UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA Período: Agosto de 2014 a junho de ( ) PARCIAL (x) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho): Epidemiologia espacial da hanseníase no Estado do Pará. Nome do Orientador: JOSAFÁ GONÇALVES BARRETO Titulação do Orientador: Doutor em Doenças Tropicais Faculdade: Educação Física Unidade: Campus Universitário de Castanhal Laboratório: Laboratório de Epidemiologia Espacial UFPA, Castanhal, Pará Título do Plano de trabalho: Epidemiologia espacial da hanseníase no município de Castanhal, Pará Nome do Bolsista: Francisco Luan Gomes da Conceição Tipo de Bolsa: PIBIC/UFPA

2 Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae, capaz de provocar importantes incapacidades físicas e deformidades quando não diagnosticada e tratada precocemente. A doença existe em todos os continentes, mas encontra-se sob controle nos países desenvolvidos. Entretanto, o Brasil, com casos novos detectados em 2012, ainda não conseguiu alcançar a meta de controle da doença, estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de até 1 caso/ habitantes. A distribuição da hanseníase no Brasil não apresenta uniformidade, existindo a formação de clusters de casos em algumas regiões do país. Mais de casos de hanseníase foram diagnosticados nos últimos 20 anos no Pará e, ainda hoje, com um coeficiente de detecção anual de 50/ habitantes (três vezes superior à média nacional) a doença permanece como um grave problema de saúde pública neste Estado, onde também é hiperendêmica entre crianças e adolescentes. A epidemiologia espacial descreve e analisa as variações geográficas do estado de saúde e doença das populações correlacionando a fatores de risco demográficos, ambientais, comportamentais, socioeconômicos, genéticos e infecciosos. A OMS estimula a utilização de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para análises geoespaciais do comportamento da endemia hansênica com objetivo de contribuir no programa de controle da doença em áreas endêmicas. Justificativa: Ferramentas de geoprocessamento podem fornecer uma visão privilegiada da distribuição da ocorrência de doenças dentro de um município, facilitando a realização de medidas de combate focadas em regiões específicas, onde os problemas podem estar agrupados em forma de clusters. Estas ferramentas também possibilitam identificar padrões de distribuição temporal dos agravos à saúde, fornecendo uma análise cartográfica dos indicadores epidemiológicos ao longo do tempo. Na publicação mais recente (Barreto JG, Bisanzio D, Guimarães LdS, Spencer JS, Vazquez-Prokopec GM, et al. (2014) Spatial Analysis Spotlighting Early Childhood Leprosy Transmission in a Hyperendemic Municipality of the Brazilian Amazon Region. PLoS Negl Trop Dis 8(2): e2665.), demonstramos que a hanseníase apresenta heterogeneidade na sua distribuição geográfica em Castanhal, um município hiperendêmico para a doença, com aglomeração de casos em áreas específicas do município e temos utilizado estas informações para aumentar a detecção precoce de casos novos (dados ainda não publicados). Este projeto de pesquisa pretende ampliar esta análise, considerando os casos notificados nos últimos dez anos ( ) e agregando-os aos territórios (áreas e microáreas) da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Este banco de dados georreferenciados e agregados nestas pequenas unidades espaciais permitirá aumentar a eficiência da vigilância epidemiológica da hanseníase em Castanhal. Objetivos: Identificar a distribuição geográfica dos casos de hanseníase notificados nos últimos dez anos ( ) no município de Castanhal PA.

3 Materiais e Métodos: Serão identificados os endereços residenciais dos indivíduos diagnosticados com hanseníase nos últimos dez anos ( ) em Castanhal (dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde). Em seguida será feito o georreferenciamento das residências por meio de GPS (Garmin etrex H, Olathe, KS, USA). Após a coleta de campo, os dados serão devidamente processados, visualizados e analisados no software ArcGIS 10.1 (ESRI, Redlands, CA, USA). Os dados espaciais e não espaciais (variáveis demográficas, clínicas e epidemiológicas disponíveis no Sistema de Informações de Agravos de Notificação SINAN) serão unidos e agregados por setores censitários e por territórios do ESF. Serão confeccionados mapas da distribuição espacial da hanseníase utilizando as referidas unidades espaciais. Resultados: Nestes 10 meses que se passaram, além da revisão da literatura, foram realizados treinamentos para utilizar o aparelho receptor de sinal GPS e o software de SIG, Quantum GIS. Foram realizadas visitas técnicas à Unidade de Referência Especializada em Dermatologia Sanitária Dr. Marcello Candia, em Marituba. Esta unidade é a referência estadual para tratamento da hanseníase. Também visitamos regularmente o Laboratório de Dermato-imunologia (LDI-UFPA), localizado em Marituba, coordenado pelo Prof. Dr. Claudio Guedes Salgado (ICB/UFPA), onde interagimos com outros estudantes de iniciação científica, mestrandos e doutorandos. Para o desenvolvimento das atividades também foram realizados treinamentos de redação e apresentação oral de trabalhos científicos, participação do treinamento da CAPES para utilizar a plataforma Periódicos, além de estudo de língua estrangeira, língua Inglesa, necessário para interação com as principais fontes de informação e conteúdo para embasar o projeto de pesquisa. Um artigo foi elaborado com os dados coletados até o mês de Junho e apresentado no 15º Workshop de Informática Médica, evento satélite do XXXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação XXXV CSBC (maiores informações no tópico a seguir). Figura 1- Mapa de Castanhal

4 Publicações: 1. Artigo aprovado em (01/06/2015) para publicação nos anais do XXXV CSBC. Malha Digital dos Territórios da Estratégia Saúde da Família do Município de Castanhal PA Pedro Igor Oliveira Carvalho 1, Francisco Luan Gomes da Conceição 1, Josafá Gonçalves Barreto 1 1 Laboratório de Epidemiologia Espacial Universidade Federal do Pará Campus Castanhal. Av. dos Universitários, s/n - CEP: Castanhal PA Brasil oliveiracarvalhopi@gmail.com, luannps2@hotmail.com, jbarreto@ufpa.br

5 Abstract. The Family Health Strategy (FHS) is the basic health care model in the Brazilian unified health system, which runs through the implementation of multidisciplinary teams in basic health units. Its focus is on disease prevention and primary health care delivery. Each team has a defined number of families to take care, in a specific territory. Geographic Information Systems (GIS) have been used as a powerful tool for integration, visualization and analysis of data related to public health, identifying risk factors and indicating priority areas for intervention. This research project aims to use GIS to build the FHS territorial digital map in order to improve the management of the information related to the leprosy control program in Castanhal - PA. Resumo. A Estratégia Saúde da Família (ESF) é o modelo de atenção básica do Sistema Único de Saúde, operacionalizado por equipes multidisciplinares em unidades básicas. Suas ações estão focadas na atenção primária à saúde. Cada equipe é responsável por um território específico e um número definido de famílias. Sistemas de Informação Geográfica (SIG) têm sido utilizados como ferramenta de integração, visualização e análise de dados em saúde pública, identificando fatores de risco e indicando áreas prioritárias para intervenções. Este estudo objetiva utilizar SIG para construir o mapa digitar dos territórios da ESF, contribuindo para o gerenciamento de informações relacionadas ao programa de controle da hanseníase em Castanhal PA.

6 1. Introdução A Estratégia Saúde da Família (ESF - antigo Programa de Saúde da Família) surgiu em 1994 como iniciativa do Ministério da Saúde que visa à reorganização da atenção básica no Brasil, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde. Operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em Unidades Básicas de Saúde (UBS), responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias, localizadas em uma área geográfica delimitada (Brasil, 2014). Apesar deste esforço organizacional, os territórios da ESF ainda são registrados por meio de mapas elaborados manualmente, limitando a capacidade de análise e gerenciamento das informações sobre a ocorrência de agravos à saúde e seus respectivos fatores de risco nas diferentes áreas e micro áreas do município. Com tantos avanços tecnológicos relacionados à análise espacial, a área da saúde tem muito a ganhar ao se apropriar de ferramentas geotecnológicas para o melhor entendimento e manejo dos agravos à saúde da população. Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são sistemas de computador usados para capturar, armazenar, gerenciar e apresentar informações geográficas. Permitem realizar análises complexas através da integração de dados de diversas fontes, manipulação de grande volume de dados e recuperação rápida de informações (Barcellos et al, 2006). O uso de SIG na área da saúde é crescente, o que pode ser percebido pelo aumento do número de publicações na área (Auchincloss et al, 2012). Esta ferramenta analítica tem sido utilizada para monitorar indicadores epidemiológicos ao longo do tempo, para identificar fatores de risco e aglomerados espaciais de diversas doenças, indicando áreas prioritárias para as intervenções de saúde pública (Barreto et al, 2014). Dentre as áreas estratégicas para atuação da atenção básica está o controle da hanseníase. A hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae que afeta principalmente a pele e o sistema nervoso periférico, que pode levar a graves deficiências físicas e deformidades se não diagnosticada e adequadamente tratada nos estágios iniciais (Barreto et al, 2014). A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu como meta de controle: até um caso para cada grupo de dez mil pessoas. O Brasil teve 33 mil novos casos de hanseníase em 2013, o que dá uma razão de 1,5 casos por grupo de 10 mil pessoas (Fiocruz, 2014). Mais de casos de hanseníase foram diagnosticados nos últimos 20 anos somente no Estado Pará e, ainda hoje, com um coeficiente de detecção anual de 50/ habitantes (três vezes superior à média nacional) a doença permanece como um grave problema de saúde pública neste Estado, demonstrando a necessidade de esforços extras para o combate à doença na região (Barreto et al, 2012). Este projeto de pesquisa objetiva desenvolver e avaliar estratégias inovadoras para aumentar a eficiência das estratégias de controle da hanseníase, baseadas na epidemiologia espacial da doença em um município hiperendêmico do Pará. O desenvolvimento da malha digital dos territórios da ESF no município de Castanhal (PA) irá fornecer uma inovadora base de informações geográficas que possibilitará a integração, visualização e análise de dados relacionados à saúde, agregados por áreas e micro áreas da atenção básica, gerando um produto que poderá melhorar o gerenciamento das informações da ESF no município. 2. Material e métodos

7 As áreas e microáreas da ESF serão georreferenciadas por meio de trabalho de campo, utilizando-se um receptor portátil de sinal de GPS (Garmin etrex H, Olathe, KS, USA). Alternativamente, estes territórios serão mapeados remotamente por meio de imagens de satélite de alta definição (World Imagery, ESRI, Redlands, CA, USA). As áreas não cobertas pela ESF também serão identificadas e mapeadas, tanto na zona urbana quanto na zona rural. Após o trabalho de campo, os dados serão geoprocessados em SIG (ArcGIS ESRI, Redlands, CA, USA) para a geração dos mapas digitais dos territórios da ESF. Será criado um banco de dados com informações sobre os profissionais das equipes de Saúde da Família agregados por área e microárea do município. Serão coletados dados tais como: nome dos profissionais, número de profissionais por equipe, escolaridade e formação acadêmica, capacitação para os programas da atenção básica, número de famílias atendidas pela equipe, profissionais responsáveis por cada área e microárea, telefone de contato, entre outras informações que forem necessárias para aumentar a consistência do banco de dados. Os dados espaciais e não espaciais serão unidos, permitindo um rápido acesso a informação geográfica sobre as equipes, os profissionais e seus respectivos territórios. Em uma terceira etapa do projeto, a malha digital dos territórios da ESF e o banco de dados dos profissionais das equipes de Saúde da Família serão integrados aos dados epidemiológicos das áreas e microáreas do município, possibilitando as visualizações e análises futuras. 3. Resultados parciais Para alcançar os objetivos propostos, verificou-se a necessidade de desenvolver a malha de arruamentos da cidade de Castanhal (PA), a delimitação dos bairros e localização das UBS em formato shapefile (.shp), utilizado pelos SIG. Estes arquivos contêm informações espaciais (coordenadas geográficas) e não espaciais (denominações de ruas e bairros), o que permite realizar diversas aplicações, como cálculos de distancias e planejamentos urbanos. A figura 1 apresenta um mapa do arruamento e dos bairros do município, elaborados em formato.shp. Figura 1. Malha Urbana de Castanhal

8 Após esta etapa inicial, a equipe entrou em contato com a secretaria de saúde para solicitar a autorização para acesso ao banco de dados referente à ESF, Através deste banco de dados, as áreas cobertas pela Estratégia estão sendo georreferenciadas, em seguida, uma análise será realizada com o objetivo de verificar a existência de áreas não cobertas e sugerir para a secretaria de saúde formas de otimizar a cobertura. Modelos de tomada de decisão, aliados à expertise dos ACS, serão aplicados nesta fase para obter respostas mais precisas e confiáveis. 4. Discussão e conclusões Ferramentas de SIG têm sido utilizadas como poderosas ferramentas de integração, visualização e análise de dados relacionados à saúde da população e seus fatores de risco, indicando áreas prioritárias para as intervenções. A utilização de informações geoespaciais na área da saúde vem crescendo substancialmente nas últimas décadas, entretanto, o Brasil ainda não possui tradição no desenvolvimento e aplicação destas tecnologias. Este artigo objetiva descrever um método inovador para auxiliar a detecção de novos casos e/ou focos de hanseníase. Ao informatizar o processo de mapeamento e controle, a secretaria de saúde terá informações mais exatas, facilitando o planejamento de ações de busca ativa e a análise de ocorrências de hanseníase em ambiente SIG irá auxiliar na tomada de decisão sobre estratégias de ações relacionadas a questões epidemiológicas. Para alcançar os objetivos propostos, desenvolveu-se a malha de arruamentos e a delimitação dos bairros da cidade de Castanhal PA. Este artigo apresentou os avanços alcançados nesta etapa inicial e as etapas futuras a serem realizadas. Maiores resultados estarão disponíveis ao fim da coleta de dados com a secretaria de saúde e o geoprocessamento dos mesmos. Referências Auchincloss, A. H., Gebreab, S. Y., Mair, C., & Roux, A. V. D. (2012). A review of spatial methods in epidemiology, Annual review of public health, 33, 107. Barcellos, C. Abordagens espaciais na saúde pública. Série: Capacitação e atualização em geoprocessamento em saúde. Brasília. V p. 44 a 81. Barreto, J. G., Bisanzio, D., de Souza Guimarães, L., Spencer, J. S., Vazquez-Prokopec, G. M., Kitron, U., & Salgado, C. G. (2014). Spatial analysis spotlighting early childhood leprosy transmission in a hyperendemic municipality of the brazilian Amazon region. PLoS neglected tropical diseases, 8(2), e2665. Barreto JG, Guimaraes Lde S, Frade MA, Rosa PS, Salgado CG (2012). High rates of undiagnosed leprosy and subclinical infection amongst school children in the Amazon Region. Mem Inst Oswaldo Cruz. Dec;107 Suppl 1:60-7. Brasil (2014), Portal da Saúde. Estratégia Saúde da Família, Novembro.

9 Fiocruz. (2014) Brasil teve 30 mil casos de Hanseníase em 2013, Agosto. Conclusão: Ao usar ferramentas como SIG para identificar a distribuição espacial da hanseníase, é possível obter uma visão privilegiada da distribuição da doença dentro do município, facilitando assim medidas de combate em regiões específicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BARRETO, J. G. et al. Spatial Analysis Spotlighting Early Childhood Leprosy Transmission in a Hyperendemic Municipality of the Brazilian Amazon Region. PLOS Neglected Tropical Disease, v. 8, n. 2, BRASIL. Ministério da Saúde. Distribuição da Hanseníase no Brasil. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde, WORLD HEALTH ORGANIZATION. Leprosy. Disponível em: acesso em 06 de fev Dificuldades: Por motivos pessoais tive que solicitar desligamento do projeto em junho e trancamento de minha matrícula na faculdade. Além disso, a Secretaria Municipal de Saúde ainda não havia retornado nossos contatos para iniciar a coleta de dados. PARECER DO ORIENTADOR O aluno trancou sua matrícula alegando problemas familiares. Mudou-se de Castanhal e não conseguiu executar as tarefas de seu plano de trabalho de iniciação científica.

10 ASSINATURA DO ORIENTADOR ASSINATURA DO ALUNO

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