Estratégia do Projeto Cyberela

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1 Estratégia do Projeto Cyberela 1. Situação antes do começo da iniciativa Apenas 32 milhões dos 180 milhões de brasileiros tem acesso à internet. Neste contexto de exclusão digital, as mulheres se encontram em situação ainda mais desfavorável: 72% nunca utilizaram um computador, 86% não tiveram contato com a Internet e 30% nem sabem do que se trata. Nas regiões privilegiadas pelo projeto, no norte e nordeste do Brasil, a exclusão digital chega a 100% e os municípios escolhidos têm baixo Índice de Desenvolvimento Humano. 2. Estabelecimento de prioridades A prioridade básica do projeto foi promover a inclusão digital articulada à difusão da informação proporcionada pela rádio comunitária, que já tem uma inserção social e um comprometimento com a comunidade local. Desta forma, o processo deixa de ser vertical e passa a ser horizontal, a partir da gestão social que já acontece via rádio. Outra prioridade foi a melhoria da qualidade da informação veiculada nas rádios comunitárias, o que é feito através da capacitação das comunicadoras para o uso das novas tecnologias de comunicação e informação, apoio técnico, bem como pela doação de computadores, softwares e recursos para conexão a banda larga. 3. Objetivos e estratégias Os objetivos do projeto são: fortalecimento da cidadania das mulheres; potencialização do papel educativo e mobilizador do rádio, especialmente das rádios comunitárias; promoção da inclusão digital através do acesso ao uso de equipamentos de informática ; capacitação para o uso das tecnologias de informação e comunicação ( TIC); geração de renda e potencialização das atividades desenvolvidas localmente por grupos de mulheres. O projeto fez uso de duas estratégias complementares: a criação e operação de uma rádio na internet ( ) e a disseminação de novas tecnologias de informação e comunicação junto às rádios comunitárias, através da rede de mulheres comunicadoras parceiras do CEMINA. 4. Mobilização de Recursos As comunicadoras beneficiadas pelo projeto Cyberela já faziam parte da Rede de Mulheres do Rádio, capital social construído pelo CEMINA ao longo dos últimos dez anos. A credibilidade destas mulheres, fruto de seu trabalho no rádio e de sua posição de liderança na comunidade foi condição fundamental para se alcançarem os resultados do projeto.

2 As cyberelas contribuem com produções radiofônicas para a Rádio Fala Mulher. Elas também utilizam os áudios disponíveis no site da rádio para veiculação nas emissoras locais. Um boletim online é produzido semanalmente e enviado para um mailing de mais de 800 endereços. As cyberelas também têm o compromisso de fazer um relato mensal sobre o uso dos áudios e os desdobramentos no trabalho do telecentro. Um comunicado do desdobramento e conquistas de cada uma das participantes dos rádio-telecentros, cumprindo um papel de capacitação continuada à distância e estimulando a busca de soluções para a auto-sustentabilidade destes espaços é enviado a tod@s semanalmente A estratégia de inclusão digital foi uma experiência nova para o corpo técnico da instituição, que se capacitou para a temática ao longo do desenvolvimento do projeto. Os recursos financeiros vieram de doações a fundo perdido do Programa Infodev do Banco Mundial, Fundação Kellogg, Unesco e Microsoft. Mas o projeto só se tornou viável graças à parceria com o governo brasileiro, que possibiliou conexões a banda larga via satélite a custo zero. Os equipamentos dos rádio-telecentros foram doados pelo Banco do Brasil, sendo o principal apoio o da Fundação Banco do Brasil que viabilizou a montagem de 12 salas com computadores e impressoras de última geração. 5. Processo Conseguir conexão de banda larga à internet foi o principal desafio do projeto, já que grande parte dos municípios onde estão localizados os telecentros não dispõem de provedor comercial e a conexão normal via satélite tem um custo que excede as possibilidades de sustentação das Cyberelas e de suas respectivas rádios/organizações. Contribui para a superação desta dificuldade o fato de o CEMINA ter sido uma das organizações da sociedade civil identificadas com a política de inclusão digital do governo brasileiro, que provê conectividade gratuita via satélite para localidades pobres e sem servidores de acesso à internet. Foram beneficiadas por esta parceria 18 telecentros. O desafio seguinte foi conseguir computadores para instalar nos telecentros. O CEMINA articulou duas parcerias: Banco do Brasil, doou computadores reciclados em grande parte pouco apropriados e Fundação Banco do Brasil, que doou computadores de última geração, scanners e impressoras, além de oferecer capacitação específica e prólabore para três monitores durante seis meses. Atualmente, em 13 telecentros instalados está sendo oferecida capacitação para a gestão do empreendimento. A seleção das pessoas para trabalhar localmente é feita pela Cyberela responsável e pelo menos cinco representantes do governo municipal, associações, sindicatos e representantes da sociedade civil compõem o conselho gestor dos telecentros. Estes espaços têm se transformado em referência como propulsoras do desenvolvimento local nas comunidades onde estão instalados. Em algumas cidades como Campestre, no Estado de Alagoas, todos os documentos da Prefeitura e sindicatos são emitidos no telecentro. O comércio local passou a fazer uso da internet para compras economizando tempo e recursos.

3 O desafio, agora, é garantir a sustentabilidade destes espaços. O CEMINA tem realizado uma série de visitas de monitoramento para identificar melhor as dificuldades e articular parcerias que possam contribuir para esta sustentabilidade. 6. Resultados Alcançados Foram vários os resultados alcançados. A política de inclusão digital no Brasil passou a considerar o rádio e isto hoje está presente na estratégia do governo federal. A instalação de antenas via satélite para conexão à internet pelo programa do governo e aporte de duas instituições governamentais para equipar os telecentros tem servido de moeda de troca para as rádios contempladas barganharem suas legalizações. Ao se empoderarem do uso da informática as mulheres têm vencido a barreira do medo em lidar com as novas tecnologias e utilizado a internet para mobilizar os grupos, reivindicar seus direitos, otimizar tempo ao recorrer a serviços governamentais como agendamento de consultas, emissão de documentos on-line. E o principal, as rádios localizadas em lugares remotos passaram a ter conhecimento do que se passa na capital através dos telecentros e veicular para toda a comunidade. Além da melhoria no conteúdo, os programas passaram a ter um outro canal de interatividade e qualidade sonora com o uso dos softwares de edição e montagem de programas. Em algumas localidades, o telecentro se tornou o lugar mais importante da cidade onde o poder municipal, sindicatos e o comércio local utilizam o espaço para emitir documentos, buscar informações e fazer cotações de preço e compra pela internet. 7. Sustentabilidade A maioria dos telecentros implementados tem recebido uma total legitimidade dos poderes públicos locais e aceitação da comunidade. A sustenabilidade financeira vem sendo identificada com a capacitação realizada localmente no desenvolvimento de um plano de negócios que identifica as despesas e as possibilidades de ganho com os serviços oferecidos. Uma dificuldade nesta questão é a proibição da cobrança pelo uso da internet pelo Governo federal que disponibilizou as conexões. O rádio tem divulgado o uso do telecentro e estimulado o intercâmbio cultural de grupos locais através das duas mídias. A implementação de telecentros na região semi-árida do país tem facilitado um intercâmbio de informações com outras regiões que enfrentam o problema da seca. O CEMINA está trabalhando na perspectiva de utilizar placas solares para minimizar os gastos com energia nestes espaços multimídias. O rádio-telecentro se tornou uma política nacional de inclusão digital. Garantir a sustentabilidade técnica e econômica dos rádio-telecentros é a meta para os próximos 5 anos. O CEMINA tem desenvolvido projetos com estas perspectivas. O objetivo é capacitar pessoas locais em técnicas de manutenção de computadores, contribuindo para a geração de renda nestas localidades e, em contrapartida, garantindo a manutenção dos equipamentos destes espaços. Já para a sustentabilidade econômica, a proposta é identificar grupos de mulheres organizados nestas regiões que desenvolvam atividades de geração de renda. Em seguida, capacitar estes grupos no uso das novas tecnologias para aprimorar estas atividades e aumentar as vendas, em contra partida contribuiriam com um percentual garantindo também a entrada de recursos para os telecentros com

4 8. Lições Aprendidas Em 1999, o CEMINA vislumbrou a possibilidade de associar o seu capital social - fruto de seu trabalho de 10 anos com rádio e de uma rede de 400 comunicadoras populares espalhadas pelo Brasil às novas tecnologias da informação e da comunicação. Não havia ainda referência de como a fusão dessas duas ferramentas de inclusão social funcionaria na prática. A aposta nesta estratégia se deu por duas razões: as ferramentas tecnológicas oferecem uma oportunidade na melhora da qualidade e redução de custos para muitas rádios que funcionam precariamente em termos técnicos e de conteúdo; e, a inclusão digital exige uma engenharia de associativismo comunitário que as rádios praticam há muitos anos, facilitando este processo. Decorridos cinco anos desde o início do projeto, o próprio CEMINA se surpreende com os resultados alcançados. Além dos recursos recebidos através de doações, que somaram em torno de 500 mil dólares, foi possível articular parcerias que de fato possibilitaram a implantação dos rádio-telecentros. Vinte e nove de nossas parceiras rádio-comunicadoras foram contempladas com acesso às TIC em suas atividades radiofônicas, 12 das quais já têm seus telecentros instalados e outras seis estão em fase de instalação. E isto só está sendo possível graças à presença de uma liderança feminina nestes lugares. Os rádio-telecentros podem representar um salto em termos do desenvolvimento local para municípios passíveis de políticas assistencialistas, sem perspectivas de uma solução para o ciclo da pobreza. As cyberelas são originalmente comunicadoras populares que demonstraram motivação e capacidade empreendedora, destacando-se no processo de seleção a que cerca de 100 integrantes da Rede de Mulheres do Rádio se submeteram. O campo das TIC para a grande maioria delas era novo, o que fez necessário um processo de treinamento nem sempre rápido ou viável nas condições em que vivem. Além disso, a visão de negócio não está presente nessas realidades, motivando todo um trabalho que precisa ser feito. Finalmente, a equipe do CEMINA também enfrenta o desafio de aprender novos instrumentos e novas formas de gestão, o que está sendo feito passo a passo. 9. Políticas e Legislação O projeto de Inclusão Digital do CEMINA tem interface com a política de Inclusão Digital que vem sendo implementada pelo governo federal brasileiro. Foi o Governo quem viabilizou as conexões a banda larga a custo zero via o programa do GESAC (Governo Eletrônico de Atendimento ao Cidadão) e o Banco do Brasil e a Fundação Banco do Brasil que aportaram com os recursos técnicos de equipamentos para os telecentros. Além disso, o CEMINA vem trabalhando com a perspectiva e o incentivo do uso de software livre, uma das bandeiras de Inclusão Digital do governo federal. Em algumas localidades, como Pintadas e Paulo Afonso, os telecentros contam com a participação do governo local.

5 Em Pintadas, após seis meses de funcionamento do telecentro e conquista de tão importante papel na comunidade, a prefeitura decidiu arcar com o salário da coordenadora do projeto para garantir a funcionalidade do espaço. Em Paulo Afonso, a gestora local está em negociação com a secretaria de educação do município para o estabelecimento de parceria. Uma das estratégias de sustentabilidade perseguidas pelos telecentros é justamente a parceria com políticas públicas. 10. Transferência A infra-estrutura necessária para replicabilidade é o telecentro estar articulado a uma rádio que exerça o papel comunitário e represente, de fato, os interesses da comunidade local. O rádio é com freqüência a única fonte de informação e comunicação para comunidades remotas. Conectado a telecentro, ele aumenta exponencialmente o alcance e o impacto do equipamento e dos recursos digitais disponíveis para a comunidade. Como infra-estrutura também se faz necessário uma conexão a banda larga sem custo para garantir o acesso gratuito à internet. As beneficiárias e os beneficiários devem ser pessoas carentes que dificilmente teriam acesso as novas tecnologias de comunicação e informação. Como esta é uma iniciativa inovadora não havia na equipe ninguém expert em inclusão digital. A capacitação da equipe se deu ao longo do processo e esta a medida que ia aprendendo foi repassando o conteúdo para que as lideranças locais também fossem capacitadas. O que se faz necessário em termos de recursos humanos é ter identificado uma liderança local disposta a levar adiante o projeto, estar articulada com a rádio, e buscar parcerias que garantam a compra de equipamentos ( computadores, impressora, mesa, cadeira, ar condicionado) para montagem do telecentro. É indicado também contar com alguém que entenda de informática para melhor orientar o uso dos equipamentos. A maior iniciativa de telecentros comunitários existiu nos últimos 4 anos na periferia da cidade de São Paulo, 120 espaços públicos de acesso que eram mantidos pelo governo municipal. Mas nenhuma destas estava articulada com o rádio. E é este o diferencial desta tecnologia social que une duas mídias em prol da democratização do acesso a informação, promove uma melhoria da qualificação das pessoas aumentando as chances de empregabilidade, estimula o exercício da cidadania através do uso da internet para mobilizações sócias e acesso a serviços minimizando custo e tempo. O risco desta iniciativa é a sustentabilidade, seja ela, técnica no que se refere a manutenção dos equipamentos, financeira como custeio de aluguel, se for o caso, luz e limpeza. O projeto contou com U$ 500 mil de doações a fundo perdido do Programa Infodev do Branco Mundial, da Fundação Kellogg e da Unesco para que esta iniciativa fosse desenvolvida em 29 lugares remotos. Treze destes estão abertos a comunidade e até o fim de setembro mais dois telecentros serão inaugurados junto a rádios comunitárias. A Fundação Kellogg acaba de aprovar um novo financiamento para que em 5 telecentros seja desenvolvido um projeto de sustentabilidade técnica, financeira e econômica. Esta iniciativa tem sido registrada num CD-Rom, um manual e um vídeo que servem de material para capacitação de outras pessoas da comunidade que são envolvidas no desenvolvimento local do rádio-telcentro.

6 11. Transferência já realizadas É necessário dizer que a prática em si é uma prática de transferência de tecnologia digital e social. Entretanto é importante registrar a experiência do Telecentro Águia Dourada, situado no município de Cocalzinho de Goiás GO, situado na região central do Brasil. A comunicadora Deuselina Teles, diretora da Rádio Vitória FM ( uma rádio Comunitária ), desde que conheceu a experiência das Cyberelas e dos Rádio-telecentros e percebendo o alcance da inclusão digital, começou, por iniciativa própria, a busca de condições para tornar-se uma cyberela. Junto ao governo federal conseguiu a conexão banda larga e a Fundação Banco do Brasil, que doou computadores e impressora de última geração para o telecentro. Atualmente o Telecentro Águia Dourada tem uma parceria com a escola estadual que atende 300 alunos entre 10 e 25 anos. Os alunos que têm condição para tal, ajudam com uma contribuição mensal de R$ 5,00, que serve para a manutenção do telecentro. Em troca, recebem desconto nos cursos de informática e nos serviços de impressão. Além disso, essa contribuição possibilita ao cesso dos jovens que não têm condição financeira para tal. É claro que cada transferência reforça a prática original. A cada novo telecentro, novas alianças são estabelecidas, novas possibilidades de projetos, cada um de acordo com a sua realidade local. Sem dúvida, o êxito da prática está na capacidade de estabelecer boas parcerias patrocinadores, doação de equipamentos, mobiliário, a escola, a prefeitura, profissionais envolvidos, etc.

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