Espaço Saúde CARTAS DE CONDUÇÃO DOENÇA VENOSA CONSULTA PRÉ-CONCEÇÃO. Nesta Edição: Informação MALA DA MATERNIDADE. 7 de Abril O que levar?
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1 Espaço Saúde N º 1 7 A B R I L A J U N H O DE 2017 Nesta Edição: DOENÇA VENOSA CONSULTA PRÉ-CONCEÇÃO PÁG. 2 PÁG. 4 7 de Abril 2017 DEPRESSÃO MALA DA MATERNIDADE O que levar? PÁG. 6 PÁG. 7 Informação CARTAS DE CONDUÇÃO
2 P Á G I N A 2 DOENÇA VENOSA PERGUNTAS E RESPOSTAS EM QUE CONSISTE A DOENÇA VENOSA? A doença venosa ocorre quando as veias não são capazes de devolver ao coração todo o sangue que chega às pernas. Isto pode ser causado por uma insuficiência de uma válvula, ou devido a uma obstrução, pode atingir o sistema profundo, superficial ou ambos. Pode ainda ser congénita ou adquirida. Devido a esta insuficiência venosa surgem as VARIZES. As varizes são dilatações das veias, que se tornam grossas e fazem saliência por debaixo da pele. EXISTE ALGUM RISCO PARA A DOENÇA VENOSA CRÓNICA? Existem diferentes fatores envolvidos. Por exemplo, todos os grupos em que haja: excesso de peso ou obesidade, que permaneçam longos períodos em pé, grávidas, mulheres que fazem anti-conceção hormonal de modo permanente, indivíduos em que se tenha verificado uma diminuição súbita na sua atividade muscular, entre outros. DE QUE FORMA SE TRADUZ A DOENÇA VENOSA? QUAIS AS PRINCIPAIS QUEIXAS? As principais queixas são sensação de peso e cansaço nas pernas, assim como comichão, dor sobre as varizes e inchaço das pernas, sobretudo nos tornozelos. Com a evolução da doença, muitas vezes podem ocorrer alterações na pele levando algumas vezes à formação de úlcera de perna. COMO OCORRE O DIAGNÓSTICO DESTA PATOLOGIA? O diagnóstico pode ser realizado pelo seu Médico de Família, com base nas queixas mencionadas anteriormente e nos antecedentes pessoais e familiares. E S P A Ç O S A Ú D E N º 1 7 A B R I L A J U N H O DE
3 P Á G I N A 3 O QUE SE DEVE FAZER PARA EVITAR A EVOLUÇÃO DA DOENÇA? As seguintes medidas poderão ajudar a melhorar: Use meias de compressão média/forte. Quando sentir as pernas pesadas, aplique sobre elas duches de água fria. Evitar o excesso de peso. Usar sapatos cómodos e roupa folgada. Evite faixas, ligas, cintos e calças muito apertadas e também meias com elásticos apertados. Tentar caminhar, nadar ou pedalar; procure fazê-lo durante minutos por dia. Quando se sentar, procure fazê-lo com as pernas elevadas. Evite cruzar as pernas. Faça períodos de descanso com as pernas levantadas acima do coração. De preferência durante 30 minutos, 2-3 vezes ao dia. Dormir com as pernas elevadas uns cm. Se está muito tempo de pé, faça exercícios com as pernas. Pode colocar-se em ponta dos pés várias vezes seguidas. Evite expor as pernas a fontes de calor como aquecedores ou radiadores. QUANDO DEVE CONSULTAR O SEU MÉDICO DE FAMÍLIA? Quando persistir algum incómodo, apesar das medidas anteriormente recomendadas. Se sentir dor e inflamação na zona de uma variz. Se a pele das pernas apresentar alterações de cor ou aspeto. Em caso de úlceras ou feridas. Se uma variz sangra após um traumatismo. Em caso de dor na barriga da perna, acompanhada de inchaço da perna e aumento do tamanho das veias. Dra. Lígia Carvalho (Interna de Medicina Geral e Familiar)
4 P Á G I N A 4 CONSULTA PRÉ-CONCEÇÃO O planeamento de uma gravidez é primordial para o seu sucesso futuro! CONSULTA DE PRÉ-CONCEÇÃO: PARA QUEM? A consulta de pré conceção, destina-se à mulher e/ou casal que expressam a vontade de vir a engravidar, e deve ser realizada antes de suspender a contraceção. QUAIS OS OBJETIVOS DA CONSULTA? Esta consulta tem como principal objetivo detetar precocemente fatores que condicionem de forma negativa uma futura gravidez, para que sejam modificados ou eliminados antes que a mulher engravide. Permite ainda reforçar as atividades de promoção da saúde e os cuidados a adquirir neste período de transição para o casal. O QUE É AVALIADO NA CONSULTA? São realizadas intervenções pré-concecionais como: Suplementação com ácido fólico e iodo, Atualização do estado vacinal da mulher, Controlo da diabetes, Controlo da obesidade, Rastreio de infeções e doenças que possam afetar o bem-estar materno e fetal. São avaliadas as respetivas terapêuticas em curso, com especial cuidado para mulheres que realizem hipocoagulantes orais, anticonvulsivantes, fármacos para a hipertensão arterial, antidepressivos, entre outros. São averiguados hábitos tóxicos como o consumo de tabaco, álcool ou substâncias psicoativas. As mulheres devem iniciar o mais precocemente possível o ácido fólico, pelo menos 2 meses antes da interrupção do método contracetivo. O mesmo se aplica para a suplementação com o iodo, caso a mulher não apresente problemas da tiróide. E S P A Ç O S A Ú D E N º 1 7 A B R I L A J U N H O DE
5 P Á G I N A 5 É realizada a avaliação do estado vacinal da mulher, dando prioridade à vacinação contra o tétano, a difteria, a rubéola e o sarampo. Quando desatualizado é possível realizar a vacina do tétano e hepatite B. A vacinação da rubéola implica cuidados adicionais, ou seja, deve ser realizada pelo menos 4 semanas antes de engravidar. Atualmente durante a gravidez é administrada ente as 20 e as 36 semanas de gestação a vacina combinada (Difteria, Tétano e Tosse Convulsa). A vacina de gripe também deve ser administrada, em qualquer mês da gravidez, durante os meses de Inverno. Nesta consulta são pedidas algumas análises ao sangue, que se destacam: Determinação do grupo sanguíneo e fator RhD (se desconhecido); Hemograma; Glicemia jejum (Rastreio de Diabetes Gestacional); Rastreio das hemoglobinopatias (Mais comum em populações de origem mediterrânica, africana ou asiática); Rastreio da sífilis; Rastreio de hepatite B (se necessário realiza-se a vacinação); Rastreio do VIH; Serologias da Rubéola (se necessário realiza-se a vacinação); Serologias da Toxoplasmose; Serologias do Citomegalovírus (aplicável a profissões de risco); Rastreio do cancro do colo do útero (se não atualizado). CUIDADOS ADICIONAIS: Manter um estado nutricional adequado, reforçando hábitos alimentares e estilos de vida saudáveis; Realizar o registo do calendário das menstruações; Adquirir comportamentos seguros, nomeadamente na prevenção de infeções de transmissão sexual; Investigar a possibilidade de exposição a agentes teratogénicos no trabalho ou em casa (como por exemplo, solventes orgânicos, pesticidas, metais pesados como o mercúrio e o chumbo, monómeros de vinil utilizados no fabrico de plásticos); Nas mulheres com hábitos tabágicos, é incentivado a frequentar a consulta de cessação tabágica; Considerar e avaliar aspetos psicológicos, familiares, sociais e financeiros relacionados com a gravidez; Reforçar a importância da vigilância pré-natal, precoce e continuada. É importante referir que o planeamento e preparação para o acolhimento de um filho é uma fase de mudanças profundas para o casal, sendo fundamental o esclarecimento de possíveis dúvidas e a ajuda na preparação para as funções parentais. Dra. Lígia Carvalho (Interna de Medicina Geral e Familiar)
6 P Á G I N A 6 7 de Abril de 2017 A data foi escolhida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1948, aquando da organização da primeira assembleia da OMS. Desde 1950, no dia 7 de Abril é celebrado o Dia Mundial da Saúde. Em cada ano, a organização escolhe um tema central para ser debatido no Dia Mundial da Saúde e que representa uma prioridade na agenda internacional da OMS. O Dia Mundial da Saúde é portanto uma oportunidade única de alertar a sociedade civil para temas-chave na área da saúde que afetam a humanidade e desenvolver atividades com vista à promoção do bem- -estar das populações, assim como promover hábitos de vida saudáveis. Os programas apresentados no Dia Mundial da Saúde prolongam-se ao longo do ano. DEPRESSÃO O tema escolhido para 2017 é a Depressão! A depressão afeta pessoas de todos os países, idades e condições socio-económicas, sendo um problema de máxima importância. Pode ser prevenido e devidamente tratado evitando dessa forma graves consequências, tal como o suicídio que atualmente em todo o mundo é a segunda causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos de idade, aproximadamente de 800 mil/ano. A depressão é um transtorno mental muito frequente, estimando-se que cerca de 350 milhões de pessoas de todas as faixas etárias são afetadas por esta doença. É a principal causa de incapacidade a nível mundial. Afeta mais o sexo feminino causando um grande sofrimento e alterações no meio laboral, escolar e familiar. A maioria das vezes a depressão não é devidamente diagnosticada por várias razões, tais como falta de recursos financeiros que impedem a procura de ajuda especializada e também pela conotação negativa associada ao diagnóstico de doença mental, o que limita a procura de ajuda. A OMS chama a atenção para três grupos especialmente afetados pela doença: jovens com idades entre 15 a 24 anos, mulheres em idade fértil e idosos. Por tudo isso, o tema escolhido pela OMS para o Dia Mundial da Saúde 2017 é a DEPRESSÃO, cujas principais mensagens da campanha Vamos falar sobre depressão são: A depressão é um transtorno mental comum que afeta pessoas de todas as idades e condições sociais e de todos os países. O risco de depressão é agravado pela pobreza, o desemprego, os eventos de vida como a morte de um ente querido ou o rompimento de um relacionamento, doenças físicas e problemas causados pelo álcool e drogas. Depressão provoca angústia mental e pode afetar a capacidade das pessoas para realizar até mesmo as mais simples tarefas diárias, que às vezes tem efeitos adversos sobre as relações com a família e amigos. A depressão não tratada pode impedir a pessoa afetada para trabalhar e participar na vida familiar e comunitária. E S P A Ç O S A Ú D E N º 1 7 A B R I L A J U N H O DE Enf.ª Ana Paula, Enf.ª Margarida Silva, Enf.ª Marisa Tavares, Enf.ª Paula Pedro e Enf.ª Sara Carvalho
7 MALA DA MATERNIDADE P Á G I N A 7 O que levar? Sala de Partos: Recém-nascido: 1 manta ou xaile 1 fralda de tecido 1 casaco 1 babygrow 1 conjunto interior (100% algodão) Meias ou botinhas 1 gorro 1 fralda descartável Mãe: Camisa Cuecas Chinelos de banho Internamento: Recém-nascido: 4 fatos ou babygrows 4 conjuntos interiores 4 fraldas de tecido 1 toalha para a higiene 1 manta/xaile 1 par de meias 1 gorro Leve ainda Mãe: 2 camisas de dormir/pijama (botões à frente) 2 soutiens de amamentação 6 cuecas grandes (algodão/descartáveis ou tipo fralda); 1 cinta pós-parto (facultativa) Roupão, chinelos de quarto e de banho Toalha Material de higiene pessoal (inclui pensos higiénicos) Saco para a roupa suja Roupa para o regresso a casa. Fraldas descartáveis Toalhetes Creme para o rabinho Creme/óleo para o corpo Pente/escova Tesoura/Lima Saco plástico para a roupa suja Enfª Margarida Silva e Dra. Maria João Canelhas (Interna de Medicina Geral e Familiar)
8 Informação CARTAS DE CONDUÇÃO Os atestados médicos para a Carta de Condução são agora OBRIGATORIAMENTE emitidos de forma eletrónica. Se precisa de renovar a sua Carta de Condução e pretende que o atestado médico seja passado pelo seu Médico de Família tenha em conta o seguinte: A emissão dos atestados NÃO PODE ser em Consulta Aberta mas sim em Consulta Programada. O período mínimo de consulta é 30 a 40 minutos pelo que deverá informar o Secretariado Clínico do motivo da consulta. A consulta deve ser agendada com um período mínimo de 6 meses. Para a emissão do atestado podem ser necessários pareceres de especialidades hospitalares cujo tempo de espera pode ser superior a 150 dias. Por estes motivos, tenha muita atenção à data em que termina a validade da sua carta de Carta de Condução e marque a sua consulta atempadamente (mínimo de 6 meses antes do término da validade). A equipa da USF Calâmbriga Abril de 2017 Contactos: Rua do Hospital Vale de Cambra Telefone: Fax: usf.calambriga@csvcambra.min-saude.pt
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