AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN EM ASSOCIAÇÕES DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS (APAE s) DO VALE DO AÇO, MG

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1 AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN EM ASSOCIAÇÕES DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS (APAE s) DO VALE DO AÇO, MG ASSESSMENT OF NUTRITION EDUCATION OF PATIENTS WITH DOWN SYNDROME IN THE ASSOCIATIONS OF PARENTS AND FRIENDS OF EXCEPTIONAL (APAE s), IN VALE DO AÇO, MG. NATÁLIA SILVINA DE SOUZA Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste-MG. nati.dudu@hotmail.com RENATA FERREIRA DE MAGALHÃES LEITE HORSTS Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste- MG. renata@giratoys.com.br RESUMO A Síndrome de Down (SD) consiste em um determinismo genético, definido por excesso do cromossomo de número 21, o que determina suas características específicas como o fenótipo, a hipotonia e o comprometimento intelectual. Este estudo objetiva avaliar o aprendizado sobre alimentação e nutrição em 28 alunos com SD matriculados em Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE s), do Vale do Aço, Minas Gerais. Para tanto, realizou-se uma pesquisa quali-quantitativa experimental-intervencionista com perfil longitudinal prospectivo. A pesquisa foi realizada em dois momentos: antes e após as intervenções educativas desenvolvidas em cinco dias consecutivos, durante o horário de aula, em turno matutino e vespertino, envolvendo três etapas: motivação, exibição de vídeo e atividade lúdica. Utilizouse como instrumento de avaliação um questionário estruturado, que foi aplicado nos dois momentos, antes e após o desenvolvimento das intervenções. As intervenções proporcionaram verificar que as pessoas com SD demonstram desejo de comer alimentos calóricos, ricos em gordura e açúcares e uma forte compulsão alimentar, pois eles tendem comer sem saber quando parar, sendo comportamento próprio desses, conforme a literatura pertinente. Pode-se observar que os conhecimentos em nutrição apresentaram uma evolução de acertos de 68%, antes para 90% após a intervenção, com significância estatística a 1% ou menos verificada pelo teste de McNecmar. Conclui-se que o presente estudo demonstrou resultados positivos e avanços significativos quanto ao conhecimento de alunos com SD avaliados, relacionados à nutrição e alimentação. Palavras-chave: Síndrome de Down (SD), intervenção educativa, alimentação, nutrição. ABSTRACT Down syndrome (SD) consists of a genetic determinism, defined by the excess number of chromosome 21, which determines its specific characteristics like phenotype, hypotonia and 770

2 intellectual commitment. The objective of the present study was to evaluate the learning about food and nutrition with 28 students with DS registered in Associations of Parents and Friends of Exceptional s (APAE's), in Vale do Aço, of Minas Gerais. For this, it was performed a qualitative/quantitative experimental-interventionist research with prospective longitudinal profile. The survey was conducted in two phases: before and after the educational interventions developed in five consecutive days during the school day in both shifts, morning and afternoon, involving three stages: motivation, video display and play activity. As evaluation tool, it was used a structured questionnaire, which was applied in two moments, before and after the interventions development. Interventions provided to verify that people with DS show desire to eat caloric foods, high in fat and sugars and a strong alimentary compulsion, because they tend to eat not knowing when to stop, being this conduct proper of people with DS, according to the literature. It was observed that, the nutritional knowledge items were up 68% before to 90% after the intervention, with statistical significance at 1% or less verified by the McNecmar test. We conclude that this study showed positive results and significant advances in terms of knowledge of students with Down syndrome evaluated associated to nutrition and alimentation. Key words: Down syndrome (DS), educational intervention, alimentation, nutrition. INTRODUÇÃO A Síndrome de Down (SD) consiste em um distúrbio genético caracterizado pela presença de um cromossomo 21 adicional em todas as células do organismo do indivíduo, levando-o a apresentar várias características físicas e mentais específicas (SILVA, 2009). Esta patologia foi descrita por Langdon Down em 1866, e, após esse ano as pesquisas em torno dessa síndrome nunca mais pararam (SIQUEIRA, 2006). As principais características físicas comuns das pessoas com SD são: uma prega epicântica (uma prega na qual a pálpebra superior é deslocada para o canto interno), nariz largo, baixa estatura, ossos curtos e largos, língua grande com uma fissura distinta, mãos curtas e grossas, com uma prega única na palma da mão e uma prega no quinto dedo (mindinho), além de um enfraquecimento geral dos ligamentos articulares, cabeça pequena e arredondada, achatada na parte posterior e formando quase uma linha reta com o pescoço. Além disto, as pálpebras inferiores são pregadas, os membros são flácidos e apresentam falta de elasticidade da musculatura (hipotonia). Desta forma, pessoas portadoras da SD apresentam diversas características comuns e são bem parecidas umas com as outras e não com seus próprios familiares (SIQUEIRA, 2006). 771

3 Segundo Schwartzman (2003) citado por Silva (2009), algumas características no desenvolvimento verbal, mental e motor da SD precisam ser consideradas para o processo da aprendizagem. O desenvolvimento motor apresenta um atraso significativo de desenvolvimento, o que vai interferir no desenvolvimento de outros aspectos. A deficiência mental tem sido considerada uma das características mais constantes da SD, o que leva estas pessoas terem reações mais lentas do que outras pessoas. A linguagem apresenta grandes atrasos, no entanto, a maioria das pessoas com SD fazem uso funcional da linguagem e compreendem as regras utilizadas na conversação. O déficit de atenção pode comprometer o envolvimento em diversas tarefas como o déficit em relação à memória, pois não acumula informações na memória auditiva imediata de forma constante e esta limitação afeta o processamento da linguagem. As características físicas e mentais específicas do portador da SD implicam direta e/ou indiretamente sob os aspectos nutricionais, apresentado alterações no seu estado nutricional como: obesidade, hipotireoidismo (atividade insuficiente da tireóide), compulsão alimentar, metabolismo mais lento, obstipação (prisão de ventre ou constipação insistente), entre outros, como o crescimento e desenvolvimento inferior aos das pessoas sem esta síndrome (MOURA et al., 2009). Para que uma criança com SD tenha uma vida melhor, é necessário um apoio educativo, no sentido de um trabalho integrado entre a família, o nutricionista e a equipe interdisciplinar (GIARETTA E GHIORZI, 2009). Voivodic (2004) citado por SILVA (2009), afirma que romper com o determinismo genético é considerar que o desenvolvimento da pessoa com SD resulta não só de fatores biológicos, mas também das importantes interações com o meio no qual está inserido. Giaretta e Ghiorzi (2009) afirmam que as pessoas com SD possuem autonomia e independência relativas para escolher sua alimentação, com base em valores e crenças transmitidos pela família. De acordo com Philippi (2008), instruir a comer de forma saudável é necessário e busca a promoção da qualidade de vida das pessoas. Qualidade de vida que pode ser entendida por tudo aquilo que é bom, desejável e compensador de forma saudável na vida cotidiana das pessoas. Conforme Boog (2004) há uma percepção de que é preciso re-educar para tornar a alimentação mais saudável. Isso é uma oportunidade de melhorar a qualidade de vida, 772

4 colocando em prática alguns conhecimentos gerados pela ciência da nutrição, devidamente trabalhados por quem sabe que o fenômeno da alimentação não é apenas biológico. Portanto, a educação nutricional direcionada às pessoas com SD é necessária e merece a atenção especial dos nutricionistas para melhoria da qualidade de vida. O objetivo do presente estudo é avaliar o aprendizado sobre alimentação e nutrição de alunos com SD matriculados nas APAE s de Ipatinga, Timóteo, Coronel Fabriciano, antes e após a aplicação de uma intervenção de educação nutricional. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um estudo do tipo quali-quantitativo experimental-intervencionista com perfil longitudinal prospectivo, realizado com alunos com SD matriculados nas APAE s do Vale do Aço, estado de Minas Gerais. As intervenções educativas aconteceram no decorrer de cinco dias consecutivos, no período de 14 de março a 15 de abril de 2011, durante o horário de aula, em turno matutino e vespertino. A análise estatística dos resultados constituiu-se de 28 alunos com SD, inclusos na faixa etária cronológica de 12 à 34 anos, de ambos os sexos, que participaram de todos os encontros das intervenções educativas, sendo oito alunos da APAE de Coronel Fabriciano, sete alunos da APAE de Ipatinga, e 13 alunos da APAE de Timóteo. A identidade dos alunos foi preservada, sendo utilizado para identificação de cada aluno, somente a primeira letra de seus nomes. Utilizou-se como critério de inclusão: estar regularmente matriculado nas APAE s, residir com a família, ambos os sexos e ter idade cronológica maior ou igual a 12 anos. Foram excluídas as pessoas com SD que não tiverem autorização dos pais ou responsáveis e que se manifestarem contrários à participação na pesquisa. Do ponto de vista cronológico, este estudo considerou adolescente, de acordo com a Lei de 13 de junho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) a pessoa entre 12 e 18 anos de idade (BRASIL, 2008) e, acima de 19 anos adulto. Buscando assegurar o alcance dos objetivos, realizou-se um pré-teste para validar o conteúdo do questionário sobre o conhecimento em alimentação e nutrição proposto (AAKER et al., 2004). O pré-teste foi realizado com quatro alunos, sendo dois da APAE de Coronel Fabriciano e dois da APAE de Ipatinga, no período de 14 a 21 de março de 2011, durante o 773

5 horário de aula, no turno matutino e vespertino, sendo que os resultados destes alunos não foram computados nos resultados finais da pesquisa. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário estruturado, adaptado de Costa et al. (2009), sobre alimentação e nutrição com um total de 12 questões. A primeira questão abordava sobre a importância de uma alimentação saudável; da segunda até a quarta questão, versavam sobre os carboidratos, os alimentos energéticos; da quinta questão até a sétima, falavam sobre as vitaminas, os alimentos reguladores; da oitava até décima, tratavam das proteínas, os alimentos construtores e as questões de números 11 e 12 foram dedicadas aos alimentos superenergéticos. As intervenções educativas, no decorrer dos cinco dias, envolveram três etapas: 1) Motivação: atividade inicial de descontração para sensibilização do tema; 2) Exibição de vídeo sobre educação nutricional: com histórias para promover a compreensão do ato de comer de forma agradável e saudável; 3) Atividade lúdica específica para a integração entre o conteúdo abordado, as imagens apresentadas e a realidade. O questionário sobre alimentação e nutrição foi aplicado no primeiro e no último encontro realizado Com relação a motivação utilizou-se de informações sobre o conteúdo que foi trabalhado e assuntos do cotidiano dos alunos. O vídeo contém histórias que fazem parte do Programa de Educação Nutricional (NUTRIAMIGOS, 2004), com duração de sete a onze minutos cada, sendo elas: história 1, a alimentação saudável; história 2, grupo dos carboidratos, história 3, grupo das vitaminas, fibras e sais minerais; história 4, grupo das proteínas e história 5, grupo das gorduras. As atividades lúdicas utilizadas foram: pintura dos alimentos, circulando os alimentos, conhecendo os alimentos e, liga-pontos, adaptadas de Martins (2001), Fagioli e Nasser (2008) e Tôrres (2007). A pesquisa constou de dois momentos de avaliação individual: o momento inicial (MI) aconteceu no primeiro encontro, através da aplicação do questionário sobre alimentação e nutrição, e, o momento final (MF), com os mesmos parâmetros avaliados, no último encontro. A pesquisadora aplicou o questionário, por meio da leitura, apresentando para cada questão figuras dos alimentos, como materiais metodológicos interacionistas entre a leitura, figura e realidade, respeitando o tempo para que o participante indicasse sua opção, sinalizando positivo ou negativo, sendo a resposta anotada no questionário, também, pela pesquisadora. Este estudo cumpriu com os princípios éticos para pesquisa envolvendo seres humanos, conforme Resolução nº. 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) (BRASIL, 774

6 1996). Os pais e ou responsáveis foram informados sobre o objetivo da pesquisa e os procedimentos a serem adotados. Os Termos de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) foram encaminhados aos pais e/ou responsáveis através dos alunos, sendo efetivada a participação somente daqueles cujos TCLE retornaram assinados. Para a análise estatística do questionário foi empregado o teste McNemar com nível de significância p< 0,01, apropriado para avaliar a significância das diferenças observadas nas respostas dos alunos nos dois momentos em que responderam ao questionário (LIMA E CÂMARA, 2002). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados e a análise estatística referem-se aos questionários aplicados em dois momentos cronológicos, quando se avaliou a variação das respostas corretas, antes, no momento inicial (MI) e após, no momento final (MF) do desenvolvimento da intervenção (Tabelas 1 e 2). A distribuição por sexo foi de 39% do sexo feminino e 61%, do sexo masculino. Com relação a faixa etária, a distribuição foi de 46% para a faixa etária de 12 à 18 anos (adolescentes, conforme definição do ECA) e 54% para a faixa etária de 19 à 34 anos de idade (adultos), que corresponde a uma idade média de 21,5 anos, com desvio padrão de 7,4 anos. Na Tabela 1, apresentam-se os resultados gerais por APAE e total das APAE s. Observa-se que desde o momento inicial (MI) o percentual de acertos pode ser considerado de médio para alto, pois é superior a 50% para todas as APAE s. Verifica-se que esta proporção aumentou significativamente após a intervenção realizada, no momento final (MF), quando atingiu percentual superior a 80% para todas as APAE s. Tabela 1 Distribuição temporal de proporções de acertos, por APAE e TOTAL de APAE s, com relação ao aprendizado sobre alimentação e nutrição de alunos com SD, segundo os momentos de avaliação (MI e MF). PROPORÇÕES DE ACERTOS APAE s Momento Inicial (MI) Momento Final (MF) Municípios Acertos % Acertos % Coronel Fabriciano 52 * 54% 78 * 81% Ipatinga 50 * 60% 79 * 94% Timóteo 125 * 80% 145 * 93% Total de APAE s 227 * 68% 302 * 90% Fonte: Dados da Pesquisa. * Diferença dos dois momentos com significância p< 0,

7 Faria et al. (2004), relataram o impacto da intervenção nutricional desenvolvida na APAE de Viçosa-MG, quando observaram evolução positiva nos parâmetros nutricionais dos portadores de necessidades especiais, com prevalência de 84% pessoas com SD, reforçando a importância do atendimento nutricional, com o objetivo de evitar o aparecimento de doenças no futuro. Salienta-se que Giaretta e Ghiorzi (2009), em relato de experiência vivida no desenvolvimento de Projetos Assistenciais de Enfermagem e Saúde do Curso de Mestrado da Universidade Federal de Santa Catarina, sobre o ato de comer e as pessoas com SD, concluíram que, de forma geral, as pessoas com SD tendem a se alimentar da mesma forma que pessoas sem esta síndrome, apresentando características comuns como a de comer alimentos que beneficiam o sobrepeso e a obesidade, especificamente os calóricos e ricos em gorduras e açúcares, destacando a ausência de uma adequada orientação nutricional para o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis. Corroborando Luft e Mello (2004), em estudo sob a SD, supervisão em saúde, aspectos nutricionais e manejo, explicam que a pessoa com SD deve ter uma alimentação saudável, similar a de outras pessoas, porém com adaptações às suas condições clínicas. Na Tabela 2, apresentam-se os resultados do questionário de conhecimento em nutrição e alimentação. Destaca-se que todas as questões e grupos de alimentação obtiveram resultados positivos, mostrando o aumento do conhecimento dos alunos com SD avaliados quando comparado ao momento inicial da intervenção educativa. No questionário aplicado sobre nutrição e alimentação, a primeira questão solicitava a confirmação da importância de comer bem para ser mais saudável. Os resultados avançaram de 86% no MI para 100% no MF. Verifica-se que é possível conscientizar, as pessoas com SD, sobre a importância de uma alimentação saudável por meio de uma intervenção educativa. Confirmando estes resultados Faria et al. (2004), relataram o impacto da intervenção nutricional desenvolvida na APAE de Viçosa-MG, destacando que, em grande parte da população atendida, houve melhora nos hábitos alimentares através das orientações nutricionais aplicadas. Da segunda até a quarta questão, os questionamentos versavam sobre o grupo dos carboidratos e sua função orgânica de fornecer energia, que demonstrou resultados avançados 776

8 de aprendizado, principalmente nas questões de número dois, de 50% no MI para 100% no MF, e na questão de número três, de 50% no MI para 96% no MF. Giaretta e Ghiorzi (2009), em estudo sobre o ato de comer e as pessoas com SD, mostram que um dos participantes com SD demonstrou, que o ato de comer para ele, quer dizer comer macarrão, preferencialmente. No decorrer da intervenção foi possível reconstruir este significado, pois constatou-se que este participante passou a conhecer todos os alimentos do grupo dos carboidratos, seus riscos e a necessidade de não misturá-los para não haver excesso energético nestas refeições. Evidencia, neste contexto, a validade do aprendizado por meio de uma intervenção nutricional. Tabela 2 Distribuição temporal de proporções de acertos, por questão e grupos de alimentação, com relação ao aprendizado sobre alimentação e nutrição de alunos com SD, segundo os momentos de avaliação (MI e MF). GRUPOS / QUESTÕES SOBRE CONHECIMENTO EM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Alimentação saudável Grupo dos Carboidratos Grupo das Vitaminas, Fibras e Sais Minerais Grupo das Proteínas Grupo das Gorduras PROPORÇÕES DE ACERTOS Momento Inicial (MI) Momento Final (MF) Acertos % Acertos % 1. É importante comer bem para ser mais saudável? 24* 86% 28* 100% 2. O arroz é rico em carboidrato (energia)? 14* 50% 28* 100% 3. O macarrão fornece energia para sua saúde? 14* 50% 27* 96% 4. Os carboidratos fornecem a energia que você vai usar para brincar, nadar, jogar bola e 24* 86% 27* 96% também para estudar? 5. A cenoura é um alimento rico em vitamina A é o seu principal nutriente? 6. As vitaminas são conhecidas pelas letras A, B, C, D, E e K e elas regulam o funcionamento do seu corpo? 7. As frutas, legumes e verduras são importantes para sua saúde, pois tem a função de cuidar do seu corpo, da sua pele, dos cabelos e até dos olhos? 19* 68% 25* 89% 23* 82% 27* 96% 25* 89% 28* 100% 8. O leite, o iogurte, o queijo são proteínas? 17* 61% 27* 96% 9. O frango, a carne e ovos são fontes de proteínas? 18* 64% 27* 96% 10. As proteínas são responsáveis pelo crescimento, músculos, unhas fortes e cicatrização? 17* 61% 25* 89% 11. O bolo é um alimento bom para a saúde? 21* 75% 18* 64% 12. As gorduras protegem nossos órgãos e regulam a temperatura do corpo? 11* 39% 15* 54% Total Geral 227* 68% 302* 90% Fonte: Dados da Pesquisa. * Diferença dos dois momentos com significância p< 0,

9 Da quinta até a sétima questão, verificaram-se os resultados com relação ao grupo das vitaminas, fibras e sais minerais e sua função reguladora do funcionamento do corpo. Os resultados apresentaram expressivos avanços, sendo que, na questão de número cinco avançou de 68% no MI para 89% no MF, na questão de número seis de 82% no MI para 96% no MF e na questão de número sete de 89% no MI para 100% no MF. Confirmando estes resultados Faria et al. (2004), destacam o aumento de ingestão de verduras, legumes e frutas, que eram consumidos em menores quantidades, antes da intervenção nutricional. Da oitava até a décima questão, o assunto foi sobre o grupo das proteínas e suas responsabilidades pelo crescimento, músculos, cicatrização, etc. Este grupo demonstra resultados similares ao grupo das vitaminas, fibras e sais minerais, pois, todas as questões avançaram da casa dos 60% no MI para 90% no MF. Silva e Kleinhans (2006), em estudo dos processos cognitivos e plasticidade cerebral na SD, afirmam que quanto mais se oferecer um ambiente adequado às pessoas com SD, que promova diferentes possibilidades de descobertas de manifestar o seu potencial, melhor será o seu desenvolvimento, pois muito do baixo desenvolvimento cognitivo do SD é por falta de estímulo e não por deficiência propriamente dita. As questões onze e doze referem-se ao grupo das gorduras. Um destaque expressivo para os resultados da questão onze, pois o bolo foi entendido que não é bom para saúde (de 75% no MI reduziu para 64% no MF). No entanto, na questão de número doze, foi manifestado o entendimento de que as gorduras têm funções importantes para o nosso corpo, que avançou de 39% para 54%. É um grupo que merece atenção especial, pois parece indicar um conflito sobre a importância da gordura no organismo e o desejo de comer este tipo de alimento. Este conflito é observado na questão de número 11, com o seguinte contexto o bolo é um alimento bom para saúde? e apresenta uma figura de bolo com recheio, cobertura e glacê. Eles gostam de comer bolo e em grandes quantidades, porém o bolo é associado a algo que engorda e assim eles dizem que o bolo não é bom para saúde. Giaretta e Ghiorzi (2009), em estudo sobre o ato de comer e as pessoas com SD, explicam este conflito dizendo que a dualidade pode se fazer presente no ato de comer do SD: em seu discurso sabe que não pode comê-los, pois está com sobrepeso, porém em sua realidade os quer e, geralmente, os come. As autoras acrescentam que no ato de comer as pessoas com SD, por meio das atividades lúdicas, manifestam de forma clara seus desejos, 778

10 pensamentos e vontades alimentares. O desejo de comer alimentos extremamente calóricos e ricos em gorduras e açúcares pela maioria dos SD coincidiu com o biótipo da maioria deles: sobrepeso ou obesidade. Observou-se que todos os alunos com SD querem comer de tudo, não se sentem saciados nunca, pois não param de comer enquanto a comida não acaba. Moura et al. (2009) confirmam que as pessoas com SD apresentam compulsão alimentar pela dificuldade na mastigação devido à hipotonia. Por serem flácidos, tais músculos não dão a sensação de saciedade após uma refeição e as pessoas com SD tendem comer sem saber quando parar. Silva e Kleinhans (2006), em estudo dos processos cognitivos e plasticidade cerebral na SD, explicam com clareza a SD e suas particularidades. Não se busca uma sublimação das dificuldades que acompanham a pessoa com SD, uma vez que elas estarão sempre presentes, já que se trata de uma anomalia genética. Estas autoras colocam, também, que a resposta manifestada pela criança, seja ela motora, verbal ou gráfica, com SD pode ser pobre devido às limitações que apresenta. No entanto, a possibilidade de ampliar certa resposta, está condicionada ao apoio dos pais, de profissionais, etc. A educação requer paciência, dedicação e firmeza, sobretudo carinho e amor de pais e profissionais. Voivodic e Storer (2002) colocam que a pessoas com SD utilizam comportamentos repetitivos e estereotipados, o comportamento exploratório é impulsivo e desorganizado, o que pode dificultar a aquisição de um conhecimento consistente, mas dificilmente o portador de SD esquece o que aprende bem. Neste contexto, evidencia-se que as atividades desenvolvidas no decorrer da intervenção educativa, exibição do vídeo e atividades lúdicas, proporcionaram aos alunos com SD um avanço no conhecimento sobre nutrição e alimentação, podendo-se concluir que uma intervenção educativa, ao contextualizar de forma lúdica e concreta as ações, permite um aprendizado mais eficiente e prazeroso, conforme descrito por Fagioli e Nasser (2008). CONCLUSÃO Através deste estudo pode-se verificar que a intervenção educativa em educação nutricional para pessoas com SD indica ser uma estratégia adequada para promoção de saúde e mudanças nos hábitos alimentares das mesmas, pois, elas manifestaram expressivas 779

11 condições de aprendizado. A intervenção realizada, embora em curto prazo, demonstrou uma evolução positiva com relação ao conhecimento das pessoas com SD em alimentação e nutrição, podendo em longo prazo modificar não só o conhecimento, mas também contribuir para a questão do sobrepeso e da obesidade em consonância com suas características clínica, mental e motora. As intervenções, portanto, devem ir muito além de apenas promover conhecimentos nutricionais. Estas são interessantes pelas ações integradas que visem à saúde, devendo também, envolver famílias, comunidades, escolas e ciências da nutrição, além de um sistema de saúde que priorize a prevenção de doenças, de forma continuada. REFERÊNCIAS AAKER, D.A; KUMAR, V.; DAY, G.S. Pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, BOOG, M.C.F. Educação nutricional: por que e para quê? Jornal da Unicamp. Universidade Estadual de Campinas. 2 a 8 de agosto de Disponível em: < Acesso em: 10 ago BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde/MS sobre diretrizes e Normas Regulamentadoras da pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília,10 out. de Disponível em: < Acesso em: 23 ago BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 3ª. ed. Brasília: Ministério da Saúde, COSTA, A.G.M. et al. Avaliação da influência da educação nutricional no hábito alimentar de crianças. Rev. Inst. Ciênc. Saúde, Universidade Paulista (UNIP), Araçatuba, v. 27, n. 3, p , Disponível em: <files.bvs.br/upload/s/ /2009/v27n3/a009.pdf> Acesso em: 15 set FAGIOLI, D.; NASSER, L.A. Educação nutricional da infância e na adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN, FARIA, E.R. et al. Evolução e Impacto da Intervenção Nutricional em Portadores de Necessidades Especiais Assistidos pela APAE de Viçosa, MG. In: Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 2, 2004, Belo Horizonte. Anais eletrônicos 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, Belo Horizonte 12 a 15 de set Disponível em: < 780

12 Acesso em: 10 ago GIARETTA, A., GHIORZI, A.R. O ato de comer e as pessoas com Síndrome de Down. Rev. Bras. Enferm. Brasília, v. 62, n. 3, p , maio-jun., Disponível em: < Acesso em: 9 ago LIMA, M.I.M.; CAMARA, V.M. Uma metodologia para avaliar e ampliar o conhecimento de adolescentes do ensino fundamental sobre acidentes de trabalho. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 15 set LUFT, V.C; MELLO, E.D. Síndrome de Down: supervisão em saúde, aspectos nutricionais e manejo. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. In: Semana de Iniciação Científica do Hospital das Clínica de Porto Alegre, 24, 2004, Porto Alegre. Anais eletrônicos 24ª semana científica do HCPA, Porto Alegre, p Resumo. Disponível em: < Acesso em: 10 abr MARTINS, C. Nutrição e Diversão. Livro de atividade pré-escolar. São Paulo: Metha, MOURA, A.B. de et al. Aspectos Nutricionais em portadores da Síndrome de Down. Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, n. 02, p. 1-11, Disponível em: < Acesso em: 10 ago NUTRIAMIGOS. Direção: Carlos Batista. Produção PEN - Programa de Educação Nutricional Ltda. Texto e Roteiro: Elisabeth Benetti, Figurino Carlos Alberto Gardin, Nutricionista responsável: Suzana Janson Franciscato CRN DVD (44 min.), color. Produzido por Videolar S.A., PHILIPPI, S.T. Alimentação saudável e a pirâmide dos alimentos. In: (Org.). Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição, Barueri -São Paulo: Manole, (Guia de nutrição e alimentação). Cap. 1, pag SILVA, B.K.L.N. Inclusão escolar de uma criança com síndrome de down. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (EDUCERE), 4, 26 a 29 out. 2009, Paraná. Anais eletrônicos do Congresso EDUCERE. Paraná: PUC, 2009, p Disponível em: < Acesso em: 17 ago SILVA, M.F.M.C. KLEINHANS, A.C.S. Processos cognitivos e plasticidade cerebral na Síndrome de Down. Rev. bras. educ. espec. [online]. v.12, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 23 ago SIQUEIRA, V. Síndrome de down: translocação robertsoniana. Saúde & Ambiente em Revista, Duque de Caxias, v. 1, n. 1, p , jan-jun Disponível em: 781

13 1P05.pdf. Acesso em: 17 ago TORRES, A. Atividades de educação nutricional para crianças e adolescentes. ago Águas Claras, Distrito Federal, Nutrição Clínica e Esportiva. Disponível em: < > Acesso em: 16 set VOIVODIC, M.A.M.A.; STORER, M.R.S. O desenvolvimento cognitivo da criança com síndrome de Down à luz das relações familiares. Psicologia. Teoria e Prática, São Paulo-SP, v. 4, p , Disponível em: < 4_-_Numero_2/v4n2_art3.pdf.> Acesso em: 10 ago Recebido em: 06/06/2011 Revisado em: 01/11/2011 Aprovado em: 06/12/

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