua especificação ou, se couber, implementar modificações. O processo adotado para chegar a essas conclusões envolve um amplo conjunto de estudos e um trabalho constante de discussão interna conjunta de resultados e de
16 tendências detectadas, conduzindo progressivamente a uma plena autoconsciência institucional, elemento indispensável para fundamentar qualquer propósito de mudança ou aperfeiçoamento. A lógica deste procedimento é a de desenvolver, com os instrumentos básicos aceitos e reconhecidos pelos mais respeitados sistemas contemporâneos de avaliação institucional, uma análise compreensiva que, garantindo a obtenção de resultados objetivos e comparáveis, capte os esforços e tendências em ação na ESRC e expresse adequadamente a visão que a instituição tem de si própria e de suas aspirações. Para proceder à avaliação institucional da ESRC serão consideradas duas grandes dimensões institucionais, as básicas e as estratégicas, e em cada uma delas procederse-á à análise de ampla diversidade de itens. A análise das dimensões básicas compreenderá o exame dos seguintes pontos: I - Cursos: currículos, administração acadêmica, corpo docente, corpo discente, seleção e fluxo dos alunos; II - Serviços oferecidos aos estudantes: condições de aprendizagem, programas especiais e acompanhamento de egressos; III - recursos humanos e gestão de pessoal; IV - recursos e gestão financeira; V - infra-estrutura física, instalações e gestão de serviços gerais; VI - organização, direção e planejamento; VII - integridade e transparência; VIII - missão e objetivos. A análise das dimensões estratégicas tem como foco a avaliação do nível de integração da Instituição com seu contexto, da autoconsciência da missão e da compatibilidade entre recursos/condições e a visão e desenvolvimento projetados. O que se busca é a identificação e caracterização do ambiente externo relevante e a identificação das oportunidades que oferece ou pode oferecer, bem como das ameaças correntes ou em potencial. Isso feito, tornar-se-á possível um juízo objetivo sobre a necessidade de estabelecer ou redesenhar a rede de relações institucionais existente, para cultivar ou monitorar o ambiente e dar conta das necessidades estratégicas de ordem acadêmica e de planejamento. Para tanto, serão considerados e examinados os seguintes aspectos:
17 I - integração com o contexto: caracterização de áreas críticas, utilização otimizada das competências e recursos institucionais, existência e adequação das prioridades institucionais; II - fixação dos objetivos, estratégias e metas do desenvolvimento acadêmico e do planejamento institucional. É entendimento firmado que, para seu êxito, a implantação e a execução do Plano de Avaliação Institucional da ESRC deve-se contar com a participação ativa de todos os segmentos da comunidade acadêmica. Para tanto, ele se reveste de características de um modelo aberto a novas contribuições e despido de qualquer intuito punitivo, orientado exclusivamente no sentido do contínuo aperfeiçoamento qualitativo da Instituição, o que implica a definição e a implementação de medidas que contribuam de modo positivo para a elevação dos níveis de realização das atividades, para o aperfeiçoamento e capacitação permanentes dos atores institucionais e para a identificação e superação dos obstáculos. A implantação do Plano será de responsabilidade do Núcleo de Avaliação Institucional, mantido pela Associação de Avaliação Institucional subordinada à Diretoria da ESRC. O primeiro trabalho do Núcleo será a definição e a implementação de um processo de sensibilização da comunidade acadêmica, mediante a divulgação intensiva do Plano e de suas finalidades e objetivos, e o incentivo para a constituição de grupos de trabalho que se incumbirão do desenvolvimento das atividades planejadas. A segunda fase do trabalho será a da discussão e preparação dos instrumentos que serão utilizados para o diagnóstico e monitoramento institucional, a partir de uma proposta básica desenvolvida pela Comissão. O conjunto dos instrumentos básicos a serem submetidos à discussão e à apreciação dos agentes envolvidos na avaliação visa permitir: I - avaliação dos planos de ensino das disciplinas pelos colegiados de cursos; II - auto-avaliação docente; III - avaliação dos docentes pelo alunado; IV - avaliação discente pelos professores; V - avaliação docente pelas coordenadorias; VI - avaliação da administração acadêmica básica e das condições materiais de execução das atividades de ensino pelos docentes; VII - avaliação da administração acadêmica, das condições materiais de desenvolvimento dos cursos e dos serviços de apoio pelos alunos;
18 VIII - avaliação das atividades de pesquisa e de extensão; IX - avaliação da integração com o entorno institucional; X - avaliação do destino e desempenho profissional dos egressos. Os resultados obtidos a partir da aplicação de cada um desses instrumentos serão analisados, criticados, compatibilizados e integrados em um documento compreensivo que, uma vez discutido pelo universo dos envolvidos no processo avaliativo, será encaminhado para conhecimento e análise da administração superior, para ser aprovado pelos colegiados superiores da Instituição, condição indispensável para dele fazer um privilegiado instrumento de gestão acadêmica AVALIAÇÃO INTERNA O processo de auto-avaliação da ESRC segue a orientação da Lei /2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, definindo, no Art. 11, em que cada instituição de ensino superior deve constituir Comissão Própria de Avaliação (CPA). A ESRC orientando-se pela legislação em questão, instituiu sua Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA). Esta CPA tem o objetivo de promover a avaliação institucional tendo como foco as dimensões estabelecidas pela Lei n /04 que garantem, simultaneamente, a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidades de cada instituição em relação: I. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). II. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulos ao desenvolvimento do ensino, à produção acadêmica e às atividades de extensão. III. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. IV. A comunicação com a sociedade.
19 V. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. VI. A organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e a representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos seguimentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios. VII. A infra-estrutura física especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. VIII. Ao planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e eficácia d auto-avaliação institucional. IX. Às políticas de atendimento aos estudantes. X. A sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Cabe à Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA) responsabilizar-se pela condução dos processos de avaliação interna da ESRC, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. A proposta de auto-avaliação da CPA da ESRC está em consonância com a comunidade acadêmica, os conselhos superiores da Instituição e a legislação vigente. A CPA tem, em sua composição, a representação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, e também, da sociedade civil organizada. A CPA é composta por um presidente, escolhido pelo diretor da instituição; por um membro docente; dois membros discentes; um membro da sociedade civil organizada; dois membros do setor administrativo da instituição. Os cursos da ESRC também são avaliados semestralmente, através de ações de avaliação institucional realizados pelo Núcleo de Avaliação Continuada, NAC ASSER, mantido pela Associação das Escolas Reunidas. Segundo este plano, elaborado nos moldes do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras), a avaliação institucional envolve todos os serviços prestados nas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo). Todos os setores são avaliados, desde a direção geral e seus integrantes até a zeladoria e os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.
20 Na ESRC o Programa de Avaliação Continuada tem por principais ações a Avaliação de Disciplinas e Desempenho Docentes e a Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes. A primeira, realizada junto ao corpo discente do curso, busca captar a percepção dos alunos quanto a aspectos relacionados ao desempenho docente e à disciplina que ministra. O procedimento, realizado semestralmente através de formulários preenchidos pelos alunos de todos os semestres dos cursos, busca levantar informações referentes a todas as disciplinas da grade curricular, com ênfase em aspectos didáticos (objetivos das disciplinas, conteúdos curriculares, metodologias de ensino, carga horária, integração vertical e horizontal da grade curricular, entre outros). Os resultados da avaliação, que são entregues aos professores e à coordenação, oferecem um espaço para reflexão e permitem um ajuste melhor das ações de implantação da proposta pedagógica, de modo a promover a qualidade do ensino e conseqüentemente do curso. Esses resultados são discutidos entre os diretores da ESRC, os coordenadores de cada curso e cada um dos professores, visando a levantar os aspectos positivos e negativos detectados através dos formulários. Cada docente recebe, em sua casa, pelo correio, os resultados referentes à avaliação do próprio trabalho. Não é propósito desta avaliação punir ou premiar os docentes responsáveis pelas disciplinas. Identificados os pontos fortes e pontos fracos, poder-se-á, isto sim, desencadear ações conjuntas visando à melhoria efetiva das condições de ensino-aprendizagem. A segunda, correspondente à Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes, é realizada com os alunos do último período de cada curso com o objetivo de obter a percepção do discente em relação ao serviço prestado pela ASSER, com vistas a propor alternativas que possibilitem o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão AVALIAÇÃO EXTERNA A Avaliação Externa tem como referência os índices de qualidade das Comissões de Especialistas do MEC, para efeito de autorização ou reconhecimento de cursos, processo que se constitui de visitas in loco, elaboração de relatório contendo recomendações e acompanhamento periódico.
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA Coordenaçăo: Profª. MS. Mara Rosana dos Santos E-mail: nutricao@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 211 Ser Nutricionista É atuar em todas
Leia maisÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS 3. CURSO DE NUTRIÇÃO Área de atuação De acordo com a RESOLUÇÃO
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO
RESOLUÇÃO Nº 02/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular do Curso de Nutrição, na modalidade bacharelado,
Leia maisPlanejamento CPA Metropolitana 2013
Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10
Leia maisPORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.
PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO
Leia maisFaculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de
Leia maisGRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIPLOMA CONFERIDO: BACHAREL NÚMERO DE VAGAS: 100 VAGAS ANUAIS NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA: 50 ALUNOS TURNOS
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE NUTRIÇÃO, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisNUTRIÇÃO. Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC
NUTRIÇÃO Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC 1 CURSO: NUTRIÇÃO Dados de identificação da Universidade de Cuiabá - UNIC Dirigente da Mantenedora Presidente: Ed. Rodrigo Calvo Galindo Base legal da Mantenedora
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCB UFV NUTRIÇÃO. COORDENADOR DO CURSO DE NUTRIÇÃO Gilberto Paixão Rosado gilberto@ufv.br
88 NUTRIÇÃO COORDENADOR DO CURSO DE NUTRIÇÃO Gilberto Paixão Rosado gilberto@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 89 Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisMissão. - Estimular a capacidade de análise dos problemas que se apresentam no campo da Saúde Pública e Privada;
CURSO: Farmácia Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos capazes de exercer atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas, ao controle,
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.
MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO A Comissão Própria de Avaliação da FACISA CPA/FACISA, constituída pela Diretoria-Geral de acordo com o estabelecido pela Lei n 10.861 de 14
Leia maisFEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA
1 FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO O Farmacêutico é um profissional da
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 6/2014 TÍTULO I: DOS OBJETIVOS
RESOLUÇÃO Nº 6/2014 O Diretor da Faculdade de Direito no uso de suas atribuições, altera a resolução 13/2005 que passará a ter a seguinte redação: TÍTULO I: DOS OBJETIVOS Art. 1º. A avaliação institucional
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA-FORMAÇÃO ODONTÓLOGO
CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA-FORMAÇÃO ODONTÓLOGO E-mail: odontologia@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 228 Objetivos do Curso Formar Odontólogo para atuar em todos os níveis de atenção
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU
RESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU Estabelece objetivos e dimensões da avaliação institucional, cria a Comissão Central Permanente de Avaliação Institucional da Unioeste e as Comissões Setoriais de Avaliação nos
Leia maisMatriz Curricular Atual
Faculdades INTA Centro de Ciências da Saúde Curso de Nutrição Matriz Curricular Atual (Em vigor desde Janeiro de 2012) NIVELAMENTO Nº 0 Português Instrumental 45-45 03-1º SEMESTRE 1. Anatomia Humana I
Leia maisMATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM PRIMEIRO PERÍODO / 1 O ANO CIÊNCIAS SOCIAIS, HUMANAS E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Sociologia, Antropologia e Filosofia 2-40 Iniciação à Pesquisa em Nutrição 2-40 Leitura
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no 2º semestre letivo de 2001 para os alunos matriculados no 4º semestre.
RESOLUÇÃO CONSEPE 38/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ENFERMAGEM, REGIME SERIADO SEMESTRAL, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso
Leia maisSecretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito
Leia maisO trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.
O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA-FORMAÇÃO FARMACÊUTICO GENERALISTA
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA-FORMAÇÃO FARMACÊUTICO GENERALISTA Coordenaçăo: Profª. MS. Érika Guimarães Costa E-mail: farmacia@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 217 O Curso forma o profissional
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisC.H. Sema nal. 01 Seminário de Introdução ao Curso 1h 15-15 - 02 Anatomia 6h 60 30 90 - 03 Biologia Celular e Molecular 3h 30 15 45 -
1) MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM NUTRIÇÃO Nº 1º SEMESTRE DISCIPLINA(S) ( BLOCO I ) 01 Seminário de Introdução ao Curso 1h 15-15 - 02 Anatomia 6h 60 30 90-03 Biologia Celular e Molecular 3h 30 15 45-04
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO
RESOLUÇÃO Nº 01/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular do Curso de, na modalidade bacharelado,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Curso: Superior Tecnológico em Estética e Cosmética. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Superior Tecnológico em Estética e Cosmética Missão O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética tem como missão formar profissionais qualificados para trabalhar
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisNORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO
NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província
Leia maisRESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa.
RESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisA Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 02/2012 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004.
1 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 3.840 H/AULA CURRÍCULO PLENO 1.
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: NUTRIÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁIMO = 7 (SETE)
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisAv. Francisco Samuel Lucchesi Filho, 770 Penha / Bragança Paulista - SP CEP: 12.929-600 Fone/Fax: (11) 4035 7800 / e-mail: faculdade@fesb.edu.
MATRIZ CURRICULAR SESTRAL DO CURSO DE NUTRIÇÃO 1º SESTRE CIÊNCIAS SOCIAIS, HUMANAS E ECONÔMICAS Biologia (Genética/Citologia/Evolução) 04 68 Microbiologia e Imunologia 02 34 Anatomia Humana 04 68 Histologia
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2011 Aprova a estrutura curricular do Curso de Enfermagem, modalidade bacharelado,
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV ENFERMAGEM. COORDENADOR Pedro Paulo do Prado Júnior pedro.prado@ufv.br
114 ENFERMAGEM COORDENADOR Pedro Paulo do Prado Júnior pedro.prado@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 115 Currículo do Curso de Bacharelado ATUAÇÃO O Curso de Graduação em da UFV apresenta como perfil
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA-FORMAÇÃO FISIOTERAPEUTA
CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA-FORMAÇÃO FISIOTERAPEUTA Coordenaçăo: Profª. Esp. Lidiane Alves Dias E-mail: fisioterapia@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 219 Conceito É uma ciência da Saúde
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisFUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO. Profª Omara Machado Araujo de Oliveira
FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO Profª Omara Machado Araujo de Oliveira Nutricionista (UFF) Mestre em Saúde Coletiva (UFF) Pós-Graduada em Nutrição Clínica ( UFF) ATRIBUIÇÕES LEGAIS E ESPECÍFICAS DO
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisCapítulo I Dos Princípios. Art. 2º - A Política de Assuntos Estudantis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG Aprovado pela Resolução CD-083/04, de 13/12/2004 Capítulo I Dos Princípios Art. 1º - A
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM REDES DE COMPUTADORES. RECONHECIDO conforme PORTARIA n 64, de 04 de Fevereiro de 2011.
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM REDES DE COMPUTADORES RECONHECIDO conforme PORTARIA n 64, de 04 de Fevereiro de 2011. Título: Tecnólogo em Redes de Computadores Turno: Noturno Carga horária total: 2.000
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCB UFV ENFERMAGEM. COORDENADORA Rita de Cássia Lanes Ribeiro rribeiro@ufv.br
146 Currículos dos Cursos do CCB UFV ENFERMAGEM COORDENADORA Rita de Cássia Lanes Ribeiro rribeiro@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 147 Bacharelado ATUAÇÃO O Curso de Graduação em da UFV apresenta
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para
Leia maisPROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP
PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL PRS-FACIIP Aprovado na Reunião do CONASU em 21/01/2015. O Programa de Responsabilidade Social das Faculdades Integradas Ipitanga (PRS- FACIIP) é construído a partir
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisINSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX
INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE DIREITO - CAMPUS VN PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisA Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior. Prof. Marcílio A. F. Feitosa
A Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior Prof. Marcílio A. F. Feitosa Avaliação das Instituições de Educação Superior A Avaliação Institucional é um dos componentes
Leia maisInformações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso. Missão
Informações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso CURSO: PSICOLOGIA Missão O Curso de Psicologia da Estácio de Sá tem como missão formar Psicólogos generalistas que no desempenho de suas atividades
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O estágio
Leia maisINSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX
INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRAL CAMPUS PL PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA
Leia maisASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013
ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão da
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 5...5.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...5.1 5.1 INOVAÇÕES NOS PROCESSOS
Leia mais