RESOLUÇÃO SS Nº 587, de 18 de novembro de 1994

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO SS Nº 587, de 18 de novembro de 1994"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO SS Nº 587, de 18 de novembro de 1994 Aprova Instrução Normativa que regulamenta a Notificação e o Fluxo de Acidentes do Trabalho, no âmbito do Estado de São Paulo. O Secretário da Saúde Considerando que o atendimento ao acidentado do trabalho e ao portador de doença profissional e do trabalho faz parte das atribuições do Sistema Único de Saúde - SUS; Considerando o disposto na Constituição Federal, que em seu artigo 200, alínea VIII, estabelece como atribuição do SUS as Ações de Vigilância Sanitária e Epidemiológica, bem como as de Saúde do Trabalhador; Considerando o disposto na Lei Orgânica da Saúde, Lei Federal nº 8.080, de 19/09/90, em seu Capítulo I - Atribuições do SUS, que inclui as Ações de Saúde do Trabalhador e de Proteção ao Meio Ambiente e em seu parágrafo 3º conceitua a Saúde do Trabalhador como um conjunto de atividades que se destina, através de Ações de Vigilância Epidemiológica e Vigilância Sanitária, a promoção e proteção à saúde dos trabalhadores, assim como visa a recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores, submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho ; Considerando o disposto na Resolução SS nº 60, de 17/02/92, que inclui os acidentes de trabalho, as doenças profissionais e do trabalho como agravos à saúde de notificação compulsória; Considerando que a Portaria do Ministério da Saúde, de nº 117, de 09/09/93, inclui no sistema de atendimento ambulatorial do SIA-SUS, como procedimento, a comunicação das doenças de notificação compulsória; Considerando que a Portaria do Ministério da Saúde, nº 119, de 09/09/93, inclui no sistema de atendimento ambulatorial do SIA-SUS, como procedimento, o preenchimento da CAT e demais documentos para que o trabalhador possa fazer jus ao benefício acidentário; Considerando o disposto na Lei nº 8.213, de 24/07/91, do Ministério da Previdência Social, e seus regulamentos; Considerando que a matéria já foi apreciada pela Comissão de Normas Técnicas, em reunião de 15/06/94; RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Instrução Normativa que trata dos critérios definidos para o fluxo de documentos para a notificação dos acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho, urbanos e rurais, disposto no Anexo I, que faz parte integrante desta Resolução. Art. 2º - Aprovar como instrumento de notificação compulsória de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho, urbanos e rurais, a Comunicação de Acidentes do Trabalho - CAT e seu verso LEM - Laudo de Exame Médico, Anexo II, a ser efetuada por todos os serviços de atendimento médico públicos, privados, conveniados e filantrópicos. Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando a Deliberação CIS/SP 20/90, publicada no D.O. de 10/04/90, e a Resolução SS nº 180, de 29/05/92, publicada no D.O. de 30/05/92. INSTRUÇÃO NORMATIVA QUE REGULAMENTA A NOTIFICAÇÃO E O FLUXO DE ACIDENTES DO TRABALHO, NO ÂMBITO DO ESTADO DE SÃO PAULO

2 ANEXO I Notificação e Fluxo de Acidentes do Trabalho I - Da emissão da Comunicação do Acidente do Trabalho (CAT) 1 - Cabe ao empregador a notificação do acidente do trabalho, através da emissão do impresso Comunicação de Acidentes do Trabalho, doravante chamada CAT, até 24 horas após a ocorrência do acidente. 2 - Caso o empregador não notifique o acidente através da emissão da CAT, esta poderá ser efetuada pelo próprio acidentado, seus dependentes, pela entidade sindical da categoria, pelo serviço médico que o atendeu, ou qualquer autoridade pública. Em quaisquer dos casos, serão tomadas as seguintes providências: O acidentado deve ser encaminhado para atendimento médico, nos serviços públicos privados, conveniados ou filantrópicos, no qual será preenchido o Laudo de Exame Médico (verso da CAT), doravante chamado LEM, pelo médico que o atender O notificante deverá anotar sua Razão Social, nome e CGC na linha reservada à Assinatura e carimbo da empresa (última linha do impresso). II - Dos critérios de notificação 1 - Acidentes do Trabalho Serão notificados todos os casos confirmados Consideram-se critérios de confirmação: A Comunicação do Acidente do Trabalho, por parte da empresa, através do preenchimento de documento específico - CAT A CAT emitida pelo sindicato de trabalhadores da categoria a que o paciente pertence, na qual serão arroladas duas testemunhas, através do preenchimento do documento específico (CAT) A história clínica do próprio acidentado, quando compatível com a definição legal do acidente do trabalho. 2 - Doença profissional e do trabalho: Serão notificados todos os casos suspeitos ou confirmados Considera-se critério de suspeita, para fins do inciso 2 (dois), a história clínica e ocupacional do paciente, sempre que o médico que o atendeu julgue que há possibilidade da patologia apresentada ser decorrente das condições em que o trabalho é ou foi executado Para confirmação do diagnóstico, os casos suspeitos serão encaminhados aos serviços ambulatoriais de atenção à saúde do trabalhador (Centros de Referência de Saúde do Trabalhador - CRSTs ou Programas de Saúde do Trabalhador - PSTs) da Secretaria de Estado da Saúde, Municípios, Universidades ou empresas, ou, onde estes não existam, ao Ambulatório de Especialidades da região Os serviços especializados farão a confirmação do caso com base nos seguintes requisitos:

3 - História Clínica; - História Ocupacional; - Avaliação laboratorial e parecer de especialistas, quando necessário; - Avaliação do local de trabalho, quando necessária; - Critérios epidemiológicos, quando indicado Nos casos de doenças, os CRSTs ou os Ambulatórios de Especialidades encarregarse-ão de proceder aos requisitos administrativos para que o trabalhador possa fazer jus ao benefício previdenciário. III - Fluxo de Atendimento Médico-Assistencial ao Acidentado do Trabalho e ao Doente do Trabalho 1 - A CAT será preenchida em seis vias (todas legíveis), com a seguinte destinação: - 1ª via ao INSS; - 2ª via ao Serviço de Vigilância Epidemiológica do Município ou ERSA de jurisdição; - 3ª via ao segurado ou seus dependentes; - 4ª via ao Sindicato dos Trabalhadores; - 5ª via para a empresa; - 6ª via à Delegacia Regional do Trabalho (DRT). 2 - De posse da CAT (em seis vias) o segurado deverá dirigir-se ao serviço de saúde mais próximo ao local de trabalho, do acidente ou da residência, que prestará o primeiro atendimento, fará o diagnóstico e preencherá o verso da CAT (LEM), ou, quando julgar necessário, complementar as informações com outro relatório médico. 3 - Caso a empresa não comunique o acidente, o serviço de atendimento preencherá a CAT (em seis vias), frente e verso, conforme o manual (Anexo II). 4 - O serviço de atendimento criará rotina para encaminhamento da CAT e demais documentos do acidentado à Agência do INSS mais próxima no prazo máximo de 1 semana após o atendimento A CAT (em seis vias) deverá ser enviada mediante relação de remessa, em 2 (duas) vias na qual constarão o nome do segurado, a empresa onde ocorreu o acidente e a data. Deve restar espaço para anotação do número do benefício acidentário e para observações, além da data e do nome do serviço de atendimento. Todos os dados devem ser legíveis nas duas vias O serviço de atendimento ao acidentado fará entrega das CATs (em seis vias) em conjunto com as duas vias da Relação de Remessa, para obter numeração no INSS, ficando de posse de protocolo de controle Quando o preenchimento das CATs já numeradas pelo INSS, o serviço de atendimento tomará as seguintes providências: - Efetuará o controle de recebimento;

4 - Anexará uma via da CAT à ficha de atendimento do acidentado, para entrega da mesma ao trabalhador, quando do seu retorno; - Fará o lançamento no SIA/SUS do procedimento em código próprio para fins de pagamento conforme Portaria Federal 119, publicada no D.O.U. de 09/09/93; - Fará notificação do acidente através do encaminhamento ao Município ou ERSA da Segunda via da CAT/LEM, em conjunto com os demais documentos de fatura; - Fará arquivo da Segunda via da Relação de Remessa das Cats, devidamente numeradas para seu controle. 5 - Encerramento do caso poderá ocorrer por alta, óbito, abandono de tratamento, aposentadoria por invalidez ou auxílio-acidente, com definição pelo INSS do benefício acidentário Mensalmente, o serviço de atendimento médico deverá comunicar aos setores competentes o encerramento dos casos de acidente e doenças do trabalho, através de documento preenchido em 2 (duas) vias, onde constem o número do benefício acidentário (nº da CAT), o nome do paciente, o motivo do encerramento e a data O documento de encerramento de casos referido no item 5.1 destina-se: - A primeira via ao órgão de Vigilância Epidemiológica do Município ou ERSA, para orientação das ações de Vigilância Epidemiológica e Sanitária. - A segunda via para controle e arquivamento no serviço médico de atendimento. IV - Procedimentos para consecução de benefício acidentário. 1 - Incapacidade Temporária: Sempre que a duração do afastamento do trabalhador superar 15 (quinze) dias, o serviço médico de atendimento deverá emitir relatório ou atestado médico, devidamente justificado, onde conste o período previsto de afastamento para fins de avaliação de capacidade elaborativa pela perícia médica do INSS e, se for o caso, concessão do auxíliodoença acidentário O relatório médico a que se refere o item anterior será entregue ao paciente, ou familiar (caso o paciente não tenha condições de locomoção), para comparecimento à perícia médica do INSS Caso o médico do serviço de atendimento julgue que se faz necessária prorrogação do tempo previsto para tratamento, novo relatório será emitido conforme o citado nos itens 1.1 e As situações que resultem em reabertura do benefício terão seus procedimentos mantidos, com a emissão de uma nova CAT, identificada como CAT Retorno (Anexo I). 2 - Incapacidade Definitiva: Caso o médico do serviço de atendimento julgue que o acidentado está incapacitado permanentemente (parcial ou totalmente) para o trabalho, deve solicitar ao setor de perícia médica do INSS a concessão do auxílio-acidente ou aposentadoria, conforme o caso, acompanhado de justificativa cabível, onde devem ser descritos os seguintes itens: - História clínica do caso;

5 - Tempo de evolução; - Afastamento do trabalho; - Retorno do trabalho e dificuldades encontradas; - Recolocação em outra atividade; - Pareceres especializados. V - Da comunicação de Acidente do Trabalho, Doença Profissional ou do Trabalho dos Não- Contribuintes à Previdência Social - INSS. 1 - Os doentes ou acidentados do trabalho não contribuintes à Previdência Social (INSS), não fazem jus ao benefício diferenciado, não tendo, portanto, outros documentos além da simples notificação do evento Caso de acidente do trabalho, doença profissional ou trabalho de não-segurados serão notificados através da CAT, em duas vias, seguindo os critérios de notificação do inciso II, sendo: - A 1ª via destinada ao sindicato da categoria profissional do acidentado; - A 2ª via ao Serviço de Vigilância Epidemiológica do Município ou ERSA de jurisdição para orientação das atividades de Vigilância Epidemiológica e Sanitária Quando do encaminhamento da CAT de trabalhadores não contribuintes ao INSS, o serviço de atendimento médico deve anotar, no campo correspondente ao número da CAT, na Relação de Remessa, as palavras: Não é segurado do INSS. VI - Dos Procedimentos Administrativos do ERSA ou Município, quando do recebimento da CAT/LEM. 1 - Quando do recebimento da 1ª via da CAT/LEM, em conjunto com a 2ª via de Relação de Remessa, o setor de controle de pagamento do ERSA, através de sua área de avaliação e controle tomará as seguintes providências: Efetuará o controle de pagamento através da checagem entre o número de procedimentos correspondentes, lançados no SIA/SUS, e o número de CATs regularizadas recebidas Os serviços municipalizados farão o controle de recebimento da CAT, em conjunto com a Relação de Remessa e encaminharão ao ERSA apenas a Relação de Remessa, junto aos demais documentos de fatura Encaminhará a 2ª via da CAT ao serviço profissional responsável pela Saúde do Trabalhador no Município ou ERSA. 2 - Quando do recebimento da 2ª via da CAT/LEM, o serviço responsável pelas atividades de saúde do trabalhador do Município ou ERSA tomará as seguintes providências: Observará o preenchimento da CAT/LEM, buscando corrigir eventuais erros através de contato com o serviço de atendimento ou com a empresa Procederá a codificação da CAT/LEM, para digitação no setor de informação em saúde, do Município ou ERSA.

6 3 - Os órgãos de Vigilância Epidemiológica do Município ou ERSA serão responsáveis pela análise dos dados da comunicação de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho A análise a que se refere o item 3 terá como objetivos o uso do dado no estabelecimento de prioridades de prevenção de ocorrência de incapacidades, bem como a avaliação das medidas propostas. Esta análise deve ser feita em conjunto com os órgãos pertinentes, tais como: Vigilância Sanitária, Programa de Saúde do Trabalhador, Centro de Referência em Saúde do Trabalhador ou outros. 4 - Os órgãos de Vigilância Epidemiológica dos Municípios, com condições de executar a digitação e análise dos dados de acidentes e doenças do trabalho, encaminharão mensalmente aos ERSAs cópia dos bancos de dados digitados A atualização dos dados de resolução de acidente ainda pendentes será feita mensalmente pelos responsáveis do PST e será incluída no banco de dados do mês subseqüente O encaminhamento de bancos de dados a que se refere o item quatro deve ser efetuado na 3ª semana de cada mês, com dados referentes ao mês anterior. 5 - O Núcleo de informações do ERSA encaminhará cópia dos bancos de dados de acidente e doenças do trabalho ao Centro de Informações em Saúde - CIS, que fará a análise de consistência dos dados O encaminhamento de bancos de dados a que se refere o item cinco será efetuado na terceira semana de cada mês e referente ao mês anterior. 6 - O Centro de Informação de Saúde encaminhará, bimensalmente, cópia dos bancos de dados ao Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac. 7 - O órgão de Vigilância Epidemiológica do ERSA deverá manter informados, acerca de sua situação de acidentes e doenças profissionais e do trabalho, os municípios que não tenham condições de executar as tarefas de digitação e análise dos dados. 8 - O Centro de Informações em Saúde - CIS - se encarregará dos treinamentos necessários à implantação do Sistema de Informações. 9 - O Centro de Vigilância Epidemiológica, em conjunto com o Cadais, se encarregará dos treinamentos para análise dos dados Enquanto aguardam os treinamentos, os órgãos de Vigilância Epidemiológica do Município ou ERSA farão arquivo das CATs, por ordem alfabética da Razão Social (nome da empresa). VII - Outros Procedimentos Administrativos. 1 - Os serviços médicos de atendimento deverão manter arquivados todos os documentos médicos relativos aos acidentados do trabalho, a fim de atender a solicitação de retorno ao tratamento médico, recurso à Junta de Recursos ou Câmara de Julgamento do Conselho de Recursos da Previdência Social e Ação Judicial, nas áreas administrativas e judicial. Abreviaturas usadas neste texto CAT - Comunicação de Acidente do Trabalho. Impresso do Ministério da Previdência Social. LEM - Laudo de Exame Médico Pericial. Impresso do Ministério da Previdência Social.

7 INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social do Ministério da Previdência Social. CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social, conhecida como Carteira Profissional. CIPLAN - Comissão Interministerial de Planejamento. SUS - Sistema Único de Saúde. SAI/SUS - Sistema de Informações do SUS. ERSA - Escritório Regional de Saúde. Órgão Regional da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. UAC - Unidade de Avaliação e Controle da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. CIS - Centro de Informação de Saúde. Órgão Central da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. CVE - Centro de Vigilância Epidemiológica. Órgão Central da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. DOU - Diário Oficial da União. DOE - Diário Oficial do Estado. CRST - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador. PST - Programa de Saúde do Trabalhador. ANEXO II Instruções para preenchimento da notificação de acidentes do trabalho e doenças profissionais. Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT Constitui-se na parte da frente do impresso que se destina à notificação de todo Acidente do Trabalho (AT), doença profissional ou do trabalho ocorrido com um trabalhador. Deve ser datilografado ou preenchido em letra de forma legível e sem rasuras. Dados da Empresa: Razão Social Escrever o nome com o qual a Empresa é registrada na Receita Federal, encontrado na Carteira Profissional (CTPS) do trabalhador, no item Contrato de Trabalho. Endereço Preencher com endereço completo da Empresa, constando também o bairro em que está localizada. Município/Estado Escrever o nome da cidade onde se localiza a Empresa e a sigla do Estado. Matrícula É o nº do registro da Empresa no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), que não deve ser confundido com o CGC da mesma (pode ser deixado em branco).

8 Código de Atividade Deixar em branco. Dados do acidentado: Nome Escrever o nome completo do trabalhador. Endereço Preencher com o endereço completo, constando também o bairro e município da residência do trabalhador. Data do Nascimento/idade/sexo/estado civil Preencher os dados correspondentes do trabalhador. Nº/Série da CTPS Anotar o nº e a série conforme consta na Carteira Profissional (CTPS) do trabalhador. Profissional Anotar a profissão (ou cargo, ou função) conforme consta da CTPS no item Contrato de Trabalho. Sal. Contribuição Deixar em branco. Por hora ( ) dia ( ) mês ( ) Deixar em branco. Trabalhador Avulso S ( ) N ( ) Aposentado? S ( ) N ( ) Assinalar S para SIM, N para NÃO conforme a pergunta. Reinício Trat.? Assinalar: SIM - Se o trabalhador está reiniciando tratamento por um acidente do trabalho já ocorrido anteriormente. Neste caso será anotado também a data do 1º afastamento, no verso. Obs: Neste caso escrever no alto da folha a palavra Retorno. NÃO - se é a primeira vez que o acidente está sendo notificado. Dados do acidente: Data do acidente É a data em que o trabalhador sofreu o acidente. No caso de Doença Profissional, colocar a data do diagnóstico ou suspeita diagnóstica. Hora É a hora exata em que ocorreu o acidente. No caso de Doença Profissional, deixar em branco. Após H de trabalho Escrever após quantas horas do início da jornada ocorreu o acidente. No caso de Doença Profissional, deixar em branco. Data do Afast. do Trabalho

9 Caso haja afastamento do trabalho, escrever a data do 1º dia de afastamento. Local do acidente É o local exato onde o trabalhador se encontrava no momento do acidente. No caso de Acidente Típico especificar o Setor de produção. Houve Registro Policial? Assinalar se foi ou não preenchido Boletim de Ocorrência Policial do acidente. Em branco para Doença Profissional. Objeto Causador Escrever o nome do instrumento de trabalho ou o objeto que causou o acidente citado pelo trabalhador. Ex.: centrífuga, trator, serra, maçarico etc. Descrição do Acidente e Parte(s) do Corpo Atingida(s) Descrever como ocorreu o acidente conforme palavras do trabalhador acidentado e qual parte do corpo foi atingida. Dados das Testemunhas Escrever o nome completo e endereço completo (inclusive Bairro e Município) das testemunhas. Dados do Serviço Médico Escrever o nome do Serviço Médico ao qual o trabalhador foi encaminhado. Local e Data Escrever o local e data em que a CAT está sendo preenchida. Assinatura e Carimbo da Empresa É importante que este item seja preenchido com clareza, legível e sem rasuras, identificando o local de notificação. Deve ser preenchido com o carimbo e assinatura da unidade notificante. Ex.: Hospital N. Senhora das Graças, com assinatura do responsável. Carimbo Padronizado do CGC O CGC, o número de registro da empresa na Receita Federal, consta na carteira profissional do trabalhador. Este dado deve ser preenchido sempre que possível. Caso se trate de propriedade rural sem CGC, colocar neste campo o número do CIC ou CPF do proprietário. PIS/Pasep Colocar o nº do acidentado, constante da CTPS. Para Uso do INPS (hoje INSS) Não preencher. Laudo de Exame Médico - LEM É o verso do impresso CAT. Deve ser preenchido pelo médico que deu o 1º atendimento ao trabalhador (paciente). Caso julgue necessário, o médico de atendimento pode anexar relatório com informações adicionais. Preencher com letra legível e sem rasuras. 1 - Apresentação do Acidentado Serviço Médico Escrever o nome do serviço de saúde que deu o 1º atendimento. No caso de carimbo, este deve ser legível. Data/Hora

10 Colocar a data e hora em que o paciente se apresentou para o 1º atendimento. 2 - Descrição da(s) Lesão(ões) Descrever, o mais claramente possível, as lesões do acidentado. No caso de Doença Profissional, colocar os dados fundamentais da anamnese. 3 - Diagnóstico Provável Colocar o provável diagnóstico e o nº correspondente da CID (Classif. Internacional de Doença). 4 - Há Compatibilidade entre o Estágio Evolutivo da(s) Lesão(ões) e a Data do Acidente Declarada no Anverso? 5 - Há correlação entre a natureza, grau e localização da(s) lesão(ões) e o histórico do acidente que a(s) teria provocado? Escrever Sim ou Não no espaço correspondente. 6 - Regime de tratamento a que deverá submeter-se o acidentado Assinalar se Hospitalar ou Ambulatorial nos espaços respectivos. 7 - Duração provável do tratamento Escrever no espaço correspondente o nº de dias que o médico julgue necessário para o tratamento do paciente. 8 - O acidentado foi hospitalizado em: Data/Local Escrever a data e o nome do hospital em que o trabalhador foi internado. Data GIH/AT Colocar a data em que foi emitida a Guia de Internação Hospitalar (hoje AIH). 9 - Deverá o acidentado, durante o tratamento, afastar-se do trabalho? Escrever Sim ou Não no espaço correspondente Condições patológicas preexistentes ao acidente: Escrever Não no caso não existiam. Descrever as patologias preexistentes, se houver Observações: Fazer as que julgar necessárias Localidade/Data Escrever o nome do serviço de saúde e a data em que foi preenchido o LEM (pode ou não coincidir com item 1) Médico de atendimento (assinatura e carimbo) O Médico que atendeu o trabalhador deve assinar o LEM e colocar seu carimbo (é importante que o carimbo seja legível). Observação: No caso do acidentado não estar de posse da Carteira Profissional, esta deverá ser providenciada para o correto preenchimento da CAT, sem prejuízo do atendimento. Caso não possua Registro de Trabalho na Carteira Profissional, deverá ser orientado acerca de seus direitos trabalhistas.

CAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis:

CAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis: Telefones úteis: Perguntas e Respostas sobre a CAT SUBDELEGACIA DO TRABALHO: (19) 3433-9563 INSS: 0800-780191 / 135 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO: (19) 3796-9600 DELEGACIA SECCIONAL: (19) 3434-4133 SERVIÇO

Leia mais

Orientações sobre Benefícios do INSS

Orientações sobre Benefícios do INSS Orientações sobre Benefícios do INSS A PREFEITURA DE GUARULHOS MANTÉM UM CONVÊNIO COM O INSS AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS PARA REQUERIMENTO DOS SEGUINTES BENEFÍCIOS: AUXÍLIO DOENÇA PREVIDENCIÁRIO,

Leia mais

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO

ACIDENTE DE TRABALHO 1 - DEFINIÇÃO 1.1 - Acidente de trabalho Qualquer prejuízo à saúde ou integridade física do trabalhador ocorrida no trabalho ou em decorrência do trabalho. 1.1.1 - Acidente Típico Acidente que ocorre numa

Leia mais

DECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013.

DECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013. DECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013. Disciplina os procedimentos a serem adotados para a inclusão do servidor municipal em Programa de Readaptação Funcional, prevista no artigo 60-A da Lei Complementar

Leia mais

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS TRABALHISTAS ANO XXI - 2010-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2010

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS TRABALHISTAS ANO XXI - 2010-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2010 ANO XXI - 2010-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2010 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS CAT - CADASTRO DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO - CONSIDERAÇÕES Introdução - Conceito - Cuidados

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SEAB DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL DDSA ÁREA DE SANIDADE AVÍCOLA ASA

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SEAB DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL DDSA ÁREA DE SANIDADE AVÍCOLA ASA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N. º 005/2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL - DDSA, no uso das atribuições legais e com fundamento no art. 8º, da Resolução nº. 029/06 -, de 14 de março de 2006, Considerando

Leia mais

NORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL

NORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para rotinas de Departamento Pessoal. 2. DEFINIÇÕES TRCT: Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho. DP: Departamento Pessoal; DP Central: Departamento Pessoal de

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

EMENTA: Na falta da comunicação de

EMENTA: Na falta da comunicação de PARECER CONSULTA Nº 02/2015 CRM/PA - PROCESSO CONSULTA Nº 014/2014 PROTOCOLO Nº 5684/2014 INTERESSADO: A.C.P.C. PARECERISTA: CONSELHEIRA MARIA CRISTINA V. CHEGÃO M. ROCHA. EMENTA: Na falta da comunicação

Leia mais

Médicos Peritos e Médicos do Trabalho tem dificuldade para se entenderem. Como fazer para resolver o problema?

Médicos Peritos e Médicos do Trabalho tem dificuldade para se entenderem. Como fazer para resolver o problema? Médicos Peritos e Médicos do Trabalho tem dificuldade para se entenderem. Como fazer para resolver o problema? Saber é poder definir. Quando duas pessoas discutem, devem saber primeiro sobre o que discutem.

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO INCAPACIDADE FISICA TOTAL E TEMPORÁRIA POR ACIDENTE

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO INCAPACIDADE FISICA TOTAL E TEMPORÁRIA POR ACIDENTE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO INCAPACIDADE FISICA TOTAL E TEMPORÁRIA POR ACIDENTE Prezado (a) cliente: Para nós é importante oferecer a você o apoio necessário neste momento. Para abertura

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Data de Vigência: Página 1 de 6 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos a serem adotados na ocorrência de acidentes de trabalho com empregados da Sede Inspetorial, Departamentos e Filiais

Leia mais

Visando propiciar melhor entendimento das normas que regem as operações em Intercâmbio, é indispensável a leitura dos seguintes conceitos básicos:

Visando propiciar melhor entendimento das normas que regem as operações em Intercâmbio, é indispensável a leitura dos seguintes conceitos básicos: 1. COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE DO TRABALHO (CAT) 1.1. RESPONSABILIDADES DA EMPRESA/ EMPREGADO Visando propiciar melhor entendimento das normas que regem as operações em Intercâmbio, é indispensável a leitura

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Resolução nº 485 do MPS

Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Resolução nº 485 do MPS Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br Resolução nº 485 do MPS MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DOU de 09/07/2015 (nº 129, Seção 1, pág. 52) RESOLUÇÃO

Leia mais

CIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010

CIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010 CEF - Circular nº 506/2010 2/2/2010 CIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010 Dispõe sobre condições e procedimentos operacionais para a formalização do Termo de Habilitação aos créditos

Leia mais

Formulário 1: Chek List de documentos para regulação de Sinistro DIT e Cesta Básica (Preenchimento obrigatório) Filial Resp.: Contato: Data de envio:

Formulário 1: Chek List de documentos para regulação de Sinistro DIT e Cesta Básica (Preenchimento obrigatório) Filial Resp.: Contato: Data de envio: Formulário 1: Chek List de documentos para regulação de Sinistro DIT e Cesta Básica Corretor: Responsável: Tel. Contato: E-mail: Filial Resp.: Contato: Data de envio: Relação de documentos para regulação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Estabelece procedimentos para apreensão e guarda de documentos, livros, materiais, equipamentos e assemelhados por Auditor- Fiscal do Trabalho e aprova

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNIZ FREIRE - ES

PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNIZ FREIRE - ES DECRETO Nº 6.106/2013 REGULAMENTA AS LICENÇAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE, DE QUE TRATAM OS ARTS. 80, I; 82 A 100, DA LEI MUNICIPAL Nº 1.132, DE 02 DE JULHO DE 1990 (ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO

Leia mais

DELPHOS INFORMA PUBLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO INSS/PR/Nº 307- PUBLICADA NO D.O.U. Nº 209, DE 31/10/95 INTEIRO TEOR DA RESOLUÇÃO

DELPHOS INFORMA PUBLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO INSS/PR/Nº 307- PUBLICADA NO D.O.U. Nº 209, DE 31/10/95 INTEIRO TEOR DA RESOLUÇÃO DELPHOS INFORMA PUBLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO INSS/PR/Nº 307- PUBLICADA NO D.O.U. Nº 209, DE 31/10/95 Ementa: Disciplina o uso por parte do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS do modelo da declaração

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER Prezado (a) cliente: Para nós é importante oferecer a você o apoio necessário neste momento. Para abertura do processo de indenização

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 26/2010 10/09/2010

PARECER CREMEC Nº 26/2010 10/09/2010 PARECER CREMEC Nº 26/2010 10/09/2010 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 2041/10 INTERESSADO: Dr. Kleiber Marciano Lima Bomfim CRM 7084 ASSUNTO: Competência para a emissão do relatório de alta definitiva

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA MODALIDADE AUXÍLIO TRANSPORTE EDITAL Nº 01/2014

PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA MODALIDADE AUXÍLIO TRANSPORTE EDITAL Nº 01/2014 PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA MODALIDADE AUXÍLIO TRANSPORTE EDITAL Nº 01/2014 O Diretor Geral do Colégio Universitário da Universidade Federal do Maranhão no uso de suas

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO

Leia mais

PROGEPE Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas

PROGEPE Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PROGEPE Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Prezado Servidor: A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, através da Equipe de Segurança do Trabalho da UNIFAL-MG, elaborou este manual com o objetivo de esclarecer

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16/INSS/PRES, DE 27 DE MARÇO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16/INSS/PRES, DE 27 DE MARÇO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16/INSS/PRES, DE 27 DE MARÇO DE 2007 Dispõe sobre procedimentos e rotinas referentes ao Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NTEP, e dá outras providências. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:

Leia mais

Prezados alunos e docentes:

Prezados alunos e docentes: 1 FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA EDITAL II DAS ATRIBUIÇÕES DE ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL, PSICOLOGIA DO, PSICOLOGIA CLÍNICA E PSICOLOGIA INSTITUCIONAL/SOCIAL - 1º SEMESTRE

Leia mais

Orientações sobre conduta em caso de acidente em serviço ou do trabalho

Orientações sobre conduta em caso de acidente em serviço ou do trabalho UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGEPE PRO REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS CASQ COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DPVS DIVISÃO DE PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA DA SAÚDE STSO SEÇÃO DE SEGURANÇA

Leia mais

PORTARIA SECDES/SEAP/PR N 20, DE 6 DE JUNHO DE 2005.

PORTARIA SECDES/SEAP/PR N 20, DE 6 DE JUNHO DE 2005. PORTARIA SECDES/SEAP/PR N 20, DE 6 DE JUNHO DE 2005. O SUBSECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA AQÜICULTURA E PESCA DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

Leia mais

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 Publicada no DOE de 02/04/2011 PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e Considerando

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124

Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 MINISTERIO DA SAUDE SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 743, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA

Leia mais

DEZ/87 SISTEMA DE LIGAÇÕES URBANAS

DEZ/87 SISTEMA DE LIGAÇÕES URBANAS DEZ/87 SISTEMA DE LIGAÇÕES URBANAS NORMA SISTEMA DE LIGAÇÕES INTERURBANAS 01. OBJETIVO........................................................... 02 02. CARACTERÍSTICAS..................................................

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011

Leia mais

Comunicação de Sinistro para Planos de Previdência com Coberturas Acessórias. Evento Invalidez Total ou Permanente

Comunicação de Sinistro para Planos de Previdência com Coberturas Acessórias. Evento Invalidez Total ou Permanente Planos de Previdência Itaú - Proteção Familiar Comunicação de Sinistro para Planos de Previdência com Coberturas Acessórias Evento Invalidez Total ou Permanente Para nós é importante oferecer a você o

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica da atualização de cadastro de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 1 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 2 Índice 1- Exames Médicos Ocupacionais. 2- Controle de Atestados Médicos. 3 - Afastamentos: INSS/Licença Maternidade. 4 - Avaliação Médica.

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

NOTA TÉCNICA 034/2000

NOTA TÉCNICA 034/2000 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COORDENAÇÃO DE NORMALIZAÇÃO Brasília, 20 de julho de 2000. NOTA TÉCNICA 034/2000 ASSUNTO:

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM 50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da

Leia mais

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Estabelece normas para a realização do Trabalho de Curso (TCC) obrigatório nos cursos de graduação da Faculdade de Ensino

Leia mais

DECRETO Nº 2885, DE 24 DE JUNHO DE 2015. DECRETA:

DECRETO Nº 2885, DE 24 DE JUNHO DE 2015. DECRETA: DECRETO Nº 2885, DE 24 DE JUNHO DE 2015. Estabelece normas relativas ao Exame Médico Admissional ou de Ingresso no Serviço Público Municipal, assim como para posse em cargo de provimento efetivo decorrentes

Leia mais

COMUNICADO. Assunto: Bolsas de Estudos 2015

COMUNICADO. Assunto: Bolsas de Estudos 2015 COMUNICADO Assunto: Bolsas de Estudos 2015 O Colégio Franciscano Santa Clara informa os critérios para concorrer à bolsa de estudos 2015, aos candidatos que cumprirem com as seguintes condições: 1º Requisitos:

Leia mais

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Página 1 de 7 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer procedimentos técnico-administrativos para Registro, Análise e Investigação de Acidente do Trabalho envolvendo os servidores públicos e empregados fundacionais

Leia mais

PROGEPE. Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas

PROGEPE. Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PROGEPE Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Apresentação A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, através da Equipe de Segurança do Trabalho da UNIFAL-MG, elaborou este manual com o objetivo de esclarecer dúvidas

Leia mais

INSTITUI O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES ESTATUTÁRIOS DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

INSTITUI O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES ESTATUTÁRIOS DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI N INSTITUI O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES ESTATUTÁRIOS DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. JOÃO PAULO TAVARES PAPA, Prefeito Municipal de Santos, faço saber

Leia mais

NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa

NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Natalia Sousa ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Para cada exame médico ocupacional realizado, o médico emitirá o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) em duas vias:

Leia mais

PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013

PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013 PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a Segurança e o Controle de Acesso Lógico de Responsáveis e Representantes Legais aos Sistemas de Comércio Exterior da Secretaria da Receita Federal

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa

Leia mais

INSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA LUIZ CAPRIGLIONE SERVIÇO DE FARMÁCIA

INSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA LUIZ CAPRIGLIONE SERVIÇO DE FARMÁCIA MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE PROCEDIMENTOS Objetivo Orientar funcionários, corpo clínico e pacientes do IEDE sobre o funcionamento do Serviço de Farmácia e os documentos necessários para cada tipo de atendimento.

Leia mais

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓD. 200 ASSUNTO: ESTABELECE CRITÉRIOS DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA CÓD: APROVAÇÃO: Resolução nº 0098/94, de 15/12/1994 NORMA

Leia mais

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs Pág.: 1/5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos relativos ao funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs na COPASA MG. 1.2 Aplica-se a todos os empregados e Unidades

Leia mais

COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS SUPERVISÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL

COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS SUPERVISÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS SUPERVISÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL NORMA INTERNA NA OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRABALHO 2012 1 SUMÁRIO I Apresentação 03 II Objetivo 03 III Informações gerais 04 IV- Preenchimento

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO ORIENTAÇÕES SOBRE O SUMÁRIO CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO 2 CAPÍTULO II - ENCAMINHAMENTO PARA FISIOTERAPIA - MÉDIA COMPLEXIDADE 2 CAPÍTULO III - RECEPÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE ENCAMINHAMENTOS 3 CAPÍTULO IV - CONSULTA

Leia mais

Devem constar do Termo de Compromisso, dentre outras disposições: - qualificação da empresa concedente, do estagiário e da instituição de ensino;

Devem constar do Termo de Compromisso, dentre outras disposições: - qualificação da empresa concedente, do estagiário e da instituição de ensino; ESTÁGIO O Estágio de Estudantes é regido pela Lei nº 6.494, de 07/12/1977, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/1982, com posteriores alterações do Decreto nº 89.467/84. Define-se como estagiários,

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 871/2010, de 08-02-10.

LEI MUNICIPAL Nº 871/2010, de 08-02-10. LEI MUNICIPAL Nº 871/2010, de 08-02-10. DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA EMERGENCIAL DE PROFISSIONAIS PARA ÁREA MÉDICA ESPECIALIZADA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. IRANI LEONARDO CHERINI PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - Do Objetivo e Abrangência... 4 CAPÍTULO II - Dos Procedimentos e Critérios para Concessão da Bolsa de Pesquisa... 4 CAPÍTULO

Leia mais

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais;

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais; Publicado no Diário da Justiça nº057/2007, de 27.3.2007, p. A-3 a A-4 INSTRUÇÃO N. 005/2007-PR Revoga a Instrução 016/96-PR Revogada pela Instrução n. 003/2012-PR Dispõe sobre os procedimentos e rotinas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 23, 10 DE NOVEMBRO DE 2011

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 23, 10 DE NOVEMBRO DE 2011 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 23, 10 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o aditamento de renovação semestral dos contratos de financiamento do Fundo de Financiamento Estudantil - Fies. O MINISTRO

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO

ACIDENTE DE TRABALHO ACIDENTE DE TRABALHO Definição: Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de caráter temporário ou permanente.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 013/2013 - CEPE

RESOLUÇÃO nº 013/2013 - CEPE RESOLUÇÃO nº 013/2013 - CEPE Regulamenta a Monografia como Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, no âmbito da Faculdade Santa Terezinha, a partir do 2º semestre letivo de 2013 O Presidente do Conselho

Leia mais

Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica)

Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) Instituto de Cirurgia Plástica SOBRAPAR Sociedade Brasileira de

Leia mais

FACULDADE DO GUARUJÁ

FACULDADE DO GUARUJÁ FACULDADE DO GUARUJÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 01/2011 REGULAMENTO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS GERAIS Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se em pré-requisito para

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

AUXÍLIO FUNERAL E RESTOS DEIXADOS DE RECEBER

AUXÍLIO FUNERAL E RESTOS DEIXADOS DE RECEBER INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 16/2012 AUXÍLIO FUNERAL E RESTOS DEIXADOS DE RECEBER A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições deliberadas pela Portaria SE Nº 1495, de 01/03/2011,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013

OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013 OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013 A Coordenação de Geofísica (COGE) do Observatório Nacional torna pública a abertura

Leia mais

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0 SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...

Leia mais

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 306, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002

RESOLUÇÃO Nº 306, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002 RESOLUÇÃO Nº 306, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002 Estabelece procedimentos para a concessão do benefício do Seguro- Desemprego ao trabalhador resgatado da condição análoga à de escravo. O Conselho Deliberativo

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE CONSULTA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE CONSULTA MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE CONSULTA Recife/2007 SUMÁRIO PAG I Objetivos... 02 II Orientações Gerais... 04 III Instruções para preenchimento da Guia de Consulta... 06 IV Anexos......

Leia mais

19/02/2015. Auxílio Doença

19/02/2015. Auxílio Doença Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO Maceió/2014 1º PASSO: PREENCHIMENTO DO CADASTRO DO ALUNO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS CADASTRO DO ALUNO Curso: Período que Cursa: Matrícula: Nome Completo:

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 de 29 de Abril de 2011. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Disciplina no âmbito da UDESC o controle dos serviços de postagem e remessa

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

Manual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO

Manual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO Manual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO Sorocaba Março de 2014 SEGURANÇA DO TRABALHO É a atividade desenvolvida por profissionais que compõem o SESMT (Serviço Especializado em Segurança

Leia mais

Prefeitura Municipal de Castelo Av. Nossa Senhora da Penha, 103 Centro Cep: 29360 000 Castelo/ES Tel.: +55 28 3542 2124 8526

Prefeitura Municipal de Castelo Av. Nossa Senhora da Penha, 103 Centro Cep: 29360 000 Castelo/ES Tel.: +55 28 3542 2124 8526 DECRETO Nº 13.492 DE 25 DE SETEMBRO DE 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 017/2014, DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO / ES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Atendimento de urgência (Pronto Atendimento)

Atendimento de urgência (Pronto Atendimento) 1 de 6 RESULTADO ESPERADO: 642 PROCESSOS RELACIONADOS: Apoio ao Cliente DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: AÇÃO RESPONSÁVEL REGISTROS DESCRIÇÃO DA AÇÃO 1. Atender o cliente Técnico de Enfermagem e Recepcionista

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários

Leia mais