Impactes na biodiversidade
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- Leonor Esteves Deluca
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1 Impactes na biodiversidade A biodiversidade Biodiversidade é a variabilidade entre os organismos vivos de todas as fontes, inter alia, meio terrestre, meio marinho, e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que esses organismos fazem parte; isto inclui a diversidade dentro de cada espécie, entre espécies e entre ecossistemas (Nações Unidas 992: Artigo 2).
2 Os diferentes níveis da biodiversidade Ecossistemas Espécies Populações Genes A biodiversidade por grupos taxonómicos
3 Porque é que a biodiversidade é importante: os serviços dos ecossistemas Biodiversidade Produção Bens produzidos ou aprovisionados pelos ecossistemas alimento água doce lenha fibra bioquímicos recursos genéticos Regulação Benefícios obtidos da regulação dos processos de ecossistema regulação do clima regulação de doenças regulação de cheias destoxificação Culturais Benefícios não materiais obtidos dos ecossistemas espiritual recreativo estético inspiração educativo simbólico Suporte Serviços necessários para a produção de todos os outros serviços Formação do solo Ciclos dos nutrientes Produtividade primária
4 Importância dos diferentes níveis da biodiversidade O problema da perda de biodiversidade
5 O que causa a perda de biodiversidade Uso do solo no ano 2
6 E os rios também estão fragmentados Definições e Conceitos Ecossistema é um complexo dinâmico de comunidades de plantas, animais, e microorganismos e o seu ambiente não vivo que interagem como uma unidade funcional Habitat É uma área ocupada por e que suporta organismos vivos. Também utilizado para definir os requisitos ambientais de uma espécie em particular.
7 Fotografia de Grupo Lobo Rui Morais de Sousa Áreas vitais Cada indivíduo de uma população necessita de uma determinada área para se alimentar e reproduzir- área vital. Este espaço compreende zonas de reprodução e alimentação, muitas vezes ocupadas exclusivamente por um indivíduo (A) ou um casal (por vezes em vez de um casal este espaço é compartilhado por um macho e várias fêmeas) (B) e menos frequentemente por um grupo de indivíduos com coesão social (C). B Área vital - machos Área vital - fêmeas A À excepção do período reprodutor as toupeiras (Talpa occidentalis) apresentam territórios exclusivos. As genetas (Genetta genetta) excluem do seu território os indivíduos adultos do mesmo sexo. C O lobo (Canis lupus) é um carnívoro social que partilha o seu território com outros do mesmo grupo. Territórios É importante não confundir área-vital com território. Este último termo deve ser utilizado apenas quando um indivíduo defende, activamente, a sua área-vital, quer por os recursos serem escassos quer para assegurar a reprodução, ou ambos. Dependendo das espécies, a localização dos territórios pode manter-se ao longo do tempo ou variar sazonalmente (consoante a disponibilidade de alimento, época de reprodução, etc). Existem espécies que, embora sendo territoriais a maior parte do ano, na altura da reprodução alteram este comportamento (por exemplo o sistema arena Lek ). As manadas de veados (na foto Cervus nippon na República- -Checa) apresentam um sistema arena na altura da reprodução, tendo os machos mini-territórios de metros de diâmetro. A águia-calçada (Hieraaetus pennatus) é uma ave de rapina monogâmica e territorial, visitante estival da Europa, que passa o Inverno na África subsaariana. O sistema territorial do visão-americano (Mustela vison) durante a época da reprodução dilui-se e os machos vagueiam em busca do maior número possível de fêmeas.
8 Fotografia de Miguel Rosalino Fotografia de Miguel Rosalino Teias tróficas Consumidor secundário Consumidor primário Produtor Consumidor secundário Consumidor secundário Consumidor primário Cadeia alimentar com 4 níveis tróficos. Todos os organismos precisam de obter energia e nutrientes para viverem. Existem seres vivos capazes de sintetizar compostos orgânicos a partir de moléculas simples, utilizando energia solar (plantas), ou energia obtida a partir de compostos inorgânicos (vários grupos de bactérias) produtores ou autotróficos. Todos os outros seres são consumidores ou heterotróficos, obtendo directa ou indirectamente compostos orgânicos a partir dos autotróficos. Entre os heterotróficos podemos distinguir os consumidores primários, que se alimentam de plantas, os secundários, que se alimentam de outros animais, e os decompositores que se alimentam de matéria orgânica morta. Todos estes organismos ocupam uma determinada posição nível trófico na cadeia trófica ou alimentar (sequência de organismos que se alimentam uns dos outros). As cadeias alimentares inter-relacionam-se, entrelaçando-se, originando redes tróficas ou teias alimentares. Sucessão ecológica Os liquenes são os primeiros seres vivos a colonizar uma rocha nua espécies pioneiras numa sucessão primária. As comunidades não são estáticas, mesmo que nos pareçam assim quando vistas à nossa escala de tempo. Estes processos de mudança podem ser agrupados de acordo com o tipo de alteração e intervalo de tempo em que ocorrem: flutuações e ritmos - alterações não direccionais que se sucedem mais ou menos continuamente em unidades temporais como o dia ou ano; sucessão - transformações do tipo tendencial ou direccional, que ocorrem em intervalos de tempo de alguns anos a vários séculos e se sucedem a partir de um processo de colonização. As sucessões que dizem respeito à colonização de um local onde anteriormente não existia vida (ex: rochas postas a nú pelo retrocesso de um glaciar) denominam-se sucessões primárias. No entanto, a maioria das sucessões que são observáveis são sucessões secundárias; estas correspondem à colonização de um local onde anteriormente já teria existido uma comunidade (ex. campos abandonados pelos agricultores e zonas destruídas pelo fogo). É ainda possível que uma sucessão se repita num intervalo de tempo mais ou menos longo, por sofrer ciclicamente um processo que a faz retornar à fase de colonização - sucessão cíclica (ex: ilhas com vulcões não extintos). Independentemente da sua origem, o fogo desencadeia, nas áreas que atinge, um processo de sucessão secundária.
9 Diagrama de Sucessões ecológicas Sucessão primária Sucessão cíclica O fogo periódico pode manter o subclimax Colonização Estádio pioneiro Estádios intermédios Subclimax Climax 2a Estádio pioneiro corresponde ao estabelecimento de organismos invasores (espécies pioneiras) que à medida que crescem e se desenvolvem favorecem a fixação de outras espécies. 2 2b Estádio intermédio caracterizado pela presença de espécies mais exigentes em relação aos factores ambientais, que colonizam o ambiente modificado pelas comunidades anteriores. Uma perturbação pode fazer regredir a sucessão Sucessão secundária 3 Evolução de um sistema dunar. Devido ao movimento constante das dunas através da acção do vento, o estádio climax (4) nunca é atingido. 3 Subclimax 4 Climax estádio estruturalmente Estádio final de uma sucessão, mais complexo em que as que precede a comunidades fase climax. estão em equilíbrio dinâmico com o ambiente. Capacidade de suporte Bacteria Lactobacillus Conochaetes taurinus Juncus gerardi
10 O problema das pequenas populações Fragmentação dos habitats Desflorestação na Amazónia
11 Soluções: corredores ecológicos Efeito de orla
12 Padrões de anichamento A biodiversidade em Portugal + 3 plantas 86 endemismos + 4 vertebrados terrestes dos quais cerca de 3% estão ameaçados quase todos protegidos ao abrigo de convençoes internacionais ou legislação nacional
13 A fragmentação em Portugal Distribuição da biodiversidade Riqueza específica Espécies ameaçadas
14 Mam. Aves Anf. Rept. Anf. Peix. Molus. Outros Plantas Total Austria Belgium Croatia Czech Republic Denmark Finland France Germany Greece Hungary Ireland Italy Netherlands Norway Poland Portugal Spain Sweden Switzerland United Kingdom A importância da floresta nativa A floresta nativa Carvalhais no Norte e floresta de azinheira e sobreiro no Sul (semelhante ao montado) Protecção da biodiversidade Mais de 45% das espécies de anfíbios, répteis, mamíferos, aves, borboletas está associada à floresta, particularmente aos habitats de floresta nativa Resistência ao fogo O carvalhal é mais resistente aos fogos do que as monoculturas de pinheiro e eucalipto Outros serviços de ecossistema Cogumelos, frutos silvestres Pastagem Madeira e lenha Protecção do solo e retenção da água levando à protecção de cheias e ao aumento da esperança de vida das barragens Sumidouro de carbono Valores culturais
15 . Identificar Impactes Projectos geradores de impactes: Alteração do uso do solo Conversão para uso residencial e industrial Conversão para uso agrícola Conversão para infra-estrutura de transporte Exploração madeireira Pastorícia Exploração mineira Gestão de recursos hídricos Actividade de recreio. Identificar impactes (continuação) Tipos de impacte Introdução de exóticas Diminuição de abundância de espécies prioritárias Alteração da estrutura do ecossistema Diversidade de espécies Composição espécifica Organização trófica Alteração do funcionamento do ecossistema Serviços de suporte: Fluxo de energia e matéria Ciclos de nutrientes Serviços de regulação: Protecção do solo e purificação da água Protecção de cheias
16 2. Descrever situação de referência Inventário de fauna e flora Anfíbios, répteis, mamíferos, aves, peixes, borboletas Espécies herbáceas, arbustivas e arbóreas Espécies ameaçadas Carta de habitats Directiva Habitats Habitats EUNIS Identificação de padrões de gestão Carta de áreas protegidas Identificação de serviços dos ecossistemas Métodos Exemplos de aplicação Avaliação absoluta de efectivos Contagem directa No local ou com o auxílio de fotografia aérea ou infravermelha Usada em populações fixas: espécies vegetais, colónias de lapas ou mexilhões, entre outros. Colheita de amostras Realização de amostras de volume/área constante Em populações de herbáceas (em savanas, estepes, pradarias, etc.) podem contar-se todos os indivíduos presentes em quadrados de amostragem de a 5 metros de lado. Estimação de efectivos Método de capturarecaptura. Captura, marcação e recaptura de indivíduos. Utilizado em aves, em que os indivíduos capturados são marcados com anilhas. Recensea mento visual ou auditivo. Detecção das manifestações da presença dos indivíduos. Realização de transectos para detecção de indícios de presença.
17 3. Legislação e outra informação DL 9/93: RNAP DL 4/99: Directiva Habitat e Aves, Rede Natura 2 Convenção da Diversidade Biológica Convenção de Bona (Espécies migradoras) Convenção de Berna (Convenção para a protecção da Vida Selvagem e dos Habitats Nativos da Europa) Livro Vermelho (Nacional) IUCN Red List (Global) Rede Natura Rio Minho Litoral Norte Serras da Peneda e Gerês Rio Lima Litoral Norte Valongo Alvão / Marão Serra de Montemuro Barrinha de Esmoriz Rio Paiva Serras da Freita e Arada Rio Vouga Montesinho / Nogueira Samil RomeuMoraisMinas de St. Adrião Rios Sabor e Maçãs Douro Internacional Carregal do SalSerra da Estrela Malcata Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas Complexo do Açor Paúl de Arzila Serra da Lousã Gardunha Sicó / Alvaiazere Azabuxo / Leiria Arquipélago da BerlengaSerras de Aire e Candeeiros Nisa / Lage da Prata Arquipélago da Berlenga São Mamede Peniche / Santa Cruz Serra de Montejunto Cabeção Caia Estuário do Tejo Sintra / Cascais Arrabida / Espichel Monfurado Guadiana / Juromenha Estuário do SadoCabrela Comporta / Galé Alvito / Cuba Alvito / CubaMoura / Barrancos Guadiana Costa Sudoeste Monchique Caldeirão Arade / OdeloucaBarrocal Cerro da Cabeça Ria de Alvor Ria Formosa / Castro Marim
18 4. Previsão de impactes Descrições qualitativas Modelos para espécies Modelos de análise de viabilidade populacional Relação espécie-área Modelos de habitats Modelos de alteração de ciclo de nturientes Modelos de alteração da distrbuição de habitats e espécies
19 Relação espécie-área
20 5. Avaliação de significância A afectação de espécies-chave Alterações da capacidade de carga de espécies ameaçadas Avaliação da resiliência das espécies de fauna e flora às alterações previstas Impactes da redução da diversidade de espécies na resiliência do sistema Considerações sobre a sucessão natural e valor de conservação de habitat nativo Espécies de interesse económico (caça, pesca, recreio, etc.) e serviços dos ecossistemas
21 Evitar Minimizar Restaurar Compensar Medidas de mitigação
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