Estudo de morfologia e infraestrutura de recortes espaciais com instrumentos analíticos do urbanismo ecológico
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- Elza Rebeca Guimarães Beretta
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1 Estudo de morfologia e infraestrutura de recortes espaciais com instrumentos analíticos do urbanismo ecológico Stefanie Ap. Rubia Santos Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC stefanierubia@puccamp.edu.br Laura Machado de Mello Bueno Políticas Territoriais e A Água no Meio Urbano CEATEC laurab@puc-campinas.edu.br Resumo: O estudo da morfologia e da qualidade ambiental urbana são fundamentais para as adaptações que o espaço urbano requer no futuro. O estudo de microbacias urbanas envolve a análise da disposição dos elementos urbanísticos e da infraestrutura urbana. São estudados, a partir da bibliografia recente, aspectos da gestão urbana, bacias hidrográficas, águas urbanas (águas pluviais, águas de abastecimento, esgotos, e a rede hidrográfica natural, urbanismo contemporâneo, topografia e morfologia). A Iniciação científica propõe o estudo e o exercício aplicativo em áreas selecionadas dentro da bacia hidrográfica do Ribeirão Anhumas, com a elaboração de perfis e transectos. Sendo assim foram analisados casos de bacias hidrográficas situadas em regiões de Campinas que apresentam diferenças de ocupação, com assentamentos irregulares e urbanização incompleta, com alta vulnerabilidade social e ambiental. Assim o presente trabalho apresenta o recorte do córrego Cafezinho, localizado na macronoza 4, Área de Urbanização Prioritária, segundo o Plano Diretor vigente á partir de 2006, tendo como objeto de estudo bairros de padrão heterogêneo, que apresentam formas distintas de ocupação, como a consolidação do bairro residencial Gênesis, que está em desenvolvimento por meio de uma urbanização de favela, e o surgimento de uma nova favela nas bordas da Rodovia Dom Pedro I e as margens do Ribeirão Anhumas, ocupando a Área de Preservação Permanente (APP), vigente no artigo 2º do Código Florestal. Trata-se de uma situação recorrente no cenário urbano brasileiro, no qual predomina a exclusão socioespacial, com grande parte das ocupações, ditas como irregular, em áreas que não podem ser objeto de ocupação formal que na maioria das vezes é ocupada por classes que não tem acesso ao mercado imobiliário formal. Palavras-chave: Gestão urbana, bacias hidrográficas, urbanismo contemporâneo, águas urbanas. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas/ Área: Arquitetura e Urbanismo. 1. METODOLOGIA Foram delimitadas micro-bacias hidrográficas urbanas de interesse para estudar a disposição dos elementos urbanísticos, das águas urbanas e da infraestrutura urbana. O estudo baseia-se na topografia, uso e ocupação do solo e informações sobre a infraestrutura de saneamento, energia e mobilidade implantada. Foram realizados levantamentos de dados secundários e em campo, em atividade colaborativa com a equipe. Utilizou-se de programas de informática, como AutocCad, Photoshop, SketchUp e Arcgis, dados dos últimos censos demográficos, legislação e visitas a campo com coleta de pontos geográficos por meio de GPS para a realização de mapas analíticos. Posteriormente foi selecionada a bacia hidrográfica do Ribeirão Anhumas, dando margem para a divisão dos trabalhos em duplas de pesquisas para prosseguir a análise da região, avançando simultaneamente na coleta de dados de uso e ocupação do solo, registros de ocupações irregulares e análise da morfologia urbana por meio do estudo de transectos. A pesquisa avançou em atividades colaborativas com outros alunos de Iniciação Científica na elaboração de exercícios aplicativos de perfis topográficos e transectos, metodologia básica para projeto que incorpora as quatro dimensões da dinâmica dos ecossistemas urbanos: horizontal, vertical, subterrânea e temporal. Isso permitiu um estudo da região escolhida visando à análise de infraestruturas urbanas e a relação da água no meio urbano, que através do desenho venha conciliar um projeto que possa responder as características do entorno levando em consideração os critérios de sustentabilidade. [1]
2 Foram realizados transectos na pesquisa para a avaliação de elementos de drenagem urbana e o tratamento dos córregos e sua evolução em áreas urbanas, analisando a problemática apresentada em cada área. Após a definição e elaboração dos transectos foram selecionados locais representativos e elaboradas perspectivas com participação colaborativa da equipe, com a ajuda de programas com SketchUp e Photoshop, para ilustrar a situação dos locais escolhidos frente as problemáticas ambientais e a falta de políticas públicas no tratamento das águas no meio urbano. 2. OBJETO DA PESQUISA O objeto de estudo é o córrego Cafezinho, inserido na bacia hidrográfica do Ribeirão Anhumas. Escolhido para análise por se tratar de uma área que apresenta situações distintas de ocupação, possuindo uma infraestrutura básica que atende certas regiões da bacia e uma infraestrutura defasada, em grande parte dos bairros, que não atende as demandas locais, sendo desprovida de elementos urbanos de qualidade para atender necessidades básicas de drenagens no meio urbano. Essa desigualdade na distribuição de serviços públicos nas áreas de estudo vem enfatizar a discussão da cidade como um produto da sociedade, ligando o direito de usufruir de uma infraestrutura de qualidade com o preço da localização e moradia, que por sua vez depende da sua localização na cidade. [2] Sendo assim o córrego do Cafezinho abriga os bairros: Núcleo residencial Gênesis, Jardim Nilópolis e Parque Anhumas, tendo rendas de classe média baixa, classe média e ocupações, como a ocupação Cafezinho, localizada as bordas da Rodovia Dom Pedro I, sendo uma ocupação recente que vem crescendo. Conforma a Figura 1, o jardim Nilópolis é um bairro residencial com uma área de muitos barracões de oficinas mecânicas e pequenas indústrias próximas a Cidade Judiciária, local de centralidade de atividades judiciárias da cidade Campinas. O núcleo residencial Gênesis é uma ocupação que passa por intenso processo de urbanização e qualificação, principalmente com a requalificação das margens do Ribeirão Anhumas tornando-se um parque linear (Projeto Vila Parque Anhumas), sendo de importante estudo por se tratar de uma área em processo de revitalização. Fig. 1 Mapa de uso do solo da bacia hidrográfica do Ribeirão Anhumas
3 3. DESENVOLVIMENTO Por meio da análise do mapa de uso do solo realizado pela equipe, visitas técnicas e colaboração da Sanasa e da Prefeitura de Campinas em disponibilizar os dados de saneamento básico, houve a elaboração de um novo mapa (Figura. 2) com a intenção de ilustrar a hidrografia e as redes de saneamento básico, com a demarcação das linhas de corte que geraram os perfis de transectos estudados e os volumes de perspectivas para análise da infraestrutura urbana. Com a divisão das frentes de estudos em duplas, essa pesquisa apresenta uma análise de transectos e perspectivas do Córrego Cafezinho, buscando fazer uma análise morfológica sobre o padrão de casas e disposição de equipamentos urbanos que vem sendo apresentado na área de estudo. Por meio do estudo do transecto observa-se uma topografia amena no decorrer do seu desenho que possui uma concentração maior de ocupações residenciais e à medida que há a aproximação com a Avenida Ester Moretzshon Camargo o uso do solo passa a atender a demanda de uma rua com maior fluxo, voltando-se para o uso do comércio de grande porte e não de caráter exclusivamente residencial, como ilustrado no recorte do uso do solo do córrego Cafezinho (Figura.4) e no transecto apresentado (Figura.3). Nota-se também um bairro ainda em processo de formação e com densas ocupações próximo as ruas de maior fluxo, levando em consideração o interior da área de estudo e as áreas próximas as rodovias, e um padrão heterogêneo de residências ao decorrer do desenho urbano por apresentar padrões de lotes variáveis e qualidades distintas de infraestrutura urbana e vegetação dependendo da área de estudo escolhida. Fig. 2 Mapa de rede hídrica, saneamento e transectos. Fig. 3 Transecto DD Córrego Cafezinho Análise de transecto
4 Fig. 4 Demarcação do transecto Análise de Perspectivas Os desenhos contidos nas perspectivas pretendem auxiliar nos estudos, demonstrando uma breve análise da estrutura urbana sem a intenção de representar um desenho figurativo fiel a fotografia, mas sim um estudo entre a morfologia presente em cada área escolhida para ilustrar sua relação de infraestrutura urbana com a cidade, pois pretende-se questionar o estudo do urbanismo em atender a um fluxo considerável de pessoas levando em conta o uso de um bom transporte público com sua possibilidade de deslocamento a pé, integrado com edificações e infraestrutura de alto desempenho. [3] Fig. 5 Perspectiva 1 Galpões. A Fig.5 representa o cruzamento de uma avenida movimentada, Av. Ester Moretzshon Camargo, que termina á margem da Rodovia Dom Pedro I, porém sem dar acesso direto. Sendo uma avenida com fluxo considerável atendendo a lotes residências, comerciais, de serviço e zonas com equipamentos públicos, tem uma quantidade significativa de elementos de drenagem de águas pluviais, sinalização horizontal e vertical. Apresenta na área escolhida calçadas arborizadas e com largura significativa para um fluxo razoável de pedestres. Contém uma arborização razoável, que não vem sendo apresentada no decorrer das outras áreas escolhidas, tendo-se nessa região uma amenização climática devido à vegetação. Por se tratar de uma avenida importante seu tratamento frente á infraestrutura e vegetação atende a demanda de seu fluxo, mas infelizmente há uma vasta fiação de ligação entres os postes de distribuição de iluminação e energia pública com os postes residenciais, criando assim uma poluição visual com
5 a fiação aparente, que é apresentado ao decorrer das outras áreas de estudos, caracterizando uma solução de infraestrutura urbana. A fig.5 representa um caso de formação de relações sociais, pois é um espaço urbano de troca e fluxo de mercadorias, não sendo exclusivo para a moradia dos trabalhadores locais, é um produto de placas, postes, árvores, comércio, ruas, etc, para representar uma paisagem que é produzida e apropriada sob determinadas relações sociais. [2] A fig.6 representa o bairro residencial Gênesis, fruto de uma urbanização de favelas, contendo sinalização horizontal e um certo cuidado frente a drenagem de águas pluviais, com a presença de boca de lobo, rua pavimentada, guias e sarjetas, combinando sistemas de escoamento de esgotos com águas pluviais[4]. Apesar da infraestrutura em relação a drenagem de águas urbanas, o bairro apresenta calçadas estreitas e ruas que não recebem uma arborização considerável, gerando um clima inóspito para o pedestre. Além disso, algumas casas encontram-se ainda em processo de construção, e nem todas são de alvenaria de tijolo, pois algumas ainda são construções com Madeirit e materiais frágeis que caracterizam um processo precário de construção. Portando a urbanização não se dá somente por meio de uma infraestrutura de um sistema unificado (esgoto com água pluvial), mas sim também através de um serviço com apoio ao sistema urbano com qualidade ambiental. Infelizmente a produção da habitação está ligada a uma mercadoria especial, gerando uma segregação espacial em um mesmo local de estudo, pois a localização do bairro residencial Gênesis em relação aos bairros do Parque Anhumas é uma localização desfavorável por estar nas proximidades da Rodovia Dom Pedro I sem um acesso favorável e estar nas proximidades do Ribeirão Anhumas que vem sofrendo uma constante degradação ao decorrer do seu córrego. Sendo assim o tratamento dado ao bairro está ligado diretamente ao preço de sua localização na cidade, resultando em uma periferia dentro da periferia, sofrendo com carência da demanda de serviço público de qualidade [5]. Fig. 6 Perspectiva 7 Favela urbanizada, Residencial Gênesis. Fig. 7 Perspectiva 2 Avenida com distribuição de serviços. A fig. 7 apresenta uma avenida com caráter de atendimento local e ligação interurbanas de distribuição de fluxo que possui uma distribuição de serviços e comércios com canteiros centrais com arborização, sinalização vertical e horizontal, infraestrutura de drenagem de águas pluviais e calçada largas para a circulação de pedestres. Como comentado na fig. 5, por se tratar de uma rua que recebe um fluxo de circulação considerável, apresenta um tratamento para o pedestre e automóvel, porém sempre apresenta a questão da fiação aparente em excesso, empobrecendo a paisagem. E a vegetação está presente, em suma, nos canteiros centrais, não tendo uma vasta vegetação nas calçadas para amenizar o caminho do pedestre, o que tornar o caminhar uma atividade inóspita sem a vegetação para gerar sombra ao pedestre, mas sim sobre os automóveis, fazendo-se uma vegetação que talvez possa vir a ser apenas um caso de embelezamento para canteiros e não uma produção de sombras para amenizar o passeio das pessoas.
6 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a realização da pesquisa e estudo da bibliografia é possível analisar o processo de distribuição de infraestrutura urbana nas áreas de estudo, e o tratamento que é dado a cada área dependendo de sua valorização imobiliária, que está vinculado ao processo de formação das cidades e distribuição de saneamento básico nas reformas urbanas que vem ocorrendo desde o século XX [2]. Esse processo é verificado nos locais do transecto quando analisamos a infraestrutura urbana, os leitos carroçáveis e o dimensionamento das calçadas de um recorte de estudo com relação ao outro, consistindo em dar as áreas com maior fluxo e valor de trocas sociais um embelezamento que causa um tratamento diferenciado de áreas mais periféricas e gera uma segregação territorial, afastando as áreas mais pobres de usufruir o serviço público. Infelizmente o urbanismo que se apresenta em vigor nessas áreas é o urbanismo excludente, proveniente do século XX, que proporciona o investimento nas áreas que constituem cenário da cidade oficial, com a consequente segregação e diferenciação acentuada na ocupação do solo e na distribuição dos equipamentos urbanos [2], expulsando os menos favorecidos para áreas de subúrbios, morros ou várzeas, como o caso da ocupação recente do Cafezinho, consolidando uma nova favela nas margens da Rodovia Dom Pedro I e a urbanização do Residencial Gênesis com degradações próximas as margens do Ribeirão Anhumas. Portanto as áreas estudadas são heterogêneas por apresentar diferenças entre si que vão além de morfologias, mas diferenças sociais, que procuram ser discutidas no cenário de produção de cidades. AGRADECIMENTOS Agradeço à Prof.ª Dr.ª Laura Bueno, pela dedicação à pesquisa e empenho em expandir nossos conhecimentos, à Simone Bandeira Souza por sua dedicação, apoio técnico e auxílios prestados, ao grupo de alunos envolvidos na pesquisa que viabilizaram os resultados obtidos e a troca de conhecimento, à Karoline Botelho pelo desenvolvimento do trabalho em conjunto e auxílio. À Fapesp, ao CNPq e à PUC- Campinas, pela viabilização da pesquisa. REFERÊNCIAS [1] GARCIA, GS. The transect planning (El transecto como instrumento para la produccion de la forma urbana em los entornos naturales. 18f. Dissertação ( Mestrado em Desenho Urbano) Universidade Nacional da Colombia, Bogota, [2] MARICATO, Erminia. Habitação e Cidade. Edição 20,Brasil, Atual. 7/2004Schneider, M. (1995), Guidelines for Bias-Free Writing, Tese de Doutorado, Indiana University, Bloomington, IN, USA. [3] ANDRADE, Liza. Conexão dos padrões espaciais dos ecossistemas urbanos: A construção de um método com enfoque transdisciplinar para o processo de desenho urbano sensível à água no nível da comunidade e no nível da paisagem. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) Universidade de Brasília. Brasília, [4] MASCARÓ, Juan L. e YOSHINAGA, Mário, In fra-estrutura urbana, Editora Masquatro, 2005 [5] ACSELRAD, Henri; MELLO, Cecilia Campello do A.; BEZERRA, Gustavo das Neves. O que é justiça ambiental. Brasil: Rio de Janeiro, Garmond.2009.
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