Estudo de morfologia e infraestrutura de recortes espaciais com instrumentos analíticos do urbanismo ecológico
|
|
- Brian Chaves Lencastre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo de morfologia e infraestrutura de recortes espaciais com instrumentos analíticos do urbanismo ecológico Karoline Botelho Reck Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC karoline.br@puccampinas.edu.br Laura Machado de Mello Bueno Programa de Pós Graduação em Urbanismo CEATEC laurab@puc-campinas.edu.br Resumo: O estudo da morfologia e da qualidade ambiental urbanas é fundamental para as adaptações que o espaço urbano requer no futuro. Através da análise da bacia hidrográfica Anhumas (Campinas, SP) na sub-bacia do córrego Buracão, em aspectos morfológicos, sistemas de água, esgoto e a rede hidrográfica, foram elaborados transectos (perfis) a partir dos mapas desenvolvidos. Transecto é uma ferramenta com aplicação no urbanismo contemporâneo sobre a forma de analisar e projetar a cidade além do ponto de vista tradicional, os mapas. Nesta pesquisa foram geradas perspectivas e dessa forma se obtém uma análise da infraestrutura de subsolo, aérea, qualidade espacial e ambiental, trabalhando com um complemento ao transecto para aprofundamento da análise, o que permite maior embasamento para futuras discussões sobre possíveis melhorias e necessidades que a cidade possui, pois dessa forma o olhar pode estar voltado em diferentes escalas (cidade, região, bairro, rua, morfologia). A valorização da função das bacias hidrográficas nas suas hierarquias, e de sua profunda relação com a paisagem urbana, pode transformá-la em uma importante ferramenta para o projeto urbanístico e da infraestrutura urbana, contribuindo com os desafios relacionados ao manejo e à qualidade das águas no meio urbano. Palavras-chave: Gestão urbana, bacias hidrográficas, urbanismo contemporâneo, infraestrutura Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo 1. METODOLOGIA Para desenvolver esta pesquisa primeiramente foram visitados vários locais para a seleção da área de estudo, em paralelo à ampliação da revisão bibliográfica. Foram selecionadas as sub-bacias hidrográficas dos córregos Buracão e Cafezinho, afluentes do ribeirão das Anhumas, em área urbanizada consolidada de Campinas. Em atividade colaborativa com outros alunos, foram levantadas bases cartográficas já existentes da área em questão. Com este embasamento foram realizadas visitas de campo e acesso ao Google Street View analisando a coerência das bases existentes com o cenário atual e corrigidas as divergências através dos programas AutoCad e Arcgis. Ao mesmo passo eram levantados dados da rede de água, esgoto (na Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A-SANASA Campinas), topográficos e morfológicos. Após o cruzamento de todos os dados obtidos foram gerados transectos, ou cortes como chamados na linguagem arquitetônica. Os dados levantados que geraram os mapas também foram aplicados nos transectos como a passagem de tubulações, a presença de arborização registrada pelas visitas de campo e Google Street View, iluminação e abastecimento energético, entre outros. Buscando exemplificar e aprofundar o conhecimento sobre a área como uma questão socioespacial, de qualidade urbanística ambiental e visual, a alunas trabalharam em sub-bacias, sendo objeto desta pesquisa a do córrego Buracão. Foram realizadas novas visitas de campos em pontos específicos de interesse e destes locais foram geradas perspectivas utilizando o programa Sketch Up e Photoshop. Com base nesse novo quadro de imagens foram geradas novas análises críticas sobre as discussões que a área levanta. 2. OBJETO DA PESQUISA A região escolhida está inserida da bacia do ribeirão Anhumas em Campinas denominada como subbacia Buracão e agrega os bairros: Núcleo Residencial Genesis, Jardim Nilópolis e Parque Anhumas (Fig. 5). Nesta região são constatados morfologias e padrões arquitetônicos referentes a padrões de rendimentos médio-baixo e baixo e aglomerados subnormais (IBGE, 2000) e ocupações ou favelas recentes, como a denominada Ocupação Novo Cafezinho, que é de 2013 e já ocupa uma grande área necessitando urgentemente de um olhar urbanístico para qualificar o espaço antes que ele se consolide. Já os
2 bairros em questão apresentam caráter residencial e mesmo em avenidas de importante fluxo são constatadas residências e atividade comercial de caráter local, a exceção do trecho de montante, marginal à rodovia Mogi-Campinas no Jardim Nilópolis. Esse é um bairro predominantemente residencial salvo o destaque de uma área com muitos barracões de oficinas mecânicas e pequenas indústrias próximas à denominada Cidade Judiciária (principal fórum de Campinas), que é um importante marco da região e foco de movimento interbairros. O núcleo residencial Genesis, a jusante, é uma ocupação que passa por intenso processo de urbanização e qualificação, principalmente com a requalificação das margens do Ribeirão Anhumas tornando-se hoje um parque linear (Projeto Vila Parque Anhumas). Fig. 2 - Av. Lafaiete Arruda Camargo, importante via da área Fig. 3 - Ocupação Novo Cafezinho iniciada em 2013 Fig. 1 - Uso do solo sub-bacias Buracão e Cafezinho, bacia Anhumas RMC 3. RESULTADOS A partir da análise do uso de solo e registros das visitas técnicas (figuras 1,2 e 3) foi gerado um novo mapa cujo destaque são as redes hidrográfica e de saneamento (fig. 4). Nele também estão contidas áreas de interesse que geraram as perspectivas (círculos numerados na fig. 4) e as linhas de transecto.
3 Fig. 4 - Mapa Rede Hidrográfica, de Saneamento e Transectos Com as informações contidas nos dois mapas foram elaborados transectos com análises críticas (fig. 4). 3.1 Análise Crítica Transecto AA : Área 1: Sua morfologia apresenta recorrentemente a presença de barracões para oficinas e pequenas indústrias e também está próxima ao principal marco do bairro. Em meio as oficinas e indústrias são constatadas residências de classe média com lotes de tamanho regular comparado a situação do município de Campinas, cerca de 35x15m, já que o lote mínimo na legislação municipal é de 300 m 2. A arborização é escassa e as calçadas são irregulares. Algumas apresentam o posteamento em sua área central ocupando todo o espaço para a passagem de pedestre, que já é reduzido, obrigando-o a transitar pelo leito carroçável que se apresenta em estado regular. A fiação não é excessiva e se caracteriza como um bairro médio em desenvolvimento com iluminação convencional que prioriza o leito carroçável e não a calçada. As redes de água e esgoto atendem todo o bairro. Não apresenta problemas de condução e escoamento das águas da chuva, pois a topografia possui declive facilitando o escoamento. Área 2: Com topografia acentuada, sua morfologia é principalmente residencial com alguns pequenos comércios como mercearias e bares. As residências são de classe média baixa e devido a topografia não se encontram no nível da rua (estando sempre acima ou abaixo em até 1 metro). A arborização é escassa prejudicando a qualidade ambiental e sensorial do local, assim como a iluminação em poucos pontos ressalta a periculosidade da área por ruas de pouco movimento e escuras a noite para o pedestre que transita também pelo leito carroçável já que as calçadas são irregulares ou possuem obstáculos como postes, lixeiras, entulhos ou vegetação. A drenagem pluvial não apresenta problemas pela topografia em declive e o saneamento também é existente e regu- Fig. 5 Transecto AA
4 lar. Mas quando encontramos a nascente do córrego Buracão, apresenta-se uma pequena favela com as edificações bem consolidadas, mas sem infraestrutura, o que compromete a qualidade das águas do córrego. Área 3: Neste trecho foi realizado também o perfil transversal (denominado E-F, conforme fig. 4) ao córrego possibilitando aprofundamentos analíticos posteriores. Próximo à nascente do córrego Buracão, uma área protegida por lei, abaixo da favela Nilópolis, uma grota com grande desnível, a vegetação encontra-se sem problemas de desmatamento. Nesse trecho o córrego foi aterrado após pequenas ocupações que hoje passam por processo de regularização e o Núcleo Residencial Genesis do outro lado da nascente. Por ser área de nascente não existe infraestrutura urbana ou edificações. Segunda a SANASA há tubulações que atravessam o local atendendo ao Núcleo Residencial Genesis. A qualidade urbana desse local é inexistente. Há no ponto de jusante um terreno vazio, onde percebe-se a insegurança aos pedestres sob os aspectos ambiental e social, por atrair a presença de atividades ilícitas e práticas violentas Área 4: Ocupação recentemente urbanizada, o Núcleo Residencial Gênesis apresenta residências autoconstruídas consolidadas e em fase de desenvolvimento de classe média baixa. São lotes pequenos (média de 20x6m), mas com malha regular em topografia suave. As ruas apresentam posteamento, sendo constatados alguns gatos e, portanto fiação indevida e má qualidade visual, mas a iluminação é bem distribuída. As calçadas também são estreitas e apresentam obstáculos em sua grande maioria, mas o pavimento do leito carroçável recente se apresenta em bom estado. O saneamento da área é existente e satisfatório, porem o córrego recebe esgoto na favela Nilópolis a montante, sem saneamento, e se encontra em crítico estado ambiental sendo um local de despejo de entulho gerando odores, doenças e por consequência uma área de qualidade espacial e social duvidosa. Nas ruas da Ocupação urbanizada há pouca arborização, sendo quase inexistente e quando existente se apresenta de forma irregular na calçada não favorecendo ao pedestre. A maior área com arborização é próxima ao córrego onde o acesso é restrito por construções irregulares que ainda cercam o local. A partir da análise crítica do transecto foram selecionadas áreas de interesse para aprofundamento da qualidade local e exemplificação mais pertinente dos fatos citados, realizando-se perspectivas (maquetes eletrônicas) com o programa sketchup. Fig. 6 - Perspectiva Análise Crítica Perspectiva 6: A perspectiva 6 (conforme numeração da Fig. 4) representa a área 4 do transecto. Como citado, as calçadas são pequenas e com obstrução do posteamento. A grande área com vegetação rasteira é o local onde encontra-se o córrego,aterrado e degradado, cmo foco de doenças pelo lançamento de esgotos, lixo e acumulo de entulho, além de ser um espaço perigoso para a população por sinais de utilização de drogas no local. A volumetria das residências é baixa (um a dois pavimentos) em lotes pequenos e qualidade arquitetonica ainda está em desenvolvimento com reformas residênciais. O posteamento, que obstrui as calçadas encontra-se em estado bom pela recente implantação e a fiação não faz efeito visual degradado como em outros locais. A iluminação é regular por todo o bairro. De topografia plana, o leito carroçavel está em bom estado de conservação e a sinalização é boa. A infraestrutura, como tampas de bueiros está em bom estado e o subsolo não apresenta vazamentos. O problema desta área se encontra no grande terreno ocioso em cujo subsolo está o córrego aterrado, com a presença de poço de visita da rede de esgoto do bairro, mas que não coleta de todos os domicílios, acarrecantado na contaminação curso d água que desagua no ribeirão Anhumas. 3.3 Análise Crítica Perspectiva 5:
5 Fig. 7 - Perspectiva 4 Corresponde a área 2 do transecto AA (figura 5). A perspectiva apresenta um cenário que se repete pelo bairro que são edificações de volumetria baixa (1 a 2 pavimentos) com construções no fundo do lote ou o lote plenamente ocupado sendo de morfologia predominante residencial e alguns comércios de caráter local. As calçadas estreitas com alguns obstáculos e posteamento regular de fiação pouco conturbada. Esta área não apresenta problemas de qualidade urbana ambiental pois como observado não existem problemas de degradação ambiental, inclusive o escoamento da água pluvial acontece naturalmente e sem possíveis problemas críticos pois a topografia desta área possui caídas naturais. É um cenário comum do município de Campinas. 4. CONCLUSÕES A questão da urbanização gera muita polêmica principalmente por envolver aspectos que estão vinculados a escalas diferentes, de regional a local e, portanto, diferentes agentes da produção do espaço urbano e da gestão pública. O transecto revela pontos positivos e negativos da área de estudo, esclarecendo a interligação entre escalas e agentes. Isso é importante para futuros planos e projetos de desenvolvimento da área nos quais, a partir das análises e propostas geradas pelo método, podem ser agregados mais qualidade, sustentabilidade, equidade e eficiência, refletindo principalmente em quais locais novas ações se fazem necessárias. Para realçar a real situação da área a tabela 1 a seguir classifica a situação qualitativa. Ela foi desenvolvida segundo análise da qualidade urbanística, de infraestrutura e ambiental, descartando aspectos arquitetônicos das edificações, apenas sua volumetria: Tabela 1. Qualidade Urbanística e ambiental Área Qualidade urbanística Qualidade urbana ambiental 1 Boa Fiação em excesso 2 Boa Leito carroçável em ruim estado de conservação 3 Regular Pouca arborização e iluminação 4 Ruim Necessária regularização urbanística das moradias 5 Boa Córrego em degradação 6 Regular Moradias irregulares nas margens do rio que encontra-se em degradação AGRADECIMENTOS Agradeço à orientadora Prof.ªDr.ª Laura Bueno pela oportunidade de desenvolver este trabalho, à PUC- Campinas e ao CNPQ por apoiar a pesquisa do Grupo Políticas Territoriais e A Água no Meio Urbano. Aos colegas do Grupo pelo trabalho cooperativo na pesquisa, bem como à geógrafa Simone Bandeira Souza (apoio técnico do projeto) por sua dedicação. À SANASA Campinas e à Prefeitura Municipal de Campinas-setor de Cadastro, pelo fornecimento dos dados. REFERÊNCIAS [1] BIANCHI, P.; BUENO, L..Estudos sobre morfologia urbana e população região norte do RMC - Bacia do Ribeirão Anhumas. In: Anais. XVIII Encontro de Iniciação Cientifica; Pontifícia Universidade Católica, Campinas, [2] GARCIA, GS. The transect planning (El transecto como instrument para la produccion de la forma urbana em los entornos naturales. Dissertação Universidade Nacional da Colombia, Bogota, [3] PERA, C.; ARRUDA, L.; BUENO, L.; Avanços e desafios no tratamento de áreas ambientalmente sensíveis urbanizadas: o caso do parque e vila Anhumas, Campinas, SP.Anais. Seminário AP- PUrbana Natal. [4] SILVA, Cyntia; BUENO, Laura. Morfologia Urbana e Água: cenário desejável através do desenho urbano. In: XVIII Encontro de Iniciação Cientifica;
6 III Encontro de Iniciação e Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Resumo expandido. Pontifícia Universidade Católica, Campinas, f [5] MASCARÓ, Juan L. e YOSHINAGA, Mário, Infra-estrutura urbana, Editora Masquatro, 2005 [6] MIANA, A., Adensamento e forma urbana: inserção de parâmetros ambientais no processo de projeto f. Tese (Doutorado em Tecnologia da Arquitetura) FAUUSP. São Paulo, [7] BUENO, Laura.; et al. A morfologia resultante 1dos negócios de desenvolvimento urbano e o futuro das cidades. ANAIS ENANPPAS. Belém 2012.
MORFOLOGIA URBANA E ÁGUA: CENÁRIO DESEJÁVEL ATRAVÉS DO DESENHO URBANO
MORFOLOGIA URBANA E ÁGUA: CENÁRIO DESEJÁVEL ATRAVÉS DO DESENHO URBANO Cyntia Alexandrino Silva Faculdade do Arquitetura e Urbanismo Centro de Ciências Exatas, Ambientais e Tecnologias CEATEC. Cyntia@lexxa.com.br
Leia maisQuestões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas
Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas Viviane Candoletta Arquitetura e Urbanismo CEATEC vivi_candoletta@ puc-campinas.edu.br Manoel Lemes da Silva
Leia maisINFRAESTRUTURA VERDE E PAISAGEM URBANA: PROJETO PAISAGÍSTICO PARQUE NAÇÕES NORTE
Título do Trabalho INFRAESTRUTURA VERDE E PAISAGEM URBANA: PROJETO PAISAGÍSTICO PARQUE NAÇÕES NORTE Nome do Autor Principal Eduardo Henrique Rodrigues Nome do Orientador Maria Fernanda Nóbrega dos Santos
Leia maisESTUDO DE MORFOLOGIA E INFRAESTRUTURA DE RECORTES ESPACIAIS ÁREAS DE RISCO EM REGIÃO CONSOLIDADA DE CAMPINAS
ESTUDO DE MORFOLOGIA E INFRAESTRUTURA DE RECORTES ESPACIAIS ÁREAS DE RISCO EM REGIÃO CONSOLIDADA DE CAMPINAS Renata Costa Rodrigues da Silva Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC renata.crs@puccampinas.edu.br
Leia maisTIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio 1º SEMESTRE
Leia maisEstudo de morfologia e infraestrutura de recortes espaciais com instrumentos analíticos do urbanismo ecológico
Estudo de morfologia e infraestrutura de recortes espaciais com instrumentos analíticos do urbanismo ecológico Stefanie Ap. Rubia Santos Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC stefanierubia@puccamp.edu.br
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas
Leia maisDISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP.
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP. Giulia Guillen Mazzuco 1 Aline Doria de Santi 2 Barbara Hass Miguel ³ Taynara
Leia maisComissão de Atividades Imobiliárias. Representante: Luciana N. Ferrara (titular) Instituto de Arquitetos do Brasil.
Contribuição para Deliberação Consema que estabelece critérios para identificação de ações ou atividades consideradas de baixo impacto ambiental para intervenção em área urbana consolidada, na qual tenha
Leia maisAUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES
AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem
Leia maisAULA DE CAMPO. Visita ao Parque Rio Uberabinha e outras nascentes
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia Disciplina Educação Ambiental Profa. Lúcia de Fátima Estevinho Guido Monitores: Daniella, Lucas, Mayara e Vanessa AULA DE CAMPO Visita ao Parque
Leia maisPL 1.04 PL 1.05 PL 1.06
Quadro/Tabela PHA.6 Estância de Atibaia POLÍTICA HABITACIONAL DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES PL Planejamento 1 Estabelecimento de PL 1.01 critérios para atuação e projetos (linhas gerais de política) PL 1.02
Leia maisTIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas
Leia mais0ESTUDO DE ÁREAS DE RISCO EM CAMPINAS: INTERAÇÂO DA CIDADE COM SUAS ÁGUAS
0ESTUDO DE ÁREAS DE RISCO EM CAMPINAS: INTERAÇÂO DA CIDADE COM SUAS ÁGUAS Lucas Bernardo de Almeida Arquitetura e Urbanismo CEATEC lucas.b4@hotmail.com Laura Machado de Mello Bueno Água no meio urbano
Leia maisANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais
ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais PROTOCOLO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: DATA: PERÍODO: Início:
Leia maisSaneamento Urbano TH419
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Aula 06 Declividade e estruturação viária Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas de Nível Estrada em serra francesa
Leia maisESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO
ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia
Leia maisDiagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO
Diagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO Segundo o Diagnóstico do Plano de Mobilidade de Porto Velho (2018), um dos maiores problemas a ser ressaltado é a ausência das calçadas (Figura01).
Leia maisMapeamento de logradouros e gestão territorial em favelas no Rio de Janeiro
Mapeamento de logradouros e gestão territorial em favelas no Rio de Janeiro Street mapping and management in informal settlements in Rio de Janeiro Leandro Gomes Souza Geógrafo Gerência de Geoprocessamento
Leia maisEstudos sobre morfologia urbana e população: Região Sudoeste da RMC
Estudos sobre morfologia urbana e população: Região Sudoeste da RMC Bárbara Campidelli Ghirello Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC barbara.cg@puccamp.edu.br Laura Machado de Mello Bueno Água no
Leia maisEXERCÍCIO IV PROJETO DA PAISAGEM, O ESPAÇO LIVRE URBANO RUAS, PRAÇAS, PARQUES E ESPAÇOS LIVRES PRIVADOS.
DOC. 03/AUP 650/2014 FAUUSP DEPARTAMENTO DE PROJETO Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente AUP 650 ARQUITETURA DA PAISAGEM Disciplina Obrigatória Créditos: (06cr/aula + 02cr/trabalho) 2º Semestre de
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Disciplina de Drenagem Urbana Professora: Andréa Souza Castro Agosto de 2018 1 DEFINIÇÃO: Drenagem Urbana Fonte: Alagamentos Pelotas - ALM 2 DRENAGEM
Leia maisMacrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos
Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos MONTE MOR MACROZONA 6 INDAIATUBA Barreiras físicas Rodovia Santos Dumont principal ligação com Viracopos; utilizada para tráfego urbano, opera já no
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA
Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: colgrad@arq.ufmg.br CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA:
Leia maisdiretor urbano EXERCÍCIOS URBANÍSTICOS AU - BOM DESPACHO
Terminal Marítimo O comércio na área destacada resume-se a bares ao longo da orla marítima. A infraestrutura é precária e há uma incidência significativa de habitações não estruturadas (barracos). Em contraste
Leia maisESPAÇO URBANO: vias de circulação (hierarquias)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE URBANISMO - ENGENHARIA CIVIL ESPAÇO URBANO: vias de circulação (hierarquias)
Leia maisConfresa, Julho de 2018.
Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton
Leia maisMAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1
MAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1 Katyuce Silva katysilv470@gmail.com Diego Tarley Ferreira Nascimento - diego.tarley@gmail.com Universidade Estadual de Goiás Campus
Leia maisOCUPAÇÕES DE TERRAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS
OCUPAÇÕES DE TERRAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS Juliana Hilkner Guartieri de Oliveira Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias juliana.hgo@puccampinas.edu.br
Leia maisAGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE
AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE Apresentação Com a aceleração do processo de urbanização do Brasil a ocupação de espaços preteridos pela urbanização formal torna-se
Leia maisINFRA ESTRUTURA URBANA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE URBANISMO - ENGENHARIA CIVIL INFRA ESTRUTURA URBANA Rede de drenagem pluvial
Leia maisANÁLISE DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAMBUQUIRA
ANÁLISE DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAMBUQUIRA Lucas José de Andrade 1 Luana Ferreira Mendes 2 Educação ambiental RESUMO Como uma questão essencialmente de saúde pública, o acesso
Leia maisESTABELECIMENTO E LEVANTAMENTO DE INDICADORES DA QUALIDADE AMBIENTAL REFERENTES AO MEIO BIÓTICO NA BACIA DO CÓRREGO DA FAZENDA SANTA CÂNDIDA
Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica ISSN 982-78 ESTABELECIMENTO E LEVANTAMENTO DE INDICADORES DA QUALIDADE AMBIENTAL REFERENTES AO MEIO BIÓTICO NA BACIA DO CÓRREGO DA FAZENDA SANTA CÂNDIDA
Leia maisFIAM FAAM CENTRO UNIVERSITÁRIO ARQUITETURA E URBANISMO
FIAM FAAM CENTRO UNIVERSITÁRIO ARQUITETURA E URBANISMO PRAÇA MICHIE AKAMA DIAGNOSTICO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO - ESCRITÓRIO MODELO JAQUELINE LEMOS PRINA RA.: 413693-4 SÃO PAULO 2011 LISTA DE IMAGENS IMAGEM
Leia mais6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS
PALMAS Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 265.409 Habitantes. Área: 2.218,943 Km². Área verde
Leia maisPROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS
PROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS PROJETO DO PARQUE DAS ÁGUAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - SANTANA Alexandre M. U. Hiramatsu 7666762 Samuel Almeida Ferreira
Leia maisO ZONEAMENTO E O ESPAÇO RESULTANTE
O ZONEAMENTO E O ESPAÇO RESULTANTE Natália Gomes Salla Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC natalia.salla@hotmail.com Jonathas Magalhães Pereira da Silva Água no Meio Urbano CEATEC jonathas.silva@puc-campinas.edu.br
Leia maisProposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho
SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput
Leia maisLOTEAMENTO CA URBANISMO BAURU
LOTEAMENTO CA URBANISMO BAURU RELATÓRIO DE IMPACTO VIÁRIO CA URBANISMO SPE LTDA. JUNHO / 2015 1 INDICE INTRODUÇÃO...2 1. EMPREENDIMENTO...3 1.1 ATIVIDADES E DIMENSÕES...3 1.2 TOPOGRAFIA...6 2. CARACTERIZAÇÃO
Leia maisAS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU
AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU Ricardo Lacerda 1 O IBGE publicou na semana passada o relatório Censo Demográfico 2010- Aglomerados Subnormais- Informações Territoriais. Trata-se de um amplo estudo sobre
Leia maisA Construção do Shopping Center Parque das Bandeiras e a Especulação Imobiliária Decorrente
A Construção do Shopping Center Parque das Bandeiras e a Especulação Imobiliária Decorrente Mayra Abboudi Brasco Graduanda em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP - SP) mayrabrasco@gmail.com
Leia maisEDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO
TCCS EDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO Autora: Gladys Ilka Klein Taparello (UFSC) Orientação: Lisiane Ilha Librelotto, Dra. (UFSC) 180 1. INTRODUÇÃO Muito se fala sobre sustentabilidade
Leia maisLevantamento das faixas de uso das calçadas da Avenida Couto Magalhães em Várzea Grande MT
EIXO TEMÁTICO: ( ) Arquitetura da Paisagem: Repensando a Cidade ( ) Arquitetura, Tecnologia e Meio Construído ( ) Cidade, Patrimônio Cultural e Arquitetônico ( ) Cidade: Planejamento, Projeto e Intervenções
Leia maisPRAÇA CORA CORALINA - MOEMA LEVANTAMENTO ACESSIBILIDADE
PRAÇA CORA CORALINA - MOEMA LEVANTAMENTO ACESSIBILIDADE LOCALIZAÇÃO DA PRAÇA A praça esta localizada entre as ruas Bento de Andrade e Lima Barros em Moema e fica próxima ao parque do Ibirapuera. PRAÇA
Leia maisPrograma de Regularização Fundiária
Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,
Leia maisLegislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira
Leia maisAVALIAÇÃO DA DIMINUIÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA/SP BAIRRO BETEL
AVALIAÇÃO DA DIMINUIÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA/SP BAIRRO BETEL Ana Lúcia Sampaio Borges (*), Regina Márcia Longo, Lilian Cristina Anefalos * Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Leia maisMORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO ÁGUA BÔSCOLI EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP
486 MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO ÁGUA BÔSCOLI EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP Aline Passos Scatalon, Arlete Maria Francisco Universidade Estadual Paulista - UNESP Campus de Presidente
Leia maisUFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS, 1
SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Andressa Freire dos Santos 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,
Leia maisPOLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL
Título do Trabalho POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Nome do Autor (a) Principal Gabriela Ribeiro da Silva Campos Nome (s) do Coautor (a) (s) Adriana Fortunato de Almeida;
Leia maisMAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG
MAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG EDUARDO OLIVEIRA JORGE 1 e MARTA FELÍCIA MARUJO FERREIRA 2 dudukotipelto@yahoo.com.br, martafelicia@uol.com.br 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG 2
Leia mais2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
Anais do XX Encontro de Iniciação Científica ISSN 1982-0178 Anais do V Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ISSN 2237-0420 22 e 23 de setembro de 2015 O Arco Sudoeste e a expansão
Leia maisRIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
3 4 Figuras 161 a 162: Evolução da remoção de um canal onde não há limitação com expansão da margem vegetada etapas 3 e 4 Fonte: COSTA (2001, p. 143) apud CARDOSO (2003) 211 O plano do rio Don parece ser
Leia maisAPRIMORAMENTO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS
1 APRIMORAMENTO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS Raquel da Costa Silva 1 - Unifesspa Kassia Raylene 2 - Unifesspa Francisco Renan da Silva Reis 3 - Unifesspa Gustavo da Silva 4
Leia maisMEMÓRIA DE EVENTO BAIANÃO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP
Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e
Leia maisEscola no método pedagógico Waldorf
Escola no método pedagógico Waldorf QUALIFICAÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso I ARQUITETURA E URBANISMO 9ª fase Acadêmica: Flávia Mattos TEMA Escola no método pedagógico Waldorf. OBJETIVO GERAL Realizar
Leia maisANEXO 1. Prof. Dr. Arq. Renato T. de Saboya - Depto. de Arquitetura e Urbanismo UFSC.
ANEXO 1 Aspectos urbanísticos Prof. Dr. Arq. Renato T. de Saboya - Depto. de Arquitetura e Urbanismo UFSC. 1. Contexto Florianópolis possui 421.240 habitantes segundo o Censo do IBGE de 2010 e grande parte
Leia maisNOME: SIDNEY GOMES JR. e SUELLEN R. FERREIRA DISCIPLINA: PROFESSORA / ORIENTADORA: HELENA DEGREAS PROJETO: SEMESTRE / TURMA:
NOME: SIDNEY GOMES JR. e SUELLEN R. FERREIRA PROFESSORA / ORIENTADORA: HELENA DEGREAS SEMESTRE / TURMA: 7º / 018107A08 DISCIPLINA: LABORATÓRIO MODELO PROJETO: REVIT. PÇA. KENICHI NAKAGAWA REFERÊNCIA: LEVANT.
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA ENSEADA GUARUJÁ ESTUDO TÉCNICO ISSA
10. ACERVO FOTOGRÁFICO O presente capítulo apresenta um acervo fotográfico, que tem como objetivo demonstrar os riscos a que está submetida a população ocupante das encostas na região da Enseada, bem como
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisTÍTULO: A RELAÇÃO DA VEGETAÇÃO NO MEIO URBANO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A RELAÇÃO DA VEGETAÇÃO NO MEIO URBANO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Leia maisIV SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 22 e 23 de agosto de 2015 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP
Eixo Temático: Tecnologias ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE TRÁFEGO E DE PAVIMENTAÇÃO NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO MINEIRINHO (SÃO CARLOS/SP): PROPOSTA DE ALTERNATIVAS PARA MOBILIDADE URBANA E PERMEABILIDADE
Leia maisFicha catalofráfica. Organização: Grupo de Educação Ambiental - GEA-Arrudas. Subcomitê de Bacia Hidrográfica Ribeirão Arrudas
Belo Horizonte, 2009 Organização: Grupo de Educação Ambiental - GEA-Arrudas. Subcomitê de Bacia Hidrográfica Ribeirão Arrudas Texto: Aimée do Amaral Figueiredo, Cecília Rute de Andrade e Silva, Jaqueline
Leia maisSoluções baseadas na Natureza no Brasil
Soluções baseadas na Natureza no Brasil Cecilia P. Herzog INTERNATIONAL SEMINAR ON NATURE-BASED SOLUTIONS (NBS) Brasília, 9 de julho de 2018 Estudos de Caso no Brasil Estudos de Caso no Brasil Recuperação
Leia maisPaloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ
Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Paloma.csilva@hotmail.com REFLEXÕES DA OCUPAÇÃO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE QUEIMADOS - RJ: UMA ANÁLISE
Leia maisAquisição de terreno, pagamento de assistência técnica para elaboração de projetos e despesas com legalização.
À CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Prezados Senhores Ficha Resumo do Empreendimento Programa Minha Casa, Minha Grau de sigilo #Público Encaminho a presente proposta com as informações necessárias para participar
Leia mais22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
INTERVENÇÃO DE REURBANIZAÇÃO E PAISAGISMO NA ÁREA REMANESCENTE SOB O ELEVADO DO MONOTRILHO DA LINHA 15-PRATA Neila Custódio Michelle Mikaro Juliana Yoshida Mayara Silva (colaboração) 22ª Semana de Tecnologia
Leia maisESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) Sidiomar Scariot (ICV/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br. Universidade Estadual
Leia maisMorfologia e Legislação
Equipe Ana Flávia Lima Anna Luiza avier Carolina Bley Catherine Calognomos Elisa Carneiro Guilherme Lacks Isabel Melo Isabela Billi Luisa Chiachiri Sandro Morais 9811202 9810473 9811578 9810469 9811474
Leia maisINSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL
Concurso Nacional de Projetos - Parques Central e Sul de Águas Claras 2º Lugar Arquiteto responsável: Roberto Zocchio Torresan A área proposta para a implantação do parque Águas Claras apresenta, de forma
Leia maisLOTEAMENTO GRAN FLORATTA RESIDENCIAL BAURU
LOTEAMENTO GRAN FLORATTA RESIDENCIAL BAURU ESTUDO DE IMPACTO NO TRÁFEGO Loteamento Fazenda Flores SPE Ltda ABRIL / 2015 1 INDICE INTRODUÇÃO...2 1. EMPREENDIMENTO...3 1.1 ATIVIDADES E DIMENSÕES...3 1.2
Leia maisAtividade: Individual. Módulo: Visita Técnica e Diagnostico do Local Título do trabalho: Praça Kant Aluno: Rober Duarte da Silva
Atividade individual 6 Módulo: Visita Técnica e Diagnostico do Local Título do trabalho: Praça Kant Aluno: Rober Duarte da Silva Ambiente: Escritório Modelo Digital Atividade: Individual Turma: Arquitetura
Leia maisNas últimas décadas, a sociedade cada vez mais vem se conscientizando so
» Indícios de drenagem urbana rumo à extinção: o caso dos igarapés da grande Boa Vista JOSÉ AUGUSTO VIEIRA COSTA* NARA SORAYA RUTH COSTA" RAIMUNDO PINHEIRO ALVES DOS REIS NETO"* _ )j Nas últimas décadas,
Leia maisQGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB
QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB Autor (1) Éder Geovani da Paz Oliveira; Orientador (2) Prof. Dr. Hermes Alves de Almeida Introdução (1) Universidade
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO 1 1. APROPRIAÇÃO FÍSICA DE GLEBAS URBANAS: 1.1. PARCELAMENTO DO SOLO (Lei Federal nº 6.766/79, alterada pela
Leia maisESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) André Demetrio Brustolim Broetto (BIC/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br.
Leia maisEXPANSÃO URBANA EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA DO CÓRREGO CERCADINHO, BELO HORIZONTE- MG
EXPANSÃO URBANA EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA DO CÓRREGO CERCADINHO, BELO HORIZONTE- MG Carolina Lamara Moronari da Silva 1 Felipe Soares de Oliveira 2 Júlia Lena Karklin Zanini 3 Leonardo
Leia maisUSUÁRIO TIPO ATRAÇÃO PERMANÊNCIA NECESSIDADE Estudantes e Pedestres Consumidores
4 PROGRAMA 4.1 Quadro de Caracterização do Usuário de Campinas Para definir quais os principais usos para a intervenção na área buscou-se entender as principais necessidades de seus moradores e usuários.
Leia mais1/27. Copyright LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP
1/27 2/27 ESCALA é a relação entre o valor de uma distância medida no desenho e sua correspondente no terreno. Representa-se na forma: 1:M ou 1/M ou como escala gráfica M é o módulo da escala e deve ser
Leia maisESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02
ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 HABITAÇÃO: MARCOS DA DEMOCRATIZAÇÃO FMH Salvador ConCidades - BA PDDU (ZEIS) PMH Salvador Planehab SALVADOR / BA 1967 CDRU 1988 Constituição Federal Usucapião urbana
Leia maisMAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL
MAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL Thiago Gonçalves Santos¹; Sílvia Elena Ventorini² (thiiaguim.13@gmail.com; sventorini@ufsj.edu.br)
Leia mais2 ESTUDO DO LUGAR. 2.1 O Objeto
2 ESTUDO DO LUGAR 2.1 O Objeto O Mercado Municipal de Campinas foi construído, em 1954 para atender seus moradores e os bairros adjacentes com o fornecimento de gêneros alimentícios. Funcionava como um
Leia maisANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS
ANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS RODOLFO LOPES DE SOUZA OLIVEIRA¹ e MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA² lopes.rodolfo@gmail.com,
Leia maisPlano Municipal de Habitação Social da Cidade de São Paulo. agosto 2010
Plano Municipal de Habitação Social da Cidade de São Paulo agosto 2010 Plano Municipal da Habitação apresentação marcos institucionais capítulo 1 princípios e diretrizes capítulo 2 a construção do PMH
Leia maisDRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS. Medidas estruturais e não estruturais. Prazo Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos)
4.1 Elaborar implementar Plano Diretor de Drenagem Pluvial a fim de nortear as ações referentes ao serviço de manejo de águas pluviais, além de angariar recursos em fundos externos ao município que garantam
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ
PROFA. MSC. VASSILIKI T. G. BOULOMYTIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS CARAGUATATUBA DOCENTE DEPT. DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RECURSOS NATURAIS, VASSILIKI@IFSP.EDU.BR INSTITUTO
Leia maisTEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter
TEMA 7 A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter INTRODUÇÃO Processo rápido e desordenado de urbanização: Carência de infra-estrutura;
Leia maisUSO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA ESTIMATIVA DA EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE GO
USO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA ESTIMATIVA DA EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE GO ELAINE ELUIZY RIBEIRO SILVA ESTÉFANE SILVA LOPES LUANA REGINA PIRES DE SOUSA Instituto
Leia maisLEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE URBANISMO - ENGENHARIA CIVIL LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA Prof. Ms.
Leia maisDIAGNÓSTICO DO PARQUE LINEAR DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DO TIJUCO PRETO NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DIAGNÓSTICO DO PARQUE LINEAR DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DO TIJUCO PRETO NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP Taynara Letícia Barbosa 1 Barbara Hass Miguel 2 Aline Doria de Santi 3 Giulia
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MONICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES
Leia maisINFRAESTRUTURA URBANA REDE VIÁRIA
INFRAESTRUTURA URBANA REDE VIÁRIA REDE VIÁRIA entendimento A rede viária é a mais importante: É a mais cara: 50% do custo total de urbanização Ocupa entre 20% e 25% do solo urbano Sistema menos flexível
Leia maisCALENDÁRIO DE PROVAS PSO CURSO: ARQUITETURA NOTURNO: TURMAS / 82123
CALENDÁRIO DE PROVAS PSO NOTURNO: TURMAS 82113 / 82123 SALA: E INFERIOR 31 16/06/2016 QUI INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO URBANO 16/06/2016 QUI TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA I 16/06/2016 QUI ESTÉTICA E TEORIA
Leia maisCICLOVIA LINHA 15 PRATA: CORREDOR VERDE COMO ELEMENTO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA
CICLOVIA LINHA 15 PRATA: CORREDOR VERDE COMO ELEMENTO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA Neila Custódio Michelle Mikaro Juliana Yoshida Mayara Silva 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária No campo do paisagismo,
Leia maisCOMO OCUPAR OS MORROS DE FORMA SEGURA
PARTE C COMO OCUPAR OS MORROS DE FORMA SEGURA CAPÍTULO 5 Diretrizes para Implantação Urbana nos Morros CAPÍTULO 6 Vias de Acesso CAPÍTULO 7 Lotes de Interesse Social CAPÍTULO 8 Edificações CAPÍTULO 9 Espaços
Leia mais