Proposta de Reorganização da Região Oeste. Cuidados Hospitalares

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1 Proposta de Reorganização da Região Oeste Cuidados Hospitalares

2 Proposta de Reorganização da Região Oeste Cuidados Hospitalares Lisboa, fevereiro de

3 Índice 1. Caracterização da Região Oeste da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Área geográfica e população abrangida Instituições de saúde (Hospitais e Agrupamentos de Centros de Saúde) Hospitais Agrupamentos de Centros de Saúde Desempenho assistencial Cuidados de Saúde Primários Consultas Medicina Geral e Familiar Consultas de Especialidades Consultas Urgentes (por local de consulta) Consultas Urgentes (por destino) Consultas por Programa de Saúde Indicadores estatísticos 2011 Tabela Resumo Recursos Humanos mapa de efetivos a 31/10/ Cuidados de Saúde Hospitalares Recursos Humanos Consulta Externa Urgência Internamento Cirurgia Bloco de Partos Hospital de Dia Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) Desempenho económico-financeiro Proposta de reestruturação e criação do Centro Hospitalar do Oeste Estimativa de redução de custos e impacto na redução dos resultados líquidos

4 1. Caracterização da Região Oeste da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 1.1. Área geográfica e população abrangida A Região Oeste corresponde à Unidade Territorial Estatística de Nível III (NUT III) Oeste de Lisboa e Vale do Tejo e é composta pelos Municípios de Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Mafra, Nazaré, Óbidos, Peniche, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras - área de intervenção da ARSLVT, IP. Abrange uma área de 2.506Km 2, sendo seis dos concelhos pertencentes ao distrito de Leiria (Alcobaça, Bombarral, Nazaré, Óbidos, Peniche e Pombal) e os restantes (Lourinhã, Cadaval, Sobral de Monte Agraço, Alenquer, Arruda dos Vinhos e Torres Vedras) pertencentes ao distrito de Lisboa. Fonte: SIGA A população residente nos concelhos da Região Oeste (INE, Censos 2011) ascende a 440 mil residentes a que corresponde a seguinte distribuição por concelho: 4

5 Concelho Residentes Censos 2011 Alcobaça Bombarral Caldas da Raínha Nazaré Óbidos Peniche Alenquer * Arruda dos Vinhos * Cadaval Lourinhã Sobral Mte. Agraço ** Torres Vedras Mafra *** * Integram a área de influência do H. V. F. Xira ** Passa a integrar a área de influência do H. Beatriz Ângelo (Loures) *** As freguesias de Milharado, Malveira, Sto. Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro (Residentes ) passam a integrar a área de influência do H. Beatriz Ângelo (Loures) Nota: População residente da área de influência direta do CHON e CHTV e a seguinte distribuição por grupo etário e por sexo: População residente por Local de residência (à data dos Censos 2011), Sexo e Grupo etário Total Região Oeste Mafra * Oeste Alcobaça Bombarral Caldas da Rainha Nazaré Óbidos Peniche Alenquer Arruda dos Vinhos Cadaval Lourinhã Sobral de Mte Agraço Total HM anos anos anos e mais anos Total H anos anos anos e mais anos Total M anos anos anos e mais anos *As freguesias da Malveira, Milharado, Sto. Esêvão e Venda do Pinheiro passam a integrar a área de abrangência do Hospital Beatriz Ângelo ( Total de residentes ) Fonte: INE Torres Vedras 5

6 Os concelhos de Torres Vedras, Alcobaça e Caldas da Rainha são os concelhos que apresentam maior índice populacional. Em média, a população com 65 e mais anos representa 20% do total de residentes. Os concelhos que excedem este valor são o concelho do Cadaval, Bombarral, Óbidos e Caldas da Rainha. A população mais jovem (0 14 anos) apresenta uma menor variação entre os concelhos, situando-se a média da Região nos 15%. Total Região Oeste Mafra Oeste Alcobaça Bombarral Caldas da Rainha Nazaré Óbidos Peniche Alenquer Arruda dos Vinhos Cadaval Lourinhã Sobral de Mte Agraço Torres Vedras 0-14 anos 15,8% 18,7% 15,2% 14,6% 13,4% 14,6% 13,9% 14,6% 14,8% 16,5% 18,4% 14,2% 15,4% 16,6% 15,3% 65 e mais anos 19,3% 14,9% 20,2% 20,8% 23,3% 21,1% 20,4% 22,3% 20,7% 17,6% 17,3% 25,8% 19,7% 18,0% 19,7% 1.2. Instituições de saúde (Hospitais e Agrupamentos de Centros de Saúde) Hospitais Na Região Oeste, existem as seguintes instituições hospitalares: Centro Hospitalar Oeste Norte, o Hospital Bernardino Lopes de Oliveira Alcobaça o Hospital São Pedro Gonçalves Telmo Peniche o Hospital Distrital das Caldas da Rainha Centro Hospitalar de Torres Vedras, o Hospital Distrital de Torres Vedras o Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior - Barro Hospital Beatriz Ângelo - Loures 1 A Portaria n.º 83/2009, de 22 de Janeiro, que cria o Centro Hospitalar Oeste Norte (CHON), define como área de influência as populações dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche e Bombarral e Alcobaça, servindo uma população de residentes (INE, Censos de 2011). Integra o Hospital das Caldas da Rainha, que incorpora o Hospital das Termas Rainha D. Leonor e o conjunto de bens que constituem o legado patrimonial da Rainha D. Leonor à Cidade das Caldas da Rainha, assim como os Hospitais de Peniche e de Alcobaça. O Centro Hospitalar de Torres Vedras (CHTV) foi criado pela Portaria nº 1295/2001 de 17 de Novembro, e resultou da integração do Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior, hospital centenário, localizado no Barro, com forte tradição no tratamento de doentes do foro pneumológico e da reabilitação, e o Hospital Distrital de Torres Vedras, hospital geral de agudos, 1 Inclui-se o novo Hospital de Loures (Hospital Beatriz Ângelo) por ter, na sua área de influência, o Concelho do Sobral de Monte Agraço e também as freguesias da Malveira, Milharado, Sto. Estêvão e Venda do Pinheiro do concelho de Mafra. 6

7 com maternidade e urgência médico-cirúrgica, situado em Torres Vedras. O CHTV tem a sua área de influência nos concelhos de Torres Vedras, Mafra, Cadaval, Sobral de Monte Agraço e Lourinhã, servindo um população próxima dos habitantes. Considerando que o concelho de Sobral de Monte Agraço e as freguesias de Malveira, Milharado, Santo Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro do concelho de Mafra foram incluídos na área de influência do novo Hospital Beatriz Ângelo - Loures, o Centro Hospitalar de Torres Vedras, após entrada em funcionamento do novo hospital servirá os Concelhos do Cadaval, da Lourinhã, de Mafra (exceto as freguesias de Malveira, Milharado, Santo Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro) e de Torres Vedras, abrangendo uma população de residentes (INE, Censos 2011). O Centro Hospitalar de Torres Vedras e o Centro Hospitalar do Oeste Norte foram criados com o objetivo de melhor rentabilizar os recursos técnicos e humanos das Instituições, tendo como propósito prestar cuidados de saúde de qualidade a toda a população. As distâncias e os tempos de percurso, entre as Instituições hospitalares, do Oeste, utilizando a rede viária existente e transporte privado, são as que se apresentam na tabela seguinte: 7

8 Partida Chegada Distância (km) Duração (hh:mm:ss) Hospital Distrital Caldas da Rainha :30:50 Hospital São Pedro Gonçalves Telmo Peniche :50:05 Hospital Bernardino Lopes Hospital Distrital de Torres Vedras :52:14 de Oliveira Alcobaça Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior - Barro :55:42 Hospital Beatriz Ângelo - Loures :07:12 Hospital Bernardino Lopes de Oliveira Alcobaça :30:48 Hospital São Pedro Gonçalves Telmo Peniche :32:26 Hospital Distrital Caldas da Hospital Distrital de Torres Vedras :34:35 Rainha Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior - Barro :38:03 Hospital Beatriz Ângelo - Loures :49:34 Hospital Bernardino Lopes de Oliveira Alcobaça :52:26 Hospital Distrital Caldas da Rainha :33:12 Hospital São Pedro Hospital Distrital de Torres Vedras :45:26 Gonçalves Telmo Peniche Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior - Barro :48:54 Hospital Beatriz Ângelo - Loures :00:24 Hospital Bernardino Lopes de Oliveira Alcobaça :53:40 Hospital Distrital Caldas da Rainha :34:27 Hospital Distrital de Torres Hospital São Pedro Gonçalves Telmo Peniche :45:24 Vedras Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior - Barro :05:53 Hospital Beatriz Ângelo - Loures :27:35 Hospital Bernardino Lopes de Oliveira Alcobaça :56:27 Hospital Distrital Caldas da Rainha :37:13 Hospital Dr. José Maria Hospital São Pedro Gonçalves Telmo Peniche :48:10 Antunes Júnior - Barro Hospital Distrital de Torres Vedras :05:30 Hospital Beatriz Ângelo - Loures :27:54 Hospital Bernardino Lopes de Oliveira Alcobaça :07:35 Hospital Distrital Caldas da Rainha :48:21 Hospital Beatriz Ângelo - Hospital São Pedro Gonçalves Telmo Peniche :59:18 Loures Hospital Distrital de Torres Vedras :27:16 Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior - Barro :28:05 O percurso mais longo é entre o novo Hospital de Loures (Hospital Beatriz Ângelo) e o Hospital Bernardino Lopes de Oliveira Alcobaça, com 109,810 km, sendo, igualmente, o mais demorado com 1 hora, 7 minutos e 35 segundos Agrupamentos de Centros de Saúde Com a criação de Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), a NUT Oeste, no respeitante à área de influência da ARSLVT, ficou subdividida em 2 agrupamentos: ACES 17 Oeste Norte Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e Peniche; ACES 18 Oeste Sul Alenquer, Arruda dos Vinhos, Cadaval, Lourinhã, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras. 8

9 Indicadores Demográficos Quadro Resumo OESTE Índice Juventude 74,91 Índice Envelhecimento 133,50 Índice Dependência de Jovens 23,47 Índice Dependência de Idosos 31,34 Índice Dependência Total 54,81 Fonte: INE, Censos 2011 (Dados provisórios) O índice de Juventude/Envelhecimento compara diretamente a população jovem/idosa com a população idosa/jovem. Para se caracterizar a estrutura etária de uma população utilizam-se normalmente os seguintes grupos etários, designados de grupos funcionais, que dividem a população em: Jovens dos 0 aos 14 anos; Adulta dos 15 aos 64 anos; Idosa a partir dos 65 anos. Segundo os censos 2011 (dados provisórios) existem aproximadamente 134 idosos por cada 100 jovens e 75 jovens por cada 100 idosos, na região Oeste. Os Índices de Dependência de Jovens e Idosos relacionam a população mais jovem/idosa com a população que se insere no grupo funcional potencialmente ativo (15 aos 64 anos). Verifica-se assim, que em média, existem cerca de 24 jovens por cada 100 pessoas potencialmente ativas e 31 idosos por cada 100 pessoas potencialmente ativas. O Índice de Dependência Total revela o peso do conjunto dos jovens e dos idosos na população potencialmente ativa. Em média, existem 55 indivíduos (jovens e idosos) para cada 100 pessoas potencialmente ativas. Os Agrupamentos de Centros de Saúde da área de influência do Centro Hospitalar Oeste Norte e do Centro Hospitalar de Torres Vedras, ACeS do Oeste I Oeste Norte e ACeS do Oeste II Oeste Sul, apresentavam em 2011 a seguinte população inscrita: 9

10 ACeS CS/Concelho Utentes Inscritos 2011 ACeS 17 Oeste I Oeste Norte ACeS 18 Oeste II Oeste Sul ACeS 8 Sintra- Mafra CS Alcobaca CS Bombarral CS Caldas da Rainha CS Nazare CS Óbidos CS Peniche CS Alenquer CS Arruda Vinhos CS Cadaval CS Lourinhã CS Sobral de Monte Agraço CS Torres Vedras CS Mafra * * Número de utentes das freguesias de Milharado, Malveira, Sto. Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro que passam a integrar a área de influência do H. Beatriz Ângelo (Loures) inscritos no CS Sintra-Mafra Nota: Utentes inscritos nos CSP da área de influência direta do CHON e CHTV Recorda-se que ao nível dos Cuidados de Saúde Primários a população do concelho de Mafra é atendida no ACeS de Sintra-Mafra, com inscritos em 2011, sendo que as freguesias da Malveira, Milharado, Santo Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro são referenciadas para o HBÂngelo Loures e as restantes freguesias são referenciadas em primeira linha para o CHTVedras. Por sua vez, os concelhos de Alenquer e Arruda dos Vinhos são referenciados diretamente para o HVFXira. O segundo nível de referenciação para todos os concelhos da Região Oeste faz-se para o CHLNorte. 10

11 2. Desempenho assistencial 2.1 Cuidados de Saúde Primários Os Cuidados de Saúde Primários surgem como cada vez mais essenciais na resolução das necessidades de saúde de todas as populações. (Starfield, 2007). As USF foram a face mais visível do processo de reforma dos CSP, iniciado em 2005, entre outros fatores, devido à possibilidade de alargamento da cobertura populacional. ACES Oeste USF em funcionamento (jan. 2012) de médicos População inscrita ACES Oeste Norte ,8% ACES Oeste Sul ,2% TOTAL ,4% FONTE: ERA, ARSLVT, IP Unidades de Saúde Familiares (USF) População inscrita CS/Concelho Apresenta-se de seguida a atividade realizada nos últimos anos nos ACES Oeste Norte e Sul: Consultas Medicina Geral e Familiar ACES Instituição Variação 2011/2009 CS Alcobaça ,3% CS Bombarral ,0% CS Caldas da Rainha ,1% OESTE NORTE CS Nazaré ,4% CS Óbidos ,2% CS Peniche ,1% Total ,0% CS Alenquer ,5% CS Arruda Vinhos ,4% CS Cadaval ,5% OESTE SUL CS Lourinhã ,2% CS Sobral Monte Agraço ,5% CS Torres Vedras ,6% Total ,6% Total OESTE ,2% Fonte: SIARS Consultas MGF: Inclui Saúde Adultos, Saúde Infantil/Juvenil, Planeamento Familiar, Saúde Materna e Domicílios. 11

12 Consultas de Especialidades ACES Instituição Variação 2011/2009 CS Alcobaça OESTE NORTE CS Bombarral 144 CS Caldas da Rainha Total ,4% CS Alenquer CS Arruda Vinhos OESTE SUL CS Lourinhã CS Sobral Monte Agraço CS Torres Vedras Total ,4% Total OESTE ,5% Fonte: SIARS Algumas considerações: Deixou de haver consultas de Dermato-venereologia e de Psiquiatria no CS Torres Vedras, em 2010; Deixou de haver consultas de Psiquiatria no CS Caldas da Rainha, em 2011; As consultas dos CS Alenquer, Arruda dos Vinhos, Lourinhã e Sobral de Monte Agraço, são consultas de Psicologia (especialidade não médica). Consultas Urgentes (por local de consulta) ACES Instituição OESTE NORTE SAP SA-SEM SA-FSEM AT.COMPLEM Variação 2011/2009 Total ,6% OESTE SUL RECURSO 14 CATUS-FSEM CATUS-SEM AT.COMPLEM AT.COMP-FS SAG Total ,0% Total OESTE ,3% FONTE: SIARS Nota: SAP: Serviço de Atendimento Permanente, SA: Serviço de Atendimento, AT. COMPLEMENT: Atendimento Complementar, CATUS: Centro de Atendimento e Tratamentos Urgentes e SAG: Serviço de Atendimento à Gripe 12

13 Atualmente, o ACES Oeste Norte tem apenas um SAP sito na Nazaré: Hospital da Confraria de Nª Sra. da Nazaré, SITIO DA NAZARÉ, com o seguinte horário (desde Janeiro 2010): - Segunda a Sexta: 21:00h 08:00h - Sábados/Domingos/Feriados: 00:00h 24:00h Por outro lado, no CS Óbidos deixou de haver Consulta Aberta, e nos CS Caldas da Rainha e Bombarral houve uma redução alargada do horário de consultas urgentes, o que muito contribuiu para um grande decréscimo neste tipo de consultas. Apesar de tudo o que foi acima referido cabe relembrar que o ano de 2009 foi marcado pela pandemia de gripe pelo vírus da gripe A (H1N1), o que levou a uma maior afluência às urgências nos centros de saúde. Consultas Urgentes (por destino) ACES Instituição Variação 2011/2009 Domicílio/ Alta Ambulatório Internamento Cuidados Hospitalares OESTE NORTE Falecido Em Tratamento Desistência Total ,6% Domicílio/ Alta Ambulatório Internamento Cuidados Hospitalares OESTE SUL Falecido Em Tratamento Desistência Total ,0% Total OESTE ,3% FONTE: SIARS É de notar que em 2011 enquanto no ACES Oeste Norte, a maioria dos utentes (94,7%) têm alta ou são referenciados para os cuidados de saúde diferenciados (4,5%), no ACES Oeste Sul, grande 13

14 parte das situações urgentes (84,7%) são solucionadas no momento ou são encaminhadas para o centro de saúde / médico de família (11,9%). Consultas por Programa de Saúde ACES Instituição Variação 2011/2009 OESTE NORTE Saúde de Adultos ,3% Saúde Infantil/Juvenil ,6% Saúde Materna ,2% Planeamento Familiar ,7% Especialidades ,4% Domicílios ,3% Consultas Urgentes ,6% Total ,7% OESTE SUL Saúde de Adultos ,9% Saúde Infantil/Juvenil ,6% Saúde Materna ,0% Planeamento Familiar ,0% Especialidades ,4% Domicílios ,8% Consultas Urgentes ,0% Total ,4% Total OESTE ,5% FONTE: SIARS Nota: Nas consultas de Saúde Materna estão incluídas as revisões de puerpério. No global, ao longo do tempo, verifica-se um decréscimo relativamente à produção de Cuidados de Saúde Primários, para o qual muito contribuiu, a diminuição acentuada de consultas urgentes e de especialidades, nos dois agrupamentos. Relativamente ao número de utentes inscritos sem médico de família dos ACES dos concelhos da Região Oeste verifica-se que os concelhos do Bombarral e Peniche do ACES Oeste Norte, são os mais deficitários com 19,9% e 18,0%, respetivamente, e grande parte dos concelhos abrangidos pelo ACES do Oeste Sul apresentam uma percentagem maior de utentes sem médico de família atribuído. Esta situação tem repercussão ao nível do desempenho dos ACES com efeito na procura de cuidados hospitalares, por exemplo do Serviço de Urgência, colocando nos cuidados diferenciados maior pressão e cuidados que deveriam ser realizados pelos cuidados de saúde primários, com constrangimentos ao nível do acesso programado e agravamento de custos. 14

15 Contudo, a cobertura do ACES Oeste Norte (83) é fortemente superior à percentagem da Região de Lisboa e Vale do Tejo que em Dez 2011 era de 25,80% de utentes sem Médico de Família, já o ACES Oeste Sul tem uma média de cobertura em linha com a média da Região. ACES Nº Utentes Inscritos por médico de família Instituição Sem Médico Família Sem Méd Fam p/ opção Médico Família Total % de inscritos Sem MF OESTE NORTE CS Alcobaca ,5% OESTE NORTE CS Bombarral ,9% OESTE NORTE CS Caldas da Rainha ,5% OESTE NORTE CS Nazare ,0% OESTE NORTE CS Obidos ,7% OESTE NORTE CS Peniche ,0% Total Oeste Norte ,9% OESTE SUL CS Alenquer ,8% OESTE SUL CS Arruda Vinhos ,6% OESTE SUL CS Cadaval ,0% OESTE SUL CS Lourinhã ,3% OESTE SUL CS Sobral de Monte Agraço ,4% OESTE SUL CS Torres Vedras ,6% SINTRA-MAFRA CS MAFRA ,5% Total Oeste Sul ,7% Total Oeste ,3% * Número de utentes das freguesias de Milharado, Malveira, Sto. Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro que passam a integrar a área de influência do H. Beatriz Ângelo (Loures) inscritos no CS Sintra-Mafra Nota: Untentes inscritos nos CSP da área de influência direta do CHON e CHTV Indicadores estatísticos 2011 Tabela Resumo OESTE NORTE OESTE SUL TOTAL OESTE Nº Utentes Inscritos Utilizadores (ADM) USF % Inscritos s/ Médico Família 7,9% 33,7% 20,9% % Inscritos em USF 41,5% 22,5% 31,9% Média Inscritos por Médico Família* * - Apenas estão contemplados os médicos de MGF com mais de 40 utentes 15

16 Recursos Humanos mapa de efetivos a 31/10/2011 Oeste Norte Oeste Sul OESTE Administração Hospitalar Assistente Operacional Assistente Técnico Pessoal de Informática Pessoal Dirigente - Diretor Executivo Pessoal Técnico Diagnost. Terapêutica Pessoal Técnico Superior de Saúde Técnico Superior Pessoal Médico - Cl Geral Pessoal Médico - MGF Pessoal Médico - SP Pessoal Médico Assistente (Ex SMS) Pessoal de Enfermagem Pessoal em formação pré carreira Fonte: UGRH, RHV-SAG 16

17 2.2 Cuidados de Saúde Hospitalares Recursos Humanos Recursos Humanos no Hospital - Pessoal com Vínculo Nº de no Hospital Horas Semanais Centro Hospitalar Oeste Norte Internato Médico (a partir Outros Vínculos do 2º ano) Nº de no Hospital Horas Semanais Nº de no Hospital Horas Semanais Total de Total de Total de horas semanais Total ETC Anestesiologia 8 322,0 1 26, ,0 9,9 Cardiologia 1 35,0 2 47,5 3 82,5 2,4 Cirurgia Geral ,0 3 92, ,0 14,4 Dermato-Venereologia 1 32,5 1 32,5 0,9 Gastroenterologia 3 105,0 2 17, ,0 3,5 Ginecologia 0 0,0 0,0 Ginecologia - Obstetrícia 7 231, , ,0 12,6 Imuno-hemoterapia 2 80,0 2 80,0 2,3 Medicina do Trabalho 0 0,0 1 15,0 1 15,0 0,4 Medicina Física e Reabilitação 3 119,0 1 35,0 1 10, ,0 4,7 Medicina Interna ,0 1 40, , ,0 27,3 Neurologia 1 35,0 1 1,0 2 36,0 1,0 Obstetrícia Oftalmologia 2 19,0 2 19,0 0,5 Oncologia Médica Ortopedia 6 203, , ,0 11,8 Otorrinolaringologia 2 65,0 2 24,0 4 89,0 2,5 Patologia Clínica 1 42,0 1 42,0 1,2 Pediatria , , , ,0 20,9 Pneumologia Psiquiatria 1 32,5 1 19,0 2 51,5 1,5 Radiodiagnóstico 1 35,0 1 35,0 1,0 Reumatologia 0 0,0 0,0 Urologia 2 23,0 2 23,0 0,7 Outras 5 191, , ,0 44,5 TOTAL , , , ,5 164,1 Fonte: PD Acompanhamento CP 2011 Recursos Humanos no Hospital - Pessoal com Vínculo Nº de no Hospital Horas Semanais Centro Hospitalar de Torres Vedras Internato Médico (a partir do Outros Vínculos 2º ano) Nº de no Hospital Horas Semanais Nº de no Hospital Horas Semanais Total de Total de Total de horas semanais Total ETC Anestesiologia 7 273,0 2 80, , ,0 16,5 Cardiologia 2 59,5 1 23,0 3 82,5 2,4 Cirurgia Geral , ,0 6 22, ,0 18,6 Dermato-Venereologia Gastroenterologia 1 1,5 1 1,5 0,0 Ginecologia Ginecologia - Obstetrícia 6 214, , , ,5 18,1 Imuno-hemoterapia 1 37,0 1 37,0 1,1 Medicina do Trabalho 1 9,0 1 9,0 0,3 Medicina Física e Reabilitação 2 75,0 2 75,0 2,1 Medicina Interna 9 325, , , ,0 27,4 Neurologia Obstetrícia Oftalmologia Oncologia Médica 1 7,5 1 7,5 0,2 Ortopedia 7 227, , , ,5 15,6 Otorrinolaringologia 2 52,5 1 32,5 3 85,0 2,4 Patologia Clínica 2 84,0 2 84,0 2,4 Pediatria 4 147,0 2 80, , ,0 14,1 Pneumologia 9 371,0 1 40, ,0 11,7 Psiquiatria Radiodiagnóstico 1 35,0 1 40,0 2 75,0 2,1 Reumatologia Urologia 2 27,0 2 27,0 0,8 Outras 1 35, , ,5 17,4 TOTAL , , , ,0 153,3 Fonte: PD Acompanhamento CP 2011 O Centro Hospitalar do Oeste Norte apresenta em 2011 (PD Acompanhamento Contrato- Programa 2011) 168 médicos no Hospital dos quais 74 médicos com vínculo ao Hospital, 88 17

18 médicos com outro tipo de vínculo, contratados nomeadamente através de empresas de serviços, e 6 médicos em formação de internato médico. Por sua vez, o Centro Hospitalar de Torres Vedras tem 214 profissionais médicos, dos quais 66 têm vínculo com a instituição, 120 têm outro tipo de vínculo e 28 médicos estão em formação de internato médico. Em ambas as instituições as principais áreas clínicas (Medicina Interna, Ginecologia-Obstetrícia, Ortopedia, Pediatria e Anestesia) são as que apresentam maior número de médicos com vínculo externo à instituição, denotando que para fazer face às principais necessidades de atendimento da população as instituições necessitam de um acréscimo de profissionais, envolvendo um custo adicional na sua contratação, porque efetuada através de empresas de serviços, incerteza quanto à continuidade dos serviços e de fidelização à instituição. Há ainda um conjunto de médicos especialistas com um número reduzido de horas na instituição que, apesar de darem resposta a consultas de especialidade e apoio à urgência e internamento o fazem de forma pouco produtivo para a instituição, é o caso das especialidades de Dermato-venerologia, Oncologia Médica, Oftalmologia, Neurologia, Urologia. Também ao nível dos profissionais de enfermagem se verifica, em ambos os Centros Hospitalares, um número elevado de profissionais externos à instituição, contratados através de outros vínculos jurídicos que não a admissão por concurso ao quadro da instituição. Centro Hospitalar Oeste Norte Enfermeiros no Hospital Nº de Enfermeiros Pessoal do Quadro Outros Vínculos Todos os Vínculos Horas Semanais Enfermeiros dedicadas no Hospital Nº de Enfermeiros Horas Semanais Enfermeiros dedicadas no Hospital Total de Enfermeiros Total horas Semanais Total Enfermeiros ETC Geral , , ,0 163,7 Especialistas ,0 0 0, ,0 48,0 Obstetrícia ,0 0 0, ,0 12,0 Reabilitação 8 280,0 0 0, ,0 8,0 Médico-Cirúrgica ,0 0 0, ,0 10,0 Saúde Pública / Saúde Comunitária 3 105,0 0 0, ,0 3,0 Pediatria ,0 0 0, ,0 11,0 Psiquiatria 2 70,0 0 0,0 2 70,0 2,0 Outras 1 70,0 0 0,0 1 70,0 2,0 Fonte: PD_Acomp TOTAL , , ,0 211,7 18

19 Centro Hospitalar Torres Vedras Enfermeiros no Hospital Nº de Enfermeiros Pessoal do Quadro Horas Semanais Enfermeiros dedicadas no Hospital Nº de Enfermeiros Outros Vínculos Horas Semanais Enfermeiros dedicadas no Hospital Todos os Vínculos Total de Total horas Enfermeiros Semanais Total Enfermeiros ETC Geral , , ,0 277,9 Especialistas ,0 1 19, ,0 30,7 Obstetrícia 6 217,0 1 19, ,0 6,7 Reabilitação ,0 0 0, ,0 10,8 Médico-Cirúrgica 3 126,0 0 0, ,0 3,6 Saúde Pública / Saúde Comunitária 1 35,0 0 0,0 1 35,0 1,0 Pediatria 4 154,0 0 0, ,0 4,4 Psiquiatria 3 105,0 0 0, ,0 3,0 Outras 1 42,0 0 0,0 1 42,0 1,2 Fonte: PD_Acomp TOTAL , , ,0 308,7 Analisando a distribuição de todos os profissionais médicos e horas médicas disponíveis para afetação às linhas de atividade verifica-se que mais de 60% das horas disponíveis são despendidas no Serviço de Urgência, que no caso do CHON se repartem por uma Urgência Médico-Cirúrgica no H. Caldas e por dois Serviços de Urgência Básica, um no H Peniche e no outro no H Alcobaça. Horas Semanais ETC Nº de Horas Semanais ETC Horas Semanais ETC Centro Hospitalar Oeste Norte Consulta Externa Internamento - Serviço Bloco Operatório - Convencional Bloco Operatório - Ambulatório Horas Semanais ETC Urgência Geral, Obstétrica e Pediátrica Anestesiologia 8 34,0 1, ,0 2,9 8 37,0 1, ,0 8,7 5 18,0 0,5 Cardiologia 3 56,5 1,6 1 12,0 0,3 1 11,0 0,3 Cirurgia Geral 11 66,5 1, ,0 2, ,0 1, ,0 1, ,0 13,0 Cirurgia Pediátrica Dermato-Venereologia 1 22,5 0,6 1 8,0 0,2 Diabetologia 4 17,0 0,5 Dor 2 18,0 0,5 Gastrenterologia 4 27,0 0,8 3 18,0 0,5 6 32,5 0,9 1 3,5 0,1 3 24,0 0,7 3 29,0 0,8 Ginecologia (Ginecologia- 5 29,5 0,8 2 1,0 0,0 Hepatologia 1 8,0 0,2 Hipertensão 4 2,5 0,1 Imuno-hemoterapia 2 18,0 0, ,0 4,6 2 12,0 0,3 2 14,0 0,4 Medicina Física e Reabilitação 5 62,0 1,8 5 43,0 1,2 Medicina Interna 12 73,5 2, ,0 6, ,0 20,3 3 5,0 0,1 Neonatologia 9 38,5 1,1 Neurologia Pediátrica 1 1,0 0,0 Neurologia 1 15,0 0,4 1 17,0 0,5 Obstetrícia 4 17,5 0,5 6 3,0 0, ,5 5,8 6 35,0 1,0 Oftalmologia 2 13,0 0,4 2,0 4,0 0,1 1 2,0 0,1 1 3,5 0,1 Oncologia Médica 2 7,5 0,2 8 88,0 2,5 Ortopedia 7 42,0 1,2 6 43,5 1,2 7 31,0 0,9 6 20,0 0, ,0 11,1 5 9,0 0,3 Otorrinolaringologia 3 30,0 0,9 2 7,0 0,2 3 19,0 0,5 2 8,0 0,2 2 12,5 0,4 2 7,0 0,2 Patologia Clínica 0,0 1 34,0 1,0 Pediatria 10 89,0 2,5 9 35,0 1, ,0 8,3 1 1,0 0,0 1 1,0 0,0 Pneumologia Psiquiatria 2 32,5 0,9 1 10,0 0,3 Reumatologia 0,0 1 4,0 0,1 1 3,0 0,1 Senologia 1 2,0 0,1 Urologia 2 21,0 0,6 2 15,0 0,4 Radiodiagnóstico 1 12,0 0,3 1 23,0 0,7 Outras 2 24,0 0,7 4 26,5 0,8 4 40,0 1,1 Horas Semanais Consultas a pessoal 2 19,0 0,5 de Clínica Geral 8 145,0 4,1 Outros - Externos ao Hospital 4 91,0 2, ,0 34,9 Subtotal ,5 20, ,0 13, ,5 7, ,5 3, ,0 74, ,5 3, ,5 8,3 Subtotal Outras 6 110,0 3, ,0 39,0 0 0,0 0,0 0 0,0 0,0 TOTAL ,5 23, ,0 13, ,5 7, ,5 3, ,0 113, ,5 3, ,5 8,3 Fonte: PD_Acomp ETC Hospital de Dia Horas Semanais ETC MCDT Horas Semanais ETC 19

20 Consulta Externa Horas Semanais ETC Internamento - Serviço Horas Semanais ETC Bloco Operatório - Convencional Horas Semanais ETC Centro Hospitalar de Torres Vedras Bloco Operatório - Ambulatório Anestesiologia 3 15,5 0, ,5 5,7 1 4,5 0, ,0 11,3 Cardiologia 4 60,5 1,7 2 36,0 1,0 Cirurgia Geral 15 42,5 1, ,5 3, ,0 3, ,0 0, ,5 12,8 Cirurgia Pediátrica 15 41,0 1,2 Dermato-Venereologia Diabetologia Dor 2 16,5 0,5 Gastrenterologia 1 1,5 0,0 Ginecologia (Ginecologia- Obstetrícia) 7 48,0 1,4 4 5,0 0,1 4 25,0 0,7 2 6,0 0, ,0 10,1 1 5,0 0,1 Hepatologia Hipertensão Imuno-hemoterapia 1 5,0 0, ,0 3,0 2 22,0 0,6 2 10,0 0,3 Medicina Física e Reabilitação 2 23,3 0,7 Medicina Interna 19 82,0 2, ,5 8, ,5 17,8 Neonatologia 1 14,0 0,4 1 10,0 0,3 Neurologia Pediátrica Neurologia Obstetrícia 3 47,0 1,3 5 30,0 0,9 Oftalmologia Oncologia Médica 1 7,5 0,2 1 31,0 0,9 Ortopedia 13 81,5 2, ,0 3, ,0 3,1 5 20,0 0, ,0 13,9 Otorrinolaringologia 4 50,0 1,4 4 27,5 0,8 4 31,0 0,9 3 11,0 0,3 3 9,0 0,3 Patologia Clínica 0,0 4 53,0 1,5 2 16,0 0,5 2 60,0 1,7 Pediatria 5 28,0 0, ,5 9,8 Pneumologia 10 40,0 1, ,0 4, ,0 6,6 4 26,0 0,7 Psiquiatria Reumatologia Senologia Urologia 2 27,0 0,8 Radiodiagnóstico 1 15,0 0,4 1 23,0 0,7 Outras 1 5,0 0,1 Horas Semanais ETC Urgência Geral, Obstétrica e Horas Semanais Consultas a pessoal 1 9,0 0,3 de Clínica Geral 1 12,0 0,3 Outros - Externos ao Hospital 1 12,0 0, ,5 16,1 ETC Hospital de Dia Horas Semanais ETC MCDT Horas Semanais ETC Subtotal ,8 16, ,5 24, ,5 13, ,5 1, ,5 86,4 4 58,0 1, ,0 4,8 Subtotal Outras 2 21,0 0, ,5 16,5 TOTAL ,8 17, ,5 24, ,5 13, ,5 1, ,0 102,8 4 58,0 1, ,0 4,8 Fonte: PD_Acomp Consulta Externa Como já referido, o CHON é composto por quatro Unidades Hospitalares (Hospital de Peniche, Hospital das Caldas da Rainha, Hospital Termal e Hospital de Alcobaça), instaladas num conjunto diverso de edifícios e equipamentos, cuja dispersão geográfica é assinalável, com impacto na gestão corrente das instituições, dos recursos e triplicação de serviços de apoio (administrativos, imagiologia, farmácia, etc.). A atividade da Consulta Externa do CHON conta atualmente com a seguinte capacidade instalada: 20

21 Instituição: Centro Hospitalar Oeste Norte Periodo Análise: Dezembro Var % (2010) / (2009) Var % (2011) / (2010) Recursos Físicos: Gabinetes 68,0 34,0 34,0-50,0% 0,0% Recuros Humanos: Nº 217,0 106,0 103,0-51,15% -2,83% Nº Horas Semanais de 1.995,0 937,5 816,0-53,01% -12,96% Nº Horas Semanais por Médico 9,2 8,8 7,9-3,8% -10,68% Nº Enfermeiros 61,0 30,0 35,0-50,82% 16,67% Nº Horas Semanais de Enfermeiros 2.092, , ,0-50,19% 17,56% Nº Horas Semanais por Enfermeiro 34,3 34,7 35,0 1,28% 0,77% Indicadores Assistenciais: Total de Consultas médicas , , ,0 6,0% 0,83% 1ªs Consultas , , ,0 9,27% -4,54% Nº de Consultas / Gabinetes 1.298, , ,0 112,0% 21,19% % 1ªs Consultas médicas / Total Consultas médicas 33,01% 34,03% 32,2% 3,08% -5,37% Nº Doentes em Lista de Espera 9.422, , ,0-55,35% 100,43% Resolução da Lista Espera (meses) 3,9 1,6 2,8-59,14% 76,68% Nota: O número de consultas médicas inclui as consultas de Medicina do Trabalho A Consulta externa dispõe de 34 gabinetes. No que diz respeito aos recursos humanos o hospital dispõe de 103 médicos afetos à consulta, com uma carga horária semanal de 816 horas e de 35 enfermeiros, totalizando horas semanais. O número de horas semanais por médico é 7,9h, e o número de horas semanais por enfermeiro são 35h. O número de gabinetes de consulta/enfermeiro é de 1,17 gabinetes, inferior ao valor de referência (2 gabinetes/enfermeiro). Em termos de análise de produtividade por médico ETC verifica-se que o CHON melhorou o seu desempenho comparativamente ao período homólogo. O número de consultas por hora/médico é de 2,4, ligeiramente acima ao valor médio do grupo IV (2,11). O CHON, efetuou consultas em 2011, ou seja, cerca de 452 consultas por dia útil. Registou, face a 2010, um decréscimo da atividade global de consulta externa de -1,4% (cerca de consultas por ano ou -7 consultas por dia útil), sendo esse decréscimo de -2,9% nas primeiras consultas e de -0,7% nas consultas subsequentes. O reduzido número horas disponíveis nalgumas especialidades médicas, a perda de médicos, a sua dispersão por vários locais pode explicar a reduzida produtividade, a redução de atividade e o aumento do tempo de espera para marcação de consulta hospitalar. Analisando o CHTV, este dispõe de 24 gabinetes de consulta externa. 21

22 O hospital dispõe de 93 médicos afetos à consulta, com uma carga horária semanal de 590 horas/semana. O número de horas semanais por médico é de 6,3h. Quanto ao número de enfermeiros afetos à consulta o CHTV dispõe de 12 enfermeiros, sendo o número de horas semanais por enfermeiro de 35h. Se analisarmos a produtividade por Médico ETC, constata-se que o CHTV apresenta um melhor desempenho comparativamente com o CHON. O número de consultas por hora/médico é de 2,96 consultas, superior à média do valor do grupo IV (2,11). Instituição: Centro Hospitalar de Torres Vedras Periodo Análise: Dezembro Var % (2010) / (2009) Var % (2011) / (2010) Recursos Físicos: Gabinetes 24,0 24,0 24,0 0,0% 0,0% Recuros Humanos: Nº 86,0 90,0 95,0 4,65% 5,56% Nº Horas Semanais de 536,0 622,5 611,0 16,14% -1,85% Nº Horas Semanais por Médico 6,2 6,9 6,4 10,98% -7,47% Nº Enfermeiros 14,0 12,0 13,0-14,29% 8,33% Nº Horas Semanais de Enfermeiros 490,0 385,0 357,0-21,43% -7,27% Nº Horas Semanais por Enfermeiro 35,0 32,1 27,4-8,33% -14,6% Indicadores Assistenciais: Total de Consultas médicas , , ,0 4,0% -6,58% 1ªs Consultas , , ,0 9,2% -0,53% Nº de Consultas / Gabinetes 3.144, , ,0 4,0% -3,52% % 1ªs Consultas / Total Consultas 29,42% 30,89% 32,9% 5,0% 6,51% Nº Doentes em Lista de Espera 528, ,0 916,0 130,87% -24,86% Resolução da Lista Espera (meses) 0,3 0,6 0,3 111,42% -50,28% Nota: O número de consultas médicas inclui as consultas de Medicina do Trabalho Relativamente às Consultas Externas do CHTV, no ano de 2011 o hospital, efetuou consultas externas, cerca de 302 consultas por dia útil. Registou uma redução do número total de Consultas Externas acumuladas a Dezembro de 2011, quando comparado com o período homólogo. Assim, o número total de consultas evidencia um decréscimo de 2,3%. A redução verificada no número total de Consultas Externas a Dezembro de 2011, deveu-se à diminuição significativa das consultas subsequentes que se situou em -4,4% (menos consultas) referente à produção total. Relativamente às primeiras consultas, verifica-se um aumento de 2,3% (547 consultas) nas primeiras consultas da produção total. 22

23 Produção da Consulta Externa Centro Hospitalar Oeste Norte ( DEZ 2011) Nº de Consultas Externas Nº de Consultas Externas Nº de Consultas Externas Nº de Consultas Externas Nº de Consultas Externas Nº de Consultas Externas Acumulado Acumulado Acumulado Acumulado Acumulado Acumulado Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Todos os Tipos de Consulta Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Todos os Tipos de Consulta Anestesiologia Cardiologia Cirurgia Geral Dermato-Venereologia Diabetologia Dor Gastroenterologia Ginecologia Hepatologia Hipertensão Imuno-hemoterapia Medicina Física e Reabilitação Medicina Interna Neonatologia Neurologia Pediátrica Neurologia Obstetrícia Oftalmologia Oncologia Médica Ortopedia Otorrinolaringologia Pediatria Pneumologia Psiquiatria Total Na Instituição Psiquiatria (Inst) Reumatologia Senologia Urologia Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) Outras Psicologia Apoio Nutricional e Dietética Outras consultas por pessoal não médico Centro Hospitalar Torres Vedras (DEZ. 2011) Total Consultas Médicas Total Consultas por Pessoal não Médico TOTAL Com vista a identificar as especialidades médicas e cirúrgicas realizadas na consulta externa do CHON, procede-se agora a uma análise detalhada das especialidades por unidade hospitalar. No Hospital de Peniche as especialidades médicas mais representativas são a Cardiologia (3.817), Medicina Interna (744 consultas) e Fisiatria (505 consultas). Quanto às especialidades cirúrgicas observam-se a Cirurgia Geral (1384 consultas), Urologia (1.293 consultas) e a Ortopedia (1011 consultas). A maioria das consultas de especialidade é realizada por médicos que se deslocam do Hospital das Caldas da Rainha, no âmbito de cuidados de proximidade e essenciais face ao envelhecimento da população. O número de consultas por dia útil nesta Unidade Hospitalar foi de 43 consultas. 23

24 CONSULTAS MÉDICAS - H.PENICHE ANO 2011 Serviços Primeiras Subsequentes TOTAL Anestesia Cardiologia Cirurgia Geral Dor Fisiatria Gastro Medicina Diabetologia Medicina no Trabalho Ortopedia Psiquiatria e Saúde Mental Pediatria Urologia TOTAL No que diz respeito ao perfil de consultas no Hospital de Alcobaça observa-se que as especialidades médicas mais representativas são a Medicina Interna (1.471 consultas), Pediatria (1.074 consultas) e Fisiatria (808 consultas). Considerando as especialidades cirúrgicas verifica-se a Cirurgia Geral (3.674 consultas, Urologia (2.086 consultas) e Ginecologia (992 consultas). O número de consultas por dia útil nesta Unidade Hospitalar foi de 51 consultas. CONSULTAS MÉDICAS - H.ALCOBAÇA ANO 2011 Serviços Primeiras Subsequentes TOTAL Anestesia Cardiologia Cirurgia Geral Dor Fisiatria Gastro Ginecologia Medicina Diabetologia Medicina no Trabalho Ortopedia Psiquiatria Saúde Mental Pediatria Urologia TOTAL O Hospital de Caldas da Rainha que integra o Hospital Termal, apresenta um elevado conjunto de especialidades, com diferenciação técnica, próprio de um Hospital distrital de nível 4. No entanto, atendendo à dispersão de algumas consultas de especialidade em diferentes edifícios, nomeadamente no Hospital Termal, a estrutura de custos torna-se pesada, devido à estrutura pavilhonar ainda existente. 24

25 De salientar que a valência de Reumatologia já não existe na consulta, tendo os doentes sido referenciados para o CHLN. CONSULTAS MÉDICAS - H.CALDAS ANO 2011 Serviços Primeiras Subsequentes TOTAL Anestesia Cardiologia Cessação Tabágica Cirurgia Geral Dermatologia Dor Fisiatria Gastro Ginecologia Imuno-hemoterapia Medicina Interna Diabetologia Oncologia Medicina no Trabalho Neurologia Obstetrícia Oftalmologia Ortopedia Otorrino Psiquiatria e Saúde Mental Psiquiatria-Alcobaça Pediatria Neurologia Pediátrica Reumatologia Seguro Urologia Hidrologia TOTAL Análise de necessidades- Adequação da oferta à procura Na análise dos pedidos de inscritos, através dos dados do CTH a 31 de Dezembro de 2011, verifica-se que o CHON tem problemas de acesso a algumas especialidades da consulta externa. Considerando o tempo médio de resposta ao pedido de consulta, sobressaem as especialidades cirúrgicas de Dermatologia (561,9 dias), Oftalmologia (362 dias) e ORL (249 dias). Relativamente às especialidades médicas as mais críticas são a Neurologia (342 dias), Gastrenterologia (322), Imunohemoterapia (277 dias) e Oncologia Médica (167 dias). O tempo médio de resposta ao pedido de consulta do CHON é de 133,7 dias. 25

26 Especialidade do pedido Hospital de destino do pedido Consultas realizadas Anestesiologia Cardiologia Cirurgia Geral Dermato-venereologia Gastrenterologia Ginecologia Imuno-hemoterapia Medicina física e de reabilitação - Fisiatria Medicina Interna Neurologia Oftalmologia Oncologia Médica Ortopedia Otorrinolaringologia Pediatria Psicologia Psiquiatria - Consulta geral Reumatologia Urologia Tempo médio de resposta ao pedido (dias) CHON - Hospital de Alcobaça 2 57,7 Total 2 57,7 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 95 48,2 CHON - Hospital de Peniche 61 95,6 Total ,7 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,8 CHON - Hospital de Alcobaça ,1 CHON - Hospital de Peniche ,9 Total ,6 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,9 Total ,9 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,0 Total ,0 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,0 CHON - Hospital de Alcobaça 42 30,1 Total ,7 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,1 Total ,1 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 18 20,8 CHON - Hospital de Alcobaça 3 67,3 CHON - Hospital de Peniche 98 33,2 Total ,2 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,8 CHON - Hospital de Alcobaça 64 40,8 CHON - Hospital de Peniche 7 37,4 Total ,5 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,2 Total ,2 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,7 Total ,7 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 6 167,2 Total 6 167,2 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,3 CHON - Hospital de Peniche ,1 Total ,2 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,6 Total ,6 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,5 CHON - Hospital de Alcobaça 53 53,7 CHON - Hospital de Peniche 1 268,0 Total ,6 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,6 Total ,6 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,0 Total ,0 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,6 Total ,6 CHON - Hospital das Caldas da Rainha ,6 CHON - Hospital de Alcobaça ,9 CHON - Hospital de Peniche 46 48,5 Total ,7 Total ,7 Efetuando a análise do CHTV, quanto ao tempo médio de resposta ao pedido das especialidades, salientam-se a Cardiologia (80,3 dias) e Pneumologia (53,7 dias) e a especialidade cirúrgica de Ginecologia (57,8 dias), respetivamente. O tempo médio de resposta ao pedido para marcação de consulta do Hospital que é de 37,1 dias. Hospital de destino do pedido Especialidade do pedido Consultas realizadas CH de Torres Vedras Tempo médio de resposta ao pedido (dias) Anestesiologia 24 25,0 Cardiologia ,3 Cirurgia Geral ,4 Ginecologia ,8 Medicina Interna ,6 Obstetrícia ,3 Ortopedia ,0 Otorrinolaringologia ,0 Pediatria ,6 Pneumologia ,7 Total ,1 26

27 Tendo em conta o indicador tempo médio de avaliação do pedido e marcação da consulta, o CHON apresenta um tempo médio de 82,8 dias e o CHTV apresenta um tempo médio de 4,2 dias. As especialidades críticas do CHON no indicador tempo médio de avaliação do pedido e marcação de consulta (dias) são idênticas às referidas no indicador anteriormente descrito, conforme se pode verificar no quadro seguinte. Especialidade do pedido Anestesiologia Cardiologia Cirurgia Geral Dermato-venereologia Gastrenterologia Ginecologia Ginecologia - Apoio à Fertilidade Imuno-hemoterapia Medicina física e de reabilitação - Fisiatria Medicina Interna Neurologia Obstetrícia Oftalmologia Oncologia Médica Ortopedia Otorrinolaringologia Pediatria Psicologia Psiquiatria - Consulta geral Reumatologia Urologia Hospital de destino do pedido Tempo médio de avaliação do pedido e marcação de consulta (dias) CHON - Hospital das Caldas da Rainha 0,0 CHON - Hospital de Alcobaça 40,8 Total 40,8 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 22,8 CHON - Hospital de Peniche 13,8 Total 18,9 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 23,4 CHON - Hospital de Alcobaça 15,4 CHON - Hospital de Peniche 20,0 Total 20,2 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 274,2 Total 274,2 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 30,3 Total 30,3 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 90,5 CHON - Hospital de Alcobaça 14,9 Total 82,8 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 0,0 Total 0,0 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 93,0 Total 93,0 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 15,9 CHON - Hospital de Alcobaça 20,2 CHON - Hospital de Peniche 6,1 Total 8,5 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 22,1 CHON - Hospital de Alcobaça 15,1 CHON - Hospital de Peniche 23,8 Total 20,1 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 322,5 Total 322,5 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 0,0 CHON - Hospital de Alcobaça 0,0 Total 0,0 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 295,1 Total 295,1 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 8,3 Total 8,3 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 263,5 CHON - Hospital de Peniche 20,1 Total 175,9 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 160,4 Total 160,4 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 69,5 CHON - Hospital de Alcobaça 38,8 CHON - Hospital de Peniche 22,8 Total 61,4 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 119,8 Total 119,8 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 77,7 Total 77,7 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 50,0 Total 50,0 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 19,9 CHON - Hospital de Alcobaça 25,8 CHON - Hospital de Peniche 18,4 Total Total 22,1 82,8 O CHTV apresenta um excelente desempenho neste indicador, registando 4,2 dias de tempo médio de avaliação do pedido e marcação da consulta. 27

28 Hospital de destino do pedido Especialidade do pedido Tempo médio de avaliação do pedido e marcação de consulta (dias) CH de Torres Vedras Anestesiologia 9,9 Cardiologia 10,5 Cirurgia Geral 2,7 Ginecologia 5,1 Medicina Interna 8,2 Obstetrícia 4,6 Ortopedia 2,8 Otorrinolaringologia 3,8 Pediatria 3,5 Pneumologia 5,7 Total 4,2 Na análise integrada dos dois Centros Hospitalares evidencia-se uma melhoria do desempenho deste indicador, reduzindo significativamente o tempo médio de avaliação do pedido e marcação de consulta, o qual passaria para 35 dias. Especialidade do pedido Hospital de destino do pedido Tempo médio de avaliação do pedido e marcação de consulta (dias) CH de Torres Vedras 9,9 Anestesiologia CHON - Hospital das Caldas da Rainha 0,0 CHON - Hospital de Alcobaça 40,8 Total 11,9 CH de Torres Vedras 10,5 Cardiologia CHON - Hospital das Caldas da Rainha 22,8 CHON - Hospital de Peniche 13,8 Total 12,4 CH de Torres Vedras 2,7 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 23,4 Cirurgia Geral CHON - Hospital de Alcobaça 15,4 CHON - Hospital de Peniche 20,0 Total 10,4 Dermato-venereologia Gastrenterologia CHON - Hospital das Caldas da Rainha CHON - Hospital das Caldas da Rainha 274,2 30,3 Total Total 274,2 30,3 CH de Torres Vedras 5,1 Ginecologia CHON - Hospital das Caldas da Rainha 90,5 CHON - Hospital de Alcobaça 14,9 Total 27,5 Ginecologia - Apoio à Fertilidade Imuno-hemoterapia CHON - Hospital das Caldas da Rainha CHON - Hospital das Caldas da Rainha 0,0 93,0 Total Total 0,0 93,0 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 15,9 Medicina física e de reabilitação - Fisiatria CHON - Hospital de Alcobaça 20,2 CHON - Hospital de Peniche 6,1 Total 8,5 CH de Torres Vedras 8,2 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 22,1 Medicina Interna CHON - Hospital de Alcobaça 15,1 CHON - Hospital de Peniche 23,8 Total 16,0 Neurologia CHON - Hospital das Caldas da Rainha 322,5 Total 322,5 CH de Torres Vedras 4,6 Obstetrícia CHON - Hospital das Caldas da Rainha 0,0 CHON - Hospital de Alcobaça 0,0 Total 4,6 Oftalmologia Oncologia Médica CHON - Hospital das Caldas da Rainha CHON - Hospital das Caldas da Rainha 295,1 8,3 Total Total 295,1 8,3 CH de Torres Vedras 2,8 Ortopedia CHON - Hospital das Caldas da Rainha 263,5 CHON - Hospital de Peniche 20,1 Total 42,1 CH de Torres Vedras 3,8 Otorrinolaringologia CHON - Hospital das Caldas da Rainha 160,4 Total 61,9 CH de Torres Vedras 3,5 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 69,5 Pediatria CHON - Hospital de Alcobaça 38,8 CHON - Hospital de Peniche 22,8 Total 29,1 Pneumologia Psicologia Psiquiatria - Consulta geral Reumatologia CH de Torres Vedras CHON - Hospital das Caldas da Rainha CHON - Hospital das Caldas da Rainha CHON - Hospital das Caldas da Rainha 5,7 119,8 77,7 50,0 Total Total Total Total 5,7 119,8 77,7 50,0 CHON - Hospital das Caldas da Rainha 19,9 Urologia CHON - Hospital de Alcobaça 25,8 CHON - Hospital de Peniche 18,4 Total 22,1 Total 35,0 28

29 Urgência O movimento dos Serviços de Urgência (SICA Acompanhamento CP 2011) nos dois Centros Hospitalares é o seguinte: Número de Atendimentos em Urgência Nº de Atendimentos Nº de Atendimentos (Sem Internamento) Nº de Atendimentos Nº de Atendimentos (Sem Internamento) Centro Hospitalar Oeste Norte Nº de Atendimentos Nº de Atendimentos (Sem Internamento) Nº de Atendimentos variação 2010/2009 variação 2011/2010 Nº de Atendimentos (Sem Internamento) Nº de Atendimentos Nº de Atendimentos (Sem Internamento) Urgência Geral ,3% 3,7% 3,3% 1,6% Urgência Obstétrica ,0% -5,5% -1,8% -1,9% Urgência Pediátrica ,8% 20,5% 0,0% 0,5% Total Tipos Urgência ,9% 6,0% 2,3% 1,1% Fonte: PD_Acomp Número de Atendimentos em Urgência Nº de Atendimentos Nº de Atendimentos (Sem Internamento) Nº de Atendimentos Nº de Atendimentos (Sem Internamento) Nº de Atendimentos Nº de Atendimentos (Sem Internamento) Nº de Atendimentos Nº de Atendimentos (Sem Internamento) Nº de Atendimentos Nº de Atendimentos (Sem Internamento) Urgência Geral ,0% -1,5% -5,4% -5,8% Urgência Obstétrica ,5% -1,1% -3,1% -2,5% Urgência Pediátrica ,6% -3,7% 7,6% 7,3% Total Tipos Urgência ,2% -2,1% -1,5% -1,7% Fonte: PD_Acomp Centro Hospitalar Torres Vedras variação 2010/2009 variação 2011/2010 O total de atendimentos urgentes no CHON, com Urgência Médico-Cirúrgica, ascende aos em 2011, observando-se um acréscimo de atendimentos na Urgência Geral, e uma tendência de decréscimo de atendimentos na Urgência Obstétrica e estagnação na Urgência Pediátrica. Por sua vez, o CHTV, com Urgência Médico-Cirúrgica, tem atendimentos urgentes em 2011, apresenta uma tendência de decréscimo de atividade, com exceção da Urgência Pediátrica onde, desde 2010 mantém um crescimento anual na ordem dos 7%. A maioria dos utentes atendidos tem alta do serviço de urgência rondando os 95% - 93%, sendo que o CHTV apresenta uma percentagem maior de doentes internados com admissão do serviço de urgência. Será ainda importante referir que o rácio de consulta externa/urgência é de 82,54 no CHTV e de 57,23 no CHON. 29

30 Centro Hospitalar Oeste Norte Urgência Urgência Geral Urgência Obstétrica Urgência Pediátrica Total Horas Semanais Nº ETC Total Horas Semanais Nº ETC Total Horas Semanais Nº ETC Anestesiologia 8 251,0 7,2 9 55,0 1,6 Cardiologia 1 12,0 0,3 Cirurgia Geral ,0 13,0 Gastroenterologia 3 24,0 0,7 Genética Médica Ginecologia Ginecologia - Obstetrícia Imuno-hemoterapia 2 160,0 4,6 Medicina Interna ,0 20,3 Neurologia 1 17,0 0,5 Obstetrícia 7 203,5 5,8 Oftalmologia Ortopedia ,0 11,1 Otorrinolaringologia 2 12,5 0,4 Patologia Clínica Pediatria 9 289,0 8,3 Pneumologia Radiodiagnóstico 1 12,0 0,3 Urologia Outras 2 24,0 0,7 de Medicina Geral e Familiar 5 145,0 4, ,0 Outros - Externos ao Hospital ,0 34, ,0 TOTAL do Hospital ,5 59, ,5 7, ,0 8,3 TOTAL externos ao Hospital ,0 39,0 0 0, ,0 6,7 TOTAL ,5 98, ,5 7, ,0 14,9 Total /Equipa Urgência (sem Anestesiologia, Imuno-hemoterapia, Patologia e Radiodiagnóstico) ,5 86, ,5 5, ,0 14,9 A totalidade de médicos ETC afetos à atividade do serviço de Urgência no CHON é de 120,4 médicos ETC, dos quais 106,7 médicos ETC estão no atendimento direto ao Serviço de Urgência efetuando uma média diária de 29,4 atendimentos dia. CHON Urgência Geral Urgência Obstétrica Urgência Pediátrica Total Total médicos/equipa Total horas semanais médicos/equipa 3.009,5 203,5 522, ,0 Total médicos/equipa ETC 86,0 5,8 14,9 106,7 Total urgências Média urgências/dia 335,6 28,6 84,5 448,7 Média urgências dia/médico (equipa) ETC dia 27,3 34,4 39,7 29,4 Por sua vez, o CHTV tem 102,8 médicos ETC afetos ao Serviço de Urgência, dos quais 87,6 médicos ETC efetuam o atendimento de 19,3 doentes urgentes dia. 30

31 Centro Hospitalar Torres Vedras Urgência Urgência Geral Total Horas Semanais Nº ETC Urgência Obstétrica Total Horas Semanais Nº ETC Urgência Pediátrica Total Horas Semanais Nº ETC Anestesiologia ,0 11,3 Cardiologia Cirurgia Geral ,5 12,8 Gastroenterologia Genética Médica Ginecologia Ginecologia - Obstetrícia ,0 10,1 Imuno-hemoterapia 1 106,0 3,0 Medicina Interna ,5 17,8 Neurologia Obstetrícia Oftalmologia Ortopedia ,0 13,9 Otorrinolaringologia Patologia Clínica 2 16,0 0,5 Pediatria ,5 9,8 Pneumologia ,0 6,6 Radiodiagnóstico 1 15,0 0,4 Urologia Outras de Medicina Geral e Familiar 1 12,0 0,3 Outros - Externos ao Hospital ,5 16,1 TOTAL do Hospital ,0 66, ,0 10, ,5 9,8 TOTAL externos ao Hospital ,5 16,5 0 0,0 0 0,0 0,0 TOTAL ,5 82, ,0 10, ,5 9,8 Total /Equipa (sem Anestesiologia, Imuno-hemoterapia, Patologia e Radiodiagnóstico) ,5 67, ,0 10, ,5 9,8 CHTV Urgência Geral Urgência Obstétrica Urgência Pediátrica Total Total médicos/equipa Total horas semanais médicos/equipa 2.368,5 354,0 343, ,0 Total médicos/equipa ETC 67,7 10,1 9,8 87,6 Total urgências Média urgências/dia 149,3 16,9 75,3 241,4 Média urgências dia/médico (equipa) ETC dia 15,4 11,7 53,7 19,3 Ressalta ainda da análise da distribuição de recursos a esta linha de atividade o elevado número de profissionais e horas médico que resultam de recursos externos à instituição (45 no CHON e 35 no CHTV) contratados através de prestações de serviços ou outros vínculos, onerando os custos com pessoal e FSE das instituições e ampliando o caráter precário destes profissionais nas instituições e serviços. Analisando mais detalhadamente os dados do movimento diário das urgências, facultados diretamente pelas instituições, o CHTV apresenta uma média diária de 243 atendimentos 31

32 urgentes, observando-se a maior afluência a este serviço no período diurno, das 8h às 20h, com uma média de 174 doentes dia, correspondendo a 71% do total de atendimentos dia, sendo que 89% dos doentes atendidos por dia se concentram no período das 8h às 24h (218 doentes). Especialidade Das 0h-8h Das 8h-20h Das 20h-24h Total 24 horas Medicina Interna 2,775 17,686 4,329 24,790 Cirurgia Geral 4,392 28,410 7,275 40,078 Ortopedia 1,802 25,832 5,497 33,132 Gin/Obstétricia 1,614 12,042 2,509 16,165 Pediatria 5,551 41,290 13,353 60,195 Pneumologia 0,308 2,895 0,335 3,539 Ginecologia Atendimentos por Período Horário (dia) Medicina Geral 8,901 46,159 10,527 65,587 Total 25, ,314 43, ,485 Nota: Número médio de doentes atendidos/dia apurado de 1 Janeiro a 30 Novembro 2011 São realizadas, em média, 2,8 cirurgias urgentes por dia, aproximando-se das 3 cirurgias urgentes/dia, com distribuição próxima entre a cirurgia geral e a ortopedia. Cirurgias urgentes / dia Especialidades Nº Cirurgia Geral 1,201 Ortopedia 1,207 Ginecologia 0,416 Total 2,823 As equipas médicas contam com uma média de 18 a 20 médicos escalonados para o Serviço de Urgência, com apoio de Radiologia e Patologia Clínica. 32

33 Especialidades Presença Prevenção Presença Prevenção Presença Prevenção Medicina Interna Cirugia Geral Ortopedia Gin/Obstétricia Especialistas Especialistas Especialistas Especialistas Internos Internos Internos Internos Especialistas Pediatria Clínico Geral 1 Internos Pneumologia Anestesiologia Ginecologia Especialistas Internos Especialistas Especialistas Internos Internos Medicina Geral Especialistas Clínico Geral (*2) Internos Especialistas Internos Especialistas Total Clínico Geral Internos Total presença Total prevenção (*1) Corresponde ao período da escala das 09h às 21h Recursos Humanos (*2) Exclusivamente assegurado por prestadores de serviços externos Das 0h-8h Das 8h-20h (*1) Das 20h-24h Nota: A cobertura das escalas de Urgência descritas também são asseguradas pela contratação de Prestadores de Serviços ( do quadro + Prestadores de serviços médicos) Acresce que 27 dos médicos do quadro do CTHV se encontra na faixa etária acima dos 50 anos, com menor disponibilidade para horas no Serviço de Urgência, sendo que há um conjunto de profissionais externos à instituição que complementa o trabalho dos atendimentos da Urgência, nomeadamente na triagem. Especialidades Internos < 50 anos 50 a 55 anos > 55 anos Medicina Interna Cirurgia Geral Ortopedia Gin/Obstétricia 2 2 Pediatria 3 Pneumologia Ginecologia por especialidade a prestar serviço urgência Anestesiologia Medicina Geral 1 Total Nota: Foram considerados apenas os profissionais do quadro do CHTV que prestam serviços na Urgência No que respeita ao CHON, apresentam-se os dados desagregados por instituição, H Caldas, H Peniche e H Alcobaça, dado que têm tipologias de urgência diferentes, importando diferenciar a sua atividade. Assim, o H Caldas, com uma Urgência Médico-Cirúrgica, tem uma média diária de 256 atendimentos, com maior afluência no período das 8h-20h, 188 atendimentos que perfazem 73% 33

34 do total de atendimentos, e 231 atendimentos que correspondem a 90% do total de atendimentos se considerarmos o período das 8h às 24h. Hospital das Caldas Atendimentos por Período Horário (dia) Especialidade Das 0h-8h Das 8h-20h Das 20h-24h Total 24 horas Geral 16,72 104,39 22,58 143,70 Pediatria 6,04 60,84 17,62 84,50 Obstetrícia 2,04 23,45 3,08 28,58 Total 24,80 188,68 43,28 256,78 As equipas de urgência contam também com uma média de 20 médicos para o Serviço de Urgência, a que acrescem ainda o apoio da Radiologia, Patologia Clínica, Imunohemoterapia e consultas de espacialidade que nos dias úteis, das 9h às 14h, dão apoio ao Serviço de Urgência: ORL, Cardiologia, MFR, Dermatologia e Neurologia. Recursos Humanos Das 0h-8h Das 8h-20h Das 20h-24h Especialidades Presença Prevenção Presença Prevenção Presença Prevenção Cirurgia Geral Especialistas Internos Especialistas Medicina Interna Internos 1 1 Ortopedia Especialistas Internos Obstetrícia/ Especialistas Ginecologia Internos Especialistas Triagem Urg. Clínico Geral Geral Internos Anestesia Especialistas Internos Especialistas Pediatria Clínico Geral 2 2 Internos Gastro Especialistas 1 Internos Especialistas Total Clinico Geral Internos Total presença Total prevenção

35 por especialidade a prestar serviço urgência O número de profissionais com mais de 50 anos a prestar serviço na Urgência ascende a 40 médicos, dos quais 17 têm idade superior a 55 anos. Especialidades Internos < 50 anos 50 a 55 anos > 55 anos Anestesiologia 3 4 Cardiologia 1 Cirurgia Geral Gastrenterologia 2 1 Ginecologia/Obst Imunohemoterapia 1 1 Medicina Interna Neurologia 1 Ortopedia 4 2 Otorrinolaring. 1 1 Pediatria Radiologia 1 Clínica Geral 1 1 Total Cirurgias urgentes / dia Especialidades Nº Cirurgia geral 1,48 Ginecologia 0,27 Otorrino 0,01 Ortopedia 1,01 Obstetrícia 1,21 Oftalmologia 0,00 Gastro 0,01 Total 3,98 O número de cirurgias urgentes dia é superior em mais 1 cirurgia comparativamente com o CHTV. Relativamente ao Serviço de Urgência Básica do Hospital de Peniche que funciona 24h/dia, tem uma média de 76 atendimentos dia, dos quais 77% dos atendimentos ocorrem no período das 8h- 20h e 92% dos atendimentos ocorrem entre as 8h e as 24h. Esta urgência básica conta na triagem com 2 médicos de Clínica Geral e um médico especialista de Medicina Interna, sendo que 2 dos médicos de Medicina Interna a prestar serviço de urgência têm idade superior a 55 anos. Hospital de Peniche Atendimentos por Período Horário (dia) Especialidade Das 0h-8h Das 8h-20h Das 20h-24h Total 24 horas Geral 7,33 76,15 15,16 98,64 Total 7,33 76,15 15,16 98,64 Especialidades Presença Prevenção Presença Prevenção Presença Prevenção Especialistas Medicina Interna Internos Triagem Urg. Geral Especialistas Clinico Geral Internos Total presença Total prevenção NOTAS: Localmente, conta com apoio de: Radiologia convencional - Das 09h às 24h Recursos Humanos Das 0h-8h Das 8h-20h Das 20h-24h Partilha com o CHON do apoio das especialidades de Patologia Clínica e Imuno-hemoterapia Disponível o apoio das restantes especialidades no SU Médico-Cirúrgico 35

36 por especialidade a prestar serviço urgência Especialidades Internos < 50 anos 50 a 55 anos > 55 anos Medicina Interna 2 Total O Serviço de Urgência Básica do Hospital de Alcobaça tem uma média de 93 atendimentos urgentes dia com idêntica distribuição pelos períodos das 8h-20h e 8h-24h, 74% e 90%, respetivamente. Hospital de Alcobaça Atendimentos por Período Horário (dia) Especialidade Das 0h-8h Das 8h-20h Das 20h-24h Total 24 horas Geral 9,01 69,16 15,12 93,28 Total 9,01 69,16 15,12 93,28 A equipa de urgência conta com 2 médicos de Clínica Geral na triagem e um médico especialista de Medicina Interna. Recursos Humanos Das 0h-8h Das 8h-20h Das 20h-24h Especialidades Presença Prevenção Presença Prevenção Presença Prevenção Medicina Interna Especialistas Internos Triagem Urg. Geral Especialistas Clinico Geral Internos Total presença Total prevenção NOTAS: Localmente, conta com apoio de: Radiologia convencional - Das 09h às 24h Partilha com o CHON do apoio das especialidades de Patologia Clínica e Imuno-hemoterapia Disponível o apoio das restantes especialidades no SU Médico-Cirúrgico Internamento O CHON tem um total de 201 camas, doentes saídos em 2011, uma taxa de ocupação global de 82,1% e uma demora média na ordem dos 6,9 dias. Os serviços de Cirurgia Geral, Medicina Interna e Ortopedia apresentam taxas de ocupação na ordem dos 100%, sendo que a demora média mais elevada é a do Serviço de Ortopedia, com 13,2 dias de demora média. 36

37 Centro Hospitalar Oeste Norte Internamento Lotação Praticada Nº de Doentes Saídos Nº de Dias de Internamento Taxa de ocupação Demora média Doentes Saídos/Cama Horas Semanais ETC Cirurgia Geral ,4% 6,6 55, ,0 2,7 Cirurgia Pediátrica Gastrenterologia ,0% 1,9 3,8 3 18,0 0,5 Ginecologia ,9% 3,6 62,9 2 1,0 0,0 Medicina Interna ,5% 8,7 40, ,0 6,0 Neonatologia ,7% 3,2 50,3 9 38,5 1,1 Obstetrícia ,7% 3,5 68,1 6 3,0 0,1 Ortopedia ,1% 13,2 26,0 6 43,5 1,2 Otorrinolaringologia ,7% 2,3 62,5 2 7,0 0,2 Pediatria ,3% 5,0 27,1 9 35,0 1,0 Pneumologia Reumatologia ,9% 7,7 2,3 1 4,0 0,1 Urologia Berçário ,7% 3,6 49,0 Sub-Total Especialidades Médicas ,5% 7,9 36, ,5 8,8 Sub-Total Especialidades Cirúrgicas ,0% 6,0 51, ,5 4,3 Fonte: PD_Acomp TOTAL (s/ Berçário) ,1% 6,9 43, ,0 13,0 O CHTV tem um total de 227 camas, com doentes saídos, uma taxa de ocupação na ordem dos 79,7% e uma demora média de 7,8 dias. Os Serviços de Medicina Interna e de Pneumologia são os que apresentam a taxa de ocupação e demoras médias mais elevadas. O Serviço de Cirurgia Geral, ainda com grande concentração de atividade cirúrgica em internamento apresenta uma taxa de ocupação de 86,8%, com 7,7 dias de demora média. Internamento Lotação Praticada Nº de Doentes Saídos Nº de Dias de Internamento Taxa de ocupação Demora média Doentes Saídos/Cama Horas Semanais ETC Cirurgia Geral ,8% 7,7 40, ,5 3,6 Cirurgia Pediátrica ,9% 3,0 34, ,0 1,2 Gastrenterologia Ginecologia ,2% 3,4 80,8 4 5,0 0,1 Medicina Interna ,4% 14,0 26, ,5 8,2 Neonatologia ,7% 7,4 14,3 1 10,0 0,3 Obstetrícia ,3% 3,0 50,9 5 30,0 0,9 Ortopedia ,2% 5,6 47, ,0 3,0 Otorrinolaringologia ,1% 2,8 43,8 4 27,5 0,8 Pediatria ,1% 4,2 43,2 4 53,0 1,5 Pneumologia ,4% 12,9 27, ,0 4,9 Reumatologia Urologia Berçário ,5% 2,8 45,6 Sub-Total Especialidades Médicas ,3% 11,9 27, ,5 15,0 Sub-Total Especialidades Cirúrgicas ,6% 5,3 46, ,0 9,6 Fonte: PD_Acomp Centro Hospitalar de Torres Vedras TOTAL (s/ Berçário) ,7% 7,8 36, ,5 24,5 No que concerne à casuística das duas instituições, os doentes tratados no internamento pelas duas instituições, episódios de internamento constantes na base de dados nacional de GDH 37

38 referentes a 2010, apresentam idêntico nível de complexidade, o CHTV com um valor superior no ICM Médico e o CHON um valor superior no ICM Cirúrgico. Instituição Internamento Médico ICM Internamento Cirúrgico Centro Hospitalar do Oeste Norte 0,6798 1,3390 Centro Hospitalar de Torres Vedras 0,7033 1,3290 Fonte: ACSS BD Nacional de GDH, 10 Janeiro 2012 Relativamente ao internamento do CHTV há ainda a salientar a atividade do Serviço de Pneumologia, com 19 camas, que funciona numa estrutura autónoma, nas instalações centenárias do Hospital do Barro, com grande empenho dos profissionais de saúde na manutenção da adequação das instalações e dos cuidados prestados aos doentes de acordo com as melhores práticas médicas. Nestas instalações existem também 15 camas de doentes crónicos de Pneumologia, e uma unidade com 15 camas de apoio ao internamento em fase pós aguda da doença, para além de uma unidade de tratamento em ambulatório de Medicina Física e Reabilitação. A unidade de doentes crónicos de Pneumologia tratou em 2011, 43 doentes, dos quais 35 tiveram alta do internamento, com uma demora média de dias de internamento de 87 dias e uma taxa de ocupação de 55,5%. Relativamente à unidade de cuidados continuados com 15 camas, cujo movimento se inclui de seguida, é de referir que os doentes são transferidos do serviço de internamento de Cirurgia Geral, Medicina Interna, Ortopedia ou Pneumologia, após a fase-aguda do episódio de doença e têm alta do respetivo serviço de internamento, pelo que influenciam as demoras médias e taxas de ocupação daqueles serviços, já mencionadas. 38

39 Atividade assistencial da unidade de cuidados integrados (H Barro): No que respeita ao CHON, passamos a analisar em particular o movimento do internamento das unidades hospitalares que integram o centro hospitalar: Hospital das Caldas Serviços Lotação Doentes Saídos Dias Internamento Nº Nº horas Médicas Nº Enfermeiros Nº horas Enfermeiros Nº Aux. Acção Médica Nº horas Aux. A. Médica Taxa de ocupação Demora média Medicina Interna ,07% 6,74 Cirurgia Geral ,88% 5,72 Otorrinolaringologia ,73% 2,32 Gastrenterologia ,32% 1,93 Ortopedia ,25% 13,60 Ginecologia ,41% 3,32 Obstetricia ,57% 3,46 Neonatologia ,76% 3,18 Pediatria ,45% 5,32 Reumatologia* ,79% 7,71 Total ,45% 5,82 * O Internamento de Reumatologia encerrou a 20 de Agosto, por falta de Hospital de Peniche SERVIÇOS Lotação Doentes Saídos Dias Internamento Nº Nº horas Médicas Nº Enfermeiros Nº horas Enfermeiros Nº Aux. Acção Médica Nº horas dos Aux. A. Médica Taxa de ocupação Demora média Medicina Interna ,25% 12,08 39

40 Hospital de Alcobaça SERVIÇOS Lotação Doentes Saídos Dias Internamento Nº Nº horas Médicas Nº Enfermeiros Nº horas Enfermeiros Nº Aux. Acção Médica Nº horas dos Aux. A. Médica Taxa de ocupação Demora média Medicina Interna ,14% 10,81 Cirurgia Geral ,11% 9,51 Ginecologia ,30% 8,00 Total ,66% 10,31 O Hospital das Caldas apresenta uma taxa de ocupação de 85% e uma demora média de 5,8 dias, com taxas de ocupação acima dos 100% nos serviços de Medicina Interna, Cirurgia Geral e Ortopedia. As demoras médias do Serviço da Medicina Interna e da Cirurgia Geral aproximam-se dos 6 dias, enquanto que o Serviço de Ortopedia apresenta uma demora média de 13,6 dias. O internamento do Hospital de Peniche tem apenas um Serviço de Medicina Interna, com 521 doentes saídos, uma demora média de 12 dias e uma taxa de ocupação na ordem dos 86%. Por sua vez, o H Alcobaça, apresenta no Serviço de Medicina Interna uma demora média de 10,8 dias, a Cirurgia Geral 9, 5 dias e 8 dias em Ginecologia. A análise dos episódios codificados e classificados em Grupos de Diagnóstico Homogéneos, internamento e ambulatório, dos dois Centros Hospitalares (fonte: Base de dados GDH 2010), os 15 GDH com maior número de doentes saídos, permite caraterizar melhor a atividade realizada, aparecendo, em ambas as instituições, os GDH de recém-nascido, parto vaginal e cesarianas entre os 8 primeiros GDH com maior produção. Excetuando a produção da Grande Categoria Diagnóstica 14 e 15, os GDH com maior utilização de recursos no CHON correspondem à área das Medicinas, nomeadamente, acidentes vasculares cerebrais com enfarte, insuficiências cardíacas, pneumonias, continuação de cuidados. Nas áreas cirúrgicas o GDH de substituição da anca (818) surge na 8.ª posição, destacando-se pela demora média de 14 dias. 40

41 Centro Hospitalar do Oeste Norte GDH Internamento 15 GDH com maior número de Doentes Saídos GDH Descrição Doentes saídos doentes equivalentes Total dias Demora média Demora média Portaria 629 Recém-nascido, peso ao nascer > 2499g, sem procedimento significativo em bloco operatório, com diagnóstico de recém-nascido normal , ,23 2, Parto vaginal, sem diagnósticos de complicação , ,07 2, Cesariana, sem CC , ,08 4,10 14 Acidente vascular cerebral com enfarte , ,69 8, Insuficiência cardíaca e choque , ,42 8,10 89 Pneumonia e pleurisia simples, idade > 17 anos, com CC , ,10 9, Procedimentos no útero e seus anexos, por carcinoma in situ e doença não maligna, sem CC , ,41 4, Parto vaginal, com diagnósticos de complicação , ,32 3, Perturbações respiratórios, excepto infecções, bronquite ou asma, com CC major , ,95 10, Continuação de cuidados, sem história de doença maligna como diagnóstico adicional , ,89 7,00 90 Pneumonia e pleurisia simples, idade > 17 anos, sem CC , ,30 8, Substituição da anca, excepto por complicações , ,10 10, Colecistectomia laparoscópica, sem exploração do colédoco, sem CC , ,17 2, Apendicectomia sem diagnóstico principal complicado, sem CC , ,36 3, Perturbações das vias biliares, sem CC , ,44 6,00 No que respeita ao CHTV os GDH com maior expressão na casuística da instituição e consumo de recursos são também os acidentes vasculares com uma média de 11,66 dias, as perturbações respiratórias com 17,49 dias de demora média, a continuação de cuidados, com 129 casos e uma média de 24,58 dias e as pneumonias com aproximadamente 15 dias de demora média, evidenciam o forte estrangulamento do internamento da instituição, da necessidade de uma melhor articulação com a Rede de Cuidados Continuados Integrados e instituições do Setor Social, no sentido de melhorar a gestão de altas, melhorar as demoras médias do hospital e proporcionar aos doentes o nível de cuidados adequado à sua situação clínica e/ou social. O GDH Substituição da anca surge no CHTV na 5.ª posição com uma demora média de 7,08 dias, muito inferior à identificada no CHON. No conjunto destes GDH, os GDH 53, 119, 162, 167 e 494 têm grande incentivo para serem realizados em ambulatório, com maior rentabilização das camas disponíveis, redução de custos para a instituição e maior comodidade para o doente. 41

42 Centro Hospitalar de Torres Vedras GDH Internamento 15 GDH com maior número de Doentes Saídos GDH Descrição Doentes saídos doentes equivalentes Total dias Demora média Demora média Portaria 629 Recém-nascido, peso ao nascer > 2499g, sem procedimento significativo em bloco operatório, com diagnóstico de recém-nascido normal , ,05 2, Parto vaginal, sem diagnósticos de complicação , ,67 2, Cesariana, sem CC , ,57 4, Procedimentos para hérnia inguinal e femoral, idade >17 anos, sem CC , ,51 2, Substituição da anca, excepto por complicações , ,08 10,90 14 Acidente vascular cerebral com enfarte , ,66 8, Laqueação venosa e flebo-extracção , ,19 1, Parto vaginal, com diagnósticos de complicação , ,74 3, Perturbações respiratórios, excepto infecções, bronquite ou asma, com CC major , ,49 10, Colecistectomia laparoscópica, sem exploração do colédoco, sem CC , ,55 2, Continuação de cuidados, sem história de doença maligna como diagnóstico adicional , ,58 7,00 53 Procedimentos nos seios faciais e mastóide, idade > 17 anos , ,94 3,20 89 Pneumonia e pleurisia simples, idade > 17 anos, com CC , ,90 9, Procedimentos no membro inferior e no úmero, excepto na anca, pé ou fémur, idade >17 anos, sem CC , ,48 7, Procedimentos no útero e seus anexos, por carcinoma in situ e doença não maligna, sem CC , ,03 4,30 Cirurgia O CHTV apresenta um acréscimo de atividade cirúrgica na ordem dos 4% com melhorias de desempenho em relação ao 2010, apresentando um decréscimo na especialidade de ortopedia face a 2010, não confirmando o crescimento ocorrido em Na especialidade de ORL apresenta um número superior de intervenções cirúrgicas convencionais face às realizadas em ambulatório. O CHON mantém o decréscimo de atividade cirúrgica na ordem dos 7%, apresentando apenas acréscimo de atividade nas especialidades de Dermato-Venereologia e ORL com acréscimo de atividade realizada em cirurgia de ambulatório. 42

43 Bloco Operatório_Intervenções Cirúrgicas Cir. Convencional Cir. Ambul. Cir. Urgente Total Cirurgias Cir. Convencional Cir. Ambul. Cir. Urgente Total Cirurgias Cir. Convencional Cir. Ambul. Cir. Urgente Total Cirurgias Cirurgia Geral ,7% -6,0% Cirurgia Pediátrica 2009 Centro Hospitalar Oeste Norte 2010 Dermato-Venereologia ,8% 24,4% Ginecologia ,7% -5,4% Obstetrícia ,4% -15,9% Oftalmologia ,8% -13,3% Ortopedia ,8% -9,4% Otorrinolaringologia ,2% 8,9% Urologia ,2% -35,0% Outras (Gastro) ,0% -66,7% 2011 Variação 2009/2010 Variação 2010/2011 TOTAL ,4% -7,7% Bloco Operatório_Intervenções Cirúrgicas Cir. Convencional Cir. Ambul. Cir. Urgente Total Cirurgias Cir. Convencional Cir. Ambul. Cir. Urgente Total Cirurgias Cir. Convencional Cir. Ambul. Cir. Urgente Total Cirurgias Cirurgia Geral ,5% 8,1% Cirurgia Pediátrica Dermato-Venereologia Ginecologia ,8% 27,2% Obstetrícia ,0% -5,2% Oftalmologia Ortopedia ,0% -5,4% Otorrinolaringologia ,2% 9,7% Urologia 2009 Centro Hospitalar de Torres Vedras 2010 Outras ,3% 100,0% 2011 Variação 2009/2010 Variação 2010/2011 TOTAL ,5% 4,0% Boloco Operatório Centro Hospitalar Oeste Norte Capacidade Instalada Capacidade Utilizada Centro Hospitalar Torres Vedras Capacidade Instalada Capacidade Utilizada Os dois Centros Hospitalares têm o mesmo número de salas de Bloco Operatório, sendo que a sala de cirurgia de ambulatório do CHON é Salas Bloco Operatório - Cirurgia Urgente Salas Bloco Operatório - Cirurgia Convencional Salas Bloco Operatório - Cirurgia Ambulatória recente (2011) e situa-se nas instalações do Hospital de Alcobaça. A atividade cirúrgica desenvolve-se essencialmente nas especialidades de Cirurgia Geral, Ortopedia, Ginecologia e Otorrinolaringologia, com maior número de cirurgias realizadas pelo CHTV. Por sua vez, o CHON apresenta atividade cirúrgica em especialidades cirúrgicas que o CHTV não possui, Oftalmologia, Dermato-Venereologia e Urologia, especialidades em que a atividade cirúrgica tem maior potencial de ambulatorização. A percentagem de cirurgia de ambulatório é de 51,7% no CHON contra 42,2% no CHTV. 43

44 CHON CHTV CHON CHTV e horas afetas ao BO Horas Semanais Horas Semanais Horas Semanais Horas Semanais Anestesiologia 8 100,0 8 37, ,5 1 4,5 Cir. Convencional Cir. Ambul. Total Cir. Electiva % Cir. Ambul. Cir. Convencional Cirurgia Geral 11 68, , , ,0 Cirurgia Geral ,2% ,0% Dermato- 1 8,0 Dermato-Venereologia ,2% Ginecologia 6 32,5 1 3,5 4 25,0 2 6,0 Ginecologia ,4% ,0% Oftalmologia 2,0 4,0 1 2,0 Oftalmologia ,0% Ortopedia 7 31,0 6 20, ,0 5 20,0 Ortopedia ,4% ,0% Otorrinolaringologia 3 19,0 2 8,0 4 31,0 3 11,0 Otorrinolaringologia ,8% ,0% Fonte: PD_Acomp Bloco Operatório - Convencional Bloco Operatório - Ambulatório Bloco Operatório - Convencional Bloco Operatório - Ambulatório Intervenções Cirúrgicas Urologia ,2% Outras (Gastro/CHON) TOTAL , , , ,5 TOTAL ,7% ,2% Cir. Ambul. Total Cir. Electiva % Cir. Ambul. Na análise dos episódios de ambulatório codificados em GDH, o GDH Quimioterapia (H Dia de Oncologia) é o GDH com maior expressividade, no CHON e no CHTV, seguindo-se um conjunto de GDH cirúrgicos, como as laqueações venosas, os procedimentos no cristalino (cataratas), os procedimentos para hérnia inguinal, a descompressão no túnel cárpico, a excisão local e remoção de dispositivos de fixação interna, procedimentos no punho, etc., que poderiam apresentar um maior volume de atividade realizada em ambulatório. De referir que o ICM Cirúrgico do internamento é de 1,3390 no CHON e de 1,3290 no CHTV, e o ICM Cirúrgico de Ambulatório é de 0,6647 no CHON e de 0,6027 no CHTV, e que o ICM Médico de Ambulatório é de 0,2218 no CHON e de 0,2208 no CHTV. Salienta-se que muitos dos GDH cirúrgicos têm um peso relativo/preço de ambulatório igual ou próximo do peso relativo/preço desse GDH em internamento, Portaria n.º 132/2009 de 30 de Janeiro, pelo que existe um grande incentivo a que as instituições produzam essa atividade em regime de ambulatório, proporcionando maior conforto e segurança ao doente, uma melhor rentabilização das camas de internamento dos serviços cirúrgicos, das salas do bloco operatório e influenciando diretamente o ICM do hospital. 44

45 Centro Hospitalar do Oeste Norte - GDH Ambulatório 15 GDH com Maior Número de Doentes Saídos do Hospital GDH Descrição Doentes saídos 410 Quimioterapia Laqueação venosa e flebo-extracção Procedimentos no cristalino, com ou sem vitrectomia Procedimentos para hérnia inguinal e femoral, idade >17 anos, sem CC Procedimentos na vagina, colo do útero e vulva Descompressão do túnel cárpico Outras intervenções na pele, no tecido subcutâneo e na mama, sem CC Procedimentos no ânus e estomas, sem CC Procedimentos no útero e seus anexos, por carcinoma in situ e doença não maligna, sem CC Procedimentos para hérnia excepto inguinal e femoral, idade >17 anos, sem CC Amigdalectomia e/ou adenoidectomia, idade < 18 anos Procedimentos perianais e pilonidais Procedimentos no pénis Procedimentos extra-oculares, excepto na órbita, idade > 17 anos Dilatação e curetagem e conização, excepto por doença maligna 44 Centro Hospitalar de Torres Vedras - GDH Ambulatório 15 GDH com Maior Número de Doentes Saídos do Hospital GDH Descrição Doentes saídos 410 Quimioterapia Outras intervenções na pele, no tecido subcutâneo e na mama, sem CC Descompressão do túnel cárpico Excisão local e remoção de dispositivo de fixação interna, excepto da anca e fémur, sem CC Procedimentos na mão ou no punho, excepto grandes procedimentos articulares, sem CC Procedimentos no pénis Amigdalectomia e/ou adenoidectomia, idade < 18 anos Miringotomia com colocação de tubo, idade < 18 anos Circuncisão, idade < 18 anos Procedimentos no útero e seus anexos, por carcinoma in situ e doença não maligna, sem CC Procedimentos no joelho, sem CC Procedimentos nos tecidos moles, sem CC Dilatação e curetagem e conização, excepto por doença maligna Continuação de cuidados, sem história de doença maligna como diagnóstico adicional Continuação de cuidados, com história de doença maligna como diagnóstico adicional 14 45

46 A análise da procura para cirurgia incidiu na observação do comportamento das listas de espera. Utilizou-se como fonte de dados a informação facultada pelos hospitais no PD de Acompanhamento CP 2011 a 31/12/2011. Efetuando a análise integrada em função da dimensão da Lista de espera de inscritos para cirurgia, constata-se que a LIC não tem um comportamento similar em termos de distribuição/concentração de doentes em espera nas duas instituições. O CHON apresenta um maior número de doentes com um tempo de espera superior a 6 meses, 628 doentes, enquanto que o Centro Hospitalar de Torres Vedras tem 28 doentes a aguardar entre 6-12 meses, pelo que, o tempo médio de espera apresentado pelo CHTV é de 62,9 dias e o CHON apresenta 133,3 dias de espera em LIC. Nas especialidades cirúrgicas identifica-se o CHON como o hospital que carece de intervenção mais profunda (desempenho face às listas de espera), nomeadamente, na Cirurgia Geral, Ginecologia, Ortopedia e ORL. Na análise efetuada ao internamento ressaltava-se já a elevada demora média dos doentes de Ortopedia no CHON, o que se reflete de igual modo no número médio de dias em espera para realização de cirurgia nesta instituição, 153,5 dias. CENTRO HOSPITALAR OESTE NORTE LIC Dezembro 2011 Distribuição por Intervalos de Tempo (meses) <= > 36 LIC, por especialidade (utentes) TME, por especialidade (dias) CIRURGIA GERAL DERMATOLOGIA GINECOLOGIA OFTALMOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA OUTROS UROLOGIA Total Hospital: Peso LIC Dezembro 2011: , , , , , , , , ,3 68,8% 28,7% 2,5% 0,0% 0,0% 100,0% 46

47 CENTRO HOSPITALAR DE TORRES VEDRAS LIC Dezembro 2011 Distribuição por Intervalos de Tempo (meses) <= > 36 LIC, por especialidade (utentes) TME, por especialidade (dias) CIRURGIA GERAL GINECOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA Total Hospital: Peso LIC Dezembro 2011: , , , , ,9 95,4% 4,6% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% A análise integrada das duas listas de espera aponta como especialidades prioritárias em termos de acesso a Cirurgia Geral, Ortopedia e ORL, cujo volume de doentes e tempo médio de espera é muito superior no CHON, comparativamente com o CHTV. Bloco de Partos Relativamente ao número de partos o CHON apresenta um número próximo dos partos, enquanto que o CHTV se aproxima dos partos ano. A percentagem de cesarianas no total de partos apresenta em 2011, em ambas as instituições, uma diminuição face aos anos anteriores, apresentando o CHON uma diminuição maior de partos por cesariana com uma variação de 5 p.p., face aos anos anteriores. Bloco de Partos Centro Hospitalar Oeste Norte Centro Hospitalar Torres Vedras Nº de Partos Nº de Partos Nº de Partos Nº de Partos Nº de Partos Nº de Partos Partos Eutócicos Partos Distócicos Cesarianas Outros TOTAL % Cesarianas 33,7% 33,7% 28,4% 33,5% 31,6% 31,2% Hospital de Dia Quer o CHON quer o CHTV desenvolvem atividade assistencial na área do Hospital de Dia, destacando-se a oferta de cuidados na área da Imunohemoterapia e da Oncologia. O CHON apresenta um leque maior de cuidados em Hospital de Dia, por inclusão de cuidados de 47

48 ambulatório na área da saúde mental de adultos e por um conjunto de valências médicas contratadas através de prestadores de serviços, entre as quais Reumatologia, Gastro e Neurologia permitindo oferecer cuidados nesta área de tratamento em ambulatório. Capacidade - H Dia CHON CHTV instalada utilizada instalada utilizada Camas de Hospital de Dia Cadeirões de Hospital de Dia afetos ao H Dia médicos Horas semanais médicos Horas semanais Imuno-hemoterapia 2 12,0 2 22,0 Psiquiatria 1 10,0 Pediatria 1 1,0 Pneumologia Quimioterapia Oncologia Médica 1 16,5 1 31,0 Oncologia Outros 7 71,5 Outros - CHON (outras sessões): 4 26,5 1 5,0 Gastro 1 1,0 Neurologia 2 8,5 Reumatologia 1 17, ,5 4 58,0 O número de doentes tratados em Hospital de dia é de ano com um número de sessões entre e sessões. Os Hospitais de Dia com maior significado em termos de cuidados e custos associados são o de Imunohemoterapia e o de Oncologia/Quimioterapia. Centro Hospitalar Oeste Norte Centro Hospitalar de Torres Vedras Hospital de Dia Nº de Sessões Nº de Doentes Tratados Nº de Sessões Nº de Doentes Tratados Nº de Sessões Nº de Doentes Tratados Nº de Sessões Nº de Doentes Tratados Nº de Sessões Nº de Doentes Tratados Nº de Sessões 2011 Nº de Doentes Tratados Imuno-hemoterapia Psiquiatria Pediatria Pneumologia Quimioterapia Oncologia (Sessões que não geram GDH de Ambulatório) Outras (Gastro, Urologia e Reumatologia - CHON) TOTAL Hospital de Dia Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) A área dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica constitui uma área a potencializar entre as duas instituições, através da concentração de equipamentos e recursos humanos afetos aos MCDT, profissionais médicos, técnicos de diagnóstico e terapêutica, técnicos superiores e pessoal de enfermagem. 48

49 As áreas com maior impacto nos MCDT realizados nos dois Centros Hospitalares correspondem às técnicas fundamentais de auxílio ao diagnóstico clínico, nomeadamente, a Imagiologia, a Patologia Clínica, a Gastrenterologia, a Cardiologia, a Pneumologia, a ORL e a Ginecologia. Relativamente a atos terapêuticos destaca-se a área da Medicina Física e Reabilitação (MFR) atendendo a que existem Unidades de Tratamento Ambulatório de MFR quer no CHON quer no CHTV. Neste último, a Unidade está instalada no Hospital do Barro, numa das alas do rés-do-chão do edifício, tratando doentes da própria instituição, AVC, amputações, Ortopedia. As unidades de MFR existentes no CHON situam-se no 2.º piso do Hospital Termal do Hospital das Caldas e no 1.º piso de internamento do Hospital de Peniche. As especialidades de Urologia, Oftalmologia e Gastrenterologia, têm resposta exclusiva no CHON dado que tem recursos médicos afetos a estas especialidades, contratados através de empresas de serviços médicos, enquanto o CHTV dá resposta aos pedidos da área da Pneumologia. A par dos exames realizados no hospital há ainda um conjunto de MCDT pedidos e realizados no exterior, que importará avaliar, numa perspectiva de redução de custos e potencialização dos recursos internos. Tendo em conta a concentração de recursos dever-se-á avaliar a capacidade para dar resposta internamente às necessidades, ou se haverá vantagem económica em recorrer ao exterior., considerando ainda o fator deslocação do utente para realização do MCDT. De referir que no CHON os pedidos ao exterior provêm maioritariamente da linha da urgência, do internamento e da consulta externa, enquanto que no CHTV é a linha da consulta externa que apresenta o maior número de MCDT pedidos ao exterior. Neste âmbito a articulação com os ACES da Região Oeste é essencial para encontrar as respostas mais adequadas para os utentes e para o SNS. 49

50 MCDT realizados no Hospital MCDT realizados no Hospital Urg. Cons. Ext. Intern. H. Dia Outros Pedidos pelo Exterior Total Urg. Cons. Ext. Intern. H. Dia Outros Ecografias (Imagiologia) Radiologia de Intervenção (Imagiologia) Ressonância Magnética RX Convencional (Não Especificado) TAC Outros (Imagiologia) Imagiologia Autópsias Citológicos Histológicos Outros (Anatomia Patológica) Anatomia Patológica Bioquímicas Hematológicas Imunológicas Microbiológicas Genéticas Outras (Análises Clínicas) Análises Clínicas Actos Diagnóstico (Medicina Nuclear) Actos Terapêuticos (Medicina Nuclear) PET (Medicina Nuclear) Medicina Nuclear Endoscopia (Não Especificado) Outros (Gastro) Gastrenterologia Técnicas Diagnósticas Técnicas Terapêuticas Medicina Física e Reabilitação Actos Diagnóstico (Cardiologia) Actos Terapêuticos (Cardiologia) Outros (Cardiologia) Cardiologia EEG Electromiografia Potenciais Evocados (Neurofisiografia) Ultrassonografia Outros (Neurofisiografia) Neurofisiografia Laser Electrofisiologia Terapia Fotodinâmica Macular Outros (Oftalmologia) Oftalmologia Provas de Função Respiratória Téc. especiais de diagnóstico e tratamento Pneumologia Ecografias (Urologia) Urodinâmica Outros (Urologia) Urologia Não Especificado (ORL) Otorrinolaringologia Análises Unidades Transfundidas Imuno-hemoterapia (Outros) Imuno-hemoterapia Não Especificado (Dermatologia) Dermatologia Exames Endoscópicos (Ginecologia) Actos Cirúrgicos (Ginecologia) Outros (Ginecologia) Ginecologia (Total) Cardiotografias (Ginecologia - Obstetrícia) Ecografias (Ginecologia - Obstetrícia) Outros (Ginecologia - Obstetrícia) Ginecologia - Obstetrícia Radioterapia Externa Braquiterapia Radiocirurgia Radioterapia Centro Hospitalar Oeste Norte Centro Hospitalar Torres Vedras Não Especificado (Reumatologia) Reumatologia Outros Outros (Total) Pedidos pelo Exterior Total 50

51 MCDT realizados no exterior MCDT realizados no exterior Centro Hospitalar Oeste Norte Centro Hospitalar de Torres Vedras Urg. Cons. Ext. Intern. H. Dia Outros Total Urg. Cons. Ext. Intern. H. Dia Outros Total Ecografias (Imagiologia) Radiologia de Intervenção (Imagiologia) Ressonância Magnética RX Convencional (Não Especificado) TAC Outros (Imagiologia) Imagiologia Autópsias Citológicos Histológicos Outros (Anatomia Patológica) Anatomia Patológica Bioquímicas Hematológicas Imunológicas Microbiológicas Genéticas Outras (Análises Clínicas) Análises Clínicas Actos Diagnóstico (Medicina Nuclear) Actos Terapêuticos (Medicina Nuclear) PET (Medicina Nuclear) Medicina Nuclear Endoscopia (Não Especificado) Outros (Gastro) Gastrenterologia Técnicas Diagnósticas Técnicas Terapêuticas Medicina Física e Reabilitação Actos Diagnóstico (Cardiologia) Actos Terapêuticos (Cardiologia) Outros (Cardiologia) Cardiologia EEG Electromiografia Potenciais Evocados (Neurofisiografia) Ultrassonografia Outros (Neurofisiografia) Neurofisiografia Laser Electrofisiologia Terapia Fotodinâmica Macular Outros (Oftalmologia) Oftalmologia Provas de Função Respiratória Téc. especiais de diagnóstico e tratamento Pneumologia Ecografias (Urologia) Urodinâmica Outros (Urologia) Urologia Não Especificado (ORL) Otorrinolaringologia Análises Unidades Transfundidas Imuno-hemoterapia (Outros) Imuno-hemoterapia Não Especificado (Dermatologia) Dermatologia Exames Endoscópicos (Ginecologia) 2 2 Actos Cirúrgicos (Ginecologia) Outros (Ginecologia) 2 2 Ginecologia (Total) 4 4 Cardiotografias (Ginecologia - Obstetrícia) Ecografias (Ginecologia - Obstetrícia) Outros (Ginecologia - Obstetrícia) Ginecologia - Obstetrícia Radioterapia Externa Braquiterapia Radiocirurgia Radioterapia Não Especificado (Reumatologia) Reumatologia Outros Outros (Total)

52 Equipamentos de MCDT disponíveis nas instituições CHON Nº de Equipamentos CHTV Nº de Equipamentos Radiologia 17 Radiologia 13 Ecografia 7 Ecografia 6 Serviço de Radiologia 2 Serviço de Radiologia 2 ECO com Dopler 2 ECO com Dopler 2 Serviço de Cardiologia 2 Serviço de Cardiologia 2 ECO com Dopler 1 ECO com Dopler 2 Serviço de Obstetrícia/Ginecologia 3 Serviço de Obstetrícia/Ginecologia 2 ECO com Dopler 3 ECO com Dopler 2 Mamografia 2 Mamografia Mamografia Digital 1 Mamografia Digital Mamografia Convencional 1 Mamografia Convencional Radiologia Simples 7 Radiologia Simples 7 Equipamentos Fixos 5 Equipamentos Fixos 3 Rx Digital 3 Rx Digital Rx Convencional 2 Rx Convencional 3 Equipamentos Móveis (transportáveis e blocos operatórios) 2 Equipamentos Móveis (transportáveis e blocos operatórios) 4 Rx Móvel Dgitial 1 Rx Móvel Dgitial Rx Móvel Convencional 1 Rx Móvel Convencional 4 Radiologia Telecomandada 1 Radiologia Telecomandada Rad. Telecomandada Digital 1 Rad. Telecomandada Digital Tomografia Axial Computadorizada 1 Tomografia Axial Computadorizada TAC Monoplanar (1 corte) TAC Monoplanar (1 corte) TAC Multiplanar (Multicorte) TAC Multiplanar (Multicorte) Endoscopia 10 Endoscopia 4 Gastrenterologia 10 Gastrenterologia Videogastrocópios 4 Videogastrocópios Video - colonoscópios/sigmoidoscópios 4 Video - colonoscópios/sigmoidoscópios Videoduodenoscópios 2 Videoduodenoscópios Pneumologia Pneumologia 4 Broncofibroscópios Broncofibroscópios 3 Videobroncoscópios Videobroncoscópios Pletismografos Pletismografos 1 PACS 2 PACS 1 Existência de Arquivo Imagiológico Digital - PACS 2 Existência de Arquivo Imagiológico Digital - PACS Aparelhos de Ventilação 14 Aparelhos de Ventilação 8 Cuidados Intensivos 1 Cuidados Intensivos Ventilador Volumétrico Ventilador Volumétrico Ventilador Portátil (de Transporte) 1 Ventilador Portátil (de Transporte) Cuidados Neonatologia 3 Cuidados Neonatologia 1 Ventilador Volumétrico Ventilador Volumétrico 1 Ventilador Portátil (de Transporte) 3 Ventilador Portátil (de Transporte) Bloco Operatório 5 Bloco Operatório 5 Ventilador Volumétrico 4 Ventilador Volumétrico 4 Ventilador Portátil (de Transporte) 1 Ventilador Portátil (de Transporte) 1 Urgência 4 Urgência 2 Ventilador Volumétrico Ventilador Volumétrico Ventilador Portátil (de Transporte) 4 Ventilador Portátil (de Transporte) 2 Nota: PD Atendendo o conjunto de equipamentos de MCDT disponíveis nas duas Unidades Hospitalares deverá proceder-se à análise integrada da capacidade instalada em equipamentos e recursos humanos afetos aos MCDT, no sentido de encontrar economias de escala, adequando a oferta às necessidades internas do CHO e dos ACES da sua área de influência, no sentido de aumentar a internalização no SNS da despesa com MCDT. Apresenta-se igualmente os meios complementares 52

53 solicitados pelos CSP ao sector convencionado, por ACES e Concelho da Região Oeste e que constituem responsabilidade financeira da ARS. MCDT prescritos pelos Cuidados de Saúde Primários realizados pelo setor convencionado MCDT - Setor convencionado Oeste MCDT 2009-T T T T T T T T T T T3 Total Geral ANALISES CLINICAS CARDIOLOGIA ELECTROENCEFALOGRAFIA ENDOSCOPIA GASTRENTEROLOGIA MEDICINA FISICA E DE REABILITAÇÃO RADIOLOGIA Total Mafra MCDT 2009-T T T T T T T T T T T3 Total Geral ANALISES CLINICAS CARDIOLOGIA MEDICINA FISICA E DE REABILITAÇÃO RADIOLOGIA Total Distribuição dos MCDT do setor convencionado por Concelho MCDT - Setor convencionado Oeste Concelho 2009-T T T T T T T T T T T3 Total Geral Alcobaça Bombarral Caldas da Rainha Leiria Nazaré Peniche Sobral Monte Agraço Torres Vedras Alenquer Lourinhã Arruda dos Vinhos Total Mafra Concelho 2009-T T T T T T T T T T T3 Total Geral Mafra Total

54 Rede de Cuidados Continuados Integrados na Região Oeste A ARSLVT tem na Região Oeste 365 camas contratualizadas com a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. As Unidades apresentam taxas de ocupação próximas dos 100%, sendo que à data da extração de dados havia 189 doentes a aguardar colocação numa das UCCI. Unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) na Região Oeste da ARSLVT Nome da Unidade Concelho Tipologia de Lugares Contratualizados doentes em espera Taxa Ocupação Observações SCM Aldeia Galega da Merceana Alenquer ULDM % SCM da Arruda SCM do Bombarral Montepio Rainha D. Leonor AMETIC Confraria Nossa Senhora da Nazaré Arruda Bombarral Caldas da Rainha Lourinhã L. Nostrum Mafra Nazaré Total - Região Oeste UMDR % 100% de lugares cativos (2) ULDM % 100% de lugares cativos(1) UC % UMDR % 100% de lugares cativos(1) ULDM % UC % 92% de lugares cativos (1) falta atribuir 1 vaga UCP % 100% de lugares cativos(1) ULDM % 100% de lugares cativos (2) UC % 94% lugares cativos falta - atribuir 1 vaga UCP % 100% de lugares cativos UMDR % 100% de lugares cativos ULDM % 100% de lugares cativos UMDR % ULDM % Legenda: Lugares cativos São consideradas as vagas que já foram atribuídas a doentes, mas cuja admissão ainda não foi efectivada. Entre ( ) consta o n.º de doentes que aguardam entrada na Unidade, com vaga já atribuída; UC Unidade de Convalescença UCP Unidade de Cuidados Paliativos; UMDR Unidade de Média Duração e Reabilitação; ULDM - Unidade de Longa Duração e Manutenção Na pool de doentes que aguarda atribuição de vaga na Região de Lisboa e Vale do Tejo, por tipologia, existem: UC 45 doentes; UCP 123 doentes; UMDR 187 doentes; ULDM 199 doentes. Dentre estes, aceitam qualquer vaga na Região: UC 8 doentes; UCP 12 doentes; UMDR 19 doentes; ULDM 3 doentes. Nota: Informação reportada às 13h29mn de Qualquer nova referenciação (criação de novos episódios) alterará estes dados. O CHTV apresenta 15 dias no indicador - mediana do n.º de dias ocorridos entre a data de internamento e a data de sinalização para a RNCCI - contratualizado em sede de Contrato- Programa, contra 6 dias apresentados pelo CHON. Apesar das elevadas taxas de ocupação das Unidades contratadas na Região Oeste terá de ser melhorado o trabalho da Equipa de Gestão de Altas dos hospitais, de modo a serem mais efetivas na colocação de doentes na RNCCI ou em outras instituições de cuidados similares. 54

55 Desempenho económico-financeiro A evolução dos custos e proveitos do CHON tem vindo a denotar um acréscimo muito mais acentuado dos custos, em comparação com os proveitos. Em 2010, este Hospital registou a ocorrência de um reforço de financiamento, que fez ascender a receita a um patamar mais elevado, daí a justificação do resultado líquido positivo em No gráfico seguinte, pode observar-se a evolução do financiamento do CHON. O resultado líquido evidenciado a 31 de Dezembro de 2011 (dados provisórios) é de mil euros, verificando-se uma variação de -523% face ao período homólogo. Centro Hospitalar de Oeste Norte Milhões 70 40,0% 9,9% -2,9% 60 5,4% 2,9% 5,5% 28,2% 8,1% -9,0% 30,0% 50 20,0% -15,7% -1,9% -5,4% -30,6% 10,0% ,4% -2,9% 1,1% 1,7% 3,8% 2,2% 0,0% -10,0% 20-20,0% 10-30,0% (Projectado) 6-Custos e Perdas 7-Proveitos e Ganhos Contrato Programa (OF) -40,0% No que diz respeito, à evolução dos custos e proveitos do CHTV, verifica-se no gráfico seguinte que o hospital tem vindo a apresentar nos últimos anos um crescimento dos custos acima da evolução dos proveitos, à exceção do ano de Esta questão é tanto ou mais premente na medida em que não é expectável que o volume de proveitos cresça significativamente num futuro próximo, como se pode constatar já em O resultado líquido do exercício registado a 31 de Dezembro de 2011 é negativo no valor de mil euros, evidenciando uma variação negativa para o hospital de 1.436% face ao período homólogo. 55

56 Centro Hospitalar de Torres Vedras Milhões ,8% 1,4% 3,8% 4,4% 25,5% -1,7% 4,1% -10,4% 30,0% 20,0% 35-21,4% -0,6% -9,2% 10,0% ,3% -0,4% 0,0% 3,4% 0,9% -31,3% -2,3% 0,0% 20-10,0% 15-20,0% 10-30,0% (Estimado) 6-Custos e Perdas 7-Proveitos e Ganhos Contrato Programa (OF) -40,0% Note-se que em 2010, houve um financiamento adicional nas instituições do Serviço Nacional de Saúde (EPE e SPA), dado que a produção SNS passou a incluir a atividade referente aos Subsistemas Públicos de Saúde, ADSE, SAD da GNR e PSP e ADM das Forças Armadas, pelo que a receita proveniente de terceiros pagadores diminui após 2010, também por via deste efeito Centro Hospitalar de Torres Vedras (Estimado) 6-Custos e Perdas , , , , , , ,00 7-Proveitos e Ganhos , , , , , , ,00 Contrato Programa (OF) , , , , , , ,00 Evolução Custos 3,8% 1,4% 3,8% 4,4% -1,7% -10,4% Evolução Proveitos -21,4% -0,6% -9,2% 25,5% 4,1% -31,3% Evolução Contrato Programa -11,3% -0,4% 0,0% 3,4% 0,9% -2,3% RL , , , , , , ,00 No ano de 2011 o CHON apresenta uma redução de custos de -9%, face ao período homólogo, enquanto os proveitos registaram um decréscimo de 30,6%. Esta variação de proveitos resulta essencialmente da redução das transferências correntes obtidas. Em termos de custos e perdas operacionais (dados provisórios), este hospital apresenta uma variação percentual negativa de 8,2% em relação ao ano transato. Os proveitos operacionais decresceram significativamente, correspondendo a uma variação de -29,8%. 56

57 Orçamento Centro Hospitalar Oeste Norte Centro Hospitalar de Torres Vedras Total CHON+CHTV %Var2011/ %Var2011/ Custos Operacionais ,24% ,50% Total de Custos ,98% ,43% Proveitos Operacionais ,81% ,71% Total de Proveitos ,57% ,31% Transferência da ACSS ,53% ,38% Resultado Líquido ,76% ,66% Este decréscimo de custos e proveitos operacionais, face ao período homólogo, ocorre de igual modo no CHTV, verificando-se respetivamente um decréscimo de 10,5% e de 22,7%. De referir, por último, que o prazo médio de pagamento, referente ao 2.º trimestre 2011, era de 319 dias para o CHTV e de 391 dias para o CHON, com tendência para agravamento da dívida. Em suma, apresenta-se o quadro de monitorização de indicadores das duas Unidades Hospitalares, à data de 31 de Dezembro de

58 Comparativamente, as duas instituições evidenciam: - Superioridade dos proveitos oriundos do contrato-programa no CHON em cerca de 10 milhões de euros, resultado da produção mais elevada nas linhas assistenciais de Urgências, Consultas Externas, Internamento e Hospital de Dia. - Ausência de listas de espera para consulta externa e cirurgias no CHTV, com melhor resposta cirúrgica no CHTV. 58

59 3. Proposta de reestruturação e criação do Centro Hospitalar do Oeste A análise e proposta de reestruturação dos Centros Hospitalares do Oeste Norte e de Torres Vedras foram desenvolvidas numa lógica de racionalização da prestação de cuidados, visando a integração das Unidades Hospitalares, propondo-se a criação de um único Centro Hospitalar, Centro Hospitalar do Oeste, acompanhada da eventual agregação de Agrupamentos de Centros de Saúde, ACES Oeste Norte e Oeste Sul, num único Agrupamento. Assenta nos seguintes pressupostos: Concentração, racionalização e otimização de recursos Redução de custos e sustentabilidade económico-financeira Proximidade e articulação dos cuidados prestados à população (HH e ACES) Reforço do apoio social e rede de cuidados continuados integrados Envolvimento das estruturas da comunidade Melhoria da cobertura de médico de família dos utentes inscritos nos ACES (Oeste Norte e Oeste Sul) Propõe-se que a reorganização e criação do Centro Hospitalar do Oeste se processem em duas fases: a) uma primeira (através de Portaria) que conduza à constituição, a curto prazo, do novo centro hospitalar, com nova geometria e novo plano de desempenho assistencial, mas mantendo a natureza jurídica; e b) uma segunda fase de conversão do novo CHO em EPE, que pressupõe a aprovação de um novo plano de negócios e aprovação através de Decreto-Lei da sua criação, exigindo o cumprimento das inerentes formalidades legais, necessariamente mais morosa. A passagem do CHO a um novo estatuto jurídico permitirá a implementação de um conjunto de medidas estruturantes, essencialmente do foro organizacional e de gestão de recursos humanos, que possibilite ao novo CHO desenvolver uma nova matriz gestionária de cariz mais empresarial. 59

60 Como já referido, o Centro Hospitalar do Oeste Norte (CHON) garante a cobertura de Cuidados de Saúde a cerca de 176 mil habitantes pertencentes aos Concelhos das Caldas da Rainha, Bombarral, Alcobaça, Peniche, Óbidos e Nazaré. É constituído pelas seguintes unidades: Hospital Distrital das Caldas da Rainha, que inclui para além do H Distrital das Caldas, o Hospital Termal Rainha D. Leonor, 2 igrejas, uma mata e um jardim público na cidade das Caldas da Rainha; Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo - Peniche Hospital Bernardino Lopes de Oliveira - Alcobaça Conta com 2 urgências básicas (Hospital de Peniche e Hospital de Alcobaça) e uma urgência médico-cirúrgica, pediátrica e ginecológica e obstétrica no Hospital Caldas da Rainha. O Centro Hospitalar de Torres Vedras (CHTV) garante a cobertura de Cuidados de Saúde a cerca de 173 mil habitantes pertencentes aos Concelhos de Torres Vedras, parte de Mafra, Cadaval, Sobral de Monte Agraço (concelho que a 19 Janeiro passou para o H Beatriz Ângelo (Loures), motivo pelo qual também é necessário reorganizar a oferta de serviços do CHTV com o CHON) e Lourinhã. É constituído pelas seguintes unidades: Hospital Distrital de Torres Vedras Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior (Sanatório do Barro) Conta com uma urgência médico-cirúrgica, pediátrica e ginecológica e obstétrica, localizada no Hospital de Torres Vedras. O início de atividade do Hospital de Loures terá impacto no novo CHO na medida em que seguramente se assistirá a uma contenção da procura, nomeadamente ao nível da urgência e da consulta externa. A atual dispersão de atividade de um conjunto de valências médicas e cirúrgicas, a escassez de recursos humanos e distribuição por um conjunto alargado de instituições limita a desejável qualidade e adequação na prestação de cuidados à população. São disto exemplo o conjunto de Serviços de Urgência, a especialidade de Medicina Física e Reabilitação e os Serviços Cirúrgicos. Torna-se essencial potenciar sinergias interinstitucionais de forma a rentabilizar os recursos disponíveis através da concentração da oferta destes cuidados em número mais reduzido de instituições, de acordo com os ratios preconizados e a capacidade instalada quer em termos de instalações, quer em termos tecnológicos. 60

61 A proposta de reestruturação e criação do Centro Hospitalar do Oeste, resultante da fusão do CHON e do CHTV, garantirá a cobertura de Cuidados de Saúde a cerca de 350 mil habitantes que corresponde a uma área geográfica constituída pelos Concelhos anteriormente referidos. Cenário 1 A criação do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) deve traduzir um duplo objectivo de racionalização de custos e a melhoria da qualidade dos cuidados prestados às populações. A sua implementação porque complexa, face aos recursos e limitações atuais nos dois hospitais, deve ser faseada, iniciando-se, desde logo, pela centralização dos internamentos e das técnicas de algumas especialidades. Assim, propõe-se que o novo Centro Hospitalar do Oeste assuma o seguinte perfil: Hospital Distrital de Torres Vedras Centralização da atividade cirúrgica convencional do CHO Internamento: Serviços das especialidades cirúrgicas do CHO (Cirurgia Geral, Ortopedia, ORL) e Serviços de Medicina, de Pneumologia e de Pediatria Serviço de Urgência Básica Apoio na SUB das especialidades de Medicina Interna, Cirurgia Geral e Pediatria Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) Consultas externas de todas as especialidades do CHO Hospital de Dia Quimioterapia (com centralização dos doentes oncológicos numa das unidades hospitalares, por razões de segurança dos doentes e dos profissionais e coordenação técnica no CHO) e Imunohemoterapia Cirurgia de ambulatório MFR apoio de fisioterapia ao internamento e acesso ao ginásio do Centro de Saúde de Torres Vedras (Protocolo com o ACES Oeste Sul) Encerramento do Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior (Sanatório do Barro) Hospital Distrital das Caldas da Rainha Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica, Obstétrica e Pediátrica: especialidades de Medicina, Cirurgia Geral, Ortopedia, Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria 61

62 Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) Internamento: Serviços das especialidades médicas, pós-operatório imediato, Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria Cirurgia de ambulatório Consultas externas de todas as especialidades do CHO Hospital de Dia Quimioterapia (com centralização dos doentes oncológicos numa das unidades hospitalares, por razões de segurança dos doentes e dos profissionais e coordenação técnica no CHO), Imunohemoterapia e Psiquiatria MFR nas instalações do H das Caldas, com apoio de fisioterapia ao internamento e tratamentos em ambulatório e articulação com os Cuidados de Saúde Primários - ACES Oeste Norte Encerramento do Hospital Termal Rainha D. Leonor - Atendendo a que as instituições hospitalares devem centrar a sua atividade na assistência e prestação de cuidados médicos às populações, o património do Hospital Termal (mata, jardim, igrejas, etc.) deverá ser cedido, mediante protocolo de cedência de utilização, à Câmara Municipal das Caldas da Rainha, assim como deve ser equacionada a concessão do Hospital Termal Rainha D. Leonor a uma Unidade de Gestão Hoteleira que rentabilize o equipamento e edifício Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo - Peniche Tendo em atenção as características demográficas da região e a distância a que o Concelho de Peniche se encontra dos hospitais das Caldas da Rainha e de Torres Vedras (inferior a 40Km, em ambos os casos) propõe-se: A conversão da área do internamento do H Peniche em Unidade de Cuidados Continuados Integrados, devendo ser salvaguardadas as questões de referenciação (com preferência/prioridade) dos doentes da região Oeste no âmbito da Rede de CCI O encerramento do Serviço de Urgência Básica, com manutenção de ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) já existente, devendo o Centro de Saúde alargar o período de atendimento até às 24 horas Que as instalações do Centro de Saúde contíguo ao Hospital sejam transferidas para o edifício do H Peniche, garantindo uma melhor rentabilização das instalações e recursos 62

63 Manutenção da oferta de consultas de especialidade nas instalações dos Cuidados de Saúde Primários, proporcionando cuidados especializados de proximidade, evitando deslocações da população e aumento de custos com transportes Hospital Bernardino Lopes de Oliveira - Alcobaça A par da concentração e reestruturação de serviços entre o Hospital de Torres Vedras e o Hospital das Caldas e criação do novo Centro Hospitalar do Oeste, deve também proceder-se à: Transferência do internamento do Hospital de Alcobaça para o internamento do H Caldas, Unidades de Cuidados Continuados, IPSS e outras estruturas, de modo a possibilitar o encerramento do internamento do H Alcobaça Manutenção do Serviço de Urgência Básico, transferindo-o para os Cuidados de Saúde Primários, com disponibilização de ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) Manutenção da oferta de consultas de especialidade nas instalações dos Cuidados de Saúde Primários, proporcionando cuidados especializados de proximidade, evitando deslocações da população e aumento de custos com transportes Com esta proposta equaciona-se a possibilidade da entrega das instalações do Hospital de Alcobaça à Santa Casa da Misericórdia, colocando-se igualmente a hipótese de ser necessário estabelecer um protocolo/acordo com a Santa Casa da Misericórdia para dar resposta a doentes em fase pós-aguda. As consultas de especialidade, Medicina Interna, Cardiologia, Pneumologia, Pediatria, Psiquiatria, Fisiatria, Cirurgia Geral, Ginecologia/Obstetrícia, ORL, Oftalmologia e Urologia, deverão ser mantidas no CHO e disponibilizadas nas estruturas dos Cuidados de Saúde Primários, de modo a proporcionar cuidados de proximidade aos utentes, obstar aos problemas com deslocações e aumento dos custos com transportes. Sempre que possível deverão ser utilizados meios de comunicação à distância, como a telemedicina ou outros. Deverá ainda, em articulação com os Cuidados de Saúde Primários, incrementar-se os serviços domiciliários. A reestruturação dos serviços das duas Unidades Hospitalares (CHTV e CHON) deverá apontar para uma concentração e fusão dos serviços administrativos e de apoio às áreas clínicas e a concentração das especialidades médicas e cirúrgicas e respetivos profissionais de saúde numa das duas instituições, por razões de rentabilização das competências e capacidade instalada, assim como de racionalização da estrutura de custos do novo CHO. 63

64 Este trabalho de reorganização, concentração e fusão de serviços deve envolver e ser assumida pelas equipas de gestão dos Serviços do CHO, de modo a que a reorganização, concentração de serviços e concretização do novo Centro Hospitalar sejam efetivos e aceites pelos profissionais de saúde e populações envolvidas. No quadro seguinte apresenta-se de modo sintético a proposta de reestruturação e reorganização de serviços/especialidades dos serviços de internamento, prevendo uma maior concentração de serviços cirúrgicos na Unidade Hospitalar de Torres Vedras e exigindo a reorganização dos serviços e número de camas no HTV e H Caldas, de modo a enquadrar a resposta que se impõe pela transformação das Unidades Hospitalares de Peniche, Alcobaça e do Barro. ANO CHON ANO HTV ANO Cenário CHOeste INTERNAMENTO/SERVIÇO LOTAÇÃO INTERNAMENTO/SERVIÇO LOTAÇÃO INTERNAMENTO/SERVIÇO LOTAÇÃO Unidade Hosp. Torres Vedras LOTAÇÃO Unidade Hosp. Caldas Rainha Medicina - Caldas 33 Medicina 76 Medicina Medicina - Alcobaça Medicina - Peniche TOTAL MEDICINA 79 TOTAL MEDICINA 76 TOTAL MEDICINA Cirurgia Geral - Caldas 20 Cirurgia Geral 45 Cirurgia Geral (Convencional) --- Cirurgia Geral - Alcobaça Cirurgia de Ambulatório TOTAL CIRURGIA GERAL 39 TOTAL CIRURGIA GERAL 45 TOTAL CIRURGIA GERAL Otorrino - Caldas 2 Otorrino 6 Otorrino --- Gastro - Caldas 6 Ortopedia - Caldas 22 Ortopedia 25 Ortopedia --- Ginecologia - Caldas 4 Ginecologia 6 Ginecologia Ginecologia - Alcobaça TOTAL GINECOLOGIA 7 TOTAL GINECOLOGIA 6 TOTAL GINECOLOGIA Obstetricia - Caldas 23 Obstetricia 23 Obstetrícia Neonatologia - Caldas 7 Neonatologia 8 Neonatologia Pediatria - Caldas 15 Pediatria 13 Pediatria Cirurgia Pediátrica 6 Pneumologia 19 Pneumologia Reumatologia* 1 Urologia - Alcobaça TOTAL AGUDOS 201 TOTAL AGUDOS 227 TOTAL AGUDOS Berçario - Caldas 23 Berçario 20 Berçario No que diz respeito aos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica, existindo técnicas que têm de permanecer em ambos os hospitais, deverá existir uma centralização dos recursos disponíveis. Nas áreas da Patologia Clínica e da Imagiologia, por efeito das novas tecnologias de informação e comunicação, é possível encontrar modalidades vantajosas para a centralização e rentabilização dos recursos humanos e técnicos, e realização de MCDT para os Cuidados de Saúde Primários. 64

65 Deve igualmente reforçar-se a articulação com o Centro Hospitalar de Lisboa Norte, hospital de referenciação direta para a Região Oeste, por forma a colmatar as necessidades de recursos humanos, como são os casos das especialidades de Medicina Interna, Gastrenterologia, Dermatologia, Anatomia Patológica, Oftalmologia e Urologia, por transferência, cedência de recursos humanos excedentários, consultoria técnica, celebração de protocolos de articulação e referenciação de doentes. O desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários deverá reforçar a complementaridade e articulação de cuidados com o CHO e permitir, nomeadamente, uma maior racionalização na utilização do Serviço de Urgência. Adicionalmente, espera-se que o desenvolvimento da Rede de Cuidados Continuados Integrados e do Terceiro Sector permita que o CHO ajuste a oferta ao nível dos Serviços de Internamento e reduza, em simultâneo, a sua demora média. A constituição do novo Centro Hospitalar do Oeste deve prover, de imediato, à reorganização funcional dos serviços clínicos e dos serviços de apoio com vista à obtenção de ganhos de eficiência, decisivos para assegurar a sustentabilidade financeira a curto e médio prazo, premissa essencial de garantia da missão do Centro Hospitalar. Cenário 2 A proposta de criação do novo CHO preveria a redução da atual área de influência do CHON, na medida em que por razões geográficas, de proximidade e maior diversidade de resposta na oferta de cuidados de saúde hospitalares, pareceria fazer sentido que os concelhos de Alcobaça e Nazaré passassem a referenciar para o Centro Hospitalar Leiria/Pombal da ARS Centro. A passagem do H Alcobaça para a Região Centro implicaria uma redução de custos no CHO na ordem dos 9M, caso transitassem todos os recursos actualmente existentes no H Alcobaça. Este cenário implicaria uma alteração das áreas geográficas estipuladas para as NUTS e dos fluxos de doentes, não só dos cuidados diferenciados mas também dos cuidados de saúde primários, assim como dos fluxos financeiros atribuídos às Regiões de Saúde e atribuição de um valor de financiamento (Orçamento Financeiro) à estrutura hospitalar de Alcobaça, desde 2009 integrada no CHON, o que de momento torna inviável a opção deste cenário. 65

66 Cenário 3 Propõe-se, a médio prazo (3 anos), a par da reforma estrutural do CHO e existência de um único Agrupamento de Centros de Saúde, um cenário de evolução para uma Unidade Local de Saúde da Região Oeste, o qual pressupõe um estudo de viabilidade. A criação de uma ULS poderia permitir uma maior integração entre cuidados diferenciados e primários, facilitar a gestão dos recursos disponíveis e adequar a resposta dos cuidados de saúde às populações da Região Oeste. 66

67 4. Estimativa de redução de custos e impacto na redução dos resultados líquidos A estimativa de redução de custos tem em conta a proposta de reestruturação global dos Centros Hospitalares do Oeste Norte e de Torres Vedras, numa lógica de racionalização da prestação de cuidados de saúde para a Região Oeste, propondo-se a criação de um futuro Centro Hospitalar do Oeste, por integração do Centro Hospitalar Torres Vedras e do Centro Hospitalar Oeste Norte. Enquadra-se também na eventual agregação de Agrupamentos de Centros de Saúde, medida de elevado interesse para a ARSLVT, que prevê a concentração do ACES Oeste Norte e Oeste Sul, num único Agrupamento. Objetivo: consolidação e fusão dos serviços de saúde hospitalares na Região Oeste, com ganhos de eficiência traduzidos em redução de custos de exploração e garantia da qualidade dos cuidados de saúde prestados à população. Os custos operacionais estimados de 2011 das duas instituições ascendem a 97M estimando-se um resultado líquido negativo de 20,5M ( do CHON e do CHTV, valores provisórios, indicados pelas instituições no Relatório Analítico de Dezembro de 2011, com referência a atrasos no lançamento de faturação do mês de Dezembro). Estimativa de Resultados Centro Hospitalar Oeste Norte Centro Hospitalar de Torres Vedras Total CHON+CHTV %Var2011/ %Var2011/ Total de Custos ,98% ,43% Total de Proveitos ,57% ,31% Transferência da ACSS ,53% ,38% Resultado Líquido ,76% ,66% Para 2012 há ainda a considerar uma redução de proveitos, transferências do Orçamento de Estado, de -8,2% face a Transferências Orçamento Estado /2011 valor % Centro Hospitalar do Oeste Norte ,2% Centro Hospitalar de Torres Vedras ,2% 67

68 Por sua vez, as orientações emanadas superiormente no âmbito do quadro de forte restrição orçamental, decorrente da atual conjuntura económica e financeira, exige determinação na contenção dos gastos públicos e impõe um acrescido rigor e responsabilização na gestão do bem público. Estes compromissos são claramente assumidos no Memorando de Entendimento (MoU), celebrado entre a República Portuguesa, o Fundo Monetário Internacional, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu. Acresce ainda que as orientações para a contratualização com as instituições hospitalares em 2012 é particularmente exigente na procura da sustentabilidade económico-financeira, condicionando-a à obtenção de um valor EBITDA nulo, para cada instituição Neste contexto de forte restrição, a criação do Centro Hospitalar Oeste, através da fusão do CHTV e do CHON, pretende gerar sinergias pela complementaridade de valências médicas e cirúrgicas das duas instituições, bem como conduzir a um melhor aproveitamento da capacidade instalada dos recursos humanos disponíveis, do Bloco Operatório, da Consulta Externa e dos Meios Complementares de Diagnóstico. Pretende-se que esta medida tenha impacto na redução da contratação externa de recursos humanos em regime de prestação de serviços, redução das horas extraordinárias e suplementos remuneratórios e impactos resultantes dos ganhos de escala, nomeadamente redução da despesa com consumos clínicos e medicamentos. Em conclusão: A concentração dos Serviços deverá ser baseada no equipamento tecnológico e na infraestrutura de cada edifício hospitalar, H. Torres Vedras e H. Caldas da Rainha. Encerramento do H Barro. Concentração das especialidades cirúrgicas no HTV. Passagem da UMC a SUB, com apoio de médico residente 24h, de Medicina Interna, Cirurgia Geral e Pediatria. Manutenção do Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica no H Caldas. Reconversão do H. Peniche em unidade de cuidados continuados, com possibilidade de o espaço do Hospital passar a ser utilizado pelo Centro de Saúde que funciona em instalações contíguas. Encerramento da SUB com consequente alargamento do atendimento dos CSP até às 24h e manutenção da SIV. Entrega do edifício do H Alcobaça à Santa Casa da Misericórdia de Alcobaça visto que é sua propriedade. Manutenção da SUB nos cuidados de Saúde Primários e manutenção da 68

69 SIV. Ou, (cenário 2) passagem do H Alcobaça para a ARS Centro por integração no Centro Hospitalar de Leiria/Pombal. Concessão do Hospital Termal a uma entidade empresarial do ramo do Turismo Termal, de modo a garantir a gestão adequada do edifício e dos equipamentos termais associados. Em síntese, espera-se que a criação do Centro Hospitalar do Oeste pela concentração e otimização dos recursos disponíveis ascenda a 15,9M : Medidas propostas Impacto estimado redução custos (M ) Centro Hospitalar Oeste: Concentração de serviços clínicos e de suporte 3,0 Otimização da Gestão de Recursos Humanos (inclui prestações serviço) 2,0 MCDT (subcontratos ao exterior) 0,2 Impacto resultantes de ganhos de escala (medicamentos, dispositivos médicos, consumíveis, comunicações) 1,7 H Barro - Impacto redução de custos 1,2 Impacto redução camas da Unid. C. Cont. do HTV/Barro para a RNCCI ou IPSS 0,5 H Peniche - Impacto redução de custos 2,7 H Alcobaça - Impacto redução de custos 4,6 Área Patrimonial do CHON * 0,5 Transferência do Hospital Termal para sociedade civil * 1,0 Total estimativa de redução de custos 15,9 * Propõe-se que as verbas conseguidas com estas medidas revertam para a formação do capital estatutário do futuro CHO, EPE De referir que a estimativa de redução de custos se baseia em documentação das instituições disponível na ARSLVT. As iniciativas propostas são uma solução a considerar para a reorganização hospitalar da Região Oeste, na medida em que ambos os Centros Hospitalares enfrentam grandes dificuldades em fixar uma estrutura de recursos humanos que responda às necessidades de saúde da população, facto a que não é alheio o volume de prestadores de serviços médicos nos dois Centros Hospitalares culminando numa reestruturação muito mais incisiva para a ARSLVT, geradora de sinergias que 69

70 produzirão os seus efeitos no sentido da redução da despesa e do desperdício, na expectativa de atingir o objetivo de sustentabilidade do CHON e do CHTV. 70

71 71

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