Impactes na biodiversidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Impactes na biodiversidade"

Transcrição

1 Impactes na biodiversidade A biodiversidade Biodiversidade é a variabilidade entre os organismos vivos de todas as fontes, inter alia, meio terrestre, meio marinho, e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que esses organismos fazem parte; isto inclui a diversidade dentro de cada espécie, entre espécies e entre ecossistemas (Nações Unidas 1992: Artigo 2).

2 Os diferentes níveis da biodiversidade Ecossistemas Espécies Populações Genes Importância dos diferentes níveis da biodiversidade

3 Desflorestação na Amazónia As taxas de extinção de vertebrados são actualmente mil vezes mais elevadas do que aquilo que é observado no registo fóssil do cenozóico (Pimm et al., 1995) A intensificação do uso humano da paisagem é a principal causa da perda de biodiversidade (Sala et al., 2000, Hilton-Taylor, 2001) Definições Ecossistema é um complexo dinâmico de comunidades de plantas, animais, e microorganismos e o seu ambiente não vivo que interagem como uma unidade funcional Habitat É uma área ocupada por e que suporta organismos vivos. Também utilizado para definir os requisitos ambientais de uma espécie em particular.

4 Efectivo populacional Entende-se por efectivo populacional o número de indivíduos que existe num determinado espaço e intervalo de tempo, estando dependente dos parâmetros populacionais. Link para Parâmetros populacionais e Tabelas de vida A escolha do método a utilizar, para a determinação do efectivo populacional, está condicionada pelas características das populações em estudo. A avaliação absoluta de efectivos faz-se Avaliação absoluta de efectivos Estimativa de efectivos Métodos Contagem directa (Fig. A) Colheita de amostras (Fig. B) Método de Captura- - Recaptura (Fig. C) Recenseamento visual ou auditivo (Fig. D) No local ou com o auxílio de fotografia aérea ou infra- -vermelha. Remoção de amostras de volume conhecido e constante localizadas sistemática ou aleatoriamente no meio estudado. Captura, marcação e recaptura, após libertação, de um certo nº de indivíduos. Detecção das manifestações da presença dos indivíduos. Exemplos de aplicação Usada em populações fixas: espécies vegetais, colónias de lapas ou mexilhões, entre outros. Em populações de herbáceas (em savanas, estepes, pradarias, etc) podem retirar-se todos os indivíduos presentes em quadrados de amostragem de 1 a 5 metros de lado, distribuidos aleatoriamente. Utilizado em aves cuja marcação é feita através de anilhas identificativas. Realização de transectos (percurso de comprimento conhecido, feito a uma velocidade constante), para detecção de indícios de presença. por contagem directa do número de indivíduos presentes num dado local num determinado momento. De um modo geral, só é possível fazer recenseamentos absolutos da espécie humana e animais domésticos A estimativa de efectivos implica a adopção de uma estratégia de amostragem que permite inferir o número total de indivíduos a partir de uma amostra dos mesmos. Padrão de distribuição espacial Podem considerar-se três tipos fundamentais de distribuição espacial dos indivíduos: Distribuição Uniforme ou Regular Distribuição Aleatória ou ao Acaso Distribuição Agrupada ou Contagiosa A repartição espacial dos indivíduos não é constante no tempo, podendo ser afectada, por exemplo, pelas migrações. Link para Parâmetros populacionais Distribuição Uniforme ou Regular Amostras com a mesma área têm o mesmo número de efectivos. Ocorre quando os indivíduos mantêm uma distância mínima, mais ou menos semelhante entre eles, de forma a reduzir interacções negativas. Apresentam-na indivíduos sésseis que só deste modo podem assegurar espaço e alimento necessários à sua sobrevivência Sendo rara em populações naturais, é muito comum no caso de plantas cultivadas e florestação com fins económicos. Olival onde se pode visualizar uma distribuição regular das árvores.

5 Fotografia de Grupo Lobo Rui Morais de Sousa Fotografia de Miguel Rosalino Padrão de distribuição espacial Distribuição Aleatória ou ao Acaso Amostras com a mesma área em que o número de efectivos varia ao acaso. Acontece quando não há interacções entre seres vivos, isto é, a presença de um indivíduo não afecta a de outro (é rara na natureza). Paisagem da Serra da Estrela onde se visualiza a distribuição ao acaso das plantas aí existentes, sobretudo a nível dos arbustos. Oásis Distribuição Agrupada ou Contagiosa Amostras com a mesma área apresentam diferenças muito contrastantes no número de efectivos. É consequência de dois factores diferentes: - quando só determinados locais de um ambiente heterogéneo são propícios para a sobrevivência dos indivíduos (Ex. Populações de plantas existentes nos oásis); - quando os organismos de uma determinada espécie se associam (Ex. Animais com comportamento gregário, agrupados devido a estratégias de reprodução, etc). Link para Ecologia do comportamento Grupo de gamos (Dama dama). Estes cervídeos formam, fora da época da reprodução, associações de constituição diferente: grupos distintos de machos adultos e de fêmeas adultas com juvenis. Áreas vitais Cada indivíduo de uma população necessita de uma determinada área para se alimentar e reproduzir- área vital. Este espaço compreende zonas de reprodução e alimentação, muitas vezes ocupadas exclusivamente por um indivíduo (A) ou um casal (por vezes em vez de um casal este espaço é compartilhado por um macho e várias fêmeas) (B) e menos frequentemente por um grupo de indivíduos com coesão social (C). B Área vital - machos Área vital - fêmeas A À excepção do período reprodutor as toupeiras (Talpa occidentalis) apresentam territórios exclusivos. As genetas (Genetta genetta) excluem do seu território os indivíduos adultos do mesmo sexo. C O lobo (Canis lupus) é um carnívoro social que partilha o seu território com outros do mesmo grupo.

6 Territórios É importante não confundir área-vital com território. Este último termo deve ser utilizado apenas quando um indivíduo defende, activamente, a sua área-vital, quer por os recursos serem escassos quer para assegurar a reprodução, ou ambos. Dependendo das espécies, a localização dos territórios pode manter-se ao longo do tempo ou variar sazonalmente (consoante a disponibilidade de alimento, época de reprodução, etc). Link para Ecologia do comportamento Existem espécies que, embora sendo territoriais a maior parte do ano, na altura da reprodução alteram este comportamento (por exemplo o sistema arena Lek ). As manadas de veados (na foto Cervus nippon na República- -Checa) apresentam um sistema arena na altura da reprodução, tendo os machos mini-territórios de 10 metros de diâmetro. A águia-calçada (Hieraaetus pennatus) é uma ave de rapina monogâmica e territorial, visitante estival da Europa, que passa o Inverno na África subsaariana. O sistema territorial do visão-americano (Mustela vison) durante a época da reprodução dilui-se e os machos vagueiam em busca do maior número possível de fêmeas. Estrutura sexual A relação entre o número de machos e o número de fêmeas razão entre sexos ( Sex-ratio ) varia de espécie para espécie. Em algumas populações este valor desvia-se dos 1:1 esperados. Encontra-se nesta situação o melro-rabudo-americano (Quiscalus mexicanus), cujas populações do Texas (EUA) são formadas por 29% de machos, apesar destes constituirem 50% das crias (in Krebs,1994). O sex-ratio de uma população afecta, claramente, a taxa de reprodução podendo influenciar, também, as interacções sociais. Link para Ecologia do comportamento Melro-rabudo-americano (Quiscalus mexicanus) O gorila (Gorilla gorilla) é uma das espécies que, na natureza, apresenta uma razão entre sexos de 1:1 formando casais duradouros

7 Fotografia de Miguel Rosalino Fotografia de Miguel Rosalino Estratégias demográficas- exemplos A B O albatroz-viajeiro (Diomedea exulans) (A) é considerado um K-estrategista porque se reproduz em anos alternados, com posturas de apenas 1 ovo, atinge a maturidade sexual tardiamente (9-11 anos), tem uma grande longevidade e o seu efectivo populacional é reduzido, mas estável. Inversamente, o chapim-azul (Parus caeruleus) (B), é um r-estrategista, reproduz-se frequentemente, com posturas de 7 a 12 ovos, atinge a maturidade sexual rapidamente (1 ano), apresenta uma mortalidade elevada e grande flutuação populacional. Teias tróficas Consumidor secundário Consumidor primário Produtor Consumidor secundário Consumidor secundário Consumidor primário Cadeia alimentar com 4 níveis tróficos. Todos os organismos precisam de obter energia e nutrientes para viverem. Existem seres vivos capazes de sintetizar compostos orgânicos a partir de moléculas simples, utilizando energia solar (plantas), ou energia obtida a partir de compostos inorgânicos (vários grupos de bactérias) produtores ou autotróficos. Todos os outros seres são consumidores ou heterotróficos, obtendo directa ou indirectamente compostos orgânicos a partir dos autotróficos. Entre os heterotróficos podemos distinguir os consumidores primários (Link para Herbivoria ), que se alimentam de plantas, os secundários (Link para Predação ), que se alimentam de outros animais, e os decompositores que se alimentam de matéria orgânica morta. Todos estes organismos ocupam uma determinada posição nível trófico na cadeia trófica ou alimentar (sequência de organismos que se alimentam uns dos outros). As cadeias alimentares inter-relacionam-se, entrelaçando-se, originando redes tróficas ou teias alimentares.

8 Fotografia de Miguel Rosalino Estrutura de uma comunidade O conceito de comunidade implica a existência de populações de diferentes espécies que ocupam vários níveis tróficos, interagindo entre si. Os limites de uma comunidade dependem da escala de análise que se considere. Ou seja, uma comunidade mais ampla e complexa pode subdividir-se em várias comunidades restritas e simples. Link para Ecologia das comunidades 3 Numa comunidade diversificada e complexa como esta zona florestal nas margens do rio Ceira, podemos identificar comunidades mais restritas como por exemplo a que habita o rio (1), a da vegetação ripícola envolvente (2) ou a existente no eucaliptal (3). 2 1 Sucessão ecológica Os liquenes são os primeiros seres vivos a colonizar uma rocha nua espécies pioneiras numa sucessão primária. As comunidades não são estáticas, mesmo que nos pareçam assim quando vistas à nossa escala de tempo. Estes processos de mudança podem ser agrupados de acordo com o tipo de alteração e intervalo de tempo em que ocorrem: flutuações e ritmos - alterações não direccionais que se sucedem mais ou menos continuamente em unidades temporais como o dia ou ano; sucessão - transformações do tipo tendencial ou direccional, que ocorrem em intervalos de tempo de alguns anos a vários séculos e se sucedem a partir de um processo de colonização. As sucessões que dizem respeito à colonização de um local onde anteriormente não existia vida (ex: rochas postas a nú pelo retrocesso de um glaciar) denominam-se sucessões primárias. No entanto, a maioria das sucessões que são observáveis são sucessões secundárias; estas correspondem à colonização de um local onde anteriormente já teria existido uma comunidade (ex. campos abandonados pelos agricultores e zonas destruídas pelo fogo). É ainda possível que uma sucessão se repita num intervalo de tempo mais ou menos longo, por sofrer ciclicamente um processo que a faz retornar à fase de colonização - sucessão cíclica (ex: ilhas com vulcões não extintos). Independentemente da sua origem, o fogo desencadeia, nas áreas que atinge, um processo de sucessão secundária.

9 Diagrama de Sucessões ecológicas Sucessão primária Sucessão cíclica O fogo periódico pode manter o subclimax Colonização Estádio pioneiro Estádios intermédios Subclimax Climax 1 2a 1 Estádio pioneiro corresponde ao estabelecimento de organismos invasores (espécies pioneiras) que à medida que crescem e se desenvolvem favorecem a fixação de outras espécies. 2 2b Estádio intermédio caracterizado pela presença de espécies mais exigentes em relação aos factores ambientais, que colonizam o ambiente modificado pelas comunidades anteriores. Uma perturbação pode fazer regredir a sucessão Sucessão secundária 3 Evolução de um sistema dunar. Devido ao movimento constante das dunas através da acção do vento, o estádio climax (4) nunca é atingido. 3 Subclimax 4 Climax estádio estruturalmente Estádio final de uma sucessão, mais complexo em que as que precede a comunidades fase climax. estão em equilíbrio dinâmico com o ambiente. Relação espécie-área

10

11 Number of bir dspecie s National Parks of Costa Rica LM T MA VP HC RV A BCC SR CR Area HKm 2 L O problema das pequenas populações

12 Metapopulações O que causa a perda de biodiversidade

Impactes na biodiversidade

Impactes na biodiversidade Impactes na biodiversidade A biodiversidade Biodiversidade é a variabilidade entre os organismos vivos de todas as fontes, inter alia, meio terrestre, meio marinho, e outros ecossistemas aquáticos e os

Leia mais

Impactes na biodiversidade

Impactes na biodiversidade Impactes na biodiversidade A biodiversidade Biodiversidade é a variabilidade entre os organismos vivos de todas as fontes, inter alia, meio terrestre, meio marinho, e outros ecossistemas aquáticos e os

Leia mais

Fluxo de energia e ciclos de matéria

Fluxo de energia e ciclos de matéria Fluxo de energia e ciclos de matéria Transferência de matéria e energia num ecossistema Praticamente toda a energia necessária à vida na Terra provém do Sol. Este é por isso a principal fonte de energia

Leia mais

Fluxo de energia e ciclo da matéria - Introdução. Hélder Giroto Paiva - EPL

Fluxo de energia e ciclo da matéria - Introdução. Hélder Giroto Paiva - EPL Fluxo de energia e ciclo da matéria - Introdução EPL Hélder Giroto Paiva - EPL 2 Os ecossistemas estão em constante alteração, mesmo que à primeira vista pareçam estáticos e imutáveis. 3 As condições abióticas,

Leia mais

O homem não teceu a teia da vida:ele é simplesmente um fio nessa teia. O que quer que faça à teia, ele faz a si mesmo...

O homem não teceu a teia da vida:ele é simplesmente um fio nessa teia. O que quer que faça à teia, ele faz a si mesmo... INTRODUÇÃO À ECOLOGIA 1 O homem não teceu a teia da vida:ele é simplesmente um fio nessa teia. O que quer que faça à teia, ele faz a si mesmo... Chefe Seattle 2 A Ecologia É uma ciência nova, surge no

Leia mais

Ecossistemas Cadeias Alimentares. Hélder Giroto Paiva Escola Portuguesa do Lubango

Ecossistemas Cadeias Alimentares. Hélder Giroto Paiva Escola Portuguesa do Lubango Ecossistemas Cadeias Alimentares Hélder Giroto Paiva Escola Portuguesa do Lubango Os ecossistemas estão em constante alteração, mesmo que à primeira vista pareçam estáticos e imutáveis. As condições abióticas,

Leia mais

Cadeia Alimentar. Prof. lucasmarqui

Cadeia Alimentar. Prof. lucasmarqui Cadeia Alimentar Cadeia Alimentar ou Teia Alimentar é o percurso de matéria e energia que se inicia sempre nos produtores e termina nos decompositores. Corresponde à relação de alimentação, ou seja, à

Leia mais

Estruturas dos Ecossistemas, Fluxo de Energia e Ciclo da Matéria. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA

Estruturas dos Ecossistemas, Fluxo de Energia e Ciclo da Matéria. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Estruturas dos Ecossistemas, Fluxo de Energia e Ciclo da Matéria Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Componentes do meio ambiente Bióticos: Abióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Físico

Leia mais

Formas de obtenção de alimento pelos seres vivos

Formas de obtenção de alimento pelos seres vivos Formas de obtenção de alimento pelos seres vivos Todos os seres vivos necessitam de compostos orgânicos (alimento) a partir dos quais obtêm a energia de que necessitam para as suas atividades. Seres vivos

Leia mais

ECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA

ECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA ECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA RACIONALIZAÇÃO DOS DESMATAMENTOS E DA EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS CONTROLE DA POLUIÇÃO

Leia mais

Ecossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos

Ecossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos 11/8/2011 ECOLOGIA Disciplina Ecossistemas E Saúde Ambiental Ecologia é uma área da Biologia que estuda os organismos e suas relações com o meio ambiente em que vivem. Aula 1A: Revendo Conceitos Básicos

Leia mais

Ecologia. Fluxo de matéria e energia. Prof. Bruno Uchôa

Ecologia. Fluxo de matéria e energia. Prof. Bruno Uchôa Ecologia Fluxo de matéria e energia Prof. Bruno Uchôa Estudo das relações entre os seres vivos, e destes com o meio em que vivem. ECOLOGIA Ernest Haeckel (1869) Oikos = casa Logos = estudo Importância

Leia mais

BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2

BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 Conceitos Básicos ECOLOGIA Oikos =casa; logos= ciência É a ciência que estuda as relações entre os seres vivos entre si e com o ambiente onde eles vivem Estuda as formas

Leia mais

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma

Leia mais

Ecologia Decomposição

Ecologia Decomposição Decomposição Tempo de decomposição dos vários componentes da manta morta Decomposição Dinâmica da biomassa microbiana, conteúdo de carbono, conteúdo de azoto e razão C:N Decomposição Influência do ambiente

Leia mais

Ecossistemas Interações seres vivos - ambiente FATORES DO AMBIENTE FATORES BIÓTICOS FATORES ABIÓTICOS Relações que os seres vivos estabelecem entre si. Fatores do ambiente que influenciam os seres vivos.

Leia mais

Ecologia I -Conceitos

Ecologia I -Conceitos Ecologia I -Conceitos -Pirâmides ecológicas -Fluxo de energia Professora: Luciana Ramalho 2018 Introdução Ecologia é uma ciência que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.

Leia mais

Estrutura dos Ecossistemas. Prof. Fernando Belan - Biologia Mais

Estrutura dos Ecossistemas. Prof. Fernando Belan - Biologia Mais Estrutura dos Ecossistemas Prof. Fernando Belan - Biologia Mais Os componentes de um ecossistema. São classificados de acordo com a forma de obtenção de alimentos; Produtores; Consumidores; Decompositores;

Leia mais

Prof. Oriel Herrera Bonilla Monitores: Giuliane Sampaio John David

Prof. Oriel Herrera Bonilla Monitores: Giuliane Sampaio John David UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA Prof. Oriel Herrera Bonilla Monitores: Giuliane Sampaio John David Fortaleza - CE Versão 2010 Ecossistemas Duas fontes

Leia mais

DIVERSIDADE NA BIOSFERA

DIVERSIDADE NA BIOSFERA DIVERSIDADE NA BIOSFERA A BIOSFERA - Diversidade Organização biológica Extinção e conservação A CÉLULA - Unidade estrutural e funcional dos seres vivos Constituintes básicos Biologia e Geologia 10º ano

Leia mais

Ecologia. -Sucessão Ecológica -Dinâmica das populações -Magnificação e eutrofização Luciana Ramalho

Ecologia. -Sucessão Ecológica -Dinâmica das populações -Magnificação e eutrofização Luciana Ramalho Ecologia -Sucessão Ecológica -Dinâmica das populações -Magnificação e eutrofização Luciana Ramalho - 2018 Sucessão Ecológica Alteração das comunidades ao longo do tempo Sucessão Ecológica Sequência de

Leia mais

Compreender a importância da diversidade biológica na manutenção da vida. Identificar diferentes tipos de interacção entre seres vivos e ambiente.

Compreender a importância da diversidade biológica na manutenção da vida. Identificar diferentes tipos de interacção entre seres vivos e ambiente. Compreender a importância da diversidade biológica na manutenção da vida. Identificar diferentes tipos de interacção entre seres vivos e ambiente. Referir funções dos diferentes constituintes de um ecossistema

Leia mais

ECOSSISTEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA

ECOSSISTEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA ECOSSISTEMA Prof.: Dr. ORIEL HERRERA Monitores: John David & Giuliane Sampaio Fortaleza/CE Versão 2010 ECOSSISTEMA

Leia mais

Ecologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2

Ecologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2 Ecologia introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria ANEXO CAPÍTULO 1 Importância da Ecologia Níveis de organização Componentes de um ecossistema Cadeia e teia alimentar Aula 1/2 Hábitat e nicho ecológico

Leia mais

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas ECOLOGIA Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas Ecologia É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e destes com o meio. O termo, que foi usado pela primeira vez

Leia mais

A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo

A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo Comunidade A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo Pode ser caracterizada pela -composição de espécies -diversidade

Leia mais

RELAÇÕES Todos os seres vivos estabelecem algum tipo de relação: habitat (local que vivem), alimentação, reprodução, proteção, etc.

RELAÇÕES Todos os seres vivos estabelecem algum tipo de relação: habitat (local que vivem), alimentação, reprodução, proteção, etc. Ecologia RELAÇÕES Todos os seres vivos estabelecem algum tipo de relação: habitat (local que vivem), alimentação, reprodução, proteção, etc. SER VIVO SER VIVO SER VIVO MEIO AMBIENTE RELAÇÕES Dentre essas

Leia mais

Introdução à Ecologia. Prof. Fernando Belan

Introdução à Ecologia. Prof. Fernando Belan Introdução à Ecologia Prof. Fernando Belan Ecologia (oikos = casa; logos = ciência) Estuda as relações entre os seres vivos, e o ambiente em que vivem; Ecologia em destaque! Conhecer para preservar! Ciência

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Sucessão ecológica. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Sucessão ecológica. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais II Tipos de sucessão ecológica I Conceitos fundamentais: Sucessão é uma série de mudanças progressivas

Leia mais

Ecologia I -Conceitos

Ecologia I -Conceitos Ecologia I -Conceitos -Pirâmides ecológicas -Fluxo de energia Professora: Luciana Ramalho 2017 Introdução Ecologia é uma ciência que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.

Leia mais

Organização biológica dos ecossistemas

Organização biológica dos ecossistemas Organização biológica dos ecossistemas O Ecossistema O albatroz procura um local no solo para depositar os ovos. A andorinha-do-mar regressa de uma longa viagem. Dias com mais horas de luz favorecem a

Leia mais

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio

Leia mais

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA INTRODUÇÃO E CONCEITOS DE ECOLOGIA: A CRISE AMBIENTAL, CONCEITOS BÁSICOS EM ECOLOGIA, FATORES LIMITANTES. DINÂMICA POPULACIONAL: CONCEITOS,

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Leitura do texto: Mudanças

Leia mais

Biologia. Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas. Professor Enrico Blota.

Biologia. Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas. Professor Enrico Blota. Biologia Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia ECOLOGIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS- TEIAS ALIMENTARES, FLUXO DE ENERGIA E PIRÂMIDES

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA. A Geografia Levada a Sério

FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA.  A Geografia Levada a Sério FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA 1 Amazônia Roberto Carlos e Erasmo Carlos - 1989 2 Semear ideias ecológicas e plantar sustentabilidade é ter a garantia de colhermos um futuro fértil e consciente Sivaldo Filho

Leia mais

Componentes de um Ecossistema: 1) Componentes Abióticos 2) Componentes Bióticos

Componentes de um Ecossistema: 1) Componentes Abióticos 2) Componentes Bióticos Componentes de um Ecossistema: 1) Componentes Abióticos 2) Componentes Bióticos 1. Água: Componentes Abióticos: As primeiras formas de vida surgiram no ambiente aquático. É um ambiente mais estável que

Leia mais

PIRÂMIDES ECOLÓGICAS E POPULAÇÕES FRENTE 1B AULA 03 PROFESSOR: MARCIEL C. MORAES

PIRÂMIDES ECOLÓGICAS E POPULAÇÕES FRENTE 1B AULA 03 PROFESSOR: MARCIEL C. MORAES PIRÂMIDES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DAS POPULAÇÕES FRENTE 1B AULA 03 PROFESSOR: MARCIEL C. MORAES PIRÂMIDES ECOLÓGICAS SÃO GRÁFICOS QUE REPRESENTAM VALORES REFERENTES ÀS CADEIAS ALIMENTARES DE UM ECOSSISTEMA.

Leia mais

BIOLOGIA. aula Sucessão ecológica

BIOLOGIA. aula Sucessão ecológica BIOLOGIA aula Sucessão ecológica SUCESSÃO ECOLÓGICA É a sequência de mudanças pelas quais uma comunidade passa ao longo do tempo. É a substituição sequencial de espécies em uma comunidade. Durante esse

Leia mais

Ecossitemas e saúde Ambiental:: Prof MSc. Dulce Amélia Santos

Ecossitemas e saúde Ambiental:: Prof MSc. Dulce Amélia Santos SUCESSÃO ECOLÓGICA É a substituição sequencial de espécies em uma comunidade. Compreende todas as etapas desde a colonização das espécies pioneiras até o clímax. Engenharia Civil Disciplina Ecossistemas

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA. A Geografia Levada a Sério

FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA.  A Geografia Levada a Sério FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA 1 Amazônia Roberto Carlos e Erasmo Carlos - 1989 2 Semear ideias ecológicas e plantar sustentabilidade é ter a garantia de colhermos um futuro fértil e consciente Sivaldo Filho

Leia mais

ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE

ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE DIEGO DANTAS AMORIM Contado: diego.dantas@ifmg.edu.br Engenheiro Agrônomo Universidade Vale do Rio Doce UNIVALE Msc. em Agricultura Tropical Universidade Federal do Espírito Santo

Leia mais

Biodiversidade e prosperidade económica

Biodiversidade e prosperidade económica Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se

Leia mais

Ciências Naturais 6º ano Lígia Palácio. Free Powerpoint Templates

Ciências Naturais 6º ano Lígia Palácio. Free Powerpoint Templates Ciências Naturais 6º ano Lígia Palácio Free Powerpoint Templates 2015 https://www.youtube.com/watch?v=xe0xvlmm4ru Free Powerpoint Templates 2015 Ecossistemas ALGA LAPA ESTRELA-DO-MAR GAIVOTA Sol Fonte

Leia mais

1) Na teia alimentar esquematizada a seguir, identifique o nível trófico das algas, da tartaruga e do jacaré.

1) Na teia alimentar esquematizada a seguir, identifique o nível trófico das algas, da tartaruga e do jacaré. Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 6º Ano E.F. Data: /12/2017 Trabalho Recuperação Professor(a): Gel Matéria: Ciências Valor: 30,0 Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo.

Leia mais

Atividade extra. Fascículo 7 Biologia Unidade 16. Exercício 1 Cecierj Exercício 2 Cecierj

Atividade extra. Fascículo 7 Biologia Unidade 16. Exercício 1 Cecierj Exercício 2 Cecierj Atividade extra Fascículo 7 Biologia Unidade 16 Exercício 1 Cecierj - 2013 É um sistema natural onde interagem entre si os seres vivos (fatores chamados de bióticos) e o ambiente (fatores abióticos, como

Leia mais

Ciências Naturais 8º ano

Ciências Naturais 8º ano Escola Básica e Secundária Prof. Reynaldo dos Santos Ciências Naturais 8º ano 13 fevereiro 2015 Teste de Avaliação Unidade 3 Classificação: % Nome: Nº: Turma: Leia atentamente as preguntas que se seguem

Leia mais

ENTRE A TERRA E O MAR

ENTRE A TERRA E O MAR ENTRE A TERRA E O MAR ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES No mar existem muitos animais e todos eles se relacionam entre si de alguma forma! BIODIVERSIDADE A água é um

Leia mais

Bio. Semana 3. Rubens Oda Alexandre Bandeira (Rebeca Khouri)

Bio. Semana 3. Rubens Oda Alexandre Bandeira (Rebeca Khouri) Semana 3 Rubens Oda Alexandre Bandeira (Rebeca Khouri) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados.

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 8º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 8º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 8º Ano COMPETÊNCIAS TEMAS/UNIDADES CONTEÚDOS 1º Período SUSTENTABILIDADE NA TERRA 28 Compreender o significado dos conceitos: espécie, população, comunidade,

Leia mais

BIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA

BIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA BIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA // QUESTÃO 01 O gráfico abaixo apresenta a curva de crescimento de uma população em função do tempo. // QUESTÃO 01 A curva de potencial biótico (CPB) difere da curva

Leia mais

9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / Recuperação de Biologia. Ecologia. Prof. Cecil Fazolato

9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / Recuperação de Biologia. Ecologia. Prof. Cecil Fazolato 9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / 2017 Recuperação de Biologia Ecologia Prof. Cecil Fazolato Recuperação de Biologia Assuntos Fundamentos básicos da Ecologia Fluxo de Energia no Ecossistema Segunda-feira Terça-feira

Leia mais

ATIVIDADES REVISÃO. Prova trimestral -2º trimestre 2011

ATIVIDADES REVISÃO. Prova trimestral -2º trimestre 2011 ATIVIDADES REVISÃO Prova trimestral -2º trimestre 2011 1. Uma diferença entre sucessão ecológica primária e sucessão ecológica secundária é a) o tipo de ambiente existente no início da sucessão. b) o tipo

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização

Leia mais

BIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA

BIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA BIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA // QUESTÃO 01 - (Ufrgs 2016) Os ecossistemas naturais terrestres passam por mudanças através da sucessão ecológica. Em relação a esse processo, é correto afirmar que

Leia mais

População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo de tempo (concomitantemente)

População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo de tempo (concomitantemente) Conceitos Básicos de Ecologia Professora: Patrícia Hamada Colégio HY Três Lagoas, MS População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo

Leia mais

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ORGANISMO. POPULAÇÃO. COMUNIDADE. ECOLOGIA ECOSSISTEMA. CURSINHO 2018 BIOSFERA.

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ORGANISMO. POPULAÇÃO. COMUNIDADE. ECOLOGIA ECOSSISTEMA. CURSINHO 2018 BIOSFERA. NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ORGANISMO. POPULAÇÃO. ECOLOGIA CURSINHO 2018 COMUNIDADE. ECOSSISTEMA. BIOSFERA. ORGANISMO ORGANISMO POPULAÇÃO POPULAÇÃO COMUNIDADE COMUNIDADE ECOSSISTEMA BIOSFERA TALASSOCICLO: marinho

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate. ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS AULAS

Leia mais

Componentes Estruturais. A Ecologia e sua Importância. Estudo das Relações dos Seres Vivos entre si e com o meio onde vivem

Componentes Estruturais. A Ecologia e sua Importância. Estudo das Relações dos Seres Vivos entre si e com o meio onde vivem Ecologia oikos casa ; logos - estudo A Ecologia e sua Importância Estudo das Relações dos Seres Vivos entre si e com o meio onde vivem Interferência Humana provoca desequilíbrios ecológicos Ecossistema

Leia mais

Ecologia Geral MEAmb Nome: Nº

Ecologia Geral MEAmb Nome: Nº Ecologia Geral MEAmb 12-01-2013 Nome: Nº Cada questão de escolha múltipla vale 0.5/20, descontando 0.1/20 por cada errada. Escolha a resposta mais correcta! 1- A biodiversidade pode aumentar por: a) processos

Leia mais

6. Menciona os processos através dos quais o CO2 é devolvido ao meio abiótico.

6. Menciona os processos através dos quais o CO2 é devolvido ao meio abiótico. ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO 2º Teste de Avaliação (45 minutos) Versão 1 Disciplina de CIÊNCIAS NATURAIS 8ºA 30 de Novembro de 2010 Nome: Nº Classificação: A professora: (Isabel Lopes) O Encarregado

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Conteúdo da aula: Obtenção de dados sobre populações

Leia mais

UNIDADE 1. Conteúdos. Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano

UNIDADE 1. Conteúdos. Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano PROGRAMAÇÃO CURRICULAR UNIDADE 1 Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano Sentidos: audição, visão, gustação, tato e olfato

Leia mais

Nome: Data: 1. Observa a molécula de água e tenta descobrir qual a fórmula escrita que melhor a representa (marca com um X a resposta correta):

Nome: Data: 1. Observa a molécula de água e tenta descobrir qual a fórmula escrita que melhor a representa (marca com um X a resposta correta): Nome: Data: 1. Observa a molécula de água e tenta descobrir qual a fórmula escrita que melhor a representa (marca com um X a resposta correta): - O 3 NH - H 2 O - H 2 SO 4 - CH 4 2. Sempre que se adicionam

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA. A Geografia Levada a Sério

FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA.  A Geografia Levada a Sério FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA 1 Semear ideias ecológicas e plantar sustentabilidade é ter a garantia de colhermos um futuro fértil e consciente Sivaldo Filho 2 Amazônia Roberto Carlos e Erasmo Carlos - 1989

Leia mais

Ecossistemas. Samuel Brito - Ciências Naturais 8º ano

Ecossistemas. Samuel Brito - Ciências Naturais 8º ano Ecossistemas Ecologia Em 1869, Ernest Haeckel (1834-1919), biólogo alemão, usou a palavra Ecologia para designar a ciência que estuda as relações que os organismos estabelecem entre si e com o meio Ecossistema

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 8º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1ºPERÍODO TERRA UM PLANETA COM VIDA

Leia mais

ECOSSISTEMA. inseparavelmente ligados. Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si

ECOSSISTEMA. inseparavelmente ligados. Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si ECOSSISTEMA inseparavelmente ligados Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si Ciclos de Diversidade Estrutura Materiais Biótica Trófica Troca de materiais vivos e não vivos Componente

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Leitura do texto introdutório

Leia mais

Ecossistema. Ecossistema. Componentes Abióticos. A Ecologia e sua Importância. Componentes Estruturais

Ecossistema. Ecossistema. Componentes Abióticos. A Ecologia e sua Importância. Componentes Estruturais Ecologia oikos casa ; logos - estudo A Ecologia e sua Importância Estudo das Relações dos Seres Vivos entre si e com o meio onde vivem Interferência Humana provoca desequilíbrios ecológicos Ecossistema

Leia mais

Ecologia Introdução - Natureza

Ecologia Introdução - Natureza Introdução - Natureza http://travel.guardian.co.uk www.cantodasaves.hpg.ig.com.br Introdução - Ecologia Ecologia - ciência Aplicação do método científico Ciência fundamentalmente empírica, baseada em experimentação

Leia mais

Ano Letivo 2011/2012. Nome: Nº: Turma: Professor: Enc. Educ:

Ano Letivo 2011/2012. Nome: Nº: Turma: Professor: Enc. Educ: ESCOLA BÁSICA JOSÉ SARAMAGO Ano Letivo 2011/2012 CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO Ficha de Avaliação Nome: Nº: Turma: Data: / / Avaliação: Professor: Enc. Educ: Atenção! Do teste constarão 3 parâmetros a avaliar:

Leia mais

CURSINHO POPULAR LAUDELINA DE CAMPOS Biologia Aula 8 ECOLOGIA CADEIAS ALIMENTARES

CURSINHO POPULAR LAUDELINA DE CAMPOS Biologia Aula 8 ECOLOGIA CADEIAS ALIMENTARES CURSINHO POPULAR LAUDELINA DE CAMPOS Biologia Aula 8 ECOLOGIA CADEIAS ALIMENTARES Como visto na última aula, as interações ecológicas geralmente são definidas em termos de pares de indivíduos. Mas nenhum

Leia mais

Populações em Ecossistemas. Sucessão Ecológica. Profª Msc. Brenda Fürstenau Colégio Estadual Julio de Castilhos

Populações em Ecossistemas. Sucessão Ecológica. Profª Msc. Brenda Fürstenau Colégio Estadual Julio de Castilhos Sucessão Ecológica Profª Msc. Brenda Fürstenau Colégio Estadual Julio de Castilhos Hábitos alimentares dos animais Se comem plantas herbívoros. Exemplos: bovinos, ovelha, girafa. Se comem predominantemente

Leia mais

História de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos

História de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,

Leia mais

Equilíbrio dinâmico dos ecossistemas

Equilíbrio dinâmico dos ecossistemas Equilíbrio dinâmico dos ecossistemas 1 Alterações do meio e das populações Algumas alterações do meio e das populações são sazonais e portanto cíclicas. Identifica-as 2 Alterações do meio e das populações

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde Escola Básica 1/JI do Casal do Sapo Ano Letivo /2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde Escola Básica 1/JI do Casal do Sapo Ano Letivo /2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde Escola Básica /JI do Casal do Sapo Ano Letivo - 05/06 DOMÍNIO SUBDOMÍNIO UNIDADE CONTEÚDOS Terra Um Planeta com vida

Leia mais

Quando os colonizadores portugueses iniciaram as primeiras plantações no território brasileiro, usaram conhecimentos dos índios para obter sucesso

Quando os colonizadores portugueses iniciaram as primeiras plantações no território brasileiro, usaram conhecimentos dos índios para obter sucesso SUCESSÃO ECOLÓGICA Quando os colonizadores portugueses iniciaram as primeiras plantações no território brasileiro, usaram conhecimentos dos índios para obter sucesso nas colheitas. A maioria das tribos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS (Ciências Naturais) 8º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS

Leia mais

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental C1 Reconhecer a ciência como atividade humana que fundamenta os processos de construção e aplicação do conhecimento científico.

Leia mais

Conteúdos Conceitos Competências Situações de aprendizagem Avaliação Aulas

Conteúdos Conceitos Competências Situações de aprendizagem Avaliação Aulas Conteúdos Conceitos Competências Situações de aprendizagem Avaliação Aulas 1º Período 1- Terra, um Planeta com Vida 1.1- Condições da Terra que permitem a existência de Vida A célula. Constituição da célula.

Leia mais

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades II

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades II BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades II Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais

Leia mais

FRAGMENTOS FLORESTAIS

FRAGMENTOS FLORESTAIS FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Monitorização da Comunidade de Aves Estepárias na ITI de Castro Verde

Monitorização da Comunidade de Aves Estepárias na ITI de Castro Verde Monitorização da Comunidade de Aves Estepárias na ITI de Castro Verde Rita Ferreira, Ana Teresa Marques, Hugo Zina, Joana Santos, Maria João Silva, Miguel Mascarenhas & Hugo Costa 2009 2010 2011 Objectivo

Leia mais

Ecologia. Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares. Conceitos Ecológicos Fundamentais. Cadeias Alimentares. Professor Fernando Stuchi

Ecologia. Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares. Conceitos Ecológicos Fundamentais. Cadeias Alimentares. Professor Fernando Stuchi Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares Cadeias Alimentares Conceitos Ecológicos Fundamentais Ecologia Ecologia Os organismos da terra não vivem isolados: interagem entre si e com o meio ambiente. A ecologia

Leia mais

SUCESSÃO ECOLÓGICA PROF. ÉDER

SUCESSÃO ECOLÓGICA PROF. ÉDER SUCESSÃO ECOLÓGICA PROF. ÉDER Processo gradativo de colonização de um habitat, no qual a composição das comunidades - e do próprio ambiente se altera ao longo do tempo. Ao longo da sucessão, as características

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO

CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO ÍNDICE DOMÍNIO 1 TERRA UM PLANETA COM VIDA DOMÍNIO 2 SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1 SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE 6 Terra:

Leia mais

27/02/2011. OIKOS Casa LOGOS Estudo. Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente.

27/02/2011. OIKOS Casa LOGOS Estudo. Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente. Aula 01 Professor Gustavo Simas gustavosimas@gmail.com Ecologia OIKOS Casa LOGOS Estudo Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente. Meio Ambiente Conjunto de condições

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2017/2018 1º Período DISCIPLINA: Ciências Naturais 3º Ciclo do Ensino Básico 8º Ano Total de aulas Previstas: 39 aulas (2 aulas para do PAA) Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUSTENTABILIDADE NA TERRA

Leia mais

BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria

BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso

Leia mais

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta

Leia mais

Biologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia

Biologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia Ecologia Ecologia 1. Observe a cadeia alimentar representada no esquema abaixo. Nomeie o nível trófico no qual é encontrada a maior concentração de energia, indique a letra que o representa no esquema

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Cadeias e teias alimentares. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Cadeias e teias alimentares. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Fluxo de matéria e energia nos Ecossistemas II III Teias alimentares: IV Ciclo da matéria I Fluxo de matéria e energia

Leia mais

Unidade 3 Fluxos de energia e ciclos de matéria

Unidade 3 Fluxos de energia e ciclos de matéria UNIDADE 3 FLUXOS DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA Unidade 3 Fluxos de energia e ciclos de matéria específicas para Energia Respiração Fotossíntese Transpiração Herbívoro Omnívoro Carnívoro Matéria orgânica

Leia mais

Prof. André Araujo - Biologia. Capítulo 1.1. A diversidade da vida

Prof. André Araujo - Biologia. Capítulo 1.1. A diversidade da vida Prof. André Araujo - Biologia Capítulo 1.1 A diversidade da vida O planeta Terra pode ser dividido em Litosfera (parte Sólida), Hidrosfera (parte Líquida) e Atmosfera (Gases que envolvem a Terra). A vida

Leia mais

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015 Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição

Leia mais

Nutrição. ECOLOGIA: Níveis tróficos, energia e relações ecológicas

Nutrição. ECOLOGIA: Níveis tróficos, energia e relações ecológicas ECOLOGIA: Níveis tróficos, energia e relações ecológicas Prof. Leonardo F. Stahnke Nutrição A principal relação entre as populações de um ecossistema envolve a nutrição. As espécies autotróficas servem

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula

Leia mais

Profª Priscila Binatto

Profª Priscila Binatto Profª Priscila Binatto Energia ENERGIA Capacidade de executar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica (Conservação) A energia pode ser transformada, mas não criada ou destruída Segunda Lei da Termodinâmica

Leia mais