Resumo. PALAVRAS-CHAVE: escolares, maturação sexual, corrida de velocidade. Abstract

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1 47 ARTIGO Comparação da corrida de velocidade em escolares de ambos os sexos em diferentes estágios maturacionais Gerson Luis de Moraes Ferrari Pontifícia Universidade Católica de Campinas - Faculdade de Educação Física - Grupo de Estudos em Ciências do Esporte Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul Vanderlei Palandrani Junior Pontifícia Universidade Católica de Campinas - Faculdade de Educação Física - Grupo de Estudos em Ciências do Esporte Universidade Metodista de Piracicaba Mestrado em Educação Física Laboratório de Performance Humana Resumo O objetivo do presente estudo foi comparar a potência anaeróbica em escolares de ambos os sexos de diferentes estágios maturacionais. Participaram da pesquisa, 281 escolares de ambos os sexos de 8 a 16 anos de idade, sendo 139 do sexo masculino e 142 do sexo feminino pertencentes de uma escola da rede particular de ensino de Itu-SP. As variáveis avaliadas foram: Peso corporal, estatura e corrida de 50 metros seguindo a padronização do CELAFISCS. A maturação sexual foi feita mediante a auto-avaliação dos pêlos púbicos. Para análise estatística utilizou-se o Test t Students para amostras independentes, ANOVA One Way, Post-hoc Scheffé e variação percentual. O nível de significância adotado foi de p 0,05. Os resultados corroboram para reafirmar a melhora da performance da velocidade com o decorrer do processo de desenvolvimento maturacional de crianças e adolescentes de ambos os sexos. PALAVRAS-CHAVE: escolares, maturação sexual, corrida de velocidade. Abstract The aim of the present study was to compare the anaerobic power in students of both genders in diferents maturations levels. Sample consisted of 281 students of both genders from 8 to 16 years old, including 139 males and 142 females from the Itu-SP private school. Variables analyzed were: Body weight, height, and 50 race test, according to CELAFISCS standard. Sexual maturation level was established through the self-assessment of Tanner stages, considering pubic hair. Results were analyzed by Test t Students for independents samples, One Way ANOVA, Post-hoc Scheffé, and delta percent. Level

2 48 of significance adopted was p Were found differences in race test results when compared the levels maturation in both gender. KEYWORDS: students, sexual maturation, race test. Introdução O estudo das alterações nas variáveis de aptidão física e performance motora associada à maturação biológica e idade cronológica em crianças e adolescentes é de extrema relevância numa sociedade que se rege hierarquicamente pela idade cronológica, em especial nas organizações em séries e categorias em que são separadas as crianças e adolescentes engajados no contexto escolar e esportivo, respectivamente. A análise desta relação tem sido efetuada de várias maneiras distintas: (1) através da associação entre a idade cronológica e/ou os diversos indicadores da maturação com as características da aptidão física, e (2) a explicação da própria maturação e da idade cronológica sobre as variáveis de aptidão física. Durante o processo de crescimento, a maturação biológica é um importante fator a ser considerado, pois apresenta valores distintos entre a idade biológica, cronológica e sexo, já que em um mesmo grupo de indivíduos do mesmo sexo e idade cronológica, poderá haver variações na idade biológica e/ou no nível maturacional atingido (MACHADO; BARBANTI, 2007; MALINA; BOUCHARD, 1991). Contudo para dar conhecimento sobre o estado maturacional, as técnicas para avaliar o sistema biológico são: maturação esquelética, sexual, somática e dental (CLAESSENS; BEUNEN; MALINA, 2000). A maturação sexual é marcada por mudanças físicas e biológicas durante a puberdade. Essa se refere ao período de desenvolvimento das características sexuais secundárias como; crescimento de pêlos púbicos, desenvolvimento de mamas e o aumento do tamanho do pênis e testículos (BORGES; MATSUDO; MATSUDO, 2004). Esses acontecimentos são considerados um marco para o inicio da puberdade (FAULKNER, 1996). A mudança das variáveis de aptidão física em crianças e adolescentes durante a puberdade é clara, porém distintas entre os estágios maturacionais (ULBRICH et al., 2007). Já Bar-Or (1996) conclui que, o desenvolvimento da performance anaeróbica ainda não está clara, principalmente no que diz respeito à mudança durante a puberdade. Complementando esta idéia, estudos demonstram que esta mudança

3 ocorre em ambos os sexos, e que há um período que alicerça esta mudança (INBAR; BAR-OR, 1986). 49 Para alguns autores, a melhora da corrida da velocidade ocorre devido à associação do estágio maturacional com idade cronológica, sexo, força absoluta e treinamento neuromuscular (HEWETT et al., 2006; QUATMAN et al., 2006; MARTIN; MALINA, 1998). Alguns estudos revelam que a velocidade, por ser dependente do Sistema Nervoso Central, apresenta maturação precoce, porém é de se esperar que ela continue a crescer por receber influência do processo maturativo, que traz consigo uma melhora da coordenação e da força, ambas responsáveis pela melhoria da velocidade (BERGAMO, 2003; MALINA; BOUCHARD, 2002; MATSUDO, 1992). Por apresentar um amadurecimento precoce, haveria uma menor disponibilidade de tempo para que fossem obtidos eventuais benefícios de um programa de exercício físico para a velocidade, devendo ser estimulada precocemente. Portanto, com a ausência de estímulos precoces, o desempenho não oportunizado não seria posteriormente atingido (LANDRY, 2004; WEINECK, 1999; MATSUDO, 1992). Atentando para os estudos transversais, observa-se que, nas crianças há um aumento contínuo durante os estágios da maturação, mas, não expressam quantitativamente este dado a cada estágio e que os resultados das meninas são inferiores aos dos meninos (BAR-OR, 1996 INBAR; BAR-OR, 1986). Em outros periódicos relatam-se um aumento da potência anaeróbica no pré-púbere ao póspúbere possuindo grandes variações nos resultados principalmente, nos prépubescentes (GURJÃO et al., 2005; FALK; BAR-OR; 1993). Já para Frainer, Oliveira e Pazin (2006) a maturação sexual e a idade cronológica não estão associados com o desempenho da velocidade, entretanto, outras variáveis de desempenho podem influenciar como a, biomecânica e a fisiológica ocorrendo mais predominantemente na adolescência. Tomando por base esses dados percebe-se que ainda não há uma conclusão clara sobre o comportamento da corrida da velocidade com o avanço do estágio maturacional. Com isso, o objetivo do presente estudo foi analisar o comportamento da potência anaeróbica nos diferentes estágios maturacionais em escolares de ambos os sexos no período peribubertário.

4 50 Metodologia Amostra Participaram do estudo, 281 crianças e adolescentes de ambos os sexos de 8 a 16 anos de idade não participantes de qualquer programa sistemático de treinamento físico, sendo 139 do sexo masculino ( : 12,24 ± 2,64 anos) e 142 ( : 11,90 ± 2,42 anos) do sexo feminino. Os participantes estavam regularmente matriculados em uma escola da rede particular de ensino de Itu (interior do estado de São Paulo) a qual autorizou previamente a realização do estudo. Para a participação da pesquisa, os sujeitos deviam atender os seguintes critérios de inclusão: (A) assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; (B) estudar especificamente na própria escola; (C) ter entre 8 e 16 anos de idade; (D) participar de todas as etapas do estudo. Material e Método Antropometria A estatura (EST) foi feita com os sujeitos descalços através de um estadiômetro de madeira assinalando de 0 a 220 cm, contendo um cursor antropométrico de madeira, foram feitas três medidas considerando-se a média das mesmas. Para a massa corporal (MC) foi utilizado uma balança da marca Filizola do modelo Personal Line, com precisão de 0,1 kg e escala variando de 2,5 kg a 150,00 kg sendo realizada apenas uma medida com shorts e camiseta. Obtendo estas duas medidas, calculou-se o índice de massa corporal (IMC - kg/m 2 ). Todo procedimento foi realizado de acordo com a padronização CELAFISCS. Maturação Sexual Para determinar o estágio de maturação sexual foi utilizado o método da auto-avaliação validado por Matsudo e Matsudo (1994) através das fotos ilustrativas coloridas da Prancha de Tanner (1991), sendo pêlos púbicos para ambos os sexos, pois segundo Borges, Matsudo e Matsudo (2004) este é o critério mais eficaz na determinação do estágio maturacional.

5 51 Potência Anaeróbica Para avaliar a potência anaeróbica de forma indireta dos participantes da pesquisa, foi utilizada a velocidade (teste de corrida de 50 metros) seguindo a padronização CELAFISCS. Todo o procedimento de cada medida e teste foi realizado por um mesmo avaliador para que fosse minimizada a ocorrência de erros (MATSUDO, 2005). Análise Estatística Para comparar os resultados dos diferentes estágios maturacionais foi utilizado a Anova One Way, seguido do teste post-hoc Scheffé para localizar eventuais diferenças entre os grupos e a variação percentual entre os estágios maturacionais foi avaliada mediante o delta percentual (Δ%). Já para comparar os sexos, foi utilizado o Teste t de Students para amostras independentes. Os cálculos foram realizados por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão O nível de significância adotado foi p 0,05. Resultados e Discussão De acordo com a caracterização da amostra demonstrado na Tabela 1, nota-se que os meninos possuem valores significativamente maiores quando comparado com as meninas nas variáveis idade, peso e estatura. Quanto ao IMC, as meninas apresentaram média superior quando comparado aos meninos. Tabela 1. Valores referentes à média, desvio padrão e nível de significância de idade, peso, estatura e IMC de acordo com o gênero das crianças. Masculino Feminino X S± X S± p Idade (anos) 12,04 2,44 11,70 2,20 0,03* Peso (kg) 44,80 14,44 42,56 11,94 0,01* Estatura (cm) 151,18 16,19 148,98 11,95 0,00* IMC (Kg/m 2 ) 18,49 7,01 18,74 6,17 0,04* *p 0,05

6 52 Ainda caracterizando a amostra, as Tabelas 2 e 3 apresentam os resultados para cada estágio maturacional em relação a idade, peso, estatura e IMC para o sexo masculino e feminino respectivamente. Nota-se que para ambos os sexos, houve aumentos para as variáveis antropométricas na medida em que ocorre o avanço dos estágios maturacionais. Tabela 2. Valores referentes à média e desvio padrão com o avanço dos estágios maturacionais de idade, peso, estatura e IMC das crianças do sexo masculino. P1 (n = 23) P2 (n = 24) P3 (n = 30) P4 (n = 33) P5 (n = 29) Idade (anos) X 8,96 c,d,e 9,79 c,d,e 11,06 d,e 12,95 e 14,97 S± 1,22 1,17 1,23 1,56 0,87 Peso (kg) X 28,53 c,d,e 32,69 d,e 38,99 d,e 47,59 e 57,52 S± 5,39 6,60 9,79 9,50 7,40 X Estatura (cm) 132,82 138,64 146,10 d,e 157,98 e 168,38 c,d,e c,d,e S± 8,27 6,47 8,10 10,42 6,59 X 17,81 c,d,e 17,89 d,e 17,87 e 17,87 18,35 IMC (Kg/m 2 ) S± 3,27 3,28 3,20 3,25 3,32 a - p 0,05 em relação ao P1; b - p 0,05 em relação ao P2; c - p 0,05 em relação ao P3; d - p 0,05 em relação ao P4; e - p 0,05 em relação ao P5.

7 53 Tabela 3. Valores referentes à média e desvio padrão com o avanço dos estágios maturacionais de idade, peso, estatura e IMC das crianças do sexo feminino. Idade (anos) Peso (kg) Estatura (cm) IMC (Kg/m 2 ) P1 (n = 32) P2 (n = 26) P3 (n = 23) P4 (n = 37) P5 (n = 24) X 8,72 b,c,d,e 10,76 d,e 11,39 d,e 12,79 e 14,71 S± 0,81 1,12 0,94 1,57 0,91 X 30,96 c,d,e 34,81 d,e 39,39 d,e 47,94 e 55,15 S± 7,37 6,54 8,25 8,85 9,95 X 133,56 b,c,d,e 143,87 d,e 147,70 d,e 155,69 e 161,49 S± 8,25 6,83 8,12 5,82 4,33 X 18,31 d,e 18,29 d,e 18,64 e 18,32 18,84 S± 3,01 2,99 3,13 2,98 3,27 a - p 0,05 em relação ao P1; b - p 0,05 em relação ao P2; c - p 0,05 em relação ao P3; d - p 0,05 em relação ao P4; e - p 0,05 em relação ao P5. As comparações da potência anaeróbica entre os estágios maturacionas são apresentadas na Tabela 4 para ambos os sexos, concomitante à as magnitudes das diferenças apresentadas na Tabela 5. A análise dos dados revelou diferenças significativas entre diferentes estágios maturacionais em meninos e meninas. Tabela 4. Comparação da potência anaeróbica com os diferentes estágios maturacionais para ambos os sexos. Sexo P1 P2 P3 P4 P5 Masculino Feminino X 10,02 d,e 9,74 d,e 9,37 e 8,79 e 7,93 S± 0,85 0,79 0,90 1,03 0,44 X 10,61 d,e 10,17 d 9,97 9,54 9,55 S± 0,71 0,95 0,74 0,86 0,83 a - p 0,05 em relação ao P1; b - p 0,05 em relação ao P2; c - p 0,05 em relação ao P3; d - p 0,05 em relação ao P4; e - p 0,05 em relação ao P5.

8 54 Tabela 5. Variação (em delta percentual Δ%) da potência anaeróbica de acordo com o avanço dos estágios maturacionais em ambos os sexos. Sexo P1 x P2 P2 x P3 P3 x P4 P4 x P5 Masculino 2,79 3,80 6,19 9,78 Feminino 4,14 1,96 4,31 0,10 Entre os meninos, verificou-se superioridade dos adolescentes púberes (P4) quando comparados aos meninos pré-púberes (P1) e púberes (P2). A performance apresentada pelos jovens pós-púberes (P5) foram superior à apresentada pelas demais crianças e adolescentes pré-púberes e púberes nos diferentes estágios maturacionais segundo classificação de Tanner. Já entre as meninas, as diferenças significativas foram encontradas entre as adolescentes púberes (P4) quando comparadas às meninas pré-púberes (P1) e púberes (P2). As adolescentes pós-púberes (P5) apresentaram desempenho superior somente quando comparadas às meninas pré-púberes (P1). Portanto, a presente análise ascende à interferência da idade biológica na performance da potência anaeróbica em crianças e adolescentes de ambos os sexos. Ulbrich et al. (2007) realizaram uma pesquisa com 275 indivíduos, sendo 196 meninos e 79 meninas entre 6 e 16 anos de idade participantes de diversas modalidades de iniciação desportiva (basquete, voleibol, futsal, futebol de campo, natação, karatê e tênis) com freqüência semanal de 2 a 5 vezes na semana na região de Curitiba-PR e concluíram que a melhora das variáveis de aptidão física é distinta para ambos os sexos, e que a corrida de velocidade teve diferenças significativas entre os estágios maturacionais. Com uma amostra de 313 crianças e adolescentes do Reino Unido, sendo 161 meninos e 152 meninas dos 10 aos 16 anos de idade, Jones, Hitchen e Stratton (2000) realizaram um estudo concluindo que no sexo masculino, a maturação sexual tem uma maior influência na aptidão física, já nas meninas, o aumento da massa corporal e estatura são as principais responsáveis pela explicação. Estas informações refletem à estabilização precoce do desempenho na velocidade entre as meninas que apresentam os melhores resultados de performance na velocidade já durante a puberdade, valores estes que não diferem durante o decorrer do processo de desenvolvimento. Já entre os meninos, as melhoras foram obtidas até a pós-puberdade, revelando maior continuidade do processo de desenvolvimento da velocidade ao longo do processo maturativo.

9 55 Estudos de revisão revelam que a velocidade, por ser dependente do Sistema Nervoso Central, apresenta maturação precoce, porém é de se esperar que ela continue a crescer por receber influência do processo maturativo, que traz consigo uma melhora da coordenação e da força, ambas responsáveis pela melhoria da velocidade (BERGAMO, 2003; MALINA; BOUCHARD, 2002; MATSUDO, 1992). A influência fisiológica sobre o processo de crescimento, apresentada por Frainer, Oliveira e Pazin (2006) que negam a associação entre maturação sexual e idade cronológica com o desempenho da velocidade, remete-nos a relevar a influencia do processo de desenvolvimento hormonal característico da adolescência como um dos precursores na manifestação da força e portanto da potência muscular (MALINA; BOUCHARD, 2002), que poderiam explicar as melhoras na performance da velocidade apresentadas no presente estudo. O nível maturacional exerce influência no desempenho anaeróbico, em especial nos meninos. De acordo com Croix (2007), a melhora da performance anaeróbica nos meninos manifesta-se significativamente por volta do estágio III de Tanner, tendo um maior aumento após 3 anos do pico de velocidade de crescimento da estatura, devido ao aumento da secreção hormonal. Para Bar-Or (1996), a performance anaeróbica melhora constantemente durante o crescimento, sendo que a maior mudança ocorre durante a puberdade, período em que é influenciada diretamente pela maturação sexual. Portanto, a puberdade tem alta correlação com a concentração de testosterona plasmática, consequentemente com a massa muscular. Entretanto, embora pareça clara a interferência da idade biológica no desempenho da velocidade (FERRARI, 2008; CROIX, 2007; ULBRICH et al., 2007), em recente estudo transversal realizado com 33 meninos, entre 13 e 15 anos, participantes de escolas de esportes (basquetebol, voleibol e atletismo) da região de Florianópolis-SC, Frainer, Oliveira e Pazin (2006) concluíram que a maturação sexual e idade cronológica não estão associados com o desempenho da velocidade, mas sim a estatura por apresentar uma associação significativa para a melhora da velocidade (r = 0,37, p 0,05). Böhme (2004) realizou um estudo com 305 jovens atletas do sexo feminino entre 10 e 17 anos de idade praticantes das modalidades esportivas atletismo, basquetebol, handebol e futebol de campo. Através da análise de regressão múltipla chegou à conclusão que a idade biológica não influenciou significativamente o componente da aptidão física.

10 56 Com base no que advogam Frainer, Oliveira e Pazin (2006), ao recorrer a estudos de revisão (GUEDES; GUEDES, 1997; MALINA; BOUCHARD, 2002), permitese associar o desempenho da velocidade aos distintos períodos dos estirões de crescimento apresentados por meninas e meninos, o que justificaria a estabilização precoce do desempenho da velocidade no sexo feminino, em que o pico de velocidade de estatura ocorre anteriormente aos meninos que mantêm melhoras significativas no desempenho da velocidade durante todo o processo maturativo. O desenvolvimento maturacional traz consigo um acentuado desenvolvimento muscular, em especial, entre os meninos, fato que os beneficiam na obtenção de melhoras da potência anaeróbica (MARTIN; MALINA, 1998). Os fatores neurológico e hormonal possuem uma grande parcela de colaboração para o ganho da força (CROIX, 2007; MALINA; BOUCHARD, 1991). Os dados corroboram com estudos de Ferrari (2008), realizado com 317 crianças e adolescentes (157 meninos e 160 meninas) de 8 a 16 anos de idade do município de Itu-SP, que por meio da análise de regressão linear identificou interferências de distintas variáveis, entre elas a idade cronológica, idade biológica, estatura e peso corporal no comportamento do desempenho da potência anaeróbica. Segundo Ferrari (2008), no sexo masculino, a idade cronológica (64%) explicou mais a velocidade do que a idade biológica (51%), enquanto a estatura apresentou um coeficiente de explicação de 58%, seguida do peso corporal que respondeu por 37% das alterações da velocidade. No sexo feminino, a estatura foi a variável que mais explicou (23%) o desempenho da potência anaeróbica, seguida da idade biológica (22%), e da idade cronológica (21%) * * *p 00 * Masculino Feminino * 10 Tempo (seg) P1 P2 P3 P4 P5 Estágio Maturacional Gráfico 1. Comparação da potência anaeróbica entre os sexos nos diferentes estágios maturacionais.

11 57 Observando o Gráfico 1, quando observada a existência de diferenças na performance da velocidade em relação aos sexos, os meninos destacaram-se com resultados superiores aos apresentados pelas meninas em todos os estágios maturacionais, exceto no início da puberdade (P2). A presente análise corrobora com os achados do estudo de Inbar, Bar-Or (1986) encontrado na literatura reafirmando a superioridade da performance anaeróbica apresentada pelos meninos quando comparados às meninas. Embora não seja esperada diferenças relevantes entre os sexos na performance da velocidade durante a infância, os dados apresentados revelam superioridade por parte dos meninos transcendendo as discussões à fatores sócio-culturais uma vez que características genotípicas responsáveis pelo dimorfismo sexual durante a adolescência ainda não houvera se manifestado (SILVA; GUEDES, 2003; MALINA; BOUCHARD, 2002). Martin e Malina (1998) relatam que a melhora da potência anaeróbica aparentemente está mais associada à quantidade de massa muscular envolvida do que outros fatores como a genética e o ambiente, já que estes têm pouco peso neste fator. Assim, a relação entre o desempenho anaeróbico e a quantidade de massa muscular pode sugerir à superioridade de desempenho apresentado pelos meninos por interferência do desenvolvimento hormonal característico da adolescência, quando estes, por influência da testosterona, adquirem maior quantidade de massa muscular quando comparados às meninas. Conclusão Em toda sua história, o Ser Humano tem manifestado, em seus anseios, a insaciável procura de possíveis interpretações quanto a sua performance, sua própria vida no Universo, e na tentativa de mensurá-la, tem desenvolvido técnicas que ousam compreender e avaliar sua existência e evolução. Entretanto, estudos em crescimento e desenvolvimento deparam-se freqüentemente com indagações quanto à dimensão das influências ontogenéticas e filogenéticas no perfil físico de crianças e adolescentes transcendendo ao conflito entre estudos que ousam traduzir especificidades distintas. Os dados apresentados pelo presente estudo corroboram para reafirmar a melhora da performance da velocidade com o decorrer do processo de desenvolvimento maturacional de crianças e adolescentes. Assim, embora sejam encontrados estudos divergentes, a maturação sexual parece influenciar o desempenho da potência anaeróbica, traduzida por meio do teste de velocidade de 50

12 58 metros. Entretanto, sugere-se a transcendência dos estudos referentes a esta temática para a identificação e verificação de fatores intervenientes na potência anaeróbica e demais variáveis de aptidão física. Referências BAR-OR, O. Anaerobic performance. In: DOCHERTY, D. Measurement in pediatric exercise science. Canada: Human Kinetics, p BERGAMO, V. R. O perfil técnico de atletas de basquetebol feminino: Contribuições para a identificação do talento esportivo múltiplo Tese(Doutorado) Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, BÖHME, M. T. S. Resistência aeróbia de jovens atletas mulheres com relação à maturação sexual, idade e crescimento. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 6, n. 2, p , BORGES, F. S.; MATSUDO, S. M. M.; MATSUDO, V. K. R. Perfil antropométrico e metabólico de rapazes pubertários da mesma idade cronológica em diferentes níveis de maturação sexual. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 12, n. 4, p.7 12,2004. CLAESSENS, A. L.; BEUNEN, G.; MALINA, R. M. Anthropometry, physique, body composition and maturity. In: ARMSTRONG, N.; VAN MECHELEN, W. Pediatric Exercise Science and Medicine. Oxford: Oxford University Press p CLAESSENS, A. L.; BEUNEN, G.; MALINA, R. M. Anthropometry, physique, body composition and maturity. In: ARMSTRONG, N.; VAN MECHELEN, W. Pediatric Exercise Science and Medicine. Oxford: Oxford University Press p

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16 62 Correspondência: Rua Itaparica, 250 Apto 732 Jardim Itayu Campinas São Paulo Brasil. CEP Telefones: (55-19) e gersonferrari08@yahoo.com.br e palandranijr@yahoo.com.br Data de recebimento: 23 /08/08 Data de aceite: 25/10/08 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor

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