Descrição Semântica de Componentes em Ambiente Virtual 3D

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Descrição Semântica de Componentes em Ambiente Virtual 3D"

Transcrição

1 Descrição Semântica de Componentes em Ambiente Virtual 3D Léo Manoel Lopes da Silva Garcia Mestrando Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Diego Colombo Dias Mestrando Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho José Remo Ferreira Brega LSTR, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Resumo Este artigo investiga a utilização de conceitos e ferramentas da Web 3.0, na construção de ambientes Tridimensionais na Web anotada semanticamente. Esta linguagem padrão, proposta pela WEB3D Web 3D Consortium, para representação de informação tridimensional o X3D extensible 3D, permite a integração da linguagem de marcação XML extensible Markup Language em seu código. Procuramos explanar as vantagens dessa integração e a construção de um modelo virtual 3D, com objetivo de evidenciar a viabilidade da anotação semântica de componentes 3D. 1. Introdução Ambientes tridimensionais têm despertado um interesse crescente na comunidade de visualização científica, proporcionando o desenvolvimento de diversas aplicações que facilitam a visualização e análise de informações [11]. Tais aplicações são baseadas em diversas ferramentas e técnicas, gerando uma grande variedade de formatos, o que dificulta o processo de recuperação, manipulação e integração de informações tridimensionais. Desde sua definição a linguagem VRML (Virtual Reality Modeling Language), é um padrão para a representação de informações tridimensionais na Internet [3]. Contudo, a sintaxe da linguagem não permite que sejam incorporados significados aos elementos modelados em Realidade Virtual (RV). Desta forma, o modelo computacional proporcionado por um documento VRML representa somente a geometria e aparência dos objetos, sendo útil apenas para sua visualização. No entanto, o consórcio WEB3D (Web 3D Consortium) responsável pelo desenvolvimento do VRML, propõe uma nova especificação para a linguagem, o padrão X3D(eXtensible 3D). Este formato é capaz de expressar a geometria e comportamento dos modelos no formato VRML utilizando a sintaxe XML (extensible Markup Language)[1], amplamente utilizado em aplicações voltadas a integrarem o novo cenário para qual caminha a Web, denominado como Web 3.0 ou Web Semântica. Nesse sentido, apresentamos neste trabalho um proposta de uso de um modelo virtual 3D que integre as tecnologias X3D e XML afim de se utilizar um mecanismo que defina e descreva os dados desse modelo, o que proporcionará novas possibilidades na manipulação de informação 3D na Web, e a interoperabilidade exigida. Nas seções seguintes abordaremos inicialmente uma definição de Ambiente 3D para RV, suas aplicações e vantagens. Em seguida discorremos sobre o paradigma de anotação semântica de dados e sua relevância para o presente trabalho. Posteriormente, são discutidos as tecnologias e ferramentas relativas à anotação semântica, ambientes tridimensionais e confrontaremos duas metodologias de manipulação de

2 informação tridimensional na Web. Por fim, apresentamos o desenvolvimento de um Sistema de RV, baseado em X3D e utilizando XML e RDF(Resource Description Framework) para descrevê-lo semanticamente, e relatamos os resultados obtidos na construção deste protótipo. 2. Ambiente 3D Ambiente 3D, ou ambiente tridimensional, provém de técnicas de Realidade Virtual (RV), surge com o objetivo de possibilitar uma representação mais próxima do mundo real do que em uma imagem com 2 dimensões. Significa que o ambiente que cerca o usuário é representado em três dimensões (3D) e, além disso, que existem recursos que dão a idéia de que o ambiente possui profundidade e que o usuário pode mover-se através dele [7]. Com sua utilização sendo difundida em diversas áreas de aplicação nos últimos anos, intensificaram-se as pesquisas e os investimentos, surgindo uma miríade de possibilidades e otimização de técnicas, diminuindo o custo das ferramentas envolvidas no processo de construção e utilização de ambiente 3D. Conforme os ambientes tridimensionais e virtuais se popularizam na Internet muitas aplicações necessitam que o ambiente seja colaborativo, ou seja, um ambiente de RV em rede em que usuários participantes compartilham um mesmo espaço 3D com o objetivo de trabalhar em cooperação [2]. Assim, muitos trabalhos se voltaram ao problema de armazenamento e recuperação de objetos tridimensionais, dando a esses componentes uma nova notação de não só imagens 3D em um ambiente mas como informação ou recurso, que pode ser indexado, recuperado e talvez integrado a um novo ambiente. 3. Anotação Semântica de Dados A idéia de se agregar semântica a informação computacional, surge com o advento da evolução da Web que conhecemos (Web 2.0) para o que esta sendo chamado de Web Semântica ou Web 3.0. Definida por [12] como uma extensão da Web atual na qual a informação recebe um significado bem definido possibilitando computadores e pessoas a trabalharem em cooperação. Neste sentido, a Web Semântica é uma visão: a idéia de ter dados na Web definidos e ligados para serem usados por máquinas não apenas para apresentação, mas para automação, integração e reuso entre aplicações. Para isto, os dados devem ser descritos de forma que a máquina entenda seu significado, sendo necessário que alguns instrumentos/ferramentas sejam utilizados em conjunto[6]. Já existem vários padrões e linguagens recomendadas pela W3C (World Web Wide Consortium), e que já podem ser utilizadas para indexar e inferir semântica em algumas aplicações. Nesse trabalho são abordados técnicas e linguagens que possibilitam a descrição de recursos existentes na Web. 4. XML extensible Markup Language O padrão XML (extensible Markup Language) codifica o conteúdo de um documento, ou descreve dados, e não sua apresentação. A forma como os dados descritos são interpretados e apresentados é função da aplicação que os usará[6]. Ela permite a definição da linguagem para o intercâmbio de documentos estruturados na Internet. Esta linguagem não se baseia em um conjunto restrito de marcadores que definem o significado de trechos dos documentos, como acontece com o HTML (Hypertext Markup Language) [10]; pelo contrário, elas permitem e encorajam que as diversas comunidades existentes na Internet definam seus próprios elementos, através da criação de DTD s (Document Type Definition) específicas. O caráter extensível da linguagem XML estimula sua utilização nas mais diversas aplicações. Ao contrário da linguagem HTML, que restringe-se a descrever a estrutura do documento do ponto de vista da forma como o mesmo deve ser apresentado ao usuário [10]. Integração baseada em páginas XML vai direto ao problema de manter o sistema mais simples, assim mais pessoas podem desenvolver páginas web, tanto em conteúdo como implementações. Usando um conjunto de ferramentas disponíveis, como stylesheets, os usuários podem trabalhar em qualquer formato nativo XML que queiram, e ver que uma representação 3D é tão trivial quanto um processo de transformação. 5. RDF - Resource Description Framework O Resource Description Framework (RDF)[4] é uma aplicação XML que permite a definição dos mecanismos para a representação de metadados. Segundo [10] O RDF é a base para o processamento de metadados; ele permite interoperabilidade entre aplicações que trocam informações interpretadas por máquinas na Web. O RDF define mecanismos para se associar propriedades a determinados recursos. Um recurso em RDF consiste em qualquer objeto que pode ser identificado a partir de uma URI (Uniform Resource

3 Identifier) como, por exemplo, um documento contendo um projeto disponível no endereço A esse recurso pode ser associada uma propriedade Autor contendo o nome do autor do documento. Considerando que o nome do autor seja Roberto, este será o valor da propriedade Autor. Cada valor de propriedade atribuída a um recurso é transformada em uma tríade Recurso-Propriedade Valor: tríade( wrl,autor,roberto) A tríade Recurso-Propriedade-Valor é a base que estabelece um modelo de dados em RDF. Tal modelo pode ser compreendido tanto por seres humanos, na medida em que este pode ser lido como: O Autor do é Roberto, como por máquinas que tem acesso a uma representação formal deste modelo. Quando se trata de associar a determinados dados algum significado, verifica-se que existem múltiplas descrições possíveis para um mesmo conteúdo, de acordo com o contexto em que este é descrito[11]. Desse modo a utilização de metadados para a descrição de um documento exige geralmente a aplicação de múltiplos vocabulários provenientes de comunidades distintas. Por este motivo, o RDF provê, através de um recurso da linguagem XML chamado namespace [3], um mecanismo para permitir o uso de múltiplos vocabulários dentro de um mesmo documento, Considerando-se que cada um dos vocabulários citados esteja disponível em documentos localizados em URIs diferentes, pode-se, através do namespace se associar um prefixo para cada vocabulário contido em uma URI. Anexando-se a cada elemento o prefixo do respectivo vocabulário, é possível identificar inequivocamente os significados e possíveis valores destes elementos. Em RDF a declaração "O autor do é Roberto cujo é roberto@fc.unesp.br" seria escrita da seguinte maneira: <?xml version="1.0"?> <rdf:rdf xmlns:rdf= xmlns:dc= > <rdf:description about = " "> <dc:creator>roberto</dc:creator> <dc: >roberto@fc.unesp.br</dc: > </rdf:description> </rdf:rdf> Graficamente a relação pode ser representada pelo diagrama na figura 1. Roberto dc:creator dc: roberto@fc.unesp.br Figura 1 Grafo representando relação de atributos RDF utilizando namespace e vocabulário Dublin Core 1 Cada vocabulário em RDF recebe o nome de Schema. O Schema RDF fornece informações para a interpretação das declarações do modelo de dados RDF. Como foi apresentado, para se descrever um determinado recurso (um modelo tridimensional, por exemplo), são utilizadas propriedades descritivas de acordo com o domínio. A declaração destas propriedades (atributos) e da sua semântica correspondente é definida no contexto do RDF nos schemas correspondentes[4]. As tríades Recurso- Propriedade-Valor geradas a partir das declarações RDF são confrontadas, através de um parser, com os diversos schemas utilizados, de maneira a se verificar a consistência do documento. Um documento é considerado consistente se todas as propriedades utilizadas na descrição do recurso estão definidas em um schema e se aplicam ao tipo de recurso descrito. 6. Modelagem 3D para Web suportada pelas tecnologias VRML e X3D Arquivos que simulam ambientes tridimensionais para Web(utilizando VRML ou X3D) são, na verdade, uma descrição textual na forma de textos ASCII. Por meio de qualquer processador de textos, o desenvolvedor pode conceber tais arquivos, salvá-los e visualizar os resultados no navegador de Internet associado a um plug-in interpretador da linguagem[1]. A linguagem VRML[3] é o padrão ISO para a representação de informações tridimensionais na Web. A linguagem consiste basicamente de uma série de nós ou "blocos de construção" que permitem a representação de um ambiente virtual. Uma vez definido o ambiente em VRML, o usuário é capaz de visualizar e interagir com este ambiente, "passear" através dos elementos que o compõe e ativar

4 hiperligações com outros documentos ou ambientes virtuais. Um ambiente modelado em VRML é essencialmente uma coleção de objetos organizados em uma estrutura hierárquica[13]. Como na vida real, um objeto é representado pela sua geometria, algumas características da sua superfície (cor, textura, etc.) e uma posição e orientação no espaço. Contudo, a sintaxe da linguagem VRML não permite que seja associada nenhuma informação adicional ao objeto modelado. Desta forma, um componente ou qualquer outro objeto não passa de um conjunto de informações que definem unicamente a sua geometria, aparência e posição no espaço. O significado de cada objeto só pode eventualmente ser conhecido pela aplicação que gerou sua representação. O X3D (extensible 3D) é uma revisão da especificação ISO VRML97, incorporando os avanços dos recursos disponíveis nos últimos dispositivos gráficos comerciais tanto quanto melhoras na sua arquitetura baseado nos anos de retorno da comunidade de desenvolvimento do VRML97[8]. Ele combina tanto dados geométricos como descrições de comportamentos instantâneos em um simples arquivo que tem inúmeros formatos de transmissão, sendo que o padrão de codificação ideal é o XML. O XML foi adotado como sintaxe para o X3D para resolver um grande número de problemas reais, A sintaxe do VRML 97 é estranha para todos com exceção da comunidade do VRML.[1]. Existe uma Document Type Definition (DTD) para X3D, definida como parte do padrão. A URL do DTD é: Também existe um Schema para X3D aceito. Ele é definido como parte do padrão. A URL do Schema é: 7. Manipulação de informação 3D na Web Diversas abordagens têm sido propostas para a representação e distribuição de informações tridimensionais, permitindo não somente a visualização da geometria dos objetos mas também agindo como uma verdadeira interface tridimensional para a Web[9]. Relatamos aqui duas abordagens, já confrontadas em [11], utilizadas para a distribuição de informações tridimensionais na Web. No primeiro caso, toda a inteligência do sistema está implementada do lado do servidor. Nele estão armazenadas todas as informações do modelo computacional e as aplicações responsáveis pela conversão dos dados do modelo computacional para o formato VRML. Nesta abordagem, o cliente não passa de um mero visualizador das informações geradas pelo servidor. Toda manipulação do modelo tridimensional tem que ser feita através de uma solicitação ao servidor que fica responsável pelo processamento da solicitação e envio para o cliente de um novo documento que atenda suas expectativas. Esta abordagem apresenta uma série de inconvenientes. Em primeiro lugar, qualquer interação do usuário com o modelo computacional tem que ser submetida ao servidor, o que contribui com o aumento do tráfego na rede. Em segundo lugar, o servidor pode ficar sobrecarregado com o processamento de inúmeras solicitações, que podem ser realizadas por diversos clientes. Finalmente, nesta abordagem verifica-se uma subutilização dos recursos computacionais existentes no cliente; este representa apenas um terminal de visualização das informações tridimensionais geradas no servidor. Em uma segunda abordagem, o servidor, em atenção a uma solicitação do cliente, extrai da base de dados dos modelos computacionais as informações requisitadas e repassa para o cliente, no formato original do modelo, um subconjunto da base original. Uma aplicação no lado cliente, um plug-in embutido em um browser HTML, converte os dados para o formato VRML permitindo a realização de algumas simulações, sem a necessidade de constantes requisições ao servidor. Esta abordagem, embora reduza sensivelmente o tráfego de informações entre o cliente e o servidor e explore os recursos computacionais existentes no cliente, continua fortemente dependente do formato dos modelos computacionais e necessita de um esforço adicional para a manutenção dos plug-ins instalados em todos os clientes. A solução adequada para a distribuição de informações tridimensionais na Web deve levar em consideração as limitações de tráfego e uma padronização dos dados que trafegam na rede, buscando ainda um equilíbrio no esforço computacional exigido dos clientes e servidores. A utilização do mecanismo para a codificação de metadados e descrição de recursos na Web (RDF) pode agora descrever os elementos de realidade virtual escritos no padrão X3D, possibilitando uma solução genérica e extensível para a integração e distribuição de informações tridimensionais. 8. Desenvolvimento de um Modelo 3D Descrito Semanticamente Apresentamos o desenvolvimento de um Modelo Virtual 3D no formato X3D e baseado na semântica introduzida através do RDF.

5 O XML e RDF estabelecem um padrão em termos do formato de como os dados são registrados em um documento. Estes padrões definem, no entanto, uma convenção de como as aplicações devem acessar e manipular tais dados contidos no modelo. Como exemplo para aplicação foi utilizado um modelo de Estrutura Dentária em RV utilizando a sintaxe X3D. Relacionamos características mais relevantes para a descrição de uma Estrutura Dentária para a construção do vocabulário schema e em seguida foi codificado em RDF. Vale salientar que o schema apresentado não tem a pretensão de ser uma referência na representação de metadados para as aplicações da odontologia, sendo nossa intenção apenas simular os metadados necessários à descrição dos elementos tridimensionais. Para manipulação do arquivo XML/RDF foi utilizada a API Java JDOM(Document Object Model). Com a utilização do DOM podemos alterar, criar e navegar pela estrutura do documento XML. Utilizando o vocabulário definido no schema, é possível identificar e atribuir significado aos diversos elementos do modelo, por exemplo um schema criado para descrever a estrutura dentária pode identificar elementos como tipos dentes, gengiva, arcada,etc., uma vez que estes elementos estejam organizados dentro de classes. Após conversão do modelo 3D em VRML para o formato X3D, foi realizado anotações de alguns objetos do modelo Estrutura Dentária em 3D. Segue, como exemplo, o código X3D para descrição semântica do objeto incisivo central superior. </Shape> <MetadataSet name="incisivo central superior"> <MetadataString name="tipo" value = "permanente"/> <MetadataString/> <MetadataString name="status" values = "bom"/> <MetadataString/> </MetadataSet> </Transform> <Transform DEF="obj11" translation="0 0 0"> <Shape> <Appearance> <Material diffusecolor=" "/> </Appearance> Para criar a interface de manipulação do modelo 3D, foi utilizado a API XJ3D, que possui um browser próprio para visualização de arquivos VRML e X3D. A aplicação possibilita carregar o modelo X3D em um frame dentro do Java. A representação em X3D pode ser manipulada pelo usuário, uma vez que a API DOM não apenas possibilita a recuperação dos dados mas também possui métodos para manipulá-los, permitindo, por exemplo, quando seja necessário obter visualização seletiva de qualquer informação contida no modelo 3D. A visualização seletiva pode ser evidenciada na Figura 2, onde o usuário solicitou que fossem representados os dentes incisivos centrais. Uma vez identificado os elementos, o método de consulta, utilizando a API DOM, extrai a descrição dos elementos referidos do modelo X3D e os envia para o Browser de visualização. Figura 2 Visualização de informação solicitada pelo usuário, Dentes Incisivos Centrais A aplicação também permite que o usuário tome conhecimento dos metadados utilizados na definição dos elementos tridimensionais. 9. Considerações Finais O desenvolvimento do presente trabalho proporcionou a investigação de ferramentas e conceitos de Realidade Virtual e da Web Semântica. A integração dessas duas áreas permite a incorporação de semântica a modelos tridimensionais, acompanhando a uma nova tendência em relação ao tratamento de informações na Web. Diferente dos métodos de apresentação e manipulação de modelos tridimensionais apresentados na seção 7, a abordagem utilizando X3D e XML/RDF, possibilita que o processo de manipulação e extração de dados tridimensionais na Web seja dividido entre o cliente e o servidor. Além disso, estando os recursos 3D descritos semanticamente, é permitida a manipulação, o compartilhamento, a integração e as inferências por sistemas ou agentes. A plataforma Java se mostrou apropriada para a manipulação de XML com o uso da API JDOM, como também para manipulação dos recursos X3D. Com o desenvolvimento do modelo 3D protótipo, verificou-se que a integração de semântica aos recursos 3D é viável e não compromete o desempenho na utilização de um AV3D.

6 A presente proposta é genérica e pode ser utilizada por qualquer comunidade que utilize a representação tridimensional, sendo facilmente estendível e aberta à integração com vocabulários voltados a outros aspectos, ou que agregam uma semântica específica de uma comunidade. 10. Referências [1] A. CARDOSO, J. G PAIVA, SOARES, L. P.. VRML e X3D. In: Alexandre Cardoso; Claudio Kirner; Edgard Lamounier; Judith Kelner. (Org.). Tecnologias para o Desenvolvimento de Sistema de Realidade Virtual e Aumentada. 1 ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2007, v. 1, p [2] Ch. Bouras, A. Panagopoulos, Th. Tsiatsos. Advances in X3D multi-user virtual environments. Seventh IEEE International Symposium on Multimedia. Irvine, Califórnia. 2005, p [3] D. Ames, D. Nadeau and J. Moreland,, VRML 2.0, Sourcebook, 2nd. Edition, Wiley John &Sons, Inc., [4] D. Brickley and R.V. Guha,, Resource Description Framework (RDF) Schema Specification - W3C Proposed Recommendation. [Online] 03 March [5] K. Claudio, S. Robson- editores. Livro do présimpósio, IX Symposium on Virtual and Augmented Reality Petrópolis RJ, Editora SBC Sociedade Brasileira de Computação, Porto Alegre, syntax/. W3C Recommendation 22 February [11] P. C. Jorge, C. A. C. TEIXEIRA, A. SANTANCHÈ. Visualização de Modelos Tridimensionais de Sistemas de Informações Geográficas Distribuídos Baseados na WEB. In: I Brazilian Workshop on GeoInformatics - GEOINFO 99, 1999, Campinas. Proceedings of the I Brazilian Workshop on GeoInformatics (GEOINFO 99), p [12] T. Berners-Lee, J. Handler, O. Lassila, "The Future of the Web "< 1issue/050 1berners-lee.html> [13] The Dublin Core: A Simple Content Description Model for Electronic Resources, [Online] [14] VRML97 - Virtual Reality Modeling Language Specification, [Online] /specification/vrml97. ISO/IEC :1997. [15] WEB3D Virtual Reality Modeling Language Consortium [Online] 1 Dublin Core é um esquema de metadados descritos em XML e RDF que visa descrever objetos digitais, tais como, videos, sons, imagens, textos e sites na web. [6] L. Paulo, C. Gilberto e Q. Gilberto. GeoBR: Intercâmbio Sintático e Semântico de Dados Espaciais. IV Simpósio Brasileiro de Geoinformática. Caxambu MG p [7] L.R. Altieres, Projeto de um Ambiente 3D de Visualização e Reprodução de Eventos Capturados e Interpretados a Partir de Ambientes Físicos Cientes de Contexto para Aplicações de Preparação para Emergência, Dissertação(mestrado), Universidade Federal de São Carlos, São Carlos - SP, 2006, 96 p. [8] L. P. SOARES. RV suportada pelas tecnologias VRML e X3D. In: Alexandre Cardoso, Edgard Lamounier. (Org.). Realidade virtual: Uma abordagem prática. São Paulo: Mania de Livro, 2004, v. 1, p [9] M. Jern, 3D Date Visualization on the Web, Proceedings of the 1998 Mulmedia Modeling, Lausanne, Switzerland, October 12-15, [10] O. Lassila, e R.R. Swick, Resource Description Framework (RDF) Model and Syntax Specification. W3C - World Wide Web Consortium, [Online]

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.

Leia mais

O padrão RDF na descrição de imagens

O padrão RDF na descrição de imagens O padrão RDF na descrição de imagens Edeilson Milhomem da Silva 1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Sistemas de Informação Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Cx. Postal 160 77054-970

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...

Leia mais

Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados

Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2 0 1 2. 2 Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 2 Computação em Nuvem Desafios e Oportunidades A Computação em Nuvem

Leia mais

XHTML 1.0 DTDs e Validação

XHTML 1.0 DTDs e Validação XHTML 1.0 DTDs e Validação PRnet/2012 Ferramentas para Web Design 1 HTML 4.0 X XHTML 1.0 Quais são os três principais componentes ou instrumentos mais utilizados na internet? PRnet/2012 Ferramentas para

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Análise da Nova Linguagem HTML5 para o Desenvolvimento Web

Análise da Nova Linguagem HTML5 para o Desenvolvimento Web Análise da Nova Linguagem HTML5 para o Desenvolvimento Web Sergio N. Ikeno¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil sergioikn@gmail.com, kessia@unipar.br Resumo.

Leia mais

XML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi

XML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi XML e Banco de Dados de Internet Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi Motivação Diversas aplicações Web utilizam Fontes de Dados (BD); Arquitetura Cliente-Servidor (2

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

CRIAÇÃO DE SITES (AULA 1)

CRIAÇÃO DE SITES (AULA 1) Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br CRIAÇÃO DE SITES (AULA 1) Internet É um conglomerado deredesem escala mundial de milhões de computadores

Leia mais

Web Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado

Web Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que

Leia mais

X3DOM E WEBGL: O 3D INDEPENDENTE NA WEB

X3DOM E WEBGL: O 3D INDEPENDENTE NA WEB X3DOM E WEBGL: O 3D INDEPENDENTE NA WEB Augusto Francisco Ferbonink¹, Willian Barbosa Magalhães 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil aferbonink@gmail.com wmagalhães@unipar.com Resumo.

Leia mais

HTML Página 1. Índice

HTML Página 1. Índice PARTE - 1 HTML Página 1 Índice HTML A HISTÓRIA... 2 O COMEÇO E A INTEROPERABILIADE... 3 Primeira Página... 4 Entendendo seu código... 5 Abrindo o código fonte da sua página... 6 Comentários na página...

Leia mais

PADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB

PADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB PADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB Ederson dos Santos Cordeiro de Oliveira 1,Tiago Bonetti Piperno 1, Ricardo Germano 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR- Brasil edersonlikers@gmail.com,

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM

OBJETOS DE APRENDIZAGEM MEDs e METADADOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM O que é um objeto de aprendizagem? Segundo Wiley, D.A.,2000 Qualquer entidade DIGITAL que pode ser usada, reusada ou referenciada durante um processo de aprendizagem

Leia mais

Desenvolvendo para WEB

Desenvolvendo para WEB Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura

Leia mais

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará : 1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,

Leia mais

DWEB. Design para Web. Fundamentos Web I. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico

DWEB. Design para Web. Fundamentos Web I. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico DWEB Design para Web Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico Fundamentos Web I E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br

Leia mais

Uso de taxonomias na gestão de conteúdo de portais corporativos.

Uso de taxonomias na gestão de conteúdo de portais corporativos. Gestão de Conteúdo web através de ontologias: conceitos e aplicações Fernando Silva Parreiras Contextualização O que? Uso de taxonomias na gestão de conteúdo de portais corporativos. Quem? Gerentes, consultores

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi 5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem

Leia mais

Introdução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional

Introdução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional Introdução à Linguagem JAVA Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação Laboratório de Visão Computacional Vantagens do Java Independência de plataforma; Sintaxe semelhante às linguagens

Leia mais

Programação Web Prof. Wladimir

Programação Web Prof. Wladimir Programação Web Prof. Wladimir Linguagem de Script e PHP @wre2008 1 Sumário Introdução; PHP: Introdução. Enviando dados para o servidor HTTP; PHP: Instalação; Formato básico de um programa PHP; Manipulação

Leia mais

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Basedos na Web Capítulo 12 Agenda Arquitetura Processos Comunicação Nomeação Sincronização Consistência e Replicação Introdução

Leia mais

CSS. Oficina de CSS Aula 10. Cascading Style Sheets. Cascading Style Sheets Roteiro. Cascading Style Sheets. Cascading Style Sheets W3C

CSS. Oficina de CSS Aula 10. Cascading Style Sheets. Cascading Style Sheets Roteiro. Cascading Style Sheets. Cascading Style Sheets W3C Roteiro Oficina de Aula 10 s Selos de conformidade Prof. Vinícius Costa de Souza www.inf inf.unisinos..unisinos.br/~vinicius outubro de 2006 W3C São um conjunto de normas, diretrizes, recomendações, notas

Leia mais

Agregadores de Conteúdo

Agregadores de Conteúdo Agregadores de Conteúdo São programas ou sites capazes de interpretar e mostrar o conteúdo dos Feeds RSS. Essa é uma forma de facilitar a leitura de vários sites e blogs, acessando o que há de novo em

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Web

Desenvolvimento de Aplicações Web Desenvolvimento de Aplicações Web André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Método de Avaliação Serão realizadas duas provas teóricas e dois trabalhos práticos. MF = 0,1*E + 0,2*P 1 + 0,2*T 1 + 0,2*P

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

Sistemas para internet e software livre

Sistemas para internet e software livre Sistemas para internet e software livre Metodologia de modelagem de aplicações WEB Image: FreeDigitalPhotos.net Domínio: Elementos de aplicação WEB Páginas Web Scripts Formulários Applets e ActiveX Motivação

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web. Tipos de Sites. Profª MSc. Elizabete Munzlinger www.elizabete.com.br

Introdução à Tecnologia Web. Tipos de Sites. Profª MSc. Elizabete Munzlinger www.elizabete.com.br IntroduçãoàTecnologiaWeb TiposdeSites ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br TiposdeSites Índice 1 Sites... 2 2 Tipos de Sites... 2 a) Site

Leia mais

RDF e RDF Schema na representação de páginas do portal CEULP/ULBRA

RDF e RDF Schema na representação de páginas do portal CEULP/ULBRA RDF e RDF Schema na representação de páginas do portal CEULP/ULBRA Danilo de Abreu Noleto 1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Curso de Sistemas de Informação Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA)

Leia mais

Autoria Web Apresentação e Visão Geral sobre a Web

Autoria Web Apresentação e Visão Geral sobre a Web Apresentação e Visão Geral sobre a Web Apresentação Thiago Miranda Email: mirandathiago@gmail.com Site: www.thiagomiranda.net Objetivos da Disciplina Conhecer os limites de atuação profissional em Web

Leia mais

Desenvolvimento em Ambiente Web. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Desenvolvimento em Ambiente Web. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Desenvolvimento em Ambiente Web Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Arquitetura Cliente-Servidor Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Cliente ( Navegador/Browser) - Internet

Leia mais

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

Protótipo de sistema de consultas utilizando a linguagem SPARQL

Protótipo de sistema de consultas utilizando a linguagem SPARQL Protótipo de sistema de consultas utilizando a linguagem SPARQL Aluno(a): André Luiz Nunes Orientador: Roberto Heinzle Roteiro Introdução Objetivos Web semântica Tecnologias para web semântica Trabalhos

Leia mais

Documento de Arquitetura

Documento de Arquitetura Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

Web Semântica. Web Semântica. uma introdução @yaso

Web Semântica. Web Semântica. uma introdução @yaso Web Semântica uma introdução @yaso O que é SEMÂNTICA Semântica é o estudo do signifcado. Incide sobre a relação entre signifcantes, tais como palavras, frases, sinais e símbolos, e o que eles representam,

Leia mais

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado O NetPublisher é um sistema de gerenciamento de portais e websites corporativos (intranets ou extranets), apropriado para pequenas, médias e grandes empresas. O conteúdo do website pode ser atualizado

Leia mais

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET Prof. Marcondes Ribeiro Lima Fundamentos de Internet O que é internet? Nome dado a rede mundial de computadores, na verdade a reunião de milhares de redes conectadas

Leia mais

Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate

Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Tiago Peres Souza 1, Jaime Willian Dias 1,2 ¹Universidade paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagop_ti@hotmail.com 2 Universidade

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Motivação

1 Introdução. 1.1. Motivação 1 Introdução A adoção do Ginga-NCL como middleware declarativo do SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital) estabeleceu um marco no desenvolvimento de aplicações interativas para TV Digital terrestre

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

Sistema de Informação Integrado

Sistema de Informação Integrado Sistema de Informação Integrado Relatório de Atividades Centro de Referência em Informação Ambiental, CRIA Novembro, 2005 Trabalho Realizado As atividades básicas previstas para o primeiro trimestre do

Leia mais

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

dados abertos cartilha para desenvolvedores

dados abertos cartilha para desenvolvedores dados abertos cartilha para desenvolvedores Esta publicação é um encarte integrante do Manual dos dados abertos: desenvolvedores, resultante do acordo de cooperação técnico-científica entre o Laboratório

Leia mais

3 Arquitetura do Sistema

3 Arquitetura do Sistema 3 Arquitetura do Sistema Este capítulo irá descrever a arquitetura geral do sistema, justificando as decisões de implementação tomadas. Na primeira seção iremos considerar um conjunto de nós interagindo

Leia mais

GT Computação Colaborativa (P2P)

GT Computação Colaborativa (P2P) GT Computação Colaborativa (P2P) Djamel Sadok Julho de 2003 Este documento tem como objetivo descrever o projeto de estruturação do grupo de trabalho GT Computação Colaborativa (P2P), responsável pelo

Leia mais

Programação para a Web - I. José Humberto da Silva Soares

Programação para a Web - I. José Humberto da Silva Soares Programação para a Web - I José Humberto da Silva Soares Fundamentos de Internet Rede Mundial de Computadores; Fornece serviços, arquivos e informações; Os computadores que têm os recursos são chamados

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

PROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB WEBSERVICES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um WebService e sua utilidade Compreender a lógica de funcionamento de um WebService Capacitar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário

Leia mais

Armazenamento e Pesquisa de Topic Maps em Banco de Dados Relacional

Armazenamento e Pesquisa de Topic Maps em Banco de Dados Relacional Armazenamento e Pesquisa de Topic Maps em Banco de Dados Relacional Lucas Indrusiak, Renato Azevedo, Giovani R. Librelotto UNIFRA Centro Universitário Franciscano Rua dos Andradas, 1614 97.010-032 Santa

Leia mais

Projeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.

Projeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge. Projeto Demoiselle Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.net Palestrantes: Antônio Carlos Tiboni Luciana Campos Mota 20/07/2009

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO. Série Ponto

UM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO. Série Ponto UM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO Série Ponto POR QUE NOVO CONCEITO? O que é um WEBPLC? Um CP na WEB Por que usar INTERNET? Controle do processo de qualquer lugar WEBGATE = conexão INTERNET/ALNETII WEBPLC

Leia mais

2 Geração Dinâmica de Conteúdo e Templates de Composição

2 Geração Dinâmica de Conteúdo e Templates de Composição 2 Geração Dinâmica de Conteúdo e Templates de Composição Alguns dos aspectos mais importantes na arquitetura proposta nesta dissertação são: a geração dinâmica de conteúdo e a utilização de templates de

Leia mais

Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT.

Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. PÁGINA: 2 de 21 Nenhuma parte deste documento pode ser utilizado ou reproduzido, em qualquer meio

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN José Agostinho Petry Filho 1 ; Rodrigo de Moraes 2 ; Silvio Regis da Silva Junior 3 ; Yuri Jean Fabris 4 ; Fernando Augusto

Leia mais

World Wide Web. Disciplina de Informática PEUS, 2006 - U.Porto. Disciplina de Informática, PEUS 2006 Universidade do Porto

World Wide Web. Disciplina de Informática PEUS, 2006 - U.Porto. Disciplina de Informática, PEUS 2006 Universidade do Porto World Wide Web Disciplina de Informática PEUS, 2006 - U.Porto Redes de Comunicação Nos anos 60 surgem as primeiras redes locais destinadas à partilha de recursos fisicamente próximos (discos, impressoras).

Leia mais

EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN. TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br

EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN. TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN Prof. Dr. José Eduardo Santarem Segundo USP santarem@usp.br TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br Introdução Disponibilizar Dados Disponibilizar

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

1.1. Aplicações de TVD dinâmicas

1.1. Aplicações de TVD dinâmicas 1 Introdução Uma aplicação de TV Digital (TVD) comumente é composta por um vídeo principal associado a outros objetos (aplicações, imagens, vídeos, textos etc.), que são transmitidos em conjunto possibilitando

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

Artur Patitucci Sobroza, Engenheiro Eletricista e Gerente do Produto @aglance da SoftBrasil Automação.

Artur Patitucci Sobroza, Engenheiro Eletricista e Gerente do Produto @aglance da SoftBrasil Automação. Artigos Técnicos Gestão de informações em tempo real Artur Patitucci Sobroza, Engenheiro Eletricista e Gerente do Produto @aglance da SoftBrasil Automação. Conectividade é a palavra do momento. A troca

Leia mais

Introdução à Engenharia de Software

Introdução à Engenharia de Software Introdução à Engenharia de Software Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Imagem Clássica Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma visão sobre o que é a engenharia

Leia mais

Serviços Web: Introdução

Serviços Web: Introdução Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Web Design. Prof. Felippe

Web Design. Prof. Felippe Web Design Prof. Felippe 2015 Sobre a disciplina Fornecer ao aluno subsídios para o projeto e desenvolvimento de interfaces de sistemas Web eficientes, amigáveis e intuitivas. Conceitos fundamentais sobre

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE INTERNET. Disciplina: INFORMÁTICA 1º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA

CONCEITOS BÁSICOS DE INTERNET. Disciplina: INFORMÁTICA 1º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA CONCEITOS BÁSICOS DE INTERNET Disciplina: INFORMÁTICA 1º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA conceito inicial Amplo sistema de comunicação Conecta muitas redes de computadores Apresenta-se de várias formas Provê

Leia mais

Anexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP

Anexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP Anexo VI Edital nº 03361/2008 Projeto de Integração das informações de Identificação Civil 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP A Senasp procura adotar os padrões de interoperabilidade

Leia mais

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS CONTEÚDO HARDWARE - 2 AULAS SISTEMA OPERACIONAL - 2 AULAS INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br APLICATIVOS OFFICE - 3 AULAS INTERNET - 1 AULA REDE - 2 AULA SEGURANÇA - 1 AULA BANCO DE

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À LINGUAGEM XML

BREVE INTRODUÇÃO À LINGUAGEM XML BREVE INTRODUÇÃO À LINGUAGEM XML Por Carlos H. Marcondes marcon@vm.uff.br Rio de Janeiro Abril 2008 PROGRAMA 1.Problema, motivações e conceitos 2.Estrutura de um documento XML 1.DTDs, Schemas 2.Folhas

Leia mais

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma

Leia mais

Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br

Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br CONCEITOS DE INTERNET E INTRANET CONCEITOS DE INTERNET E INTRANET INTERNET => CONJUNTO DE REDES LIGANDO COMPUTADORES MUNDO A FORA. INTRANET => REDE

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Web Design Aula 01: Conceitos Básicos

Web Design Aula 01: Conceitos Básicos Web Design Aula 01: Conceitos Básicos Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação Motivação Motivação Motivação Roteiro Introdução Papéis e Responsabilidades Construindo um site

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JEFFERSON ANTONIO RIBEIRO PASSERINI, MARIA BETÂNIA RICCI BOER

ORIENTADOR(ES): JEFFERSON ANTONIO RIBEIRO PASSERINI, MARIA BETÂNIA RICCI BOER Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: REALIDADE AUMENTADA APLICADA A PUBLICIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Anexo I Formulário para Proposta

Anexo I Formulário para Proposta PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura

Leia mais