OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL: UM RECURSO DE APOIO DIDÁTICO PARA O PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO

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1 OBJETO EDUCACIONAL DIGITAL: UM RECURSO DE APOIO DIDÁTICO PARA O PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO Sandra Lúcia Pacheco de Almeida Costa Souza José Silvério Edmundo Germano Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Departamento de Ciência e Tecnologia de Aeronáutica (DCTA), São José dos Campos-SP, Brasil, san_lise@yahoo.com.br, jsegermano@gmail.com. Resumo A autoeficácia docente no uso de Tecnologia Digital tem sido um desafio nas escolas que buscam inovação com uso de novas mídias digitais. O objetivo desta pesquisa foi de observar possibilidades na formação de professores do Ensino Básico com técnicas apoiada em PowerPoint para construção de Objetos Educacionais Digitais (OED). A metodologia aplicada foi de Pesquisa- Ação por uma equipe pertencente ao Laboratório de Pesquisa em Educação Científica e Tecnológica (LPECT-ITA) e Documental devido a coleta de informações através de registros e de portfólio. A pesquisa analisou que a autoeficácia na construção destes objetos, depende de como o docente observa a aplicação prática, experimenta as possibilidades com os programas, interage na construção das atividades, desenvolve suas próprias estratégias, lida com as circunstâncias e desenvolve seu planejamento. Foi verificado que a autoeficácia no uso de OED dependerá da formação que obtiver em Formação Continuada, no apoio da gestão escolar e nos objetos construídos e estratégias utilizadas. Palavras-chave: Autoeficácia Docente. Tecnologia Digital. Objetos Educacionais Digitais. LPECT. Área do Conhecimento: Ciências Humanas - Educação Introdução A evolução tecnológica tem influênciado muitas escolas do Ensino Básico com intuito de seguirem inovações no campo das novas tecnologias educacionais, porém é preciso capacitar seus professores e gestores para uma nova proposta metodológica e oferecer condições para uma mudança de paradigma a fim de acompanhar a mudança cultural que já ocorre nos tempos atuais. Escolas particulares com recursos de fins lucrativos podem empreender e investir com fim determinado para atender as mídias digitais na educação, mas escolas públicas deparam-se com dificuldade para este alto porte tecnológico e de formar seus docentes no uso de tecnologia digital em seus planejamentos. São diversos os empecilhos colocados por professores, principalmentes os da rede pública. Dentre estas dificuldades apontam para: insuficiência de tempo para formação em mídias e uso dos Objetos Educacionais Digitais (OED) em ambientes repletos de impasses, objeção por parte de alguns professores na adoção de Tablet, Smartphone, Lousa Interativa Touch Screen, Notebook no modelo da sua sala de aula e dificuldade em utilizar as mídias digitais no planejamento. Para Iaochite e Azzi (2012) algumas experiências relacionadas em verificar outros comportamentos semelhantes atuando com sucesso, pode dar origem a boas percepções de eficácia no trabalho. Professores que hoje atuam com bons resultados de ensino e aprendizagem no uso de tecnologia digital podem contribuir como multiplicadores para outros e com experiências nos resultados de sua performance adquirir crenças em sua capacidade e evoluir melhor nas atividades. A autoeficácia é um dos mecanismos centrais da Teoria Social Cognitiva (TSC) proposta por Albert Bandura em meados de 1980 e está presente em crenças que o professor faz acerca de suas próprias capacidades. Nesta perspectiva é possível pensar na importância em desenvolver as crenças de autoeficácia e a confiança do professor em sentirem-se capazes de executar com sucesso sua prática na docência. Alvarenga (2011) faz referência da autoeficácia de professores para utilizarem tecnologias no ensino, que trata de uma crença do indivíduo na sua capacidade de agir e planejar para alcançar um ótimo desempenho. Desta forma apoiada na TSC o uso das novas mídias estaria ligada a motivação que o professor possui para enfrentar novos desafios, conhecer as possibilidades e gerar inovação. 1

2 Souza (2015) traz uma abordagem com referência a autoeficácia docente no uso de tecnologia digital e virtual, confrontando três unidades de ensino em níveis diferentes (Educação Infantil, Ensino Fundamental / Médio e Ensino Superior) em que constata que indiferente ao nível, os professores em maioria, resistem as adaptações de mudança de metodologia de trabalho, sendo poucos os resilientes, capazes de evoluírem se adaptando as mudanças. Carvalho Neto (2016) apresenta um Modelo Sistêmico de Educação (MSE) que expõe em três áreas que fazem parte de uma estrutura educacional. A primeira encontra-se a Superestrutura que revela os paradigmas e modelos de ensino e aprendizagem, a segunda exibe a Mesoestrutura que aponta para as mídias e a tecnologia utilizada pelos docentes e a terceira alega sobre a Infraestrutura que seriam as instalações físicas, os recursos e equipamentos necessários para aplicação prática da tecnologia educacional. Segundo Barra (2013) o quadro negro foi um instrumento tecnológico educacional com objetivo da leitura e escrita e que esta forma de aplicação de ensino foi entre o final do século XVIII e o início do século XIX. Percebe-se que no modelo apresentado por Carvalho Neto (2016) expõe situações que sendo apresentadas em uma Formação Continuada poderá contribuir para melhoria nas áreas do conhecimento, gestão escolar, ambiente relacionado a escola / sala de aula e na proposta com a tecnologia educacional. Em meados de 2005, Carvalho Neto já propunha um ideia de sala diferenciada da época, com estações inteligentes, computadores, acesso a web e equipamentos que favoreciam uma mídia para trabalhos criativo e de autoria dos alunos, esta sala tornou-se em 2010 uma sala denominada de Sala Inteligente que encontra-se no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Verifica-se assim que é preciso uma mudança de paradigma nas escolas e que não é relacionada ao momento que vivemos, mas que as escolas estão lentas nesta adaptação e formação de professores no que concerne a evolução da tecnologia. Não é possível mais que a educação permaneça em uma proposta tradicional do século XIX, visto que este modelo não alcança mais os alunos desta nova geração. Nesta pesquisa desenvolvida pelo Laboratório de Pesquisa em Educação Científica e Tecnológica (LPECT- ITA) foi observada a possibilidade de formação continuada de docentes de escolas públicas, pensando no Modelo Sistêmico de Educação e na Autoeficácia Docente. Suas crenças na autoeficácia estará ligada as experiências de realização e desempenho pessoal na construção de Objetos Educacionais Digitais (OED) com uso do PowerPoint e das comparações que fará do seu desempenho com a criação destes objetos e de seus colegas, de modo a sentir-se influenciado e confiante para desenvolver suas habilidades e compará-las a metodologia de trabalho anterior verificando novas condições de trabalho com mídias digitais. Metodologia A pesquisa contou com a elaboração de uma equipe formada por 3 (três) Doutores e 1 (hum) mestre, atuantes do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), com tutoria de um Doutor /professor deste instituto, formado em física e que apoiou uma mudança de paradigma e tornou possível a Sala Inteligente do ITA e o laboratório de pesquisa para formular estratégias, desenvolver e avaliar sua eficiência. A princípio foi pensado no planejamento para a melhoria da prática dos docentes de escolas públicas na criação de objetos com o PowerPoint, por ter sido verificado o domínio dos docentes com este programa. Foi elaborado estratégias de ação com o PowerPoint através da proposta do tutor da equipe que deu início ao ato de Pesquisa-ação com abordagem na observação da formação docente e ação dos mesmos com aprendizagem decorrida da construção de OED fazendo uso de PowerPoint. Segundo Thiollent (2002) a Pesquisa Ação é utilizada em projetos de pesquisa educacional e os pesquisadores produzem informações e conhecimentos de uso mais efetivo em nível pedagógico por serem atuantes na área de modo que podem diagnosticar o problema e formular estratégias e desenvolvê-las para serem aplicadas e avaliadas a partir da sua prática. O resultado contou com a execução prática dos docentes em seus ambientes, registro em forma de Portfólio e apresentação de resultados para a equipe do LPECT ITA. Desta forma a pesquisa tornou-se também Documental, onde os resultados foram analisados pelas informações coletadas e registradas pelos docentes. 2

3 Resultados A formação iniciou com avaliação do conhecimento dos docentes no uso do programa PowerPoint e através de perguntas foi percebido o seguinte levantamento de dados: Figura 1 - Gráfico do resultado dos professores ao iniciar a formação sobre o uso de PowerPoint na prática em sala de aula. FRACO 20% NENHUM 8% EXCELENTE 5% BOM 45% ALGUM 22% Fonte: LPECT ITA (2016). Ao iniciar a pesquisa muitos professores acreditavam que sabiam e dominavam o programa em PowerPoint, aprenderam em sua graduação e/ou cursos que fizeram, porém apenas 45 % dos docentes disseram que tinham um bom domínio e apenas 5% achavam se capazes de construir objetos e ter um excelente domínio. Após levantamento iniciou um trabalho de possibilidades com o PowerPoint, mas antes foi preciso adquirir alguns conceitos sobre o ambiente de trabalho, proposta com a Tecnologia Educacional e como utilizar de Objetos Educacionais Digitais (OED) com os alunos. O processo de aprendizagem ocorreu através de módulos que duraram um período 4 meses com temas referentes ao uso de Tecnologia Digital e Virtual no processo de ensino e aprendizagem. Partindo desta proposta aprenderam como construir objetos, sendo o professor autor do seu trabalho. Seguiram três propostas iniciais: elaborar um ambiente na sala de aula para uso dos objetos digitais, elaborar um planejamento para os objetos e pensar em quais conteúdos e objetivos queriam alcançar. Nesta proposta foram criandos os objetos educacioanais partindo de seus planejamentos e estruturas encontradas no ambiente de atuação. Dentro da proposta foram inserindo os conteúdos e criaram livros, jogos e apresentações para serem aplicados na sala de aula através de Tablet, Smartphone e da Lousa Interativa Touch Screen. Os docentes perceberam diversas possibilidades com o uso do PowerPoint e verificaram técnicas e outros recursos que poderiam contribuir para a transformar o trabalho desenvolvido neste programa e com suporte de outros que enriqueciam a interação dos alunos por meio de motivações ligadas ao movimento, cores, música, vídeos etc. Os recursos na internet favoreceram condições de criar objetos de interesse dos alunos e de acordo com a proposta de conteúdo programático do professor. Este por sua vez, tornou-se autor de sua proposta e planejamento na sala de aula. 3

4 Figura 2 - Quadro dos programas utilizados na transformação do PowerPoint Fonte: LPECT ITA Apresentação dos Objetos Educacionais Digitais. (2016). Os professores aprenderam outros programas que anexados ao material contruído em PowerPoint puderam transformar em livros e jogos como: Adobe Dreamwaver, Ispring, Articulate Storyline e Epage Creator. Figura 3 Apresentação dos professores e orientação do tutor do LPECT Fonte: LPECT ITA Documento : Portfólio (2016). 4

5 Com a prática na construção dos Objetos Educacionais Digitais e conceitos adquiridos sobre o ambiente de adaptação de sala interativa mais planejamento com objetivos definidos para os OED os professores conseguiram cumprir suas metas com as técnicas e programas fornecidos durante a formação em suas unidades de ensino, trazendo resultados positivos da aplicação e demonstrando satisfação no empenho desta proposta. Todos conseguiram cumprir as metas propostas, com um melhor domínio no PowerPoint, além de compartilharem seus conhecimentos e construções dos OED. Os conteúdos foram apresentados de forma mais interativa e motivadora aos alunos que segundo os docentes, apresentaram maior envolvimento e interesse pelo tema abordado. Discussão O Modelo Sistêmico de Educação (MSE) tratado por Carvalho Neto (2016) faz referência há uma mudança parcial de paradigma e que é necessário rever a tecnologia educacional na atualidade. Sugere uma metodologia experimental de modo a introduzir novas possibilidades de maneira simples, mas objetiva para alcançar as metas do professor do ensino público. Nesta perspectiva nota-se que é necessário encorajar os docentes para novas propostas metodológicas e faz-se necessário uma implementação de formação contínua para reflexão de novas possibilidades e recursos. Possibilidades dos gestores incorporarem nas atividades pedagógicas uma prática de experimentos com finalidade de integrar a teoria e prática. Outros autores referem que a interpretação que um professor faz das suas experiências com o uso da tecnologia digital e virtual no ambiente escolar com relação ao seu desempenho e resultados estão relacionadas as crenças e fontes de autoeficácia, que os gestores podem utilizar das fontes de persuasão verbal, de experiências e prática e influência de ações para desencadear interesse do professor para buscar inovação e aprendizagem pelas novas mídias digitais. Esta abordagem se fundamenta com Alvarenga (2011), Iaochite e Azzi (2012) e Souza (2015) sobre a autoeficácia com base na Teoria Social Cognitiva (TSC) proposta por Albert Bandura em Percebe-se que o Laboratório de Pesquisa em Educação Científica e Tecnológica (LPECT- ITA) através desta pesquisa buscou desenvolver experiências com o professor do Ensino Básico na construção de Objetos Educacionais Digitais (OED) com prática em um programa de fácil acesso e manipulação dos docentes, tornando o PowerPoint um instrumento para introduzir o professor as novas mídias digitais, capacitando e inserindo-o nas estratégias e planejamento de uma nova proposta com Tecnologia Educacional. A evolução e possibilidades desta Pesquisa-Ação tornar-se uma prática nas escolas públicas, dependerá do investimento dos gestores na Formação Continuada de sua equipe, bem como na instrumentalização de recursos para esta finalidade. Conclusão Foi verificado possibilidades de construção de Objetos Educacionais Digitais (OED) com os docentes do Ensino Básico. Percebido que através de uma Formação Continuada na perpectiva do professor como autor e construtor de suas propostas no uso de OED, amplia para um planejamento inovador. Percebeu-se que com conceitos referentes a importância de uma sala ambiente adequada para esta proposta, juntamente com planejamento e objetivos definidos, torna-se possível inovar o ensino e aprendizagem de escolas públicas com os recursos que as mídias podem oferecer de forma interativa. Que os professores e gestores são capazes de desenvolver uma crença na autoeficácia docente no uso de tecnologia digital e virtual, na medida que puderem experimentar de diversos programas e construir OED com sua própria autoria, utilizando do PowerPoint como base inicial e evoluíndo nesta criação através de uma formação contínua em Tecnologia Digital Educacional (TDE) Que mesmo diante dos empecilhos colocados pelos professores e gestores, os OED construídos pelos docentes podem contribuir para uma inserção no mundo da TDE, favorecendo um caminho de entrada para outras novas possibilidades na educação digital das escolas públicas brasileiras. 5

6 Os gestores educacionais devem diante destas possibilidades apontadas, propor os desafios com motivação e persuasão associada ao incentivo e auxílio de recursos de modo a envolver sua equipe na proposta com esta metodologia e crenças de autoeficácia. É preciso investir no material de apoio didático para esta finalidade, tais como: Tablet, Smartphone, Lousa Interativa Touch Screen, Notebook para aplicação desta prática. Que as escolas públicas possam encontrar possibilidades na formação de professores do Ensino Básico com técnicas apoiada em PowerPoint por ser um programa de melhor domínio dos docentes e que fornece possibilidades diversas para criação de jogos, slides informativos, livros e outros materiais de interação pedagógica acessível as condições e recursos de nossas escolas públicas. Que possam aplicar em seus planejamentos o uso contínuo de mídias digitais com intuito de obterem resultados inovadores na educação do Ensino Básico e pensar em seus ambientes educacionais sobre o Modelo Sistêmico de Educação. Espera-se que com esta pesquisa seja possível contribuir com a educação de escolas públicas e permitir reflexão sobre as necessidades de cursos para uma formação com Tecnologia Digital e Educacional. Referências ALVARENGA, C.E.A. Autoeficácia de professores para utilizarem tecnologias de informática no ensino Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. BARRA, V. M. L. A Lousa de uso escolar: traços da história de uma tecnologia da escola moderna. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 49, p , jul/set Disponível em: < >. Acesso em 11 ago CARVALHO NETO, C. Z. Educação profissional continuada: incerteza, equívoco e sucesso em programas de formação de professores, especialistas e gestores. São Paulo: Editora Laborciencia, IAOCHITE, R.T.; AZZI, R.G. Escala de fontes de autoeficácia docente: estudo exploratório com professores de educação física. Psicologia Argumento, v.30,n.71,p ,out/dez SOUZA, S. L. P. A. C. Autoeficácia no trabalho docente: o uso da tecnologia digital e virtual no processo de ensino e aprendizagem. Dissertação de Mestrado. Taubaté: UNITAU, THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. Editora Cortez. São Paulo,

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