Autor(es) MARISOL MARTINELLI WATANUKI. Orientador(es) THAIS ADRIANA DO CARMO. Apoio Financeiro FAE/UNIMEP. 1. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Autor(es) MARISOL MARTINELLI WATANUKI. Orientador(es) THAIS ADRIANA DO CARMO. Apoio Financeiro FAE/UNIMEP. 1. Introdução"

Transcrição

1 11º Seminário de Extensão DIMENSÕES E POTENCIALIDADES NA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG, NA ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - SANTA RITA AVENCAS Autor(es) MARISOL MARTINELLI WATANUKI Orientador(es) THAIS ADRIANA DO CARMO Apoio Financeiro FAE/UNIMEP 1. Introdução Geoprocessamento é um conjunto de técnicas de coleta, tratamento e exibição de informações referenciadas geograficamente. Destacam-se: sensoriamento remoto, digitalização dos dados, automação de tarefas cartográficas, Sistema de Posicionamento Global (GPS) e o SIG - Sistema de Informação Cartográfica (SANTOS,2004). O uso do SIG na saúde (SANTOS, 2004) tem mostrado a possibilidade de associar informações de diversas bases de dados, podendo contribuir para o avanço das análises espaciais para os sistemas de vigilância da saúde, pois a produção de mapas permite visualizar situações de risco a saúde resultante da intersecção e complementariedade dos eventos, sendo coerente com um conceito epidemiológico de vigilância do espaço. Observando-se o projeto do Programa de Saúde da Família (PSF), identificou-se a possibilidade de construir através do SIG, um perfil epidemiológico que auxiliasse as ações da equipe de Saúde da Família. O PSF foi criado como alternativa de reestruturação dos serviços de saúde, dentro do modelo de descentralização, previsto pelo Sistema Único de Saúde SUS ( BRASIL,1998; VEBER, 2005; SECRETARIA DE POLÌTICAS DE SAÙDE,2000 ). Enquanto estratégia para reorganização da atenção básica exige dos profissionais de saúde, a incorporação de discussões sobre seu processo de trabalho, o conhecimento da realidade das famílias, a identificação dos problemas de saúde e as situações de risco as quais a população atendida está exposta. Já existe um banco de dados, o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) que sistematiza variáveis que podem ser utilizadas na construção de um perfil epidemiológico. Foi implantado, em 1998 para substituir o Sistema de Informação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (SIPACS), pela então Coordenação da Saúde da Comunidade - Secretaria de Assistência à Saúde, hoje Departamento de Atenção Básica - Secretaria de Atenção à Saúde, em conjunto com o Departamento de Informação e Informática do SUS/Datasus/SE, para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família (PSF) (Manual SIAB,2003). O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária, inseridos no contexto de reorganização do SUS no país, o que fez com que assumisse características distintas dos demais sistemas existentes. Tais características significaram avanços concretos no campo da informação em saúde. Como exemplos que podemos destacar são a micro-espacialização de problemas de saúde e de avaliação de intervenções; utilização mais ágil e oportuna da informação; produção de indicadores capazes de cobrir todo o ciclo de organização das ações de

2 saúde a partir da identificação de problemas; consolidação progressiva da informação, partindo de níveis menos agregados para mais agregados. (Manual SIAB,2003) Por meio do SIAB obtêm-se informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde. (Manual SIAB,2003) 2. Objetivos. Identificar conjuntamente com uma das equipes do PSF do Município de Piracicaba (Santa Rita Avencas), quais as premissas que podem ser utilizadas na construção de um modelo de vigilância em saúde ;. Identificar variáveis socioeconômicas e nosológicas, definindo etapas metodológicas na construção de indicadores e estratificando espacialmente as situações de risco;. Capacitar a equipe de profissionais da Unidade de Saúde da Família USF) na utilização da metodologia de georreferenciamento; orientando a equipe de saúde na utilização e discutição das informações geradas pelo Sistema de Informação Geográfica;. Caracterizar a distribuição espacial das variáveis sociais, demográficas e biológicas de interesse para a equipe;. Capacitar docentes e discentes da Unimep, na prática da utilização dos Sistemas de Informação Geográfica e análises espaciais voltadas a área da saúde. 3. Desenvolvimento Primeira fase - Levantamento bibliográfico de trabalhos publicados nos últimos dez anos sobre o tema do projeto; - Sistematização e elaboração do processo de documentação bibliográfica; - Discussão e socialização do material bibliográfico entre os membros da equipe em reuniões periódicas; - Reuniões de sensibilização com a equipe de professores, alunos e equipe da Unidade da Saúde da Família Santa Rita Avencas. Segunda Fase - Elaboração do Plano de Implantação do SIG; -Fase de preparação: reflexão sobre os objetivos do projeto, definição da estrutura necessária (banco de dados), organização da estrutura (metodologia e fluxo do trabalho, formas de comunicação e de registro, controles de processo e resultados) e avaliação dos resultados; -Discussão junto a equipe da USF para definição das variáveis a serem utilizadas na caracterização espacial; - Discussão e avaliação do andamento do projeto com os membros da equipe em reuniões periódicas. Apresentação e discussão do material produzido com equipe da USF. Terceira Fase - Capacitação dos profissionais da equipe da USF em relação aos conceitos básicos sobre SIG, Banco de Dados e planejamento das ações a partir do indicadores epidemiológicos; - Confecção dos instrumentos para a elaboração da estrutura do banco de dados: criação de fichas eletrônicas e em papel para o cadastramento das famílias e das variáveis definidas; - Cadastramento das 10 fichas iniciais para avaliação da estrutura do banco de dados (pré teste do instrumento); - Discussão e avaliação do andamento do projeto com os membros da equipe, em reuniões periódicas. Apresentação e discussão do material produzido com a equipe da USF. Quarta Fase - Cadastramento das famílias que residem na região de abrangência do USF- Santa Rita Avencas e das variáveis de interesse; - Levantamento e discussão sobre os softwares livres existentes, que podem ser utilizados para sistematização e elaboração do SIG; -Treinamento para utilização do software para elaboração do SIG pela equipe por meio de reuniões periódicas; - Discussão e avaliação do andamento do projeto com os membros da equipe em reuniões periódicas. Apresentação e discussão do material produzido com a equipe da USF. Quinta Fase - Georreferenciamento das famílias cadastradas e que residem na região de abrangência da USF; - Elaboração de mapas para visualizar a distribuição espacial das variáveis a serem utilizadas na caracterização espacial; Sexta Fase - Discussão da caracterização espacial como subsídio para o planejamento das ações; _Avaliação do desenvolvimento do projeto e de seus resultados. Socialização dos mesmos com a equipe da USF. 4. Resultado e Discussão O projeto de extensão foi desenvolvido no período de maio de 2008 a janeiro de Ao longo deste período foram cadastradas pela

3 Unidade de Saúde da Família (USF) 933 famílias. Destas, 848 foram envolvidas no projeto, totalizando 2961 pessoas. As famílias que não foram geocodificadas (9%) enquandraram-se nas seguintes situações:. endereço fora da área do território delimitado pelo projeto;. endereço não encontrado na base cartográfica utilizada;. endereço inexistente;. famílias que mudaram de endereço. Em relação as condições de moradia, observou-se que 796 (93%) possuíam abastecimento de água pela rede pública e 22 (2%) utilizam água de poço ou nascente, sendo esse perfil semelhante ao relatado por Vitti em trabalho anterior realizado na mesma área.(vitti, 2004). Possuíam casas construídas com tijolo/adobe e energia elétrica, 839 das famílias (99%) e 720 (85%) utilizavam o sistema de esgoto, enquanto 152 (18%) utilizavam fossa. Quanto à renda familiar na região encontrou-se variação entre menos de um salário até mais de 4 salários mínimos / mês. Sendo a maior freqüência 324(38%) na faixa entre 02 a 04 salários mínimos. O número de pessoas na família variou entre 1 a 7 pessoas, sendo predominante famílias com 3 (31%) e 4 pessoas (25%). Foram encontradas 59 famílias (7%) com apenas 1 pessoa. Do total de famílias, 288 possuíam plano de saúde familiar (34%), e 203 (24%) relataram procurar para atendimento à saúde o Pronto Socorro e 560 (66%) a Unidade de Saúde. Quanto ao saneamento 824 (97%) das famílias tem seu lixo coletado, 377 (45%) tratam a água através da filtração e 345 (40%) declaram que água utilizada no domicílio não tem tratamento. Das famílias envolvidas no projeto, 720 (85%) tem seus domicílios conectados a rede de sistema de esgoto e 101 (12%) tem fossa. Em caso de doença 310 (36%) famílias procuram o hospital e 564 (66%) declaram procurar a Unidade de Saúde e chama a atenção que 209 (24%) procuram o Pronto Socorro. Em relação a presença de animais em casa, 494 famílias (.58,%) possuem e 339 (39,%) não. Das que possuem animais, 436 (51%) tem cachorro, 87 (10%) gatos e 137 (16%) aves. Quando perguntado sobre o meio de comunicação que as famílias mais utilizam 447 (53%) relatam utilizar rádio e 691(81%) a televisão. Das 848 famílias georreferenciadas, totalizando 2874 pessoas sendo que, 1433 (49,85%) são do sexo masculino e 1441 (50,15%) são do sexo feminino. A maioria 1408 (49%) pertencem a faixa etária de 20 a 49 anos, 431(15%) dos residentes pertencem a faixa etária de 1 a 9 anos e 489 (17%) são pessoas com 50 anos e mais. Em relação ao perfil nosológico, de um total de 2961 pessoas, 241 (8,13%) eram hipertensas, 84 (2,83%) diabéticas, 14 (0,47%) obesas, 169(5,70%) tabagistas, 7 (0,23%) com doenças cardiovasculares, 8 (0,27%) com etilismo, 20 (0,67%) com doenças respiratórias. A partir da análise dos mapas elaborados para visualizar a distribuição espacial das pessoas hipertensas, tabagistas e com 50 anos e mais, observamos que a distribuição desses eventos são muito semelhantes, mostrando que existe uma correlação entre eles 5. Considerações Finais Durante todo o desenvolvimento do trabalho, as atividades campo foram voltadas para sensibilizar a Equipe de Saúde da Unidade do PSF, que a utilização de uma nova tecnologia poderia contribuir na busca de fatores de riscos ou proteção não disponibilizado nos sistemas de informações de rotina. A instalação de um sistema informatizados no PSF e principalmente das geotecnologias de informação espacial permitirão a produção de informações e acompanhamento da saúde da população de forma mais ágil e também a geração de informações que não estavam sendo realizadas por demandarem maior apoio logístico. Tais facilidades certamente levarão ao fortalecimento das análises espaciais no planejamento e prestação dos serviços de saúde. Referências Bibliográficas

4 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica.SIAB: Manual do Sistema de Informação de Atenção Básica. Brasília,2003. BRASIL Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para reorientação do modelo assistencial. Brasília; Ministério da Saúde, SANTOS, C.B. dos et al.utilização de um Sistema de Informação Geográfica para descrição de casos de tuberculose.boletim de Pneumologia Sanitária. a.12, n.1, p SECRETARIA DE POLITICAS DE SAUDE. Departamento de Atenção Básica. Programa Saúde da Família. Revista Saúde Pública,, v.34, n.3, p , jun VEBER, AP. A atuação do farmacêutico na Saúde da Família. In: Cordeiro, BC & Leite, SN. O farmacêutico na atenção à saúde. Itajaí: Univali Editora, p VITTI, M. A. Territorialização e diagnóstico comunitário Bairro Santa Rita Avencas Piracicaba SP Anexos

5

6

11º Seminário de Extensão UTILIZANDO MAPAS DINÂMICOS GEOREFERENCIADOS PARA CARACTERIZAR O TERRITÓRIO DO P.S.F.

11º Seminário de Extensão UTILIZANDO MAPAS DINÂMICOS GEOREFERENCIADOS PARA CARACTERIZAR O TERRITÓRIO DO P.S.F. 11º Seminário de Extensão UTILIZANDO MAPAS DINÂMICOS GEOREFERENCIADOS PARA CARACTERIZAR O TERRITÓRIO DO P.S.F. Autor(es) JOSE EDUARDO DA FONSECA Co-Autor(es) THAIS ADRIANA DO CARMO SUELI MANÇANARES LEME

Leia mais

9 Seminário de Extensão

9 Seminário de Extensão 9 Seminário de Extensão DIMENSÕES E POTENCIALIDADES NA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG, NA ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - SANTA RITA AVENCAS

Leia mais

PERFIL DA POPULAÇÃO DE UMA MICRO-ÁREA DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO FACULDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-PR

PERFIL DA POPULAÇÃO DE UMA MICRO-ÁREA DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO FACULDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-PR PERFIL DA POPULAÇÃO DE UMA MICRO-ÁREA DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO FACULDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-PR Daisy Cristina Rodrigues 1, Amanda Araldi 1, Gabriela seimetz 1, Sara Alves Ribeiro 1, Claudia

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA

15 Congresso de Iniciação Científica PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA 15 Congresso de Iniciação Científica PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) LUIZ HENRIQUE DA SILVA Orientador(es) Márcia Regina Campos Costa da

Leia mais

Percepção da População sobre o Programa de Saúde da Família no Município de Piracicaba

Percepção da População sobre o Programa de Saúde da Família no Município de Piracicaba Percepção da População sobre o Programa de Saúde da Família no Município de Piracicaba Autores Luiz Henrique da Silva Orientador m rcia Regina Campos Costa da Fonseca 1. Introdução O Programa de Saúde

Leia mais

AS TEORIAS ADMINISTRATIVAS INSERIDAS NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF)

AS TEORIAS ADMINISTRATIVAS INSERIDAS NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Antonio Nascimento Araujo Ericarla Castro Corrêa José Vitor Vieira Ferreira

Leia mais

Caderno de Prova. Agente Comunitário de Saúde. Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração. Edital n o 04/2007

Caderno de Prova. Agente Comunitário de Saúde. Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração. Edital n o 04/2007 Município de Balneário Camboriú Secretaria de Administração Edital n o 04/2007 Caderno de Prova A Agente Comunitário de Saúde Dia: 29 de março de 2008 Horário: das 16:30 às 18:30 h Duração: 2 (duas) horas,

Leia mais

Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro

Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso

Leia mais

Apresentações do evento GGP 2013

Apresentações do evento GGP 2013 Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br Uso de Geotecnologias na Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro Thiago Virgilio

Leia mais

Informação do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental

Informação do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental Ministério da Saúde do Brasil Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Reunión de Expertos

Leia mais

O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA NO CADASTRO MUNICIPAL DE POÇOS TUBULARES PROFUNDOS (CPT) DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE (RS, BRASIL)

O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA NO CADASTRO MUNICIPAL DE POÇOS TUBULARES PROFUNDOS (CPT) DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE (RS, BRASIL) O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA NO CADASTRO MUNICIPAL DE POÇOS TUBULARES PROFUNDOS (CPT) DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE (RS, BRASIL) Luis Carlos Camargo Rodriguez Engenheiro Civil, Divisão de Pesquisa

Leia mais

USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG)

USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG) USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG) GUILHERME OTÁVIO GALLO¹ e GABRIELA LUZ DARCADIA² g.guilhermegallo@gmail.com,

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ADSCRITA A QUATRO UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA

15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ADSCRITA A QUATRO UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA 15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ADSCRITA A QUATRO UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) MICHELE CAMPAGNOLI LUIZ HENRIQUE DA SILVA Orientador(es)

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ADSCRITA A QUATRO UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA

15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ADSCRITA A QUATRO UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA 15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ADSCRITA A QUATRO UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) MICHELE CAMPAGNOLI LUIZ HENRIQUE DA SILVA Orientador(es)

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental

Leia mais

EAD CR CAMPEIRO 7. Visão Geral do Sistema

EAD CR CAMPEIRO 7. Visão Geral do Sistema EAD CR CAMPEIRO 7 Visão Geral do Sistema Prof. Dr. Enio Giotto Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Rurais Universidade Federal de Santa Maria O Projeto CR Campeiro O Projeto de Ciência

Leia mais

Confresa, Julho de 2018.

Confresa, Julho de 2018. Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton

Leia mais

ÁREA MICROÁREA CADASTRO DA FAMÍLIA. DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA NOME sim não (sigla) DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA NOME sim não (sigla)

ÁREA MICROÁREA CADASTRO DA FAMÍLIA. DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA NOME sim não (sigla) DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA NOME sim não (sigla) FICHA A ENDEREÇO MUNICÍPIO NÚMERO BAIRRO ÁREA MICROÁREA FAMÍLIA UF CEP - DATA -- CADASTRO DA FAMÍLIA PESSOAS COM 15 ANOS E MAIS DATA NASC. IDADE SEXO ALFABETIZAD O OCUPAÇÃO DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Perfil populacional de moradores do bairro Cidade Atlântica e Canto Galo no município do Guarujá-SP. Josenildo Lopes Discente do Curso

Leia mais

O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no

O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação

Leia mais

Acesse as apresentações e vídeos do evento em:

Acesse as apresentações e vídeos do evento em: Acesse as apresentações e vídeos do evento em: www.ggp.uerj.br. Iniciativas e desafios da integração das políticas públicas e ações técnicas: Geotecnologias como ferramenta para Saúde Renata Gracie gracie.renata@gmail.com

Leia mais

Palavras-chave: sistema de informações geográficas, capacitação, desenvolvimento urbano, gestão de informações municipais.

Palavras-chave: sistema de informações geográficas, capacitação, desenvolvimento urbano, gestão de informações municipais. CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E AGENTES MUNICIPAIS À IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS EM PREFEITURAS DOS ESTADOS DE MATO GROSSO DO SUL E MATO GROSSO SABINO, Victor Dengo 1 ; FERREIRA, Patrícia

Leia mais

ESPAÇO, SAÚDE E AMBIENTE: UMA ANÁLISE ESPACIAL DA COMUNIDADE SANTA CLARA POR MEIOS DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO

ESPAÇO, SAÚDE E AMBIENTE: UMA ANÁLISE ESPACIAL DA COMUNIDADE SANTA CLARA POR MEIOS DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO 116 ESPAÇO, SAÚDE E AMBIENTE: UMA ANÁLISE ESPACIAL DA COMUNIDADE SANTA CLARA POR MEIOS DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO Jefferson Sales Pontes; Utaiguara Nóbrega Borges (Acadêmicos de Geografia UFPB; estagiários

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 4 Profª. Lívia Bahia Atenção Básica e Saúde da Família Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS Existente desde o início da década de 1990, porém

Leia mais

Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.

Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro Segurança Alimentar e Nutricional

Leia mais

Pois em ti está o manancial de vida; na tua luz, vemos a luz. (Salmos 36:9)

Pois em ti está o manancial de vida; na tua luz, vemos a luz. (Salmos 36:9) A INCLUSÃO DOS ODONTOLOGIA PROFISSIONAIS DE NAS E Q U I P E S DA FAMILIA MUNICÍPIO DE GOIÂNIA DE S A Ú D E Apresentação: Hugo Montalvão Dias de Melo (...) Assim diz o Senhor: o que estendeu o céu, fundou

Leia mais

Claudia Luciana de Sousa Mascena Veras

Claudia Luciana de Sousa Mascena Veras Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação em Enfermagem DESEMPENHO DE MUNICÍPIOS PARAIBANOS SEGUNDO AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Leia mais

SICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda

SICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda ATENÇÃO BÁSICAB SICA: Programa de Saúde da Família (PSF) ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Disciplina: SAÚDE PÚBLICA P I (MS-052) Prof. Walfrido K.

Leia mais

ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENFERMAGEM DA FAMÍLIA 5º SEMESTRE

ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENFERMAGEM DA FAMÍLIA 5º SEMESTRE ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENFERMAGEM DA FAMÍLIA 5º SEMESTRE POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - BRASIL PORTARIA GM/MS 648 ( 28 DE MARÇO DE 2006):

Leia mais

O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia

O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Título do Estudo: O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil Instituição executora: Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Instituição financiadora: Ministério

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE

POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB /09/2009

Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB /09/2009 Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB 2008 09/09/2009 HISTÓRICO 1974: o primeiro levantamento estatístico sobre saneamento básico foi realizado, num convênio firmado com o Ministério da Saúde, no

Leia mais

Censo sem papel: A experiência do Brasil

Censo sem papel: A experiência do Brasil Censo sem papel: A experiência do Brasil Luciano Tavares Duarte IBGE / Diretoria de Pesquisas Gerência Técnica do Censo Demográfico VII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población e XX Encontro

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013

CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013 Eleusy Natália Miguel Universidade Federal de Viçosa, eleusy.arq@gmail.com INTRODUÇÃO Observa-se o exponencial crescimento da população

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica

15 Congresso de Iniciação Científica 15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE E PERFIL DO USO DE MEDICAMENTOS DA POPULAÇÃO ADSCRITA AS UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) JULIANA

Leia mais

Curso Especialização em Saúde Pública

Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Inserido na política de saúde do Estado do Paraná/SESA Perspectiva de uma Gestão Pública voltada para resultados Consonância

Leia mais

GRUPO : MULHER. Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone

GRUPO : MULHER. Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone GRUPO : MULHER Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone D I R E T 01: PROMOÇÃO DA INSERÇÃO DA MULHER NOS PROGRAMAS INTERSETORIAIS DE GESTÃO DE RISCOS

Leia mais

NADA MAIS DE FICHAS IMPRESSAS, FALTA DE PADRÃO NO PREENCHIMENTO E ACÚMULO DE MATERIAL.

NADA MAIS DE FICHAS IMPRESSAS, FALTA DE PADRÃO NO PREENCHIMENTO E ACÚMULO DE MATERIAL. NADA MAIS DE FICHAS IMPRESSAS, FALTA DE PADRÃO NO PREENCHIMENTO E ACÚMULO DE MATERIAL. O Aplicativo MAS contém as fichas do atendimento básico e o Portal MAS possui recursos para que o gestor acompanhe

Leia mais

Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS NORTE Belém - PA. Estratégia e-sus AB

Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS NORTE Belém - PA. Estratégia e-sus AB Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS NORTE Belém - PA Estratégia e-sus AB A informação é a base para o processo de planejamento e decisão! SIAB Implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação

Leia mais

Vigilância Alimentar e Nutricional.

Vigilância Alimentar e Nutricional. Vigilância Alimentar e Nutricional. Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro Segurança Alimentar e Nutricional realização

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória. Uso de Geotecnologias na. Prefeitura Municipal de Vitória

Prefeitura Municipal de Vitória. Uso de Geotecnologias na. Prefeitura Municipal de Vitória Prefeitura Municipal de Vitória Uso de Geotecnologias na Prefeitura Municipal de Vitória Localização; Projeto Inicial; Breve Histórico; Banco Corporativo BDGIS; Cases; Fatores de Sucesso; Pontos a Evoluir.

Leia mais

LATIN AMERICA GEOSPATIAL FORUM. Latin America Geospatial Forum a 13 de Setembro, Rio de Janeiro (RJ) Brasil

LATIN AMERICA GEOSPATIAL FORUM. Latin America Geospatial Forum a 13 de Setembro, Rio de Janeiro (RJ) Brasil LATIN AMERICA GEOSPATIAL FORUM Latin America Geospatial Forum 2013 11 a 13 de Setembro, Rio de Janeiro (RJ) Brasil GEOTECNOLOGIAS: DESAFIOS E APLICAÇÕES PLANEJAMENTO E GESTÃO DA INFRAESTRUTURA NACIONAL

Leia mais

Oficinas de Qualificação Profissional e Geração de Renda

Oficinas de Qualificação Profissional e Geração de Renda Oficinas de Qualificação Profissional e Geração de Renda IDENTIFICAÇÃO Nome: INSTITUTO DE FORMAÇÃO E AÇÃO POLÍTICA Endereço: RUA GENERAL LAMARTINE, 2G V. MATILDE SÃO PAULO/SP. CEP: 03541-110 Telefone/Fax:

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino

Leia mais

SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários

SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários II Mostra Nacional de Saúde Família 01º a 03 de junho de 2004 Diretrizes da política de saúde mental do MS Redução Progressiva dos Leitos

Leia mais

Visor de Informações para o Sistema Único de Assistência Social VISUAS

Visor de Informações para o Sistema Único de Assistência Social VISUAS Visor de Informações para o Sistema Único de Assistência Social VISUAS Mogi das Cruzes 2015 Vigilância Socioassistencial Sistema de Informação VISUAS Visor de Informações para o Sistema Único de Assistência

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Nota Técnica elaborada em 28.08.07 pela CGPAN/DAB/SAS. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Acompanhamento

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 5. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 5. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 5 Profª. Lívia Bahia Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB Sistema de Informação em Saúde - SIS Os sistemas de informação em saúde são instrumentos

Leia mais

TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU LESTE BAIRRO RECANTO DAS PALMEIRAS

TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU LESTE BAIRRO RECANTO DAS PALMEIRAS Prefeitura Municipal de Teresina Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação - SEMPLAN TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU LESTE BAIRRO RECANTO DAS PALMEIRAS Teresina (PI), Julho/2016 RECANTO

Leia mais

A DISCIPLINA. Engenharia ambiental e sanitária. Sabemos como um PI com ação comunitária começa, mas nem sempre temos a ideia de como termina

A DISCIPLINA. Engenharia ambiental e sanitária. Sabemos como um PI com ação comunitária começa, mas nem sempre temos a ideia de como termina 2 A DISCIPLINA Engenharia ambiental e sanitária Sabemos como um PI com ação comunitária começa, mas nem sempre temos a ideia de como termina 3 DEMANDA 4 A demanda foi relativamente simples na formulação:

Leia mais

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Civil INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Prof. Mauro Normando M. Barros Filho mbarrosfilho@gmail.com

Leia mais

Censo - Introdução e Metodologia. Zilda Pereira da Silva

Censo - Introdução e Metodologia. Zilda Pereira da Silva Censo - Introdução e Metodologia Zilda Pereira da Silva Uso de dados de população na Saúde Pública Em estudos de natureza demográfica, epidemiológica ou de planejamento em Saúde Pública há necessidade

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DO DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA

PLANO ESTRATÉGICO DO DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA PLANO ESTRATÉGICO DO DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Aprovado em Plenária Departamental na 113º reunião de Departamento realizada em 18 de maio de 2012. 1- Apresentação e história O Departamento de Geomática

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ZOONOSES DE PROPRIETÁRIOS DE PEQUENOS ANIMAIS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO (UNIAN) EM SÃO BERNARDO DO CAMPO

Leia mais

Palavras-chave: Assistência Farmacêutica. Residência Multiprofissional. Infraestrutura

Palavras-chave: Assistência Farmacêutica. Residência Multiprofissional. Infraestrutura 64 Inserção do profissional Farmacêutico na ESF: um relato de experiência Tamara Simão Bosse 1 Larissa Oliveira 2 Indianara Reynaud Toreti Becker 3 Resumo A reorientação da assistência farmacêutica encontra-se

Leia mais

O TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS

O TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS O TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS O ano de 1999 foi um piloto para a classificação das ações de extensão segundo as linhas programáticas que já foram divulgadas e estão disponíveis para consulta no Sistema

Leia mais

Sistema de esgotamento sanitário de Maceió-AL: abrangência do serviço em relação à sua quantidade populacional.

Sistema de esgotamento sanitário de Maceió-AL: abrangência do serviço em relação à sua quantidade populacional. Sistema de esgotamento sanitário de Maceió-AL: abrangência do serviço em relação à sua quantidade populacional. Bruno Timóteo Rodrigues 1, Adelmo Lima Bastos 2, Benício Emanoel Omena Monte 3 1 Graduando

Leia mais

Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA.

Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA. Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA. Eixo temático: Integração ensino-serviço-comunidade Instituição: Secretaria

Leia mais

Implantação do Cadastro Georreferenciado

Implantação do Cadastro Georreferenciado Seminário: A iluminação pública por conta dos Municípios Implantação do Cadastro Georreferenciado André Luís Moraes 1 Níveis de Gestão execução material simples execução material das atividades. Não há

Leia mais

SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA

SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA Adriane Nunes Printes (1); Marcos Roberto Câmara de Souza (2); Raissa Jerônimo de Brito (3); Yasmin Bezerra Cabral (4); Orientador: Ana

Leia mais

1ª Conferência Pública

1ª Conferência Pública REVISÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MIRACATU / SP 1ª Conferência Pública 09/03/2016 14h00 Câmara Municipal de Vereadores Política Nacional de Saneamento Básico Lei nº 11.445 /2007 ÁGUA ESGOTO

Leia mais

TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU CENTRO NORTE BAIRRO EMBRAPA

TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU CENTRO NORTE BAIRRO EMBRAPA Prefeitura Municipal de Teresina Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação - SEMPLAN TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU CENTRO NORTE BAIRRO EMBRAPA Teresina (PI), Julho/2016 EMBRAPA

Leia mais

Novas Aplicações Móveis e Geoprocessamento Case dos Correios

Novas Aplicações Móveis e Geoprocessamento Case dos Correios Novas Aplicações Móveis e Geoprocessamento Case dos Correios 120 mil Empregados 61 mil Carteiros 14 mil Operadores de triagem 26 mil Atendentes 26 mil Veículos 1 milhão km/rodados/di a 12 mil Agências

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

Gilberto Kassab. Prefeito. Januário Montone. Ailton de Lima Ribeiro. Secretário Adjunto de Saúde. Moisés Queiróz Moreira.

Gilberto Kassab. Prefeito. Januário Montone. Ailton de Lima Ribeiro. Secretário Adjunto de Saúde. Moisés Queiróz Moreira. III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Implantação do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia Saúde da Família- ESF no Município de São Paulo Autores: Silva, EMB; Pinto,JC.; Figueiredo,MTCPL.;Amaral,ML.;

Leia mais

O Jardim Canadá no IBGE

O Jardim Canadá no IBGE O Jardim Canadá no IBGE Apps > Mapa > Municípios Nova Lima ( código 3144805) Pirâmide Etária Famílias Fecundidade Migração Religião Nupcialidade Domicílios Educação Deficiência Trabalho Rendimento Nova

Leia mais

AVANÇOS E DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DO e-sus-atenção BÁSICA

AVANÇOS E DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DO e-sus-atenção BÁSICA AVANÇOS E DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DO e-sus-atenção BÁSICA Jairo Porto Alves 1 ; Ítalo Vinícius Albuquerque Diniz 2 ; KlerybiaThayse Gama França 3 ; Lidiane Monteiro da Silva 4 ; Cláudia Santos Martiniano

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica

15 Congresso de Iniciação Científica 15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE E PERFIL DO USO DE MEDICAMENTOS DA POPULAÇÃO ADSCRITA AS UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) JULIANA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE INSTITUTO DE PESQUISAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CENTRO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE INSTITUTO DE PESQUISAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CENTRO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE INSTITUTO DE PESQUISAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CENTRO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO MANUAL DE PREENCHIMENTO DO BOLETIM DE CADASTRO SOCIECONOMICO Cadastro Socioeconômico

Leia mais

MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007

MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007 Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007 Resumo Eva

Leia mais

CONCLUIDO 2016 CONCLUIDO 2014 CONCLUIDO 2014 EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS ATRASOS E JUSTIFICATIVAS

CONCLUIDO 2016 CONCLUIDO 2014 CONCLUIDO 2014 EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS ATRASOS E JUSTIFICATIVAS INDICADOR 2A PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos da Cobrança Federal PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL a INFORM

Leia mais

TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU CENTRO NORTE BAIRRO SÃO JOAQUIM

TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU CENTRO NORTE BAIRRO SÃO JOAQUIM TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU CENTRO NORTE BAIRRO SÃO JOAQUIM Teresina (PI), Março/2014 SÃO JOAQUIM 0 Março/2014 EXPEDIENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA

Leia mais

Num Meta Num Etapa Descricao Data Termino Prevista Valor Previsto Valor Realizado Recurso De Repasse Recurso De Contrapartida

Num Meta Num Etapa Descricao Data Termino Prevista Valor Previsto Valor Realizado Recurso De Repasse Recurso De Contrapartida 1 Obter os resultados seguintes: Georreferenciamento do perímetro de cada ilha, demarcada e cadastrada; Georreferenciamento das ocupações existentes em cada ilha; Identificação e registro no Cartório de

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 ESTRUTURA BÁSICA DO PLANO MUNICIPAL DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP:775.543

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO NAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS

GEOPROCESSAMENTO NAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS DISCIPLINA LER 210 - GEOPROCESSAMENTO ESALQ / USP - 2013 GEOPROCESSAMENTO NAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROF. CARLOS A. VETTORAZZI ESALQ/USP 1. Introdução OBJETIVOS 1. APRESENTAR UM PANORAMA GERAL DO CONTEXTO

Leia mais

2º Simpósio Brasileiro de Saúde e Ambiente. 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO. Belo Horizonte MG

2º Simpósio Brasileiro de Saúde e Ambiente. 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO. Belo Horizonte MG 2º Simpósio Brasileiro de Saúde e Ambiente 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO Belo Horizonte MG Eixo norteador: A função social da ciência, ecologia de saberes e outras experiências de produção compartilhada

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ

DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ José Joeferson Soares dos Santos 1 Ricardo Souza Araújo 2 Nayanne Lis Morais Sampaio 3 Thais

Leia mais

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à

Leia mais

Práticas em Planejamento e Gestão Ambiental (GB130)

Práticas em Planejamento e Gestão Ambiental (GB130) Práticas em Planejamento e Gestão Ambiental (GB130) - 2018 Dr. Eduardo Vedor de Paula Ementa Análise dos meios físico, biótico e socioeconômico nos estudos ambientais, seguida da elaboração de diagnóstico

Leia mais

Diagnóstico. Cidade de Deus (CDD)

Diagnóstico. Cidade de Deus (CDD) Diagnóstico Cidade de Deus (CDD) Área Geográfica Fonte: Instituto Pereira Passos. Rio+Social. Panorama dos Territórios. Janeiro. 2017 População 36.515 - Censo 2010 IBGE 37.148 Rio Como Vamos 47.795 Instituto

Leia mais

Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento

Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento Gilberto Câmara Antônio Miguel Monteiro Divisão de Processamento de Imagens INPE Seminário sobre Indicadores de Sustentabilidade NEPO/UNICAMP, Abril

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS

A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS GESTÃO DA INFORMAÇÃO A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS Contextualização: o Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria (BSM) é um grande esforço

Leia mais

CADASTRO FAMILIAR E DIAGNÓSTICO LOCAL

CADASTRO FAMILIAR E DIAGNÓSTICO LOCAL ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE OFICINA III CADASTRO FAMILIAR E DIAGNÓSTICO LOCAL Santo Antônio do Monte 1 Julho, 2013 LABORATÓRIO DE LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES NA ATENÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SANEAMENTO EM DISTRITO RURAL DO VALE DO JEQUITINHONHA, MINAS GERAIS.

AVALIAÇÃO DO SANEAMENTO EM DISTRITO RURAL DO VALE DO JEQUITINHONHA, MINAS GERAIS. 2 SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE E AMBIENTE Desenvolvimento, Conflitos Territoriais e Saúde: Ciênciae Moimentos Sociais para a Justiça Ambiental nas Políticas Públicas 19-22 de outubro de 2014, Minascentro,

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE -MARINGÁ VIGILÂNCIA EM SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA DENGUE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE -MARINGÁ VIGILÂNCIA EM SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA DENGUE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE -MARINGÁ VIGILÂNCIA EM SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA DENGUE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE Experiência Rompendo Paradigmas: A integração da Vigilância em Saúde e Atenção

Leia mais

Plano Diretor sem Gestão Territorial? Tradição Nacional! A Importância da Informação Territorial no plano diretor

Plano Diretor sem Gestão Territorial? Tradição Nacional! A Importância da Informação Territorial no plano diretor Plano Diretor sem Gestão Territorial? Tradição Nacional! A Importância da Informação Territorial no plano diretor Me. Enga. Fátima Alves Tostes -2013 Plano Diretor Pode ser definido como: um conjunto de

Leia mais

Seleção de Projetos para os Programas do Instituto Ronald McDonald Edital 2017/Carteira de Projetos 2018 Anexo 1 Tipos de Projeto

Seleção de Projetos para os Programas do Instituto Ronald McDonald Edital 2017/Carteira de Projetos 2018 Anexo 1 Tipos de Projeto Anexo 1 A - Apoio à qualificação e humanização da assistência de média e de alta complexidade. Apoiar os serviços habilitados a prestar tratamento oncopediátrico com progressiva qualificação de suas ações,

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

ÍNDICE DE CONDIÇÕES HABITACIONAIS DA REGIÃO DO MATOPIBA

ÍNDICE DE CONDIÇÕES HABITACIONAIS DA REGIÃO DO MATOPIBA ÍNDICE DE CONDIÇÕES HABITACIONAIS DA REGIÃO DO MATOPIBA Discente: Cássia Maria Gama Lemos Orientadora: Ana Paula Dutra de Aguiar Disciplina: SER 457 e CST 310 - População, Espaço e Ambiente Docentes: Silvana

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA Julio Cesar do Carmo Junior 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Informática para Gestão, Faculdade de Tecnologia, Botucatu, SP, Brasil. E-mail:

Leia mais