ANTES DA ESCOLA. Educação Especial: dimensão, sinalização e intervenção precoce. 2º Encontro sobre INCLUSÃO. Margarida Pereira, Felisbela Belchior

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1 ANTES DA ESCOLA Educação Especial: dimensão, sinalização e intervenção precoce 2º Encontro sobre INCLUSÃO Margarida Pereira, Felisbela Belchior Diretor de Serviço: Dr. Bilhota Xavier 25 março 2017

2 Educação Especial Épocas: Asilar Assistencial Integração Inclusão

3 Educação Especial Decreto Lei 3/2008 define os apoios especializados a prestar na educação préescolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações de carater permanente

4 Educação Especial Decreto Lei 3/2008 A educação especial tem por objetivos a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativo bem como a promoção da igualdade de oportunidades, a preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação para a vida profissional e para uma transição da escola para o emprego das crianças e dos jovens com necessidades educativas especiais

5 Educação Especial Processo referenciação O mais precocemente possível Quem referencia? Pais/encarregados de educação Serviços de intervenção precoce Docentes Outros técnicos Outros serviços

6 Serviços Educação Especial Escolas de referência - Redes: Educação bilingue de alunos surdos Educação alunos cegos e com baixa visão Unidades ensino estruturado para alunos com PEA Unidades apoio especializado para alunos com multideficiência e surdocegueira congénita Intervenção Precoce na Infância Cooperação e parceria

7 A realidade de Portugal Necessidades Educativas Especiais Decreto-Lei 3 de Variação Total % Pré-escolar % E. Básico % 1º ciclo ,2% 2º ciclo ,3% 3º ciclo ,4 E. secundário ,1

8 Serviço Pediatria CHL O que fazemos antes da escola? Que respostas temos para intervir precocemente?

9 Serviço Pediatria CHL Equipa Médicos Enfermeiros Docentes Psicólogos Nutricionistas Assistentes Operacionais Assistentes Técnicos H. Santo André H. Pombal H. Alcobaça

10 Serviço Pediatria CHL Setores Urgência Enfermaria Pediatria UCEP Berçário Consulta Externa

11 Serviço Pediatria CHL Desenvolvimento Neuropediatria Ped. Neurologia Risco Biológico Pedopsiquiatria Psicologia PHDA Pediatria Escolar Consultas Pediatria Geral Neonatologia P. Pneumologia P. Cardiologia P. Diabetes P. Nefrologia Nutrição P. Gastrenterologia Adolescentes

12 Apoios dentro do Hospital S.Social Otorrino Pediatria Oftalmologia Cirurgia Med Física e Reabilitação Ortopedia

13 Apoios fora do CHL HOSPITAIS EREBAS CRID APPC CENTROS SAÚDE DREC CAIPDV CHLP CERCILEI CAT s ELIS HPC APPDA ESCOLAS OUTROS

14 SNIPI Funciona através da atuação coordenada dos Ministérios do Trabalho e da Segurança Social, da Educação e da Saúde, conjuntamente com o envolvimento das famílias e da comunidade Visa através de Equipas Locais de Intervenção Precoce (ELIS) um conjunto de medidas de apoio integrado centrado na criança e na família, incluindo ações de natureza preventiva e reabilitativa, no âmbito da educação, da saúde e da ação social O Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância abrange crianças entre os 0 e os 6 anos e respetivas famílias Decreto-Lei nº 281/2009 de 6 de Outubro

15 Competências do Ministério da Saúde Assegurar a deteção e sinalização para IPI Encaminhar as crianças para consultas ou centros de desenvolvimento, para efeitos de diagnóstico e orientação especializada Designar profissionais para equipas de Coordenação Regional Assegurar a contratação de profissionais para a constituição de equipas de IPI, na rede de cuidados de saúde primários e nos hospitais Decreto-Lei nº 281/2009 de 6 de Outubro

16 Competências do Ministério da Saúde Assegurar a deteção e sinalização para IPI Encaminhar as crianças para consultas ou centros de desenvolvimento, para efeitos de diagnóstico e orientação especializada Designar profissionais para equipas de Coordenação Regional Assegurar a contratação de profissionais para a constituição de equipas de IPI, na rede de cuidados de saúde primários e nos hospitais Decreto-Lei nº 281/2009 de 6 de Outubro

17 Critérios de elegibilidade São elegíveis para acesso ao SNIPI, todas as crianças do 1º grupo e as crianças do 2º, que acumulem 4 ou mais factores de risco biológico e/ou ambiental. Decreto-Lei n.º 281/2009, de 6 de Outubro. Critérios de Elegibilidade aprovados na reunião da CC de 16 de Junho de 2010

18 Critérios de elegibilidade 1.Alterações nas funções ou estruturas do corpo 1.1.Atraso de Desenvolvimento sem etiologia conhecida, abrangendo uma ou mais áreas (motora, física, cognitiva, da linguagem e comunicação, emocional, social e adaptativa) 1.2.Atraso de Desenvolvimento por Condições Específicas Anomalia cromossómica Perturbação neurológica Malformações congénitas Doença metabólica Défice sensorial Exposição pré-natal a agentes teratogénicos ou a narcóticos, cocaína e outras drogas Perturbações relacionadas com infecções severas congénitas Doença crónica grave Desenvolvimento atípico com alterações na relação e comunicação Perturbações graves da vinculação e outras perturbações emocionais. Decreto-Lei n.º 281/2009, de 6 de Outubro. Critérios de Elegibilidade aprovados na reunião da CC de 16 de Junho de 2010

19 Critérios de elegibilidade 2 - Risco Grave de Atraso de Desenvolvimento 2.1 Crianças expostas a factores de risco biológico História familiar de anomalias genéticas, associadas a perturbações do desenvolvimento Exposição intra-uterina a tóxicos Complicações pré-natais severas PT <33 semanas RMBP ( < 1,5Kg); ACIU: Peso de nascimento <percentil 10 Asfixia perinatal grave (IA 5ºminuto <4 ou ph do sangue do cordão <7,2 Complicações neonatais graves. Hemorragia intraventricular Infecções congénitas (Grupo TORCH) Criança HIV positiva Infecções graves do sistema nervoso central (Meningite bacteriana, meningoencefalite) Traumatismos cranianos graves Otite média crónica com risco de défice auditivo

20 Critérios de elegibilidade 2 - Risco Grave de Atraso de Desenvolvimento 2.2 Crianças expostas a factores de risco ambiental factores de risco parentais: Mães adolescentes < 18 anos Abuso de álcool ou outras substâncias aditivas Maus-tratos activos e passivos Doença do foro psiquiátrico Doença física incapacitante ou limitativa factores de risco contextuais: Isolamento e/ou pobreza Desorganização familiar Preocupações acentuadas,, relativamente ao desenvolvimento da criança Decreto-Lei n.º 281/2009, de 6 de Outubro. Critérios de Elegibilidade aprovados na reunião da CC de 16 de Junho de 2010

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23 Distrito Leiria

24 Distrito Leiria ELI Pombal Castanheira de Pêra Leiria 1 Batalha e Porto de Mós Marinha Grande Alcobaça/Nazaré Caldas da Rainha/Óbidos Peniche/Bombarral Concelho Pombal Ansião Alvaiázere Figueiró dos Vinhos Pedrógão Grande Castanheira de Pêra Leiria Batalha Porto de Mós Marinha Grande Alcobaça Nazaré Óbidos Caldas da Rainha Peniche Bombarral

25 Equipas locais de intervenção - ELI Psicólogo Mediador de caso Técnico de Serviço Social Terapeutas (fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e da fala) Educadores Médico Enfermeiro

26 Princípios Toda a intervenção deve ser refletida com a família e visar a autonomia da família! Intervenção centrada na familia: Capacitar famílias; Corresponsabilizar famílias Intervir de forma eficaz é intervir em contexto (Meisels & Shonkoff, 2000)

27 Equipas Locais de Intervenção Precoce INSTITUIÇÕES Psicólogos Terapeutas T.S. Social ELIS ACES Médicos Enfermeiros Terapeutas Psicólogos OUTRAS ENTIDADES Crianças Famílias Docentes IPI Agrupamentos Escolas IPI

28 SNIPI O que referenciamos? Objetivos: Caracterizar as crianças referenciadas pelo Serviço Pediatria do CHL para as Equipas Locais de Intervenção Precoce (ELIS) de 1 de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de Material e métodos Consulta das fichas de referenciação para SNIPI. Variáveis estudadas: Demográficas e motivo de referenciação.

29 Quantas crianças referenciámos? n=251 M:68%

30 Quem Referenciou? n=251

31 Para que ELIS referenciamos? n=251

32 Idade de referenciação n=251 58%

33 Critérios de referenciação n=251 89% até aos 6 meses

34 Síntese Referenciámos uma média de 50 crianças por ano Das referenciações, 58% das crianças tinham menos de 2 anos e 22% menos de 6 meses Foram sinalizadas antes da alta hospitalar 5% das crianças A consulta de desenvolvimento referenciou 70% dos casos

35 Síntese Metade das nossas referenciações são para a ELI de Leiria Atraso de desenvolvimento sem etiologia conhecida (1.1), corresponde a 68% das referenciações Das crianças expostas a fatores de risco biológico (2.1) 89% foram referenciadas antes dos 6 meses

36 Serviço Pediatria CHL Obrigada

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