POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Resposta aos Recursos contra o Gabarito da Prova Objetiva

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1 POLÍI IVIL O STO O RIO JNIRO Resposta aos Recursos contra o Gabarito da Prova Objetiva argo: INSPTOR POLII 6ª LSS isciplina: LINGU PORTUGUS Questão 1 Gab.:V Resposta Original Justificativa onclusão (eferido ou ) O recurso interposto não diz respeito à questão. Gabarito mudado para: 2 Gab.:X O texto iniciase com uma comparação:o autor compara as salas de aula de nossas faculdades a restaurantes ( 1). ados estatísticos não lhe faltam. Vejase, por exemplo, todo o 3. os dados aí aduzidos se infere, logicamente, que mesmo considerando a necessidade de vagas para antigos concluintes do ensino médio (concessão a ponto de vista contrário) haverá graves consequências na formação universitária no rasil ( 3). Quanto ao uso da 1ª pessoa do plural com o fim indicado, basta reler o texto a partir do 4. São abundantes os exemplos: abandonamos a busca, se fizermos da educação de base uma questão nacional, teremos a possibilidade, etc. (quando se poderia ter escrito abandonouse, se se fizer ou caso se faça, terseá ). O autor só não recorre, na argumentação, a ilustração com passagem de narrativa literária. 2 Gab.:V O texto iniciase com uma comparação:o autor compara as salas de aula de nossas faculdades a restaurantes ( 1). ados estatísticos não lhe faltam. Vejase, por exemplo, todo o 3. os dados aí aduzidos se infere, logicamente, que mesmo considerando a necessidade de vagas para antigos concluintes do ensino médio (concessão a ponto de vista contrário) haverá graves consequências na formação universitária no rasil ( 3). Quanto ao uso da 1ª pessoa do plural com o fim indicado, basta reler o texto a partir do 4. São abundantes os exemplos: abandonamos a busca, se fizermos da educação de base uma questão nacional, teremos a possibilidade, etc. (quando se poderia ter escrito abandonouse, se se fizer ou caso se faça, terseá ). O autor só não recorre, na argumentação, a ilustração com passagem de narrativa literária. 3 Gab.:Y om o enunciado um bom ensino superior depende de boa educação de base, o autor justifica, recorrendo a uma explicação (observese que se está diante de oração introduzida pela conjunção pois : [pois] um bom ensino ) para ponto de vista emitido anteriormente no texto, segundo o qual se torna impossível ter boas universidades e faculdades ( 3) nas condições apresentadas. Os enunciados propostos nas demais alternativas não constituem quer explicações, quer fatos, exemplos, razões, etc., destinados a justificar ponto de vista anterior. 3 Gab.:V om o enunciado um bom ensino superior depende de boa educação de base, o autor justifica, recorrendo a uma explicação (observese que se está diante de oração introduzida pela conjunção pois : [pois] um bom ensino ) para ponto de vista emitido anteriormente no texto, segundo o qual se torna impossível ter boas universidades e faculdades ( 3) nas condições apresentadas. Os enunciados propostos nas demais alternativas não constituem quer explicações, quer fatos, exemplos, razões, etc., destinados a justificar ponto de vista anterior. 1

2 3 Gab.:X om o enunciado um bom ensino superior depende de boa educação de base, o autor justifica, recorrendo a uma explicação (observese que se está diante de oração introduzida pela conjunção pois : [pois] um bom ensino ) para ponto de vista emitido anteriormente no texto, segundo o qual se torna impossível ter boas universidades e faculdades ( 3) nas condições apresentadas. Os enunciados propostos nas demais alternativas não constituem quer explicações, quer fatos, exemplos, razões, etc., destinados a justificar ponto de vista anterior. 3 Gab.:W om o enunciado um bom ensino superior depende de boa educação de base, o autor justifica, recorrendo a uma explicação (observese que se está diante de oração introduzida pela conjunção pois : [pois] um bom ensino ) para ponto de vista emitido anteriormente no texto, segundo o qual se torna impossível ter boas universidades e faculdades ( 3) nas condições apresentadas. Os enunciados propostos nas demais alternativas não constituem quer explicações, quer fatos, exemplos, razões, etc., destinados a justificar ponto de vista anterior. 4 Gab.:V O futuro do pretérito apresenta dois empregos. mpregase não apenas para expressar uma noção temporal (a noção de futuro em relação a um tempo do pretérito), mas também para exprimir o modo como o falante quer que o leitor ou ouvinte entenda o conteúdo de suas proposições. É o que ocorre no texto, onde, com o emprego do futuro do pretérito, o autor pretende que os dados numéricos que apresenta devem ser entendidos, não como certos, necessários, obrigatórios, mas como possíveis. Nem poderia ser de outra forma, uma vez que está fazendo projeções para o futuro um futuro, quem sabe, estimado a priori em 20 anos. 4 Gab.:X O futuro do pretérito apresenta dois empregos. mpregase não apenas para expressar uma noção temporal (a noção de futuro em relação a um tempo do pretérito), mas também para exprimir o modo como o falante quer que o leitor ou ouvinte entenda o conteúdo de suas proposições. É o que ocorre no texto, onde, com o emprego do futuro do pretérito, o autor pretende que os dados numéricos que apresenta devem ser entendidos, não como certos, necessários, obrigatórios, mas como possíveis. Nem poderia ser de outra forma, uma vez que está fazendo projeções para o futuro um futuro, quem sabe, estimado a priori em 20 anos. 4 Gab.:Z O futuro do pretérito apresenta dois empregos. mpregase não apenas para expressar uma noção temporal (a noção de futuro em relação a um tempo do pretérito), mas também para exprimir o modo como o falante quer que o leitor ou ouvinte entenda o conteúdo de suas proposições. É o que ocorre no texto, onde, com o emprego do futuro do pretérito, o autor pretende que os dados numéricos que apresenta devem ser entendidos, não como certos, necessários, obrigatórios, mas como possíveis. Nem poderia ser de outra forma, uma vez que está fazendo projeções para o futuro um futuro, quem sabe, estimado a priori em 20 anos. 5 Gab.:V O advérbio decerto (sinônimo de certamente, com certeza ) aponta como indubitável o conteúdo da proposição elas vão fracassar. Nas demais alternativas, os auxiliares poderão, deverão e tendem, sinalizam, no texto, possibilidade, e a forma creio, dúvida. Vale lembrar que um mesmo auxiliar modal pode, em contextos diferentes, expressar noções igualmente distintas. ssim, por exemplo, o auxiliar dever exprime obrigatoriedade em contextos como: studantes devem estudar ; possibilidade em: O dólar deve subir esta semana ; necessidade em: gora, quem vai à cidade deve fazer um percurso mais longo. 5 Gab.:W O advérbio decerto (sinônimo de certamente, com certeza ) aponta como indubitável o conteúdo da proposição elas vão fracassar. Nas demais alternativas, os auxiliares poderão, deverão e tendem, sinalizam, no texto, possibilidade, e a forma creio, dúvida. Vale lembrar que um mesmo auxiliar modal pode, em contextos diferentes, 2

3 expressar noções igualmente distintas. ssim, por exemplo, o auxiliar dever exprime obrigatoriedade em contextos como: studantes devem estudar ; possibilidade em: O dólar deve subir esta semana ; necessidade em: gora, quem vai à cidade deve fazer um percurso mais longo. 5 Gab.:Z O advérbio decerto (sinônimo de certamente, com certeza ) aponta como indubitável o conteúdo da proposição elas vão fracassar. Nas demais alternativas, os auxiliares poderão, deverão e tendem, sinalizam, no texto, possibilidade, e a forma creio, dúvida. Vale lembrar que um mesmo auxiliar modal pode, em contextos diferentes, expressar noções igualmente distintas. ssim, por exemplo, o auxiliar dever exprime obrigatoriedade em contextos como: studantes devem estudar ; possibilidade em: O dólar deve subir esta semana ; necessidade em: gora, quem vai à cidade deve fazer um percurso mais longo. 6 Gab.:Z No texto, o auxiliar pode sinaliza para o leitor que é possível dar início imediato ao programa a que se refere o autor. Sua substituição por deve altera, e muito, o sentido do enunciado, fazendo com que esse início imediato se mostre, não exatamente possível, senão necessário. Já a substituição de Um programa como esse por Semelhante programa não afeta o sentido original do texto: semelhante pode empregarse com valor demonstrativo (seja, com o valor de esse, de tal ). O mesmo se dá com o uso de não obstante (adversativa ou concessiva) em vez de mas (adversativa) e de por conseguinte para unir o segundo período (conclusivo) ao primeiro. 6 Gab.:Y No texto, o auxiliar pode sinaliza para o leitor que é possível dar início imediato ao programa a que se refere o autor. Sua substituição por deve altera, e muito, o sentido do enunciado, fazendo com que esse início imediato se mostre, não exatamente possível, senão necessário. Já a substituição de Um programa como esse por Semelhante programa não afeta o sentido original do texto: semelhante pode empregarse com valor demonstrativo (seja, com o valor de esse, de tal ). O mesmo se dá com o uso de não obstante (adversativa ou concessiva) em vez de mas (adversativa) e de por conseguinte para unir o segundo período (conclusivo) ao primeiro. 6 Gab.:V No texto, o auxiliar pode sinaliza para o leitor que é possível dar início imediato ao programa a que se refere o autor. Sua substituição por deve altera, e muito, o sentido do enunciado, fazendo com que esse início imediato se mostre, não exatamente possível, senão necessário. Já a substituição de Um programa como esse por Semelhante programa não afeta o sentido original do texto: semelhante pode empregarse com valor demonstrativo (seja, com o valor de esse, de tal ). O mesmo se dá com o uso de não obstante (adversativa ou concessiva) em vez de mas (adversativa) e de por conseguinte para unir o segundo período (conclusivo) ao primeiro. 6 Gab.:W No texto, o auxiliar pode sinaliza para o leitor que é possível dar início imediato ao programa a que se refere o autor. Sua substituição por deve altera, e muito, o sentido do enunciado, fazendo com que esse início imediato se mostre, não exatamente possível, senão necessário. Já a substituição de Um programa como esse por Semelhante programa não afeta o sentido original do texto: semelhante pode empregarse com valor demonstrativo (seja, com o valor de esse, de tal ). O mesmo se dá com o uso de não obstante (adversativa ou concessiva) em vez de mas (adversativa) e de por conseguinte para unir o segundo período (conclusivo) ao primeiro. 7 Gab.:V Fazer referência quer dizer fazer remissão, remeter a. Pronomes remetem o leitor ao que foi dito anteriormente no texto (remissão anafórica), ao que vai ser dito em seguida, também no texto (remissão catafórica), ou a elemento que se encontra fora dele (remissão exofórica ou dêitica). Nas alternativas apresentadas, onde ( 1) remete a restaurantes ; isso ( 5), a promover uma educação de qualidade para todos na educação de base ; lo ( 6), a um programa como esse ; ela ( 7), a a execução dessa proposta. m todos os casos, referência anafórica. Só o referente de nossas, apenas ele, encontrase fora do texto. om nossas faculdades querse dizer: as faculdades que pertencem a nós a mim, que escrevo, e a você que me lê, querido leitor. 3

4 7 Gab.:X Fazer referência quer dizer fazer remissão, remeter a. Pronomes remetem o leitor ao que foi dito anteriormente no texto (remissão anafórica), ao que vai ser dito em seguida, também no texto (remissão catafórica), ou a elemento que se encontra fora dele (remissão exofórica ou dêitica). Nas alternativas apresentadas, onde ( 1) remete a restaurantes ; isso ( 5), a promover uma educação de qualidade para todos na educação de base ; lo ( 6), a um programa como esse ; ela ( 7), a a execução dessa proposta. m todos os casos, referência anafórica. Só o referente de nossas, apenas ele, encontrase fora do texto. om nossas faculdades querse dizer: as faculdades que pertencem a nós a mim, que escrevo, e a você que me lê, querido leitor. 7 Gab.:W Fazer referência quer dizer fazer remissão, remeter a. Pronomes remetem o leitor ao que foi dito anteriormente no texto (remissão anafórica), ao que vai ser dito em seguida, também no texto (remissão catafórica), ou a elemento que se encontra fora dele (remissão exofórica ou dêitica). Nas alternativas apresentadas, onde ( 1) remete a restaurantes ; isso ( 5), a promover uma educação de qualidade para todos na educação de base ; lo ( 6), a um programa como esse ; ela ( 7), a a execução dessa proposta. m todos os casos, referência anafórica. Só o referente de nossas, apenas ele, encontrase fora do texto. om nossas faculdades querse dizer: as faculdades que pertencem a nós a mim, que escrevo, e a você que me lê, querido leitor. 7 Gab.:Z Fazer referência quer dizer fazer remissão, remeter a. Pronomes remetem o leitor ao que foi dito anteriormente no texto (remissão anafórica), ao que vai ser dito em seguida, também no texto (remissão catafórica), ou a elemento que se encontra fora dele (remissão exofórica ou dêitica). Nas alternativas apresentadas, onde ( 1) remete a restaurantes ; isso ( 5), a promover uma educação de qualidade para todos na educação de base ; lo ( 6), a um programa como esse ; ela ( 7), a a execução dessa proposta. m todos os casos, referência anafórica. Só o referente de nossas, apenas ele, encontrase fora do texto. om nossas faculdades querse dizer: as faculdades que pertencem a nós a mim, que escrevo, e a você que me lê, querido leitor. 7 Gab.:Y Fazer referência quer dizer fazer remissão, remeter a. Pronomes remetem o leitor ao que foi dito anteriormente no texto (remissão anafórica), ao que vai ser dito em seguida, também no texto (remissão catafórica), ou a elemento que se encontra fora dele (remissão exofórica ou dêitica). Nas alternativas apresentadas, onde ( 1) remete a restaurantes ; isso ( 5), a promover uma educação de qualidade para todos na educação de base ; lo ( 6), a um programa como esse ; ela ( 7), a a execução dessa proposta. m todos os casos, referência anafórica. Só o referente de nossas, apenas ele, encontrase fora do texto. om nossas faculdades querse dizer: as faculdades que pertencem a nós a mim, que escrevo, e a você que me lê, querido leitor. 8 Gab.:Z No texto, a respeito da ducação, afirmase ( é um processo de acúmulo de conhecimento ) e negase ( não [é um processo] de consumo de aulas ). Na redação indicada no Gabarito, preservase esse sentido, apenas antecipandose : ducação é, não um processo de consumo de aulas, senão [= mas] de acúmulo de conhecimento. Nas demais alternativas, ou invertemse os termos da proposição, afirmandose e negandose ( ducação não é um processo de acúmulo de conhecimento, senão de consumo de aulas ) ou afirmase, comparando, tanto como (demais alternativas). 8 Gab.:Y No texto, a respeito da ducação, afirmase ( é um processo de acúmulo de conhecimento ) e negase ( não [é um processo] de consumo de aulas ). Na redação indicada no Gabarito, preservase esse sentido, apenas antecipandose : ducação é, não um processo de consumo de aulas, senão [= mas] de acúmulo de conhecimento. Nas demais alternativas, ou invertemse os termos da proposição, afirmandose e negandose ( ducação não é um processo de acúmulo de conhecimento, senão de consumo de aulas ) ou afirmase, comparando, tanto como (demais alternativas). 4

5 8 Gab.:V No texto, a respeito da ducação, afirmase ( é um processo de acúmulo de conhecimento ) e negase ( não [é um processo] de consumo de aulas ). Na redação indicada no Gabarito, preservase esse sentido, apenas antecipandose : ducação é, não um processo de consumo de aulas, senão [= mas] de acúmulo de conhecimento. Nas demais alternativas, ou invertemse os termos da proposição, afirmandose e negandose ( ducação não é um processo de acúmulo de conhecimento, senão de consumo de aulas ) ou afirmase, comparando, tanto como (demais alternativas). 8 Gab.:X No texto, a respeito da ducação, afirmase ( é um processo de acúmulo de conhecimento ) e negase ( não [é um processo] de consumo de aulas ). Na redação indicada no Gabarito, preservase esse sentido, apenas antecipandose : ducação é, não um processo de consumo de aulas, senão [= mas] de acúmulo de conhecimento. Nas demais alternativas, ou invertemse os termos da proposição, afirmandose e negandose ( ducação não é um processo de acúmulo de conhecimento, senão de consumo de aulas ) ou afirmase, comparando, tanto como (demais alternativas). 9 Gab.:X conjunção conquanto, as locuções conjuntivas ainda que e posto que, e bem assim a locução prepositiva a despeito de têm o mesmo valor relacional (expressam a mesma circunstância de concessão ) que mesmo, no enunciado em destaque. penas visto tem outro valor: exprime causa, como neste exemplo bem simples: Visto estar doente, não compareceu ao trabalho. 9 Gab.:W conjunção conquanto, as locuções conjuntivas ainda que e posto que, e bem assim a locução prepositiva a despeito de têm o mesmo valor relacional (expressam a mesma circunstância de concessão ) que mesmo, no enunciado em destaque. penas visto tem outro valor: exprime causa, como neste exemplo bem simples: Visto estar doente, não compareceu ao trabalho. 9 Gab.:Z conjunção conquanto, as locuções conjuntivas ainda que e posto que, e bem assim a locução prepositiva a despeito de têm o mesmo valor relacional (expressam a mesma circunstância de concessão ) que mesmo, no enunciado em destaque. penas visto tem outro valor: exprime causa, como neste exemplo bem simples: Visto estar doente, não compareceu ao trabalho. 9 Gab.:V conjunção conquanto, as locuções conjuntivas ainda que e posto que, e bem assim a locução prepositiva a despeito de têm o mesmo valor relacional (expressam a mesma circunstância de concessão ) que mesmo, no enunciado em destaque. penas visto tem outro valor: exprime causa, como neste exemplo bem simples: Visto estar doente, não compareceu ao trabalho. 10 Gab.:X No enunciado em destaque, a noção de causa, introduzida pela preposição por (= em virtude de), é a baixa qualificação dos alunos e o resultado ou consequência, o que se encontra expresso pela oração seguinte. Ora, a conjunção porquanto e a locução conjuntiva dado que introduzem igualmente circunstância de causa, e a locução a ponto de que, a circunstância contrária, de consequência como em: O menino estava doente a ponto de que não pode ir à aula. Nos exemplos em que tais conjunções ou locuções se empregam, preservase a relação de causalidade do texto original, o que ocorre igualmente em: É baixa a qualificação dos alunos, motivo por que o aumento nas vagas do ensino superior Só na alternativa indicada no Gabarito observase a inversão dos termos da relação. Nela, a conjunção portanto introduz, equivocadamente, idéia de causa. O equívoco é facilmente observável com o seu deslocamento para o início da outra oração. ssim: É baixa a qualificação dos alunos, portanto (= consequentemente) o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. 10 Gab.:W No enunciado em destaque, a noção de causa, introduzida pela preposição por (= em virtude de), é a baixa qualificação dos alunos e o resultado ou consequência, o que se encontra expresso pela oração seguinte. Ora, a 5

6 conjunção porquanto e a locução conjuntiva dado que introduzem igualmente circunstância de causa, e a locução a ponto de que, a circunstância contrária, de consequência como em: O menino estava doente a ponto de que não pode ir à aula. Nos exemplos em que tais conjunções ou locuções se empregam, preservase a relação de causalidade do texto original, o que ocorre igualmente em: É baixa a qualificação dos alunos, motivo por que o aumento nas vagas do ensino superior Só na alternativa indicada no Gabarito observase a inversão dos termos da relação. Nela, a conjunção portanto introduz, equivocadamente, idéia de causa. O equívoco é facilmente observável com o seu deslocamento para o início da outra oração. ssim: É baixa a qualificação dos alunos, portanto (= consequentemente) o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. 10 Gab.:Z No enunciado em destaque, a noção de causa, introduzida pela preposição por (= em virtude de), é a baixa qualificação dos alunos e o resultado ou consequência, o que se encontra expresso pela oração seguinte. Ora, a conjunção porquanto e a locução conjuntiva dado que introduzem igualmente circunstância de causa, e a locução a ponto de que, a circunstância contrária, de consequência como em: O menino estava doente a ponto de que não pode ir à aula. Nos exemplos em que tais conjunções ou locuções se empregam, preservase a relação de causalidade do texto original, o que ocorre igualmente em: É baixa a qualificação dos alunos, motivo por que o aumento nas vagas do ensino superior Só na alternativa indicada no Gabarito observase a inversão dos termos da relação. Nela, a conjunção portanto introduz, equivocadamente, idéia de causa. O equívoco é facilmente observável com o seu deslocamento para o início da outra oração. ssim: É baixa a qualificação dos alunos, portanto (= consequentemente) o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. 10 Gab.:Y No enunciado em destaque, a noção de causa, introduzida pela preposição por (= em virtude de), é a baixa qualificação dos alunos e o resultado ou consequência, o que se encontra expresso pela oração seguinte. Ora, a conjunção porquanto e a locução conjuntiva dado que introduzem igualmente circunstância de causa, e a locução a ponto de que, a circunstância contrária, de consequência como em: O menino estava doente a ponto de que não pode ir à aula. Nos exemplos em que tais conjunções ou locuções se empregam, preservase a relação de causalidade do texto original, o que ocorre igualmente em: É baixa a qualificação dos alunos, motivo por que o aumento nas vagas do ensino superior Só na alternativa indicada no Gabarito observase a inversão dos termos da relação. Nela, a conjunção portanto introduz, equivocadamente, idéia de causa. O equívoco é facilmente observável com o seu deslocamento para o início da outra oração. ssim: É baixa a qualificação dos alunos, portanto (= consequentemente) o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. 10 Gab.:V No enunciado em destaque, a noção de causa, introduzida pela preposição por (= em virtude de), é a baixa qualificação dos alunos e o resultado ou consequência, o que se encontra expresso pela oração seguinte. Ora, a conjunção porquanto e a locução conjuntiva dado que introduzem igualmente circunstância de causa, e a locução a ponto de que, a circunstância contrária, de consequência como em: O menino estava doente a ponto de que não pode ir à aula. Nos exemplos em que tais conjunções ou locuções se empregam, preservase a relação de causalidade do texto original, o que ocorre igualmente em: É baixa a qualificação dos alunos, motivo por que o aumento nas vagas do ensino superior Só na alternativa indicada no Gabarito observase a inversão dos termos da relação. Nela, a conjunção portanto introduz, equivocadamente, idéia de causa. O equívoco é facilmente observável com o seu deslocamento para o início da outra oração. ssim: É baixa a qualificação dos alunos, portanto (= consequentemente) o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. 11 Gab.:X No enunciado em destaque, a palavra como, obviamente, não é um advérbio interrogativo. Não exprime tampouco relação de conformidade ( omo lhe disse ), de causa ( omo chegou tarde ) ou de comparação ( como o pai ). sta última hipótese merece, contudo, um breve comentário. m: le fracassou, como o pai, observase uma elipse do 6

7 11 Gab.:W 11 Gab.:V 12 Gab.:X 12 Gab.:W 12 Gab.:Z predicado da segunda oração. Qualquer falante da língua subentende facilmente que o pai também fracassou, o que possibilida a comparação. Ora, não é possível a mesma operação em relação ao enunciado apresentado. Não constitui uma boa leitura subentenderse que fracassarão é o predicado de construtoras de conhecimento de alto nível. No referido enunciado, como tem o sentido de na qualidade de, de enquanto, noção que também se lê em: Para mim, isso não diz nada como [= enquanto] poesia. No enunciado em destaque, a palavra como, obviamente, não é um advérbio interrogativo. Não exprime tampouco relação de conformidade ( omo lhe disse ), de causa ( omo chegou tarde ) ou de comparação ( como o pai ). sta última hipótese merece, contudo, um breve comentário. m: le fracassou, como o pai, observase uma elipse do predicado da segunda oração. Qualquer falante da língua subentende facilmente que o pai também fracassou, o que possibilida a comparação. Ora, não é possível a mesma operação em relação ao enunciado apresentado. Não constitui uma boa leitura subentenderse que fracassarão é o predicado de construtoras de conhecimento de alto nível. No referido enunciado, como tem o sentido de na qualidade de, de enquanto, noção que também se lê em: Para mim, isso não diz nada como [= enquanto] poesia. No enunciado em destaque, a palavra como, obviamente, não é um advérbio interrogativo. Não exprime tampouco relação de conformidade ( omo lhe disse ), de causa ( omo chegou tarde ) ou de comparação ( como o pai ). sta última hipótese merece, contudo, um breve comentário. m: le fracassou, como o pai, observase uma elipse do predicado da segunda oração. Qualquer falante da língua subentende facilmente que o pai também fracassou, o que possibilida a comparação. Ora, não é possível a mesma operação em relação ao enunciado apresentado. Não constitui uma boa leitura subentenderse que fracassarão é o predicado de construtoras de conhecimento de alto nível. No referido enunciado, como tem o sentido de na qualidade de, de enquanto, noção que também se lê em: Para mim, isso não diz nada como [= enquanto] poesia. No contexto da frase: revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o rasil levaria 20 anos, a conjunção e assume um valor contrastivo, tal como na alternativa: O vento frio da serra entrava pela janela, mordiame as orelhas, e [= mas, porém] eu sentia calor. Já o e que se lê nos contextos de e eu pegava nela como em louça fina, de e a porta bateu com fúria e de e quem possuía um conto de réis era rico assume um valor conclusivo ou consecutivo, podendo ser substituído, por exemplo, por por isso. penas em e levanteime a conjunção atualiza seu valor gramatical de aditiva. No contexto da frase: revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o rasil levaria 20 anos, a conjunção e assume um valor contrastivo, tal como na alternativa: O vento frio da serra entrava pela janela, mordiame as orelhas, e [= mas, porém] eu sentia calor. Já o e que se lê nos contextos de e eu pegava nela como em louça fina, de e a porta bateu com fúria e de e quem possuía um conto de réis era rico assume um valor conclusivo ou consecutivo, podendo ser substituído, por exemplo, por por isso. penas em e levanteime a conjunção atualiza seu valor gramatical de aditiva. No contexto da frase: revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o rasil levaria 20 anos, a conjunção e assume um valor contrastivo, tal como na alternativa: O vento frio da serra entrava pela janela, mordiame as orelhas, e [= mas, porém] eu sentia calor. Já o e que se lê nos contextos de e eu pegava nela como em louça fina, de e a porta bateu com fúria e de e quem possuía um conto de réis era rico assume um valor conclusivo ou consecutivo, podendo ser substituído, por exemplo, por por isso. penas em e levanteime a conjunção atualiza seu valor gramatical de aditiva. 12 Gab.:Y No contexto da frase: revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o rasil levaria 20 anos, a conjunção 7

8 12 Gab.:V 13 Gab.:V 13 Gab.:X 13 Gab.:W 13 Gab.:Z e assume um valor contrastivo, tal como na alternativa: O vento frio da serra entrava pela janela, mordiame as orelhas, e [= mas, porém] eu sentia calor. Já o e que se lê nos contextos de e eu pegava nela como em louça fina, de e a porta bateu com fúria e de e quem possuía um conto de réis era rico assume um valor conclusivo ou consecutivo, podendo ser substituído, por exemplo, por por isso. penas em e levanteime a conjunção atualiza seu valor gramatical de aditiva. No contexto da frase: revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o rasil levaria 20 anos, a conjunção e assume um valor contrastivo, tal como na alternativa: O vento frio da serra entrava pela janela, mordiame as orelhas, e [= mas, porém] eu sentia calor. Já o e que se lê nos contextos de e eu pegava nela como em louça fina, de e a porta bateu com fúria e de e quem possuía um conto de réis era rico assume um valor conclusivo ou consecutivo, podendo ser substituído, por exemplo, por por isso. penas em e levanteime a conjunção atualiza seu valor gramatical de aditiva. e regra, com o sujeito composto empregase o verbo no plural, esteja ele anteposto ou posposto ao verbo. Há, entretanto, na hipótese de sua anteposição, a possibilidade de uma segunda construção (que também é norma, isto é, uso sistemático) e que algumas gramáticas chamam de concordância atrativa. sta anca entende que se está diante de duas normas: uma, que se poderia chamar de gramatical, de uso mais abrangente, outra de uso mais restrito. Na passagem extraída do texto, usouse a concordância atrativa, ou concordância com o primeiro elemento da sequência de sujeitos, o que, nas alternativas apresentadas, ocorre apenas em: ntão viria o julgamento e os longos meses, talvez anos, de prisão. e regra, com o sujeito composto empregase o verbo no plural, esteja ele anteposto ou posposto ao verbo. Há, entretanto, na hipótese de sua anteposição, a possibilidade de uma segunda construção (que também é norma, isto é, uso sistemático) e que algumas gramáticas chamam de concordância atrativa. sta anca entende que se está diante de duas normas: uma, que se poderia chamar de gramatical, de uso mais abrangente, outra de uso mais restrito. Na passagem extraída do texto, usouse a concordância atrativa, ou concordância com o primeiro elemento da sequência de sujeitos, o que, nas alternativas apresentadas, ocorre apenas em: ntão viria o julgamento e os longos meses, talvez anos, de prisão. e regra, com o sujeito composto empregase o verbo no plural, esteja ele anteposto ou posposto ao verbo. Há, entretanto, na hipótese de sua anteposição, a possibilidade de uma segunda construção (que também é norma, isto é, uso sistemático) e que algumas gramáticas chamam de concordância atrativa. sta anca entende que se está diante de duas normas: uma, que se poderia chamar de gramatical, de uso mais abrangente, outra de uso mais restrito. Na passagem extraída do texto, usouse a concordância atrativa, ou concordância com o primeiro elemento da sequência de sujeitos, o que, nas alternativas apresentadas, ocorre apenas em: ntão viria o julgamento e os longos meses, talvez anos, de prisão. e regra, com o sujeito composto empregase o verbo no plural, esteja ele anteposto ou posposto ao verbo. Há, entretanto, na hipótese de sua anteposição, a possibilidade de uma segunda construção (que também é norma, isto é, uso sistemático) e que algumas gramáticas chamam de concordância atrativa. sta anca entende que se está diante de duas normas: uma, que se poderia chamar de gramatical, de uso mais abrangente, outra de uso mais restrito. Na passagem extraída do texto, usouse a concordância atrativa, ou concordância com o primeiro elemento da sequência de sujeitos, o que, nas alternativas apresentadas, ocorre apenas em: ntão viria o julgamento e os longos meses, talvez anos, de prisão. 13 Gab.:Y e regra, com o sujeito composto empregase o verbo no plural, esteja ele anteposto ou posposto ao verbo. Há, 8

9 entretanto, na hipótese de sua anteposição, a possibilidade de uma segunda construção (que também é norma, isto é, uso sistemático) e que algumas gramáticas chamam de concordância atrativa. sta anca entende que se está diante de duas normas: uma, que se poderia chamar de gramatical, de uso mais abrangente, outra de uso mais restrito. Na passagem extraída do texto, usouse a concordância atrativa, ou concordância com o primeiro elemento da sequência de sujeitos, o que, nas alternativas apresentadas, ocorre apenas em: ntão viria o julgamento e os longos meses, talvez anos, de prisão. 14 Gab.:Z Nossas gramáticas normativas insistem que que o relativo onde deve fazer remissão ou referência a lugar: a casa onde moro, a cidade de onde eu procedo. Nestes casos, ele pode ser substituído sem erro por que ou o qual, regidos de preposição ( a casa em que moro, a cidade da qual eu procedo ). Mas a recíproca não é verdadeira. Quer dizer, em frases como: solução está no avanço, pelo qual todos que desejem um curso superior tenham um nsino Médio com qualidade, em que o referente do relativo não denota idéia de lugar, a sua substituição por onde destoa da norma. 14 Gab.:Y Nossas gramáticas normativas insistem que que o relativo onde deve fazer remissão ou referência a lugar: a casa onde moro, a cidade de onde eu procedo. Nestes casos, ele pode ser substituído sem erro por que ou o qual, regidos de preposição ( a casa em que moro, a cidade da qual eu procedo ). Mas a recíproca não é verdadeira. Quer dizer, em frases como: solução está no avanço, pelo qual todos que desejem um curso superior tenham um nsino Médio com qualidade, em que o referente do relativo não denota idéia de lugar, a sua substituição por onde destoa da norma. 14 Gab.:X Nossas gramáticas normativas insistem que que o relativo onde deve fazer remissão ou referência a lugar: a casa onde moro, a cidade de onde eu procedo. Nestes casos, ele pode ser substituído sem erro por que ou o qual, regidos de preposição ( a casa em que moro, a cidade da qual eu procedo ). Mas a recíproca não é verdadeira. Quer dizer, em frases como: solução está no avanço, pelo qual todos que desejem um curso superior tenham um nsino Médio com qualidade, em que o referente do relativo não denota idéia de lugar, a sua substituição por onde destoa da norma. 15 Gab.:Z Os substantivos perda e desmonte nomes abstratos que denotam ação ou resultado de ação derivam ambos de verbos por supressão da terminação verbal (nos exemplos dados, er e ar, respectivamente) e acréscimo de uma das vogais: a (para perder ) e e (para desmontar ). São exemplos, comuns na língua, da chamada derivação regressiva. sse processo ocorre com todos os substantivos transcritos na questão, exceto distorção e proposta, derivados por sufixação. 16 Gab.:X Usase o acento grave para marcar a crase ou contração fonética de dois as : a preposição a mais a forma feminina do artigo definido ou, ainda, o a inicial dos demonstrativos aquele (a), aquilo. Isso exclui a hipótese de uso do acento diante do artigo indefinido: acesso a uma escola ; dos outros demonstrativos: acesso a essa escola ; de substantivos não definidos pelo artigo; acesso a escolas (cf.: acesso às escolas públicas ). omo o uso do artigo é facultativo diante dos possessivos, também o é o do acento: acesso a sua primeira escola de qualidade ou à sua primeira escola de qualidade (cf.: acesso a seu ou ao seu primeiro colégio de qualidade ). alternativa em que o acento grave é exigência da norma é, assim, aquela que se encontra indicada no Gabarito. 16 Gab.:Y Usase o acento grave para marcar a crase ou contração fonética de dois as : a preposição a mais a forma feminina do artigo definido ou, ainda, o a inicial dos demonstrativos aquele (a), aquilo. Isso exclui a hipótese de uso do acento diante do artigo indefinido: acesso a uma escola ; dos outros demonstrativos: acesso a essa escola ; de 9

10 substantivos não definidos pelo artigo; acesso a escolas (cf.: acesso às escolas públicas ). omo o uso do artigo é facultativo diante dos possessivos, também o é o do acento: acesso a sua primeira escola de qualidade ou à sua primeira escola de qualidade (cf.: acesso a seu ou ao seu primeiro colégio de qualidade ). alternativa em que o acento grave é exigência da norma é, assim, aquela que se encontra indicada no Gabarito. 16 Gab.:V Usase o acento grave para marcar a crase ou contração fonética de dois as : a preposição a mais a forma feminina do artigo definido ou, ainda, o a inicial dos demonstrativos aquele (a), aquilo. Isso exclui a hipótese de uso do acento diante do artigo indefinido: acesso a uma escola ; dos outros demonstrativos: acesso a essa escola ; de substantivos não definidos pelo artigo; acesso a escolas (cf.: acesso às escolas públicas ). omo o uso do artigo é facultativo diante dos possessivos, também o é o do acento: acesso a sua primeira escola de qualidade ou à sua primeira escola de qualidade (cf.: acesso a seu ou ao seu primeiro colégio de qualidade ). alternativa em que o acento grave é exigência da norma é, assim, aquela que se encontra indicada no Gabarito. 17 Gab.:Z questão de raciocínio lógico, sim é uma questão de compreensão de texto, estando, pois, rigorosamente, dentro do programa. omparações e analogias são estratégias argumentativas de uso comum, devendo por isso mesmo ser estudadas por quem quer que precise recorrer à argumentação (todos precisamos) na sua vida diária, especialmente em seu trabalho. No texto dado, o eixo da argumentação é uma analogia. le começa com a apresentação dos dois primeiros termos dela: a sfinge e Tebas, para, logo em seguida, fazer menção aos outros dois, a favela e a cidade. base da argumentação é a seguinte: assim como a sfinge destruiu a cidade de Tebas, que não decifrou o seu enigma, a favela acabará com a cidade do Rio, se ela não fizer o mesmo, isto é, se ela não se devotar ao conhecimento da sua realidade. anca mantém o Gabarito. 17 Gab.:Y questão de raciocínio lógico, sim é uma questão de compreensão de texto, estando, pois, rigorosamente, dentro do programa. omparações e analogias são estratégias argumentativas de uso comum, devendo por isso mesmo ser estudadas por quem quer que precise recorrer à argumentação (todos precisamos) na sua vida diária, especialmente em seu trabalho. No texto dado, o eixo da argumentação é uma analogia. le começa com a apresentação dos dois primeiros termos dela: a sfinge e Tebas, para, logo em seguida, fazer menção aos outros dois, a favela e a cidade. base da argumentação é a seguinte: assim como a sfinge destruiu a cidade de Tebas, que não decifrou o seu enigma, a favela acabará com a cidade do Rio, se ela não fizer o mesmo, isto é, se ela não se devotar ao conhecimento da sua realidade. anca mantém o Gabarito. 17 Gab.:V questão de raciocínio lógico, sim é uma questão de compreensão de texto, estando, pois, rigorosamente, dentro do programa. omparações e analogias são estratégias argumentativas de uso comum, devendo por isso mesmo ser estudadas por quem quer que precise recorrer à argumentação (todos precisamos) na sua vida diária, especialmente em seu trabalho. No texto dado, o eixo da argumentação é uma analogia. le começa com a apresentação dos dois primeiros termos dela: a sfinge e Tebas, para, logo em seguida, fazer menção aos outros dois, a favela e a cidade. base da argumentação é a seguinte: assim como a sfinge destruiu a cidade de Tebas, que não decifrou o seu enigma, a favela acabará com a cidade do Rio, se ela não fizer o mesmo, isto é, se ela não se devotar ao conhecimento da sua realidade. anca mantém o Gabarito. 17 Gab.:X questão de raciocínio lógico, sim é uma questão de compreensão de texto, estando, pois, rigorosamente, dentro do programa. omparações e analogias são estratégias argumentativas de uso comum, devendo por isso mesmo ser estudadas por quem quer que precise recorrer à argumentação (todos precisamos) na sua vida diária, especialmente em seu trabalho. No texto dado, o eixo da argumentação é uma analogia. le começa com a apresentação dos dois primeiros termos dela: a sfinge e Tebas, para, logo em seguida, fazer menção aos outros dois, a favela e a cidade. base da argumentação é a seguinte: assim como a sfinge destruiu a cidade de Tebas, que não decifrou o 10

11 seu enigma, a favela acabará com a cidade do Rio, se ela não fizer o mesmo, isto é, se ela não se devotar ao conhecimento da sua realidade. anca mantém o Gabarito. 17 Gab.:W questão de raciocínio lógico, sim é uma questão de compreensão de texto, estando, pois, rigorosamente, dentro do programa. omparações e analogias são estratégias argumentativas de uso comum, devendo por isso mesmo ser estudadas por quem quer que precise recorrer à argumentação (todos precisamos) na sua vida diária, especialmente em seu trabalho. No texto dado, o eixo da argumentação é uma analogia. le começa com a apresentação dos dois primeiros termos dela: a sfinge e Tebas, para, logo em seguida, fazer menção aos outros dois, a favela e a cidade. base da argumentação é a seguinte: assim como a sfinge destruiu a cidade de Tebas, que não decifrou o seu enigma, a favela acabará com a cidade do Rio, se ela não fizer o mesmo, isto é, se ela não se devotar ao conhecimento da sua realidade. anca mantém o Gabarito. 18 Gab.:W iante de uma frase como: la ganhou um presente da mãe, ninguém ignora que da é uma simples combinação da preposição de com o artigo a. O mesmo ocorre com apesar da, em que se combinam a locução prepositiva apesar de com o mesmo artigo. Não há, pois, aí, qualquer erro formal: a questão faz referência, exclusivamente, à locução e a seu valor concessivo. ssa locução não introduz argumento orientado para a conclusão do texto; introduz, sim, um ponto de vista ( o progresso jamais passou por perto dessas comunidades ) orientado em sentido contrário ponto de vista que, segundo o autor, não passa de uma impressão, visto que é surpreendente verificar a existência de soluções criativas na produção do espaço construído, fato que é corroborado por toda a argumentação que se segue. 18 Gab.:Z iante de uma frase como: la ganhou um presente da mãe, ninguém ignora que da é uma simples combinação da preposição de com o artigo a. O mesmo ocorre com apesar da, em que se combinam a locução prepositiva apesar de com o mesmo artigo. Não há, pois, aí, qualquer erro formal: a questão faz referência, exclusivamente, à locução e a seu valor concessivo. ssa locução não introduz argumento orientado para a conclusão do texto; introduz, sim, um ponto de vista ( o progresso jamais passou por perto dessas comunidades ) orientado em sentido contrário ponto de vista que, segundo o autor, não passa de uma impressão, visto que é surpreendente verificar a existência de soluções criativas na produção do espaço construído, fato que é corroborado por toda a argumentação que se segue. 18 Gab.:Y iante de uma frase como: la ganhou um presente da mãe, ninguém ignora que da é uma simples combinação da preposição de com o artigo a. O mesmo ocorre com apesar da, em que se combinam a locução prepositiva apesar de com o mesmo artigo. Não há, pois, aí, qualquer erro formal: a questão faz referência, exclusivamente, à locução e a seu valor concessivo. ssa locução não introduz argumento orientado para a conclusão do texto; introduz, sim, um ponto de vista ( o progresso jamais passou por perto dessas comunidades ) orientado em sentido contrário ponto de vista que, segundo o autor, não passa de uma impressão, visto que é surpreendente verificar a existência de soluções criativas na produção do espaço construído, fato que é corroborado por toda a argumentação que se segue. 18 Gab.:V iante de uma frase como: la ganhou um presente da mãe, ninguém ignora que da é uma simples combinação da preposição de com o artigo a. O mesmo ocorre com apesar da, em que se combinam a locução prepositiva apesar de com o mesmo artigo. Não há, pois, aí, qualquer erro formal: a questão faz referência, exclusivamente, à locução e a seu valor concessivo. ssa locução não introduz argumento orientado para a conclusão do texto; introduz, sim, um ponto de vista ( o progresso jamais passou por perto dessas comunidades ) orientado em sentido contrário ponto de vista que, segundo o autor, não passa de uma impressão, visto que é surpreendente verificar a existência de soluções criativas na produção do espaço construído, fato que é corroborado por toda a argumentação que se segue. 18 Gab.:X iante de uma frase como: la ganhou um presente da mãe, ninguém ignora que da é uma simples combinação da preposição de com o artigo a. O mesmo ocorre com apesar da, em que se combinam a locução prepositiva apesar 11

12 de com o mesmo artigo. Não há, pois, aí, qualquer erro formal: a questão faz referência, exclusivamente, à locução e a seu valor concessivo. ssa locução não introduz argumento orientado para a conclusão do texto; introduz, sim, um ponto de vista ( o progresso jamais passou por perto dessas comunidades ) orientado em sentido contrário ponto de vista que, segundo o autor, não passa de uma impressão, visto que é surpreendente verificar a existência de soluções criativas na produção do espaço construído, fato que é corroborado por toda a argumentação que se segue. 19 Gab.:Y m: formas de integração SOIL com as favelas pacificadas, o adjetivo em destaque não implica qualquer juízo de valor em relação a integração, substantivo que ele, adjetivo, determina. mpregouse o adjetivo, nesse caso, para nomear a realidade objetiva. Não é o que ocorre nos demais exemplos extraídos do texto. m qualquer um deles, o adjetivo integra uma escala valorativa dentro da qual o autor pode fazer sua escolha. O adjetivo grande em: GRN contingente de pessoas, por exemplo, integra uma escala que, em nível ascendente, vai de diminuto a imensurável ou extraordinário, passando por pequeno, apreciável, satisfatório, grande, enorme, etc. ssa escolha é pessoal, ditada por instâncias argumentativas. 19 Gab.:X m: formas de integração SOIL com as favelas pacificadas, o adjetivo em destaque não implica qualquer juízo de valor em relação a integração, substantivo que ele, adjetivo, determina. mpregouse o adjetivo, nesse caso, para nomear a realidade objetiva. Não é o que ocorre nos demais exemplos extraídos do texto. m qualquer um deles, o adjetivo integra uma escala valorativa dentro da qual o autor pode fazer sua escolha. O adjetivo grande em: GRN contingente de pessoas, por exemplo, integra uma escala que, em nível ascendente, vai de diminuto a imensurável ou extraordinário, passando por pequeno, apreciável, satisfatório, grande, enorme, etc. ssa escolha é pessoal, ditada por instâncias argumentativas. 19 Gab.:Z m: formas de integração SOIL com as favelas pacificadas, o adjetivo em destaque não implica qualquer juízo de valor em relação a integração, substantivo que ele, adjetivo, determina. mpregouse o adjetivo, nesse caso, para nomear a realidade objetiva. Não é o que ocorre nos demais exemplos extraídos do texto. m qualquer um deles, o adjetivo integra uma escala valorativa dentro da qual o autor pode fazer sua escolha. O adjetivo grande em: GRN contingente de pessoas, por exemplo, integra uma escala que, em nível ascendente, vai de diminuto a imensurável ou extraordinário, passando por pequeno, apreciável, satisfatório, grande, enorme, etc. ssa escolha é pessoal, ditada por instâncias argumentativas. 20 Gab.:Y oncordar parcialmente isto é, até certo ponto significa fazer concessão a opinião divergente daquela que se pretende sustentar. videnciase essa concessão de várias maneiras, uma das quais introduzindoa, como bem mostra Othon M. Garcia (omunicação em prosa moderna, sétima parte, cap. 4: rgumentação ), por expressões como é verdade que, é certo que, é evidente que, é indiscutível que, etc. Feita a concessão, é necessário, em seguida, obviamente, contestála, o que se faz através de proposição introduzida por uma adversativa: mas, contudo, não obstante, etc. Observese como poderia ser reescrito o segmento do texto indicado: É verdade [Não há dúvida de que, evese admitir que ] a lição extraída dessa passagem talvez não seja o suficiente para Mas, de alguma forma, aponta um caminho entre as alternativas apresentadas, é imprescindível que é a única que não se presta para esse fim. Para verificálo, basta tentar empregar a expressão no ponto do enunciado em que se empregaram as demais. 20 Gab.:V oncordar parcialmente isto é, até certo ponto significa fazer concessão a opinião divergente daquela que se pretende sustentar. videnciase essa concessão de várias maneiras, uma das quais introduzindoa, como bem mostra Othon M. Garcia (omunicação em prosa moderna, sétima parte, cap. 4: rgumentação ), por expressões como é verdade que, é certo que, é evidente que, é indiscutível que, etc. Feita a concessão, é necessário, em seguida, obviamente, contestála, o que se faz através de proposição introduzida por uma adversativa: mas, contudo, não obstante, etc. Observese como poderia ser reescrito o segmento do texto indicado: É verdade [Não há dúvida de que, 12

13 evese admitir que ] a lição extraída dessa passagem talvez não seja o suficiente para Mas, de alguma forma, aponta um caminho entre as alternativas apresentadas, é imprescindível que é a única que não se presta para esse fim. Para verificálo, basta tentar empregar a expressão no ponto do enunciado em que se empregaram as demais. 20 Gab.:X oncordar parcialmente isto é, até certo ponto significa fazer concessão a opinião divergente daquela que se pretende sustentar. videnciase essa concessão de várias maneiras, uma das quais introduzindoa, como bem mostra Othon M. Garcia (omunicação em prosa moderna, sétima parte, cap. 4: rgumentação ), por expressões como é verdade que, é certo que, é evidente que, é indiscutível que, etc. Feita a concessão, é necessário, em seguida, obviamente, contestála, o que se faz através de proposição introduzida por uma adversativa: mas, contudo, não obstante, etc. Observese como poderia ser reescrito o segmento do texto indicado: É verdade [Não há dúvida de que, evese admitir que ] a lição extraída dessa passagem talvez não seja o suficiente para Mas, de alguma forma, aponta um caminho entre as alternativas apresentadas, é imprescindível que é a única que não se presta para esse fim. Para verificálo, basta tentar empregar a expressão no ponto do enunciado em que se empregaram as demais. 20 Gab.:W oncordar parcialmente isto é, até certo ponto significa fazer concessão a opinião divergente daquela que se pretende sustentar. videnciase essa concessão de várias maneiras, uma das quais introduzindoa, como bem mostra Othon M. Garcia (omunicação em prosa moderna, sétima parte, cap. 4: rgumentação ), por expressões como é verdade que, é certo que, é evidente que, é indiscutível que, etc. Feita a concessão, é necessário, em seguida, obviamente, contestála, o que se faz através de proposição introduzida por uma adversativa: mas, contudo, não obstante, etc. Observese como poderia ser reescrito o segmento do texto indicado: É verdade [Não há dúvida de que, evese admitir que ] a lição extraída dessa passagem talvez não seja o suficiente para Mas, de alguma forma, aponta um caminho entre as alternativas apresentadas, é imprescindível que é a única que não se presta para esse fim. Para verificálo, basta tentar empregar a expressão no ponto do enunciado em que se empregaram as demais. 20 Gab.:Z oncordar parcialmente isto é, até certo ponto significa fazer concessão a opinião divergente daquela que se pretende sustentar. videnciase essa concessão de várias maneiras, uma das quais introduzindoa, como bem mostra Othon M. Garcia (omunicação em prosa moderna, sétima parte, cap. 4: rgumentação ), por expressões como é verdade que, é certo que, é evidente que, é indiscutível que, etc. Feita a concessão, é necessário, em seguida, obviamente, contestála, o que se faz através de proposição introduzida por uma adversativa: mas, contudo, não obstante, etc. Observese como poderia ser reescrito o segmento do texto indicado: É verdade [Não há dúvida de que, evese admitir que ] a lição extraída dessa passagem talvez não seja o suficiente para Mas, de alguma forma, aponta um caminho entre as alternativas apresentadas, é imprescindível que é a única que não se presta para esse fim. Para verificálo, basta tentar empregar a expressão no ponto do enunciado em que se empregaram as demais. 21 Gab.:V Usamse as palavras também, ainda, ademais, bem como a locução além disso para somar argumentos orientados para uma mesma conclusão. Não é, exatamente, o que ocorre com o emprego de até mesmo (ou inclusive ), que não apenas soma, mas ainda, de quebra, assinala o argumento mais forte de uma escala de argumentos com o mesmo fim. Não se deve dizer que ele é meramente enfático, porque a ênfase que confere ao argumento tem grande importância como estratégia argumentativa. 21 Gab.:X Usamse as palavras também, ainda, ademais, bem como a locução além disso para somar argumentos orientados para uma mesma conclusão. Não é, exatamente, o que ocorre com o emprego de até mesmo (ou inclusive ), que não apenas soma, mas ainda, de quebra, assinala o argumento mais forte de uma escala de argumentos com o mesmo fim. Não se deve dizer que ele é meramente enfático, porque a ênfase que confere ao argumento tem grande importância como estratégia argumentativa. 13

14 21 Gab.:W Usamse as palavras também, ainda, ademais, bem como a locução além disso para somar argumentos orientados para uma mesma conclusão. Não é, exatamente, o que ocorre com o emprego de até mesmo (ou inclusive ), que não apenas soma, mas ainda, de quebra, assinala o argumento mais forte de uma escala de argumentos com o mesmo fim. Não se deve dizer que ele é meramente enfático, porque a ênfase que confere ao argumento tem grande importância como estratégia argumentativa. 21 Gab.:Z Usamse as palavras também, ainda, ademais, bem como a locução além disso para somar argumentos orientados para uma mesma conclusão. Não é, exatamente, o que ocorre com o emprego de até mesmo (ou inclusive ), que não apenas soma, mas ainda, de quebra, assinala o argumento mais forte de uma escala de argumentos com o mesmo fim. Não se deve dizer que ele é meramente enfático, porque a ênfase que confere ao argumento tem grande importância como estratégia argumentativa. 21 Gab.:Y Usamse as palavras também, ainda, ademais, bem como a locução além disso para somar argumentos orientados para uma mesma conclusão. Não é, exatamente, o que ocorre com o emprego de até mesmo (ou inclusive ), que não apenas soma, mas ainda, de quebra, assinala o argumento mais forte de uma escala de argumentos com o mesmo fim. Não se deve dizer que ele é meramente enfático, porque a ênfase que confere ao argumento tem grande importância como estratégia argumentativa. 22 Gab.:Z Os dicionários procuram dar conta dos muitos significados que pode assumir, no texto, qualquer palavra da língua. O nosso urélio, por exemplo, registra nada menos que doze para implicar verbo, por sinal, de extensão significativa muitíssimo mais restrita que ser. entre eles, o de pressupor, perfeitamente compatível com o enunciado transcrito em uma das alternativas: Ignorar o fato de que a favela faz parte da cultura nacional é ( implica, pressupõe ) negar a sua preexistência. O mesmo se dirá de resultar, síntese expressiva de ser + resultado e cuja regência é fartamente atestada nos dicionários especializados: Os esforços resultaram improfícuos, operação [ ] resultou inútil (uclides da unha). m nenhum desses casos a substituição de ser por verbo de significação mais específica altera fundamentalmente o sentido do enunciado. Já o mesmo não ocorre com a substituição desse verbo por parecer ( aparentar ser ), apontada como resposta no Gabarito. 22 Gab.:Y Os dicionários procuram dar conta dos muitos significados que pode assumir, no texto, qualquer palavra da língua. O nosso urélio, por exemplo, registra nada menos que doze para implicar verbo, por sinal, de extensão significativa muitíssimo mais restrita que ser. entre eles, o de pressupor, perfeitamente compatível com o enunciado transcrito em uma das alternativas: Ignorar o fato de que a favela faz parte da cultura nacional é ( implica, pressupõe ) negar a sua preexistência. O mesmo se dirá de resultar, síntese expressiva de ser + resultado e cuja regência é fartamente atestada nos dicionários especializados: Os esforços resultaram improfícuos, operação [ ] resultou inútil (uclides da unha). m nenhum desses casos a substituição de ser por verbo de significação mais específica altera fundamentalmente o sentido do enunciado. Já o mesmo não ocorre com a substituição desse verbo por parecer ( aparentar ser ), apontada como resposta no Gabarito. 22 Gab.:V Os dicionários procuram dar conta dos muitos significados que pode assumir, no texto, qualquer palavra da língua. O nosso urélio, por exemplo, registra nada menos que doze para implicar verbo, por sinal, de extensão significativa muitíssimo mais restrita que ser. entre eles, o de pressupor, perfeitamente compatível com o enunciado transcrito em uma das alternativas: Ignorar o fato de que a favela faz parte da cultura nacional é ( implica, pressupõe ) negar a sua preexistência. O mesmo se dirá de resultar, síntese expressiva de ser + resultado e cuja regência é fartamente atestada nos dicionários especializados: Os esforços resultaram improfícuos, operação [ ] resultou inútil (uclides da unha). m nenhum desses casos a substituição de ser por verbo de significação mais específica altera fundamentalmente o sentido do enunciado. Já o mesmo não ocorre com a substituição desse verbo por 14

15 parecer ( aparentar ser ), apontada como resposta no Gabarito. 22 Gab.:X Os dicionários procuram dar conta dos muitos significados que pode assumir, no texto, qualquer palavra da língua. O nosso urélio, por exemplo, registra nada menos que doze para implicar verbo, por sinal, de extensão significativa muitíssimo mais restrita que ser. entre eles, o de pressupor, perfeitamente compatível com o enunciado transcrito em uma das alternativas: Ignorar o fato de que a favela faz parte da cultura nacional é ( implica, pressupõe ) negar a sua preexistência. O mesmo se dirá de resultar, síntese expressiva de ser + resultado e cuja regência é fartamente atestada nos dicionários especializados: Os esforços resultaram improfícuos, operação [ ] resultou inútil (uclides da unha). m nenhum desses casos a substituição de ser por verbo de significação mais específica altera fundamentalmente o sentido do enunciado. Já o mesmo não ocorre com a substituição desse verbo por parecer ( aparentar ser ), apontada como resposta no Gabarito. 22 Gab.:W Os dicionários procuram dar conta dos muitos significados que pode assumir, no texto, qualquer palavra da língua. O nosso urélio, por exemplo, registra nada menos que doze para implicar verbo, por sinal, de extensão significativa muitíssimo mais restrita que ser. entre eles, o de pressupor, perfeitamente compatível com o enunciado transcrito em uma das alternativas: Ignorar o fato de que a favela faz parte da cultura nacional é ( implica, pressupõe ) negar a sua preexistência. O mesmo se dirá de resultar, síntese expressiva de ser + resultado e cuja regência é fartamente atestada nos dicionários especializados: Os esforços resultaram improfícuos, operação [ ] resultou inútil (uclides da unha). m nenhum desses casos a substituição de ser por verbo de significação mais específica altera fundamentalmente o sentido do enunciado. Já o mesmo não ocorre com a substituição desse verbo por parecer ( aparentar ser ), apontada como resposta no Gabarito. 23 Gab.:V No primeiro caso, o sinal de doispontos anuncia, sem dúvida, uma citação. É fácil observar que ele está empregado após um verbo dicendi ( dizendo ) para anunciar o conhecido discurso da sfinge. No segundo, introduz um aposto explicativo: a longa enumeração após o sinal explicita ou esclarece o sentido de caminho, substantivo anteriormente empregado no período. s respostas apresentadas nas demais alternativas estão, total ou parcialmente, equivocadas. 23 Gab.:X No primeiro caso, o sinal de doispontos anuncia, sem dúvida, uma citação. É fácil observar que ele está empregado após um verbo dicendi ( dizendo ) para anunciar o conhecido discurso da sfinge. No segundo, introduz um aposto explicativo: a longa enumeração após o sinal explicita ou esclarece o sentido de caminho, substantivo anteriormente empregado no período. s respostas apresentadas nas demais alternativas estão, total ou parcialmente, equivocadas. 24 Gab.:V expressão de modo esporádico, empregada em lugar do advérbio regularmente ( frequentando regularmente as favelas ), altera, sim, fundamentalmente, o sentido do enunciado. e modo esporádico significa de modo raro, casual o que, em última análise, equivale a dizer: sem regularidade. s demais alternativas não oferecem maiores dúvidas. 24 Gab.:X expressão de modo esporádico, empregada em lugar do advérbio regularmente ( frequentando regularmente as favelas ), altera, sim, fundamentalmente, o sentido do enunciado. e modo esporádico significa de modo raro, casual o que, em última análise, equivale a dizer: sem regularidade. s demais alternativas não oferecem maiores dúvidas. 25 Gab.:Y Os prefixos pre e ante (de PRexistência e NTvisão ) denotam a mesma noção de anterioridade. Vejase: prematuro, preconceito, predizer ; antebraço, antepor, etc. Os prefixos inter e entre (de interagir e entressafra ), a mesma de posição intermediária. Outros exemplos: interplanetário, intercelular, intermediar; entrelinhas, entretela, etc. 15

16 25 Gab.:V Os prefixos pre e ante (de PRexistência e NTvisão ) denotam a mesma noção de anterioridade. Vejase: prematuro, preconceito, predizer ; antebraço, antepor, etc. Os prefixos inter e entre (de interagir e entressafra ), a mesma de posição intermediária. Outros exemplos: interplanetário, intercelular, intermediar; entrelinhas, entretela, etc. 25 Gab.:X Os prefixos pre e ante (de PRexistência e NTvisão ) denotam a mesma noção de anterioridade. Vejase: prematuro, preconceito, predizer ; antebraço, antepor, etc. Os prefixos inter e entre (de interagir e entressafra ), a mesma de posição intermediária. Outros exemplos: interplanetário, intercelular, intermediar; entrelinhas, entretela, etc. 26 Gab.:Z regência entender de que, em contextos como: É preciso entender de que os moradores dessas comunidades possuem histórias de vida construção que se ouve com relativa frequência, sobretudo em discursos de alguns de nossos políticos não encontra respaldo na língua culta. Os demais exemplos de duplicidade de regência arrolados na questão são aceitos nessa mesma variedade de língua. 27 Gab.:V O verbo antever é um dos derivados de ver (como prever, rever e outros). Todos se flexionam segundo o padrão do verbo primitivo, ver o qual, no futuro do subjuntivo, se conjuga: vir, vires, vir, virmos, virdes, virem. ssim sendo, há erro de flexão em: Quando se antever. forma correta a ser empregada, no caso, seria antevir. Quanto à repetição da partícula se em: Se se antevir, não há qualquer equívoco: a primeira é uma conjunção condicional; a segunda, uma forma pronominal. 27 Gab.:W O verbo antever é um dos derivados de ver (como prever, rever e outros). Todos se flexionam segundo o padrão do verbo primitivo, ver o qual, no futuro do subjuntivo, se conjuga: vir, vires, vir, virmos, virdes, virem. ssim sendo, há erro de flexão em: Quando se antever. forma correta a ser empregada, no caso, seria antevir. Quanto à repetição da partícula se em: Se se antevir, não há qualquer equívoco: a primeira é uma conjunção condicional; a segunda, uma forma pronominal. 27 Gab.:Z O verbo antever é um dos derivados de ver (como prever, rever e outros). Todos se flexionam segundo o padrão do verbo primitivo, ver o qual, no futuro do subjuntivo, se conjuga: vir, vires, vir, virmos, virdes, virem. ssim sendo, há erro de flexão em: Quando se antever. forma correta a ser empregada, no caso, seria antevir. Quanto à repetição da partícula se em: Se se antevir, não há qualquer equívoco: a primeira é uma conjunção condicional; a segunda, uma forma pronominal. 27 Gab.:Y O verbo antever é um dos derivados de ver (como prever, rever e outros). Todos se flexionam segundo o padrão do verbo primitivo, ver o qual, no futuro do subjuntivo, se conjuga: vir, vires, vir, virmos, virdes, virem. ssim sendo, há erro de flexão em: Quando se antever. forma correta a ser empregada, no caso, seria antevir. Quanto à repetição da partícula se em: Se se antevir, não há qualquer equívoco: a primeira é uma conjunção condicional; a segunda, uma forma pronominal. 28 Gab.:V Observase erro de concordância na alternativa em que se reescreve: transformação desses locais em ambientes acolhedores S V ( ) à preocupação dos povos europeus como [ transformação] é devido, em vez de é devida. Quanto à colocação do pronome átono em somente o tempo poderá dizer se, de fato, se decifrou o enigma da favela, não há qualquer erro. próclise, no caso, é mesmo a norma, uma vez que o pronome está empregado no contexto de uma oração subordinada (substantiva objetiva direta) oração introduzida pela conjunção integrante se. 28 Gab.:X Observase erro de concordância na alternativa em que se reescreve: transformação desses locais em ambientes acolhedores S V ( ) à preocupação dos povos europeus como [ transformação] é devido, em vez de é 16

17 devida. Quanto à colocação do pronome átono em somente o tempo poderá dizer se, de fato, se decifrou o enigma da favela, não há qualquer erro. próclise, no caso, é mesmo a norma, uma vez que o pronome está empregado no contexto de uma oração subordinada (substantiva objetiva direta) oração introduzida pela conjunção integrante se. 28 Gab.:W Observase erro de concordância na alternativa em que se reescreve: transformação desses locais em ambientes acolhedores S V ( ) à preocupação dos povos europeus como [ transformação] é devido, em vez de é devida. Quanto à colocação do pronome átono em somente o tempo poderá dizer se, de fato, se decifrou o enigma da favela, não há qualquer erro. próclise, no caso, é mesmo a norma, uma vez que o pronome está empregado no contexto de uma oração subordinada (substantiva objetiva direta) oração introduzida pela conjunção integrante se. 28 Gab.:Z Observase erro de concordância na alternativa em que se reescreve: transformação desses locais em ambientes acolhedores S V ( ) à preocupação dos povos europeus como [ transformação] é devido, em vez de é devida. Quanto à colocação do pronome átono em somente o tempo poderá dizer se, de fato, se decifrou o enigma da favela, não há qualquer erro. próclise, no caso, é mesmo a norma, uma vez que o pronome está empregado no contexto de uma oração subordinada (substantiva objetiva direta) oração introduzida pela conjunção integrante se. 28 Gab.:Y Observase erro de concordância na alternativa em que se reescreve: transformação desses locais em ambientes acolhedores S V ( ) à preocupação dos povos europeus como [ transformação] é devido, em vez de é devida. Quanto à colocação do pronome átono em somente o tempo poderá dizer se, de fato, se decifrou o enigma da favela, não há qualquer erro. próclise, no caso, é mesmo a norma, uma vez que o pronome está empregado no contexto de uma oração subordinada (substantiva objetiva direta) oração introduzida pela conjunção integrante se. 29 Gab.:Z É de praxe o uso de vírgula após adjunto adverbial ou oração subordinada adverbial quando deslocados para o início do período, como ocorre no texto com: Para que esses territórios sejam urbanizados e integrados definitivamente ao contexto urbano da cidade oficial (oração subordinada adverbial final). Nas demais alternativas, a vírgula separaria sujeito e predicado, procedimento que contraria as normas de pontuação em vigor 29 Gab.:V É de praxe o uso de vírgula após adjunto adverbial ou oração subordinada adverbial quando deslocados para o início do período, como ocorre no texto com: Para que esses territórios sejam urbanizados e integrados definitivamente ao contexto urbano da cidade oficial (oração subordinada adverbial final). Nas demais alternativas, a vírgula separaria sujeito e predicado, procedimento que contraria as normas de pontuação em vigor 29 Gab.:X É de praxe o uso de vírgula após adjunto adverbial ou oração subordinada adverbial quando deslocados para o início do período, como ocorre no texto com: Para que esses territórios sejam urbanizados e integrados definitivamente ao contexto urbano da cidade oficial (oração subordinada adverbial final). Nas demais alternativas, a vírgula separaria sujeito e predicado, procedimento que contraria as normas de pontuação em vigor 29 Gab.:W É de praxe o uso de vírgula após adjunto adverbial ou oração subordinada adverbial quando deslocados para o início do período, como ocorre no texto com: Para que esses territórios sejam urbanizados e integrados definitivamente ao contexto urbano da cidade oficial (oração subordinada adverbial final). Nas demais alternativas, a vírgula separaria sujeito e predicado, procedimento que contraria as normas de pontuação em vigor. 30 Gab.:X Qualquer dicionário ou vocabulário ortográfico mostrará que a alternativa em que todos os substantivos têm os sufixos grafados com ç é aquela em que estão arrolados suspeição, presunção e restrição. argo: INSPTOR POLII 6ª LSS 17

18 isciplina: ONHIMNTOS SPIFIO Questão 31 Gab.:Y 31 Gab.:V 32 Gab.:V 32 Gab.:X 32 Gab.:Y 33 Gab.:Z 33 Gab.:Y Resposta Original Justificativa questão exige do candidato conhecimentos acerca da classificação do Poder onstituinte, em especial a subdivisão do Poder onstituinte erivado, que de acordo com a doutrina é subdivido em Poder onstituinte Reformador o que origina o poder de reforma da onstituição e Poder onstituinte ecorrente o que origina a possibilidade de criação das onstituições staduais. esta forma, a alternativa correta é a. questão exige do candidato conhecimentos acerca da classificação do Poder onstituinte, em especial a subdivisão do Poder onstituinte erivado, que de acordo com a doutrina é subdivido em Poder onstituinte Reformador o que origina o poder de reforma da onstituição e Poder onstituinte ecorrente o que origina a possibilidade de criação das onstituições staduais. esta forma, a alternativa correta é a. questão versa sobre a competência legislativa dos entes federativos, de acordo com sua organização na onstituição da República. e acordo com o art. 22, XXI, a competência para legislar sobre normas gerais sobre organização,efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares é privativa da União. Portanto, a alternativa correta é a letra. mera possibilidade de que se possa delegar aos stados a competência legislativa não a torna concorrente. questão versa sobre a competência legislativa dos entes federativos, de acordo com sua organização na onstituição da República. e acordo com o art. 22, XXI, a competência para legislar sobre normas gerais sobre organização,efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares é privativa da União. Portanto, a alternativa correta é a letra. mera possibilidade de que se possa delegar aos stados a competência legislativa não a torna concorrente. questão versa sobre a competência legislativa dos entes federativos, de acordo com sua organização na onstituição da República. e acordo com o art. 22, XXI, a competência para legislar sobre normas gerais sobre organização,efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares é privativa da União. Portanto, a alternativa correta é a letra. mera possibilidade de que se possa delegar aos stados a competência legislativa não a torna concorrente. questão exige do candidato conhecimentos sobre nacionalidade, em especial as diferenças de tratamento entre brasileiros natos e naturalizados. s duas diferenças expressas no texto constitucional são a possibilidade de extradição de brasileiros naturalizados, nos termos do art. 5º, LI, e o acesso a determinados cargos constitucionais, de acordo com o art. 12, 3º, R, sendo que a elegibilidade não é diferenciador, posto que brasileiros naturalizados só não podem ser eleitos a determinados cargos. ssim, a alternativa correta é a letra. questão exige do candidato conhecimentos sobre nacionalidade, em especial as diferenças de tratamento entre brasileiros natos e naturalizados. s duas diferenças expressas no texto constitucional são a possibilidade de extradição de brasileiros naturalizados, nos termos do art. 5º, LI, e o acesso a determinados cargos constitucionais, de acordo com o art. 12, 3º, R, sendo que a elegibilidade não é diferenciador, posto que brasileiros naturalizados só não podem ser eleitos a determinados cargos. ssim, a alternativa correta é a letra. onclusão (eferido ou ) Gabarito mudado para: 18

19 33 Gab.:V 33 Gab.:X 33 Gab.:W 34 Gab.:Y 34 Gab.:V 34 Gab.:X questão exige do candidato conhecimentos sobre nacionalidade, em especial as diferenças de tratamento entre brasileiros natos e naturalizados. s duas diferenças expressas no texto constitucional são a possibilidade de extradição de brasileiros naturalizados, nos termos do art. 5º, LI, e o acesso a determinados cargos constitucionais, de acordo com o art. 12, 3º, R, sendo que a elegibilidade não é diferenciador, posto que brasileiros naturalizados só não podem ser eleitos a determinados cargos. ssim, a alternativa correta é a letra. questão exige do candidato conhecimentos sobre nacionalidade, em especial as diferenças de tratamento entre brasileiros natos e naturalizados. s duas diferenças expressas no texto constitucional são a possibilidade de extradição de brasileiros naturalizados, nos termos do art. 5º, LI, e o acesso a determinados cargos constitucionais, de acordo com o art. 12, 3º, R, sendo que a elegibilidade não é diferenciador, posto que brasileiros naturalizados só não podem ser eleitos a determinados cargos. ssim, a alternativa correta é a letra. questão exige do candidato conhecimentos sobre nacionalidade, em especial as diferenças de tratamento entre brasileiros natos e naturalizados. s duas diferenças expressas no texto constitucional são a possibilidade de extradição de brasileiros naturalizados, nos termos do art. 5º, LI, e o acesso a determinados cargos constitucionais, de acordo com o art. 12, 3º, R, sendo que a elegibilidade não é diferenciador, posto que brasileiros naturalizados só não podem ser eleitos a determinados cargos. ssim, a alternativa correta é a letra. questão exige conhecimentos acerca de direitos políticos expressos na onstituição, em especial as causas de inelegibilidade previstas na onstituição. e acordo com o texto constitucional, são inelegíveis, entre outros, os analfabetos (art. 14, 4º), e os parentes consanguíneos ou afins, até segundo grau, de Presidente da República, Governador de stado, Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, no território de jurisdição do titular, salvo se já ocupante de cargo e candidato à reeleição (art. 14, 7º), causas estas constantes dos itens I e IV da questão. om relação aos militares, verificase que as condições expressas na arta Magna não impedem sua elegibilidade, mas são condições de afastamento do trabalho. esta forma a alternativa correta é a letra. questão exige conhecimentos acerca de direitos políticos expressos na onstituição, em especial as causas de inelegibilidade previstas na onstituição. e acordo com o texto constitucional, são inelegíveis, entre outros, os analfabetos (art. 14, 4º), e os parentes consanguíneos ou afins, até segundo grau, de Presidente da República, Governador de stado, Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, no território de jurisdição do titular, salvo se já ocupante de cargo e candidato à reeleição (art. 14, 7º), causas estas constantes dos itens I e IV da questão. om relação aos militares, verificase que as condições expressas na arta Magna não impedem sua elegibilidade, mas são condições de afastamento do trabalho. esta forma a alternativa correta é a letra. questão exige conhecimentos acerca de direitos políticos expressos na onstituição, em especial as causas de inelegibilidade previstas na onstituição. e acordo com o texto constitucional, são inelegíveis, entre outros, os analfabetos (art. 14, 4º), e os parentes consanguíneos ou afins, até segundo grau, de Presidente da República, Governador de stado, Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, no território de jurisdição do titular, salvo se já ocupante de cargo e candidato à reeleição (art. 14, 7º), causas estas constantes dos itens I e IV da questão. om relação aos militares, verificase que as condições expressas na arta Magna não impedem sua elegibilidade, mas são condições

20 34 Gab.:W 34 Gab.:Z 35 Gab.:X 35 Gab.:W de afastamento do trabalho. esta forma a alternativa correta é a letra. questão exige conhecimentos acerca de direitos políticos expressos na onstituição, em especial as causas de inelegibilidade previstas na onstituição. e acordo com o texto constitucional, são inelegíveis, entre outros, os analfabetos (art. 14, 4º), e os parentes consanguíneos ou afins, até segundo grau, de Presidente da República, Governador de stado, Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, no território de jurisdição do titular, salvo se já ocupante de cargo e candidato à reeleição (art. 14, 7º), causas estas constantes dos itens I e IV da questão. om relação aos militares, verificase que as condições expressas na arta Magna não impedem sua elegibilidade, mas são condições de afastamento do trabalho. esta forma a alternativa correta é a letra. questão exige conhecimentos acerca de direitos políticos expressos na onstituição, em especial as causas de inelegibilidade previstas na onstituição. e acordo com o texto constitucional, são inelegíveis, entre outros, os analfabetos (art. 14, 4º), e os parentes consanguíneos ou afins, até segundo grau, de Presidente da República, Governador de stado, Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, no território de jurisdição do titular, salvo se já ocupante de cargo e candidato à reeleição (art. 14, 7º), causas estas constantes dos itens I e IV da questão. om relação aos militares, verificase que as condições expressas na arta Magna não impedem sua elegibilidade, mas são condições de afastamento do trabalho. esta forma a alternativa correta é a letra. questão exige conhecimentos acerca das disposições constitucionais acerca do Ministério Público, apontando a alternativa incorreta dentre as enumeradas. e acordo com o texto constitucional, o ingresso na carreira farseá mediante concurso de provas e títulos, assegurada a participação da Ordem dos dvogados do rasil, exigindose do bacharel em ireito o mínimo de três anos de atividade jurídica (art. 129, 3º, R); as funções do Ministério Público só podem ser exercidas por integrantes da carreira, que deverão residir na comarca da respectiva lotação, salvo autorização do chefe da instituição (art. 129, 2º, R); os membros do Ministério Público não podem exercer, ainda que em disponibilidade, outra função pública, salvo a de magistério (art. 128, 5º, II, d, R); o Ministério Público da União tem por chefe o ProcuradorGeral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução (art. 128, 1º, R); e que os membros do Ministério Público gozam das garantias de vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de subsídio, que são as mesmas garantias ofertadas aos membros da Magistratura (art. 128, 5º, I). esta forma, a única alternativa INORRT é a letra. questão exige conhecimentos acerca das disposições constitucionais acerca do Ministério Público, apontando a alternativa incorreta dentre as enumeradas. e acordo com o texto constitucional, o ingresso na carreira farseá mediante concurso de provas e títulos, assegurada a participação da Ordem dos dvogados do rasil, exigindose do bacharel em ireito o mínimo de três anos de atividade jurídica (art. 129, 3º, R); as funções do Ministério Público só podem ser exercidas por integrantes da carreira, que deverão residir na comarca da respectiva lotação, salvo autorização do chefe da instituição (art. 129, 2º, R); os membros do Ministério Público não podem exercer, ainda que em disponibilidade, outra função pública, salvo a de magistério (art. 128, 5º, II, d, R); o Ministério Público da União tem por chefe o ProcuradorGeral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato

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