PERFIL DO ATENDIMENTO E DOS PACIENTES USUÁRIOS DAS CLÍNICAS DE EXODONTIAS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG)

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1 PERFIL DO ATENDIMENTO E DOS PACIENTES USUÁRIOS DAS CLÍNICAS DE EXODONTIAS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) A STUDY ABOUT PATIENTS ATTENDING IN EXTRACTION CLINICS FROM THE DENTISTRY SCHOOL AT UNIVERSIDA- DE FEDERAL DE MINAS GERAIS-BRAZIL Evandro Neves Abdo 1 Rafael Paschoal Esteves Lima 2 Alessandra Sabrina Rodrigues 2 Luiz César Fonseca Alves 3 Carlos De Oliveira Gomes 4 Jorge Barbosa Passos 5 Marcelo Drummond Naves 6 Com o objetivo de estudar o atendimento nas clínicas de exodontia da Faculdade de Odontologia da UFMG, selecionou-se 198 pacientes atendidos durante o período letivo de 2002, sendo 44,6% do sexo masculino. As médias de idade para os sexos masculino e feminino foram respectivamente, de 38,7 (dp±16,1) e 35,1 (±13,2) anos sem diferença estatisticamente significativa (T=1,68; P=0,09). Enquanto 43,4% dos pacientes não concluíram o primeiro grau, apenas 17,2% concluíram o segundo grau e 8,6% declararam-se analfabetos. As atividades profissionais mais citadas foram: estudantes (16,2%), técnicos de nível médio (16,2%) e profissionais de serviços gerais e mão de obra não especificada (13,1%). Entre os homens as atividades mais relacionadas foram: trabalhadores da construção civil e assemelhados (20,5%) e os técnicos de nível médio (20,5%). Entre as mulheres as atividades do lar não remuneradas (26,4%) e as trabalhadoras de serviços domésticos (15,3%) foram as profissões mais relacionadas. Os molares permanentes foram os dentes mais extraídos e a cárie e suas seqüelas o principal motivo para as exodontias. Não ocorreram complicações trans e pós-operatórias em cerca de 87,0% dos atendimentos e a maioria dos pacientes (66,2%) não relatou dor pós-operatória. Os resultados permitem concluir que apesar dos avanços da Odontologia ainda é grande o número de dentes extraídos em função da cárie e suas seqüelas e da falta de condições para realização de um tratamento conservador. O número de exodontias poderia ser reduzido mediante um programa eficaz de prevenção, sendo necessário instituir-se protocolos para atendimento na FOUFMG. Palavras-chave: exodontia, indicações de exodontia, complicações da exodontia, perfil dos usuários. INTRODUÇÃO A exodontia no Brasil é uma prática instituída pelas instâncias de Saúde Bucal como uma forma de cuidado sanitário e tem sido apontada como saída em situações que revelam o fracasso do tratamento conservador anteriormente realizado (1). 1 Mestre em Estomatologia; Prof. Assistente da FOUFMG 2Acadêmico do curso de Odontologia da UFMG 3Especialista em CTBMF; Professor Assistente da FOUFMG 4Especialista em CTBMF; Professor Adjunto da FOUFMG 5Especialista em CTBMF; Professor Auxiliar da FOUFMG 6Doutor em Estomatologia; Professor Adjunto da FOUFMG 183

2 Apesar da evolução tecnológica das diversas especialidades da Odontologia, a exodontia é um procedimento realizado com muita freqüência estando comumente associado com o baixo nível de instrução e/ ou baixa classe socioeconômica, conforme observado na literatura (2,3,4,5). Vários são os motivos relacionados na literatura para justificar-se a extração dentária: cárie, periodontopatias, tratamento ortodôntico, necrose pulpar e suas seqüelas, dentes ectópicos, fraturas dentais, recusa do paciente em receber o tratamento conservador, paciente a ser submetido à radioterapia, motivo socioeconômico, neoplasias e outras razões (2,3,4,6,7,8,9,10,11,12,13,14). Os diversos trabalhos consultados mostram não haver um consenso na definição de critérios para se determinar as razões para uma exodontia. Assim, uma indicação protética tem sido conceituada como a remoção de dentes para a substituição por próteses ou mesmo estar relacionada como outras causas ou conceituada como a remoção de dentes que interfiram na realização de próteses (2,4,5,9,12,13,14,15). Da mesma forma o fator cárie pode englobar desde a simples presença da lesão cariosa, como também raízes residuais ou até mesmo o fracasso do tratamento ou a impossibilidade econômica do paciente em realizar o tratamento conservador (2,4,5,10,11,13,14). Embora os critérios não sejam universais os autores consultados associam a cárie e a doença periodontal como os principais motivos determinantes para uma exodontia (2,3,4,5,9,10,11,13,14). Em relação ao elemento dental extraído, o primeiro molar permanente inferior é citado como o dente mais envolvido no procedimento, numa freqüência que varia de 8,8% a 50,2%, de acordo com a época e o local em que foi realizado o trabalho. Da mesma forma, o grupo dental dos molares é relacionado como o mais atingido pela perda (2,13,14,16,17,18,19). Uma vez que os artigos consultados refletem tendências relacionadas com a época e o local do trabalho, realizamos esta pesquisa com o objetivo de caracterizar o atendimento nas clínicas de exodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais (FOUFMG). MATERIAL E MÉTODO Foram acompanhados os pacientes que foram submetidos à exodontias na FOUFMG, nas clínicas das disciplinas de graduação (Clínica Cirúrgica Odontológica 184

3 I e II) por alunos do 6º e 7º períodos respectivamente, durante o período letivo de Na impossibilidade dos monitores de iniciação científica acompanharem todos os atendimentos, uma amostra foi calculada por estimativa de proporções com base em um estudo piloto, sendo á=0,05 e d=0,05 e aplicada em uma população finita estimada na média de 500 consultas semestrais. A amostra foi selecionada convidando-se todos os pacientes inscritos para atendimento nos dias de coleta de dados, sem exceções, mediante um esclarecimento dos objetivos da pesquisa (formulário de consentimento livre e esclarecido e projeto aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFMG, parecer nº 216/01). Os pacientes que não quiseram participar não sofreram nenhum prejuízo em seu atendimento. Foram coletados dados referentes a: idade, sexo, nível de instrução, atividade profissional, dente a ser extraído, motivo da exodontia, número de tubetes de anestésico utilizado, medicação pré e pós-operatória, condições pré-operatórias, ocorrências trans e pósoperatórias, necessidade de avaliação de risco cirúrgico, ocorrência de dor pós-operatória, mediante entrevistas com os pacientes, por análise do prontuário e por informações coletadas junto ao aluno e/ou professor responsável. As exodontias foram realizadas dentro das normas técnicas da FOUFMG, mediante o uso de anestésico local e o pós-operatório foi avaliado no 7 0 dia, durante a remoção de sutura. A análise de dor pós-operatória foi realizada mediante o preenchimento de uma Escala Visual Analógica (EVA) modificada, marcada pelo próprio paciente que assinalou um escore para a sua sensação de dor nas primeiras 6 (seis) horas. A escala apresentada ao paciente possuía as seguintes opções: 0= ausência de dor; 1= dor leve; 2= dor moderada; 3= dor severa; 4= dor insuportável (20). As indicações da exodontia foram consideradas como: 1-Motivo periodontal: dentes com doença periodontal grave, com perda de mais de? do suporte ósseo. 2-Protética: constatação de poucos dentes presentes, estando indicado a confecção de uma prótese total, e/ou dentes com posição desfavorável para confecção de uma prótese. 3-Cárie e suas seqüelas: dentes com lesões de cárie e suas seqüelas (pulpopatias, periapicopatias, raízes 185

4 residuais) que não puderam ser tratados na FOUFMG, estando o paciente impossibilitado de optar por outras formas de tratamento. 4-Outras causas: indicações ortodônticas, dentes decíduos, extranumerários, semi-inclusos, dentes ectópicos. A atividade profissional relacionada foi àquela exercida pelo paciente à época da consulta. Os pacientes aposentados foram agrupados dentro das atividades profissionais anteriormente exercidas. Foram considerados como analfabetos os pacientes que não conseguiram compreender por si mesmos o texto do consentimento livre e esclarecido. Os dados foram analisados por estatística descritiva e teste t através do programa MINITAB-11 FOR WINDOWS. RESULTADOS Foram examinados 198 pacientes sendo 88 (44,4%) do sexo masculino e 110 (55,6%) do sexo feminino. O atendimento desses pacientes foi realizado em 289 consultas. A distribuição dos pacientes de acordo com o sexo, a cor da pele e média de idade está exposta na tabela 1. Tabela 1. Distribuição dos pacientes de acordo com o sexo, cor da pele e média de idade LEUCO- DÉRMICO Masculino (44,4) (22,7) Feminino (55,6) TOTAL 198 (100,0) (17,3) 39 (19,7) COR DA PELE MELANO- DÉRMICO 23 (26,1) 33 (30,0) 56 (28,3) FEO- DÉRMICO 45 (51,1) 58 (52,7) 103 (52,0) Não houve diferença estatística entre os sexos com relação à média de idade. Teste t (T=1,68; p=0,09). Em relação à forma de encaminhamento à FOUFMG, 43 (21,7%) pacientes foram encaminhados através do convênio como o Sistema Único de Saúde (SUS) e 155 (78,3%) procuraram a Faculdade por outras vias de referência Em relação à profissão dos pacientes o quadro mostrou-se bastante diversificado, sendo as atividades relatas agrupadas de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (21), conforme mostrado na tabela 2. MÉDIA DE IDADE (±dp) 38,7 (16,1) 35,1 (13,2) 36,7 (14,7) 186

5 Tabela 2. Distribuição dos pacientes de acordo com as atividades profissionais PROFISSÕES TOTAL MASCULIN FEMININO O Trabalhadores da construção civil e 18 (20,5) - 18 (9,1) assemelhados Vendedores de prestação de serviços e do 7 (7,9) 15 (13,6) 22 (11,1) comércio Atividades do lar não remuneradas - 29 (26,4) 29 (14,6) Condutores de veículos automotores e 9 (10,2) - 9 (4,5) assemelhados Serviços gerais e mão de obra não especificada 16 (18,2) 10 (9,1) 26 (13,1) Trabalhadores de serviços domésticos - 17 (15,5) 17 (8,6) Trabalhadores técnicos de nível médio 18 (20,5) 14 (12,7) 32 (16,2) Estudantes 15 (17,0) 17 (15,5) 32 (16,2) Profissões diversas 5 (5,7) 8 (7,2) 13 (6,6) TOTAL 88 (100,0) 110 (100,0) 198 (100,0) O grau de escolaridade apurado durante a pesquisa mostrou um perfil de pacientes com baixo nível de instrução, conforme visto na tabela 3. Tabela 3. Distribuição de acordo com o grau de escolaridade GRAU DE ESCOLARIDADE TOTAL MASCULINO FEMININO Analfabeto 10 (11,4) 7 (6,4) 17 (8,6) 1º grau incompleto 41 (46,6) 45 (40,9) 86 (43,4) 1º grau completo 11 (12,5) 24 (21,8) 35 (17,7) 2º grau incompleto 8 (9,1) 7 (6,4) 15 (7,6) 2º grau completo 15 (17,0) 19 (17,3) 34 (17,2) 3º grau incompleto 3 (3,4) 4 (3,6) 7 (3,5) 3º grau completo - 4 (3,6) 4 (2,0) A distribuição dos pacientes de acordo com a indicação da exodontia esta contida na tabela 4. Tabela 4. Distribuição dos pacientes de acordo com a indicação da exodontia INDICAÇÃO DA EXODONTIA MASCULINO FEMININO TOTAL Cárie e suas seqüelas 100 (40,2) 155 (55,4) 255 (48,2) Periodontal 67 (26,9) 55 (19,6) 122 (23,1) Protética 59 (23,7) 47 (16,8) 106 (20,0) Outras * 23 (9,2) 23 (8,2) 46 (8,7) * Outras causas: indicações ortodônticas, dentes decíduos, extranumerários, semi-inclusos, dentes ectópicos. Um mesmo paciente apresentou mais que um dente com indicações diferentes para a exodontia. 187

6 Foram extraídos 510 dentes permanentes, 6 dentes supranumerários e 13 dentes decíduos perfazendo um total de 529 elementos extraídos, realizadas em 289 consultas. Foram utilizados 867 tubetes de anestésicos, sendo 812 tubetes de lidocaina (2%) com fenilefrina (1:2.500 mg/ml), 31 de mepivacaína (2%) com levonordefrin (1: mg/ ml), 18 de bupivacaína (0,5%) com adrenalina (1: mg/ml) e 06 de prilocaína (3%) com felipressina (0,03 UI), apurando-se uma média de 3,0 tubetes por atendimento. Em 66,4% dos casos utilizou-se até 3 tubetes de anestésico e um consumo por atendimento na faixa acima de 3 até 5 tubetes foi observado em 28,3% dos casos. Somente em 5,3% das consultas foram necessários mais que 5 tubetes. A distribuição do total de exodontias de acordo com o elemento dental está apresentado na tabela 5. Tabela 5. Distribuição das exodontias de acordo com os elementos dentais ARCADA DENTÁRIA SUPERIOR INFERIOR DENTE TOTAL MASCULINO FEMININO Incisivo central 12 (4,8) 5 (1,8) 17 (3,2) Incisivo lateral 21 (8,4) 10 (3,6) 31 (5,9) Canino 16 (6,4) 13 (4,6) 29 (5,5) 1º pré-molar 20 (8,0) 20 (7,1) 40 (7,6) 2º pré-molar 18 (7,2) 20 (7,1) 38 (7,2) 1º molar 14 (5,6) 26 (9,3) 40 (7,6) 2º molar 14 (5,6) 17 (6,1) 31 (5,9) 3º molar 14 (5,6) 25 (8,9) 39 (7,4) Supranumerários 4 (1,6) 2 (0,7) 6 (1,1) Decíduos 3 (1,2) 2 (0,7) 5 (0,9) Incisivo central 9 (3,6) 10 (3,6) 19 (3,6) Incisivo lateral 12 (4,8) 12 (4,3) 24 (4,5) Canino 12 (4,8) 19 (6,8) 31 (5,9) 1º pré-molar 16 (6,4) 22 (7,9) 38 (7,2) 2º pré-molar 16 (6,4) 19 (6,8) 35 (6,6) 1º molar 17 (6,8) 23 (8,2) 40 (7,6) 2º molar 16 (6,4) 17 (6,1) 33 (6,2) 3º molar 11 (4,4) 14 (5,0) 25 (4,7) Supranumerários Decíduos 4 (1,6) 4 (1,4) 8 (1,5) TOTAL 249 (100,0) 280 (100,0) 529 (100,0) A análise sobre a necessidade de encaminhamento para avaliação de risco cirúrgico limitou-se a 191 casos dos 198 pacientes, uma vez que em 7 prontuários este dado não foi preenchido. Dos 191 pacientes, 12 foram encaminhados para avaliação de risco cirúrgico. Os dados obtidos estão na tabela

7 Tabela 6. Distribuição dos 12 pacientes quanto ao encaminhamento para avaliação de risco cirúrgico MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO TOTAL MASCULINO FEMININO Hipertensao arterial 6 (66,7) 3 (100,0) 9 (75,0) Trombocitopenia 1 (11,1) - 1 (8,3) Diabéte com insuficiencia renal 1 (11,1) - 1 (8,3) crônica Sindrome de guillé-barré 1 (11,1) - 1 (8,3) TOTAL 9 (100,0) 3 (100,0) 12 (100,0) Total de pacientes avaliados: 191 Das 289 consultas realizadas, as ocorrências transoperatórias foram avaliadas em 282 casos, uma vez que em 7 ocasiões o paciente foi encaminhado para avaliação de risco, não ocorrendo a exodontia. Os dados estão contidos na tabela 7. Tabela 7. Ocorrências trans-operatórias OCORRÊNCIA Sem nenhuma ocorrência 247 (87,6) Fratura dental 18 (6,4) Dor durante o atendimento 10 (3,5) Fratura óssea 4 (1,4) Hemorragia 2 (0,7) Lipotímia 1 (0,4) TOTAL 282 (100,0) Das 289 consultas realizadas somente em 123 pacientes foi possível uma avaliação do pós-operatório, em função do paciente não retornar para remoção de sutura. Dos casos avaliados a grande maioria transcorreu sem complicações. Os dados estão na tabela 8. Tabela 8. Ocorrências pós-operatórias OCORRÊNCIAS Sem nenhuma ocorrência 107 (87,0) Edema 8 (6,5) Alveolite 4 (3,3) Hemorragia 2 (1,6) Abscesso 1 (0,8) Pericementite no dente vizinho 1 (0,8) TOTAL 123 (100,0) 189

8 Em função de falhas nos prontuários, a medicação prescrita no pré-operatório foi avaliada em 282 casos e no pós-operatório em 121 casos. Os resultados estão analisados nas tabelas 9 e 10. Tabela 9. Medicação prescrita no pré-operatório NÚMERO DE CASOS MEDICAMENTO PRESCRITO Nenhum medicamento 162 (56,1) Dipirona 500 mg 95 (32,9) Paracetamol 750 mg 20 (6,9) Antibiótico* 12 (4,2) TOTAL 289 (100,0) Obs: o mesmo paciente participou de mais de uma consulta para exodontia. *=a amoxilina 500 mg foi o antibiótico prescrito em 10 casos, sendo a roxitromicina e tetraciclina receitada nos demais. Tabela 10. Medicação prescrita no pós-operatório NÚMERO DE CASOS MEDICAMENTO PRESCRITO Nenhum medicamento 2 (1,7) Dipirona 500 mg 104 (86,0) Paracetamol 750 mg 15 (12,4) TOTAL 121 (100,0) A ocorrência de dor no pós-operatório foi avaliada nos 116 casos de pacientes que preencheram a Escala Visual Analógica (EVA), estando os resultados descritos na tabela 11. Tabela 11. Avaliação da ocorrência de dor no pós-operatório INTENSIDADE DA DOR NÚMERO DE CASOS Ausente 80 (66,2) Dor leve 20 (16,5) Dor moderada 15 (12,4) Dor intensa 5 (4,1) Dor insuportável 1 (0,8) TOTAL 121 (100,0) As médias de idade dos pacientes em relação à indicação da exodontia estão contidas na tabela 12. Observou-se uma média de idade maior para os pacientes que perderam os dentes por razão periodontal quando comparados com a indicação por cáries e por outras 190

9 indicações. Não houve diferença entre a média de idade observada para as indicações por motivo periodontal e protético. Tabela 12. Distribuição dos pacientes de acordo com a indicação da exodontia e a média de idade INDICAÇÃO DA EXODONTIA MASCULINO Média (±dp) FEMININO Média (±dp) TOTAL Média (±dp) Cárie e suas seqüelas 37,9 (15,4)* 33,6 (11,3)* 35,8 (13,4)* Periodontal 45,6 (10,3)* 44,8 (9,7)* 45,2 (9,8)* Protética 53,9 (13,8) 45,9 (11,5) 48,7 (12,8) Outras 20,2 (5,6)* 21,8 (13,8)* 21,1 (6,8)* *= valores estatisticamente significativos. T> 2,0; P< 0,05 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: A distribuição dos pacientes segundo o sexo, cor da pele e média de idade obtida mostra-se compatível com outros trabalhos realizados no Brasil. As pequenas diferenças encontradas devem-se a características regionais ou ao tamanho das amostras (2,3,4,5). Do mesmo modo, os dados referentes aos dentes extraídos mostraram-se compatíveis com os relatos da literatura consultada, sendo o grupo dos molares o mais afetado pelas indicações de exodontias e o primeiro molar inferior o elemento dental mais extraído (2,13,14,16,17,18,19). Os dados relativos ao nível de instrução e à atividade profissional exercida pelos pacientes mostram um perfil predominante de pessoas com baixa escolaridade e que exercem profissões que requerem menor qualificação. Embora estes dados estejam de acordo outros trabalhos (2,4) observa-se uma parcela significativa de pacientes com um perfil diferente. Constouse 22,7% de pacientes com nível de escolaridade equivalente ao segundo grau completo ou acima, bem como 16,2% de pacientes que exercem atividades técnicas de nível médio. Embora não haja trabalhos anteriores que analisassem estes dados na FOUFMG, acredita-se que houve uma mudança no perfil dos usuários das clínicas de exodontia nesta instituição. Em relação aos transtornos trans-operatórios, os autores consultados relacionaram várias ocorrências tais como: fratura dental, fratura óssea, hemorragia, comunicação sinusal, enfizema entre outras (6,7,8), não 191

10 relacionando porém uma porcentagem para a prevalência. Trabalhos realizados na FOUFMG (16,17) mostraram uma prevalência de fratura óssea e dental da ordem de 5,7% e 1,9% respectivamente. Os números encontrados mostraram uma ocorrência de 1,4% para a fratura óssea e 6,4% para a fratura dental. A divergência pode ser devido ao tamanho da amostra. Os trabalhos acima citados foram realizados mediante o acompanhamento de 1824 e 3642 exodontias, respectivamente, enquanto essa pesquisa restringiu-se a 529 extrações. Apesar disso, os achados deste trabalho evidenciaram uma menor prevalência dessas ocorrências como das demais citadas pelos autores consultados, o que pode estar relacionado com um desempenho satisfatório no atendimento dos pacientes, por parte dos alunos de graduação. A análise da relação da quantidade de anestésicos utilizados não pode ser comparada com outros dados da literatura, por não ter sido encontrado publicações a respeito. A média de 3,0 tubetes por consulta mostrou-se satisfatória evidenciando um ajuste adequado na utilização do fármaco. Das ocorrências pós-operatórias a presença de edema pós-cirúrgico foi o transtorno mais freqüente seguida pela alveolite. Os dados relativos à alveolite estão de acordo com outros autores que encontraram valores bem próximos deste trabalho (6,22,23). As demais ocorrências (edema, hemorragia, abscesso, trismo, hematomas e outras) são citadas sem valores relativos à prevalência, que nos permitissem uma comparação. Em relação à dor pós-operatória, a maioria dos pacientes por nós acompanhados relatou ausência de dor e poucos assinalaram a ocorrência de dor leve. Esses dados mostram-se de acordo com a literatura que evidencia a dor pós-operatória em exodontia como sendo de fácil controle (6). Os dados relativos à intensidade da dor estão coerentes com o tipo de analgésico prescrito (dipirona e paracetamol), fármacos indicados para o controle da dor leve ou moderada. Nessa amostra, poucos pacientes foram encaminhados para avaliação de risco cirúrgico, sendo a hipertensão arterial a principal razão. Trabalho realizado na Faculdade de Odontologia de Piracicaba-Unicamp (2) encontrou um baixo percentual de pacientes com alterações sistêmicas. Acredita-se que um protocolo para para avaliação de risco, deva ser introduzido na FOUFMG, estabelecendo normas e critérios para encaminhamento de pacientes e que um estudo mais aprofundado deva ser realizado com o objetivo de conhecer as alterações sistêmicas mais prevalentes entre os pacientes atendidos. 192

11 Em relação às indicações de exodontias encontrouse dificuldade para a comparação dos dados com os da literatura consultada, em função da divergência de critérios para definir-se o motivo da extração (2,4,5,10,11,13,14). Embora a condição econômica do paciente tenha sido citada como um motivo para a exodontia (10), outros autores não relacionam esta condição como uma indicação para a extração dentária, mas incluem a presença de cárie ou pulpopatia como um fator determinante da perda dentária. Entende-se que tanto a cárie como a pulpopatia por si só não caracterizam uma razão para a perda dentária, estando esse fato mais relacionado com a impossibilidade financeira de realizar um tratamento conservador. Pesquisa realizada em Recife (3) sobre razões para exodontia já evidencia o alto custo do tratamento restaurador e o fato da maioria da população não ter acesso ao sistema de saúde. Outros autores têm relacionado entre as razões para a exodontia, a recusa do paciente em realizar um tratamento conservador e a sua solicitação para que seja feita a extração do dente (3,6,11). É bem provável que esse fato esteja também intimamente ligado às condições econômicas do paciente. Em função dessas observações, incluiu-se nessa pesquisa o fator sócio-econômico dentro da indicação por cárie e suas seqüelas. Apesar dos conceitos diferentes encontrados na literatura, os dados obtidos são coerentes com a literatura consultada, estando a cárie e suas seqüelas seguida das periodontopatias como as principais indicações de morbidade dental 2,3,4,5,9,10,11,13,14. A média de idade dos pacientes que perderam dentes por doença periodontal foi maior que a dos pacientes que tiveram seus dentes extraídos por motivo de cárie. Os resultados mostraram que apesar dos avanços da Odontologia ainda é grande o número de dentes extraídos em função da cárie e suas seqüelas e da falta de condições econômicas para realização de um tratamento conservador, sendo que a cárie e suas seqüelas poderiam ser evitadas através de um programa mais eficaz de prevenção. Salienta-se também a necessidade de instituir-se protocolos para atendimento na FOUFMG. ABSTRACT The aim of this study was investigat the attendance of patients in the clinics of exodontia at Dentistry School of UFMG. We selected a sample of 198 patients that was taken care of during the learning period of 2002, being 44.6% of 193

12 males. The mean age was of 36.7 years (sd±14.7), and there was no significant estatistic difference enter the sexs with relation to the age (T=1.68; P=0.09). While 43.4% of the patients had not concluded the primary school, only 17.2% had concluded the second degree and 8.6% had been declared illiterate. The more cited professional activities had been: students (16.2%), technician of average level (16.2%) and professionals of general services and hand of workmanship not specified (13.1%). Between the men, the more related activities had been: workers of civil construction and resembled (20.5%) beside the technicians of average level (20.5%). Between the women the activities not remunerated of home (26.4%) and domestics employers (15.3%) had been the more related professions. The permanent molars had been the more extracted teeth. Caries and its sequels was the main reason for the exodontias. Trans and postoperative complications had not occurred in about 87.0% of the patients and the majority of them did not tell postoperative pain. Our results show that despite of the advances in dentistry still is great the number of tooth extracted in function of the caries and that protocols for attendance must be instituted in the FOUFMG. Key-words: exodontia, reasons for exodontia, complications of exodontia, patients profile. REFERÊNCIAS 1- Mendonça TC. Mutilação dentária: concepções de trabalhadores rurais sobre a responsabilidade pela perda dentária. Cad Saúde Pública 2001; 17: Moreira RWF, Moraes M, Mazzonetto R, Tempesta CA, Tamashiro LN, Shinohara MS. Perfil dos pacientes submetidos a exodontia na Faculdade de Odontologia de Piracicaba-Unicamp. RFOUPF. 1998; 3: Caldas Jr. AF, Marcenes W, Sheiham A. Reasons for tooth extraction in a Brazilian population. Int Dent J. 2000; 50: Guimarães MM, Marcos B. Perda de dente relacionada a razões clínicas segundo a classe social. Revista do CROMG. 1995; 1: Leite O, Marcos B, Mendes EV. Ocorrência das exodontias em função da cárie dental, doença periodontal, indicação protética e outras causas, em Belo Horizonte-Brasil. Arq Cent Est Fac Odont. 1975; 12: Peterson LJ. Princípios da exodontia não complicada. In: Peterson LJ, Ellis III E, Hupp RJ, Tucker MR. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996; Kruger GO. Introdução à exodontia. In: Kruger GO. Cirurgia bucal e maxilofacial. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1984; Campos AC, Gregori C. Exodontia de dentes irrompidos. In: Gregori C. Cirurgia buco-dento-alveolar. São Paulo: Sarvier, 1996; Taani Q. Periodontal reasons for tooth extraction in an adult population in Jordan. J Oral Rehabilitation 2003; 30: Trovik TA, Klock KS, Haugejorden O. Trends in reasons for tooth extractions in Norway from 1968 to Acta Odontol Scand. 2000; 58:

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