TÉCNICAS E PRÁTICAS UTILIZADAS NA ASSISTÊNCIA AO PARTO E NASCIMENTO

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1 TÉCNICAS E PRÁTICAS UTILIZADAS NA ASSISTÊNCIA AO PARTO E NASCIMENTO

2 1. ADMISSÃO DA PARTURIENTE 1a. Sinais de trabalho de parto:.contrações uterinas rítmicas (no mínimo 3 contrações com no mínimo 30 seg de duração cada uma)

3 . colo uterino parcial ou totalmente apagado, dilatado no mínimo 3 cm. formação da bolsa das águas

4 . perda do tampão mucoso.amniorexe espontânea

5 .queda do ventre

6 1b. Exame obstétrico (anamnese e exame físico):. SSVV e mensurações

7 . Anamnese

8 . DUM/DPP/IG

9 . Dinâmica uterina

10 . Ausculta fetal

11 . Manobra de Leopold

12 Toque Vaginal:.elasticidade e integridade da vagina.colo uterino

13 .bolsa das águas. amnioscopia

14 . apresentação/altura e variedade de posição fetal

15 . avaliação das espinhas isquiáticas.proporcionalidade da bacia óssea/cabeça fetal

16 .promontório / sínfise púbica

17 . secreções/lesões vaginal

18 1c. Preparo da parturiente:. peso e altura. tricotomia/poda pubiana/fleet enema. banho de aspersão

19 .camisola adequada

20 .exames laboratoriais de rotina VDRL/TS/teste rápido do HIV/HbsAg

21 Acolhimento Forma descritiva dos dados coletados com a gestante/parturiente no momento da abordagem da internação ão.

22 Ex: Parturiente admitida em fase latente,, GIPO, 39 semanas e 2 dias, BREsp às 2:00 hs de hoje, líquido meconiado +/4, fluido, tranquila,, porém ansiosa pelo medo das contrações ões; ; realizou 8 consultas no pré-natal sem anormalidades, sorologias normais/não reagentes; ; recebeu orientações sobre AM, refere querer amamentar, mamas flácidas, com presença a de colostro, mamilos protrusos e curtos; edema de MMII ++/4. DAM inicial favorável vel com acompanhamento.. Lianne

23 Evolução Forma descritiva dos dados coletados com a gestante/parturient e no momento da abordagem durante a internação.

24 Ex: Parturiente permanece em fase latente,, com controle de níveis n pressóricos, ricos, no momento estáveis; refere perda de tampão mucoso de coloração róseo,, MF presentes, foco audível e rítmico, contrações uterinas presentes e espaçadas adas.. Orientada deambular, exercícios cios fisioterápicos, banho morno. Lianne

25 2. DURANTE O TRABALHO DE PARTO. dinâmica uterina horária. ausculta fetal a cada 30 minutos. mínimo possível de toque vaginal

26 . deambulação/repouso em DLE

27 . alimentação

28 . higiene corporal e banho morno

29 . métodos não invasivos de alívio à dor

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36 AMNIOTOMIA (ruptura da bolsa das águas):. na maioria dos casos, ocorre espontaneamente na fase final da dilatação cervical;

37 . se indicada artificialmente, devemos obedecer algumas regras: -dilatação cervical acima de 6 cm -apresentação insinuada - coordenar a drenagem do líquido amniótico (prolapso de cordão)

38 - evitar tocotraumatismo - examinar as características do líquido - redução de toques vaginal

39 - ausculta cardíaca fetal e dinâmica uterina pósruptura

40 3. PERÍODO EXPULSIVO 3a. Sinais do período expulsivo:. dilatação cervical total

41 . progressão fetal no canal de parto

42 . distensão do assoalho pélvico

43 . variedade de posição em OS ou OP

44 . contrações fortes e freqüentes

45 . Puxos

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47 3b. Locais e posições para o nascimento dependerá da parturiente e do profissional assistente (orientações)

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52 Instrumentais Cirúrgicos rgicos

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59 3c. Antissepsia da vulva:.material: pinça longa, cúpula, gazes e antisséptico - Região supra púbica - Terço médio das coxas - Região perineal - Região perianal

60 3d. Colocação de campos cirúrgicos estéreis:. Sob as nádegas. Sobre as coxas. Sobre região supra púbica

61 3e. Preparo da mesa Anestesia:. seringa de 20 ml. agulha para aspiração do anestésico. agulha longa (loco-regional/pudendo). agulha curta (local). xylocaina 5% S/A Episiotomia:. tesoura de Mayo reta

62 Episiorrafia:. pinça dente de rato. pinça anatômica. porta agulha Laqueadura do cordão umbilical:. tesoura de Mayo reta. Kocher/Kelly com borrachas para laqueadura. Kocher/Kelly para pinçamento do cordão. Cord-clamp

63 3f. Episiotomia:.incisão perineal com a finalidade de proteção ao períneo;.deve ser realizada se necessário e quando a apresentação começar a distender o assoalho pélvico;

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65 .tipos: perineotomia ou mediana médio-lateral lateral transversa (condenável)

66 Lacerações perineal:. são lesões do tecido vaginal/perineal perineal,, decorrente do desprendimento do feto;. Tipos:

67 Episiorrafia:.sutura por planos da episiotomia ou de lacerações perineal;. Pontos cirúrgicos utilizados: -Mucosa vaginal = contínuo ancorado -Músculos = simples (separados) -Sub-cutâneo = simples (aproximação das bordas) -Pele = simples/dounatt/intra-dérmico/contínuo

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69 3g. Proteção perineal na expulsão fetal:.proteção do períneo com uma das mãos e direcionamento do desprendimento do pólo de apresentação, evitando-se que ocorra uma deflexão brusca (hipomóclio);.limpar a face do RN

70 .clampeamento do cordão umbilical.laqueadura do cordão umbilical

71 . avaliação do cordão umbilical

72 3i. Manobra de Kristeller:.expressão do fundo uterino, realizado por profissional capacitado, para auxílio na expulsão do pólo de apresentação, devendo o feto estar na variedade de posição correta para o nascimento (OP, OS, SP,SS)

73 . Complicações: - desarranjo da contratilidade uterina - hipertonia uterina - inversão uterina

74 3i. Aplicação de Vácuo-extração e Fórceps de Sympson (alívio materno):.procedimentos utilizados como forma para abreviar o período expulsivo, considerando-se o bem estar materno-fetal, realizado por profissional capacitado, devendo o feto estar na variedade de posição correta para o nascimento (OP, OS, SP,SS)

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78 Sondagem vesical É a introdução de uma sonda na bexiga, realizada através s da uretra, e tem por finalidade a remoção da urina em pacientes com retenção urinária, ria, em preparo cirúrgico rgico e mesmo no pós p operatório rio (devido ao efeito anestésico). sico).

79 Pode ser dita de alívio vio,, quando háh a retirada da sonda após s o esvaziamento vesical, ou de demora, quando háh a necessidade de permanência da mesma (em média m de 6 a 8 horas de pós p operatório). rio).

80 Quando háh a necessidade de uma sonda de demora, é imperativo a utilização de um sistema fechado de drenagem, que consiste de uma sonda ou cateter de demora, um tubo de conexão e uma bolsa coletora que possa ser esvaziada através s de uma valva de drenagem, tudo isto para a redução do risco de infecção.

81 Material necessário rio:.pacote esterilizado contendo: -cuba rim, campo estéril, pinça, gaze, ampola de água destilada, seringa de 10 ml, sonda vesical, luvas estéreis, antisséptico (PVPI), lubrificante (xyloca( xylocaína estéril).

82 De início devemos à paciente uma orientação sobre as necessidades e técnicas. t Após lavagem adequada das mãos, deve-se reunir todo o material necessário para o procedimento. O isolamento do paciente nos quartos comunitários é humano. Quanto à melhor posição, é para as mulheres a ginecológica gica.

83 Abrir o pacote de cateterismo, colocar o campo estéril, realizar antissepsia da região pubiana, raiz das coxas, grandes lábios, l pequenos lábios; l entreabrir os pequenos lábios e fazer antissepsia do vestíbulo vulvar e do meato uretral, sempre no sentido uretra- ânus,, levando em consideração de que a mão em contato com esta região é contaminada e não deve voltar para o campo ou sonda.

84 Introduzir a sonda lubrificada no meato urinário rio até a verificação da saída de urina. Insuflar o balão de segurança a com água destilada, obedecendo o volume identificado na sonda. Conectar à extensão, fixar a sonda e reunir o material utilizado. Deixar a bandeja de cateterismo montada corretamente.

85 Punção Venosa Abocath Material: - luvas de procedimento; - infusor duas vias; - garrote; - bolas de algodão embebidas álcool à 70%; - esparadrapo, micropore ou curativo tansparente; - bandeja ou cuba rim; - abocath/gelco números 18, 20, 22 ou 24; Observação: Escolher o número n do abocath adequado para o calibre da veia.

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87 Procedimentos: A técnica t de punção é com angulação de 15º e agulha com bisel para cima. - Ao penetrar no interior da veia, veremos que reflui sangue no dispositivo transparente (canhão) do abocath. - Segura-se o mandril e empurra-se o cateter para o interior da veia até que fique complemente introduzido. - Retira-se o mandril, comprimindo-se a ponta do catéter ter,, sobre a pele, impedindo ou diminuindo o refluxo de sangue;

88 - Retira-se o mandril, comprimindo-se a ponta do catéter ter,, sobre a pele, impedindo ou diminuindo o refluxo de sangue - Conecta-se ao equipo de soro através s de uma torneira de 3 vias ou similar.

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