RELAÇÃO ENTRE ESTÁGIOS DE MATURAÇÃO SEXUAL, IDADE CRONOLÓGICA E VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS EM ESCOLARES
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- Simone Penha Cipriano
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1 RELAÇÃO ENTRE ESTÁGIOS DE MATURAÇÃO SEXUAL, IDADE CRONOLÓGICA E VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS EM ESCOLARES Guerra S.N. 1, Silva V.O. 1, Matos S.F. 1,2 1 Centro de Medidas e Avaliação Física Cmaf, Secretaria de Esportes e Lazer de São José dos Campos. soli_nunes@yahoo.com.br 2 Laboratório de Fisiologia e Farmacodinâmica- IP&D/Univap. Resumo- A maturação sexual exerce efeitos sobre o crescimento e o desenvolvimento da criança e do adolescente, podendo haver diferenças significativas entre os indivíduos. O objetivo deste estudo foi descrever a relação das variáveis antropométricas, idade cronológia e maturação sexual em 1272 escolares do sexo masculino na faixa etária de 10 a 12 anos. Foi mensurado peso corporal e estatura para cálculo do IMC, para análise dos dados foi utilizado média, desvio padrão e descrição percentual. Os resultados demonstram que há uma progressão positiva no peso, estatura e IMC conforme o avanço da idade e maturação sexual. Observou-se uma distribuição na mostra estudada, entre todos os estágios de pilosidade pubiana, com uma concentração mais expressiva nos estágios P2, P3 e P4, podendo supor que há uma variabilidade em relação à disposição da prevalência da maturação sexual e idade cronologia dos indivíduos. Concluiu-se que, neste estudo, a maturação sexual, idade cronológica e variáveis antropométricas demonstraram progressão linear. Palavras-chave: Escolares, Maturação Sexual, Crescimento. Área de Concentração: Educação Física. Introdução Durante a infância e adolescência ocorrem importantes mudanças fisiológicas, num período relativamente curto, destacando o acelerado aumento das dimensões corporais como peso, estatura. No entanto, a idade, a duração e a intensidade em que acontecerão são geneticamente predeterminadas, podendo apresentar considerável variação entre os indivíduos (RÉ et. al, 2005; MACHADO E BARBANTI, 2007; ROMAN et.al, 2009). A maturação biológica tem grande influência no processo de amadurecimento da criança e do adolescente, podendo haver diferenças significativas em relação à idade cronológica e biológica nos níveis de crescimento (GUEDES E GUEDES,PASQUARELLI et. al, 2010). Alguns métodos de avaliação da maturação biológica são descritos na literatura, como a avaliação somática, esquelética, dental e sexual. A avaliação somática é realizada através da utilização de medidas antropométricas; a avaliação da maturação esquelética é feita mediante o uso de radiografias; a avaliação da maturação dental é realizada pela idade de erupção de dentes temporários e permanentes; a avaliação da maturação sexual pode ser avaliada pelo desenvolvimento das características sexuais secundárias (MARTIN e. al, 2001; FARIAS et. al, 2006). A avaliação clínica das características sexuais secundária é a mais empregada, utilizando-se os critérios de estadiamento da puberdade propostos por Tanner (1962) para ambos os sexos, com avaliação direta feita pelo pediatra. Verificou-se existir boa concordância entre a avaliação clínica efetuada por médicos com a auto avaliação realizada pelos próprios adolescentes em estudos realizados por Matsudo (1991) e Azevedo (2009). Em pesquisas de campo, a auto avaliação dos estágios de maturação sexual torna-se mais viável devido ao elevado número de entrevistados. O objetivo deste estudo é relacionar os estágios de maturação sexual, idade cronológica e variáveis antropométricas em escolares do sexo masculino. Metodologia Foram avaliados 1272 escolares do sexo masculino dos 5 e 6 anos com idade entre 10 e 12 anos em 16 escolas da rede municipal de ensino da cidade de São José dos Campos, nas regiões norte, sul, leste e oeste. Para a realização das avaliações os responsáveis pelos alunos assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Todos os alunos avaliados estiveram sob a mesma condição em relação à vestimenta e 1
2 calçado utilizado, adotando assim um padrão para a confiabilidade dos dados. Este estudo foi desenvolvido de acordo com as instruções contidas na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde para Pesquisas com Seres Humanos do Ministério da Saúde e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Taubaté, protocolo 385/08. Para mensuração do peso corporal (PC) e estatura (EST) foi utilizado a balança digital com estadiômetro acoplado, da marca Welmy, modelo R/I W-200, com capacidade máxima de 200 kg, precisão de 0,1 kg, extensão máxima de 2m e precisão de 0,1 cm. A partir destes dados, foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC). Foi aplicado um questionário para identificar os estágios de maturação dos escolares onde era apresentado uma tabela ao aluno com figuras das fases de desenvolvimento das características sexuais secundárias do sexo masculino (pelos pubianos) proposta por Tanner (1962) com escala de 1 a 5. As caracteristicas sexuais secundárias foram classificadas em: P1 - ausência de pelos pubianos; P2 - crescimento esparso de pêlos finos, curtos, discretamente pigmentados, lisos ou discretamente encaracolados; P3 - pêlos tornamse mais escuros, mais espessos e mais encaracolados, estendendo-se à região pubiana; P4 - pêlos do tipo adulto porém ainda em área e distribuição menor, não atingindo a superfície interna da coxas; P5 - pêlos adultos em tipo de distribuição, atingindo a superfície interna das coxas e, eventualmente, se desenvolvendo acima da região púbica tamanho e forma adulta. Os dados foram tabulados no Excel (Microsoft Office) e analisados no software SPSS for Windows, versão 14.0 (SPSS Inc.). Utilizou-se estatística descritiva (média e desvio padrão), correlação entre as variáveis e o estágio maturacional e idade cronológica, prevalência e regressão linear. Resultados A tabela 1 descreve em valores médios e desvio padrão de PC, EST, e IMC dos sujeitos, de acordo com a idade e classificação dos pelos pubianos. Houve uma progressão das variáveis apresentadas conforme o aumento da idade cronológica e maturação biológica. Na tabela 2 estão apresentados os percentuais de cada faixa etária conforme a distribuição dos estágios de maturação sexual. Tabela 1. Média e desvio padrão dos indicadores antropométricos. GRUPO IDADE PESO ESTATURA IMC (N) (anos) (kg) (cm) (kg/m²) P1 10,7 36,0 140,7 18,1 N = 145 ± 0,6 ± 8,2 ± 7,3 ± 3,1 P2 11,0 37,6 143,5 18,1 N = 569 ± 0,6 ± 8,8 ± 7,0 ± 3,2 P3 11,4 42,9 148,4 19,3 N = 443 ± 0,7 ± 10,1 ± 7,2 ± 3,5 P4 11,7 47,3 154,6 19,7 N = 111 ± 0,6 ± 9,7 ± 7,7 ± 3,1 P5 11,9 53,2 159,8 20,7 N = 9 ± 0,6 ± 10,2 ± 10,2 ± 2,1 2
3 Tabela 2. Prevalência de estágio maturacional por idade. IDADE P1 P2 P3 P4 P5 (N) (%) (%) (%) (%) (%) N = ,42% 53,56% 23,12% 2,70% 0,19% N = 518 5,59% 47,40% 38,15% 8,48% 0,39% N = 235 4,18% 18,83% 52,30% 22,18% 2,51% N = ,35% 44,56% 34,69% 8,69% 0,70% O coefieciente de correlação entre idade, estatura, peso e IMC foram correlacionados com o estágio maturacional Grafico 1. Discussão Neste estudo foi verificada a relação entre a maturação sexual e as variáveis antropométricas do peso corporal, estatura e IMC (índice de massa corporal). Observa-se um acréscimo nos valores dos indicadores avaliados conforme o avanço da idade e maturação sexual. Os resultados obtidos apresentam uma curva linear crescente em todas as variáveis, observando uma progressão positiva de um estágio para o outro. Pesquisa desenvolvida por Linhares et all (2009) em 136 escolares do sexo masculino entre 11 e 14 anos de idade encontrou progressão linear da estatura, da massa corporal total com o avanço da puberdade e idade cronológica, corroborando com nossos resultados. Yalcin e Kinik apud Barbosa (2006), em estudo transversal realizado com 167 adolescentes do sexo feminino, de 9 a 16 anos de idade, observaram que o IMC se correlacionou positivamente com os estágios de desenvolvimento mamário (r = 0,79; p < 0,001) e, também, com a idade cronológica. Pires e Lopes (2004) avaliaram 1183 rapazes de 11 a 17 anos do município de Florianópolis e demonstraram haver um aumento positivo das variáveis citadas afirmando ainda que esta progressão linear está dentro da normalidade devido ao avanço da idade cronológica em paralelo com a idade maturacional. Pinto et all (2010) apresentou a distribuição por idade para cada estágio de maturação utilizando a mediana de 605 escolares do sexo masculino da cidade de Recife entre 10 a 13 anos idade, classificados conforme questionário de auto avaliação da genitália. Os meninos de 10 anos representaram o estágio I de maturação sexual, 11 anos estágio II, 12 anos estágio III e 13 anos estágios IV e V. Diferentemente da pesquisa citada, no presente estudo houve uma distribuição entre os estágios 1 ao 5 das faixas etárias pesquisadas, concentrando um percentual expressivo de meninos com 10 e 11 anos nos estágios P2 (53,56% e 47,40%) P3 (23,12% e 38,15%) e meninos de 12 anos nos estágios P3 e P4 (52,30% e 22,18%). Segundo Azevedo (2009) o método de estadiamento puberal por meio de auto avaliação admite sempre indivíduos que, por estarem em estágios intermediários de seu desenvolvimento, poderão dar margem a discrepância de classificação. Nesta pesquisa foram classificados no estagio P5 nove alunos, acredita-se que houve uma resposta superestimada e ou a falta de compreensão por parte destes alunos ao interpretar as figuras da tabela. Podemos levar em consideração também a percepção da imagem corporal, o excesso de peso corporal, aspectos culturais e da metodologia empregada como responsáveis pelos diferentes resultados encontrados na distribuição de idades e estágios de maturação. 3
4 Conclusão Os resultados encontrados neste estudo demonstram que a maturação sexual e as variáveis antropométricas analisadas acontecem de maneira progressiva e linear de acordo com o avanço da idade cronológica. No entanto, precisa ser considerada que as faixas etárias analisadas não representam todas as fases da puberdade. Observou-se uma distribuição na mostra estudada, 10 a 12 anos, entre todos os estágios de pilosidade pubiana, com uma concentração mais expressiva nos estágios P2, P3 e P4, podendo supor que há uma variabilidade em relação à disposição da prevalência da maturação sexual e idade cronologia dos indivíduos. A determinação da maturação sexual em escolares por meio da auto avaliação é uma técnica validada e de fácil reprodução, porém é necessário um cuidado ao explicar previamente aos avaliados para melhor identificação dos estágios de desenvolvimento em que se encontram. Referências - ARAÚJO, S.S.; OLIVEIRA, A. C.C. Aptidão física em ecolares de Aracajú. Rev. Bras. De Cineantropometria e Desempenho Humano. v. 10, n. 3, p , AZEVEDO, J.C.V.; BRASIL L.M.P.; MACEDO T.B.M.A.; PEDROSA L.F.C.; ARRAIS R.F. Comparison between objective assessment and self-assessment of sexual maturation in children and adolescents. J Pediatr. v.85, n.2, p , BARBOSA, K.B.F.; FRANCESCHINI, S.C.C, PRIORE, S.E. Influência dos estágios de maturação sexual no estado nutricional, antropometria e composição corporal de adolescentes. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, v. 6, n. 4, p , out. / dez., BORGES, F.S., MATSUDO S.M.M., MATSUDO, V.K.R. Perfil antropométrico e metabólico de rapazes pubertários da mesma idade cronológica em diferentes níveis de maturação sexual. Rev. Bras. Ci. e Mov. Brasília. v. 12, n. 4, p. 7-12, dezembro DUARTE, M. F. S. Maturação Física: Uma Revisão da Literatura, com especial atenção à criança brasileira. Cad. Saúde Públ. Rio de Janeiro, 9 (supl. 1) p , FARIAS, E.S.; LANZA M.B.; FERREIRA C.R.T.; CARVALHO, W.R.T.; JUNIOR G.G. Maturação sexual em escolares de baixo nível socioeconômico da cidade de Rio Branco AC. Rev. Bras. De Cineantropometria e Desempenho Humano. v.8, n. 3, p , GUEDES, P.G.; GUEDES, J.E.R.P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo Ed. CLR Balieiro, LINHARES R. V.; MATTA, M. O.; LIMA, J. R. P.; DANTAS, P. M. S.; COSTA, M. B.; FILHO, J. F. Efeitos da maturação sexual na composição corporal, nos dermatóglifos, no somatótipo e nas qualidades físicas básicas de adolescentes. Arq. Bras. Endocrinol.Metab., 53/1, MACHADO D.R.L.; BARBANTI V.J.Maturação esquelética e crescimento em crianças e adolescentes. Rev. Bras. De Cineantropometria e Desempenho Humano.v.9, n.1, p.12-20, MARTIN, R.H.C., UEZU, R.; PARRA, R.A.; ARENA, S.S.; BOJIKIAN, L.P.; BÖHME, M.T.S. Auto-avaliação da maturação sexual masculina por meio da utilização de desenhos e fotos. Rev. Paulista Educ. Fís. v. 15, n. 2, p. 212, MATSUDO, S.M.M.; MATSUDO, V.K.R. Validade da auto-avaliação na determinação da maturação sexual. Rev Bras Ciên e Mov. v.5, n.2, p.18-35, MINATTO, G.; RIBEIRO, R. R.; JUNIOR, A.A.; SANTOS, K. D. Idade, maturação sexual, variáveis antropométricas e composição corporal: influências na flexibilidade. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. v. 12, n. 3, p , PASQUARELLI, B.N.; SILVA, V.O.; BISMARCK- NASR, E.M.; LOCH, M.R.; LEÃO FILHO, I.B. Estágio de maturação sexual e excesso de peso corporal em escolares do município de São José dos Campos, SP. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. v.12, n.5,
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