AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR EM ESCOLARES DO SEXO MASCULINO ENTRE 08 E 10 ANOS.

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1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR EM ESCOLARES DO SEXO MASCULINO ENTRE 08 E 10 ANOS. Ana Carolina de Faria Celestino 1,2,Thiago Sene Vendramini 1, Pedro Henrique Ronconi Santos 1 Marcelo Alvarez 3, Silvio Fernandes de Matos 4,5 1 Secretaria de Esportes e Lazer/Centro de Medidas e Avaliação Física, Avenida Olivo Gomes, 381, cmaf@sjc.gov.br ²Universidade do Vale do Paraíba/Curso de Educação Física. carolina.faria.c@gmail.com, tsvendramini@gmail.com, phrs_7@hotmail.com. 3 Universidade do Vale do Paraíba/Curso de Educação Física. mataalvarez@ig.com.br 4 Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, LABED Laboratório de Exercício Físico e Desempenho. 5 Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento / Laboratório de Fisiologia e Farmacodinâmica. Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP, Av. Shishima Hifumi, silviofm7@hotmail.com Resumo- O propósito foi analisar as capacidades motoras de escolares do sexo masculino de faixa etária entre 8 a 10 anos, de duas escolas particulares da rede de ensino de São José dos Campos. Foram realizados três testes motores: a agilidade (Shuttle Run), velocidade (Corrida 20 metros) e força (Dinamometria), e foi aplicado um questionário para os professores e outro aos alunos. Foi utilizado o software SPSS 15 para a análise estatística, com nível de significância p < 0,05. O grupo que faz aula de Educação Física três vezes por semana (G1), apresentou um resultado melhor no teste de agilidade, sem apresentar diferenças significativas (p < 0,05) e o grupo que realiza uma aula semanal (G2) foi melhor nas avaliações de velocidade e força, com diferenças significativas (p < 0,05). Conclui-se que a Educação Física é uma disciplina que motiva os alunos a prática de atividades extraescolares, o desempenho motor de escolares não está restrito as influências do número de aulas semanais, mas também ao conteúdo das aulas de Educação Física escolar, o perfil do professor, faixa etária e as atividades extracurriculares. Palavras-chave: educação física escolar, testes motores, desempenho motor. Área do Conhecimento: Ciências da saúde Introdução Sabe-se que a vida é movimento, que o gesto humano é umas das primeiras manifestações de expressão e, por conseguinte, de comunicação entre o ser e o meio que vive. A realização de atividades motoras pelo aluno, além de exercer papel preponderante no seu desenvolvimento somático e funcional, estimula e desenvolve suas funções psíquicas. Daí a razão de ser da educação do corpo como fator de equilíbrio orgânico (HURTADO, 1996). Nahas e Corbin (1992), descrevem que a Educação Física tem incluído objetivos diversificados, variando desde a aprendizagem de habilidades motoras até o desenvolvimento de auto-estima. Dentre estes múltiplos objetivos, dois são considerados objetivos particulares e centrais para a Educação Física: O desenvolvimento de habilidades motoras e da aptidão física. Este destaque não representa uma diminuição da importância dos objetivos sócio-afetivos ou culturais, mais um indicativo de que estes outros objetivos (específicos para cada grupo) são também de responsabilidade de outras disciplinas. No contexto da Educação Física, estes objetivos serão alcançados quando pudermos ajudar todas as crianças e jovens a alcançarem os objetivos pessoais em termos de habilidades e aptidão física. A Educação Física, pela suas possibilidades de desenvolver a dimensão psicomotora das pessoas, principalmente nas crianças e adolescentes, conjuntamente com os domínios cognitivos e sociais, deve ser disciplina obrigatória nas escolas primárias e secundárias, devendo fazer parte de um currículo longitudinal (VOSER E GIUSTI, 2007). Contudo, mesmo com a obrigatoriedade das aulas Educação Física defendida por lei, citada anteriormente, de acordo com o Projeto Esporte Brasil (PROESP), o volume de atividades físicas de crianças e adolescentes tem trazido grandes preocupações e instigado muitos estudos, pois atualmente existem outros meios de diversão, que para crianças e adolescentes tem se mostrado mais interessante que a atividade física Crianças que se envolvem com atividades físicas porque sentem prazer tende a se tornar 1

2 adultos mais ativos fisicamente (NAHAS e CORBIN, 1992). Para Alves (2007), as escolas de Educação básica no Brasil têm em média entre uma e três aulas de Educação Física semanais. Segundo a Cartilha da Educação Física do Centro Educacional NDE/Universidade Federal de Lavras, 2009 os princípios científicos que explicam o crescimento e o desenvolvimento humano indicam a necessidade de que a prática da atividade física ocorra de forma regular e progressiva, respeitando a individualidade biológica do praticante. Dessa forma, é preciso assegurar que as aulas de Educação Física Escolar cumpram esses princípios e garantam uma frequência mínima de três aulas semanais. Havendo mais aulas de Educação Física semanais, o professor poderá acompanhar melhor o desenvolvimento motor de seus alunos, de acordo com Benda (1999), o estudo deste é um importante instrumento para que o profissional de Educação Física apresente coerência na sua intervenção prática. A fase mais importante do desenvolvimento motor se encontra na infância, denominada fase das habilidades motoras fundamentais, a intervenção do profissional de Educação Física nesse momento faz com a criança desenvolva melhor suas habilidades. Por isso, torna-se necessário um maior conhecimento desta fase, por parte desses profissionais, para que se realize um trabalho mais consciente e centrado nos interesses e nas necessidades das crianças de acordo com ISAYAMA E GALLARDO (1998). Os estudos envolvendo o desempenho motor de crianças e adolescentes têm sido amplamente difundidos em diversos países desde a metade da década de O interesse em se obter informações quanto aos níveis de desempenho motor da população jovem, provocou o surgimento de diferentes tipos de testes motores, que estabelecem o comportamento de normalidade do desenvolvimento motor, como parte dos estudos de crescimento, além de poder comparar os níveis de aptidão física de crianças e jovens em diferentes populações (BORGES e BARBANTI, 2001). 12 Os meios para se avaliar o desempenho motor dos escolares serão testes específicos para cada capacidade, no caso desse estudo, os testes avaliam a capacidade de força, velocidade e agilidade. A aplicação de testes motores resulta em dados significativos que podem ser utilizados pelo professor para acompanhar o desenvolvimento motor da criança. Sendo assim, as informações produzidas neste trabalho podem contribuir para relatar se os escolares que praticam três aulas semanais de Educação Física, obtiveram um melhor desempenho em testes motores do que os que praticam uma aula semanal. O objetivo é avaliar e comparar o desempenho motor de dois grupos diferentes de escolares do sexo masculino, com rotinas semanais de Educação Física distintas Metodologia Este é um estudo de pesquisa de campo, de caráter transversal comparativo. Foram avaliados 86 alunos, porém a amostra foi composta somente pelos indivíduos que se enquadraram nos critérios de inclusão do estudo, sendo então 62 escolares do sexo masculino. Cada grupo foi composto por 14 escolares com oito anos, 9 com nove anos e 8 com dez anos, totalizando assim 31 indivíduos no Grupo 1(G1) e os mesmos números no Grupo 2 (G2). Ambos os grupos estudados foram compostos por alunos de duas escolas particulares da cidade de São José dos Campos com a faixa etária entre 8 e 10 anos. A primeira etapa foi uma apresentação do projeto as escolas, e posteriormente a aprovação para realização dos testes. Mediante a aprovação das escolas foi enviado aos pais ou responsáveis um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido por meio dos professores de Educação Física, então foi dado início as coletas. Um questionário foi entregue para os professores das escolas e outro foi aplicado aos alunos pelos pesquisadores antes do início dos testes. A coleta de dados foi realizada nos horários das aulas de Educação Física das respectivas escolas, no Grupo 1 as avaliações foram feitas no período da manhã e no Grupo 2 no período da tarde, sendo necessários dois dias de realização dos testes motores para cada escola. A aplicação dos testes foi feita pelos pesquisadores, que foram devidamente treinados para tal tarefa. Em cada teste estiveram os três avaliadores aplicando os testes e anotando os resultados. Para avaliação da Agilidade foi aplicado o teste da Corrida do Vai e Vem (Shuttle Run) de Jonhson e Nelson (apud MARINS e GIANNICHI, 1998). Para a velocidade foi aplicado o teste da Corrida de 20 metros, Bateria de Medidas e Testes (PROESP-BR, 2009). Na avaliação da força foi usado o teste de Preensão Manual (Dinamômetro) de Jonhson e Nelson (apud MARINS e GIANNICHI, 1998). Para o tratamento estatístico dos dados recorreu-se à estatística descritiva com os valores de média e desvio padrão. Foi utilizada análise estatística inferencial, primeiramente com o teste Test of Homogeneity of Variances para verificar a homogeinidade dos dados, posteriormente realizou-se o Teste t para 2

3 amostras independentes. Considerou-se o nível de significância de p < 0,05. Para análise foi usado o software SPSS 15. Este estudo foi desenvolvido de acordo com as instruções contidas na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde para Pesquisas com Seres Humanos do Ministério da Saúde e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba, protocolo H042/CEP2009 Resultados e Discussão Nesta pesquisa procurou-se analisar os resultados diante das médias obtidas, comparando os grupos. Tabela 1. Resultados dos testes neuromotores em escolares de 8-10 anos com diferentes rotinas semanais de aulas de Educação Física Dinamometria Mão Direita (kgf) Dinamometria Mão Esquerda (kgf) *p<0,05 Grupo 1 Grupo 2 Variavéis Média DP (±) Média DP (±) Agilidade (s) 12,07 1,00 12,26 0,59 Velocidade (s) 4,72 * 0,36 4,47* 0,32 14,34 * 4,46 17,10* 3,14 12,08 * 4,06 15,40* 3,11 O resultado do teste de agilidade (Tabela 1), não obteve uma diferença significativa (p<0,05). No entanto o G1 obteve melhor desempenho em relação ao G2. Infere-se que esse resultado tenha sido em função da diferença na aula de Educação Física, sendo que o G1 segue um programa de três aulas semanais, enquanto o G2 uma. Para Guedes e Guedes (2002), uma abordagem na tentativa de analisar a prática de atividade em variáveis que procuram evidenciar os aspectos morfológicos e funcionais das crianças e adolescentes é a monitoração dos programas de Educação Física oferecidos pelas escolas, quanto ao número de sessões semanais e ao desenvolvimento de rotinas específicas de exercícios físicos. Dessa forma, foi evidenciado no estudo que praticar atividades regulares na escola três vezes por semana, torna-se mais eficaz para o desenvolvimento dos alunos. Comparando os valores do teste de agilidade com as médias da AAHPER, 1976, observa-se um rendimento inferior nos escolares avaliados neste estudo, possivelmente pelo fato de não serem citadas características antropométricas, maturação sexual, nível de atividade física atual e histórico de prática de exercícios. Segundo Mortatti e Arruda (2007), a atividade física sistemática pode ao mesmo tempo, influenciar e ser influenciada pelo processo de crescimento e desenvolvimento, melhorando o desempenho motor e influenciando em algumas variáveis de composição corporal. As evidências tornam-se mais nítidas ao se comparar indivíduos de mesma faixa etária, com desenvolvimento maturacional diferenciados. Assim, crianças com idade biológicas avançadas tendem a ter certo aumento da massa magra, influenciando diretamente no desempenho motor. Um estudo feito por Coqueiro e Junior (2006), testou um grupo de escolares de 9 a 11 anos de Vitoria da Conquista, revelando que o grupo avaliado por eles se portou melhor nos testes, porém esta pesquisa foi feita em escolas particulares, já o estudo em escolas da rede pública, o que pode influenciar no resultado, em consonância com estudos de Guedes et al. (2006) e Glaner (2005). Braz e Arruda (2008), aplicaram o teste Shuttle Run para avaliar a agilidade de um grupo praticante de futebol do sexo masculino de 8 a 10 anos, e obtiveram um tempo médio de 12,60 segundos, sendo que quando comparado ao presente estudo o G1 apresentou um resultado melhor, 12,07 segundos. O estudo porem não faz menção às aulas de Educação Física, dias e intensidade do treinamento. Em relação aos testes de Velocidade e Dinamometria foram encontradas diferenças significativas (p<0,05), como descritas na tabela 1. Tanto no teste de Velocidade quanto na Dinamometria, o G2 obteve melhores resultados do que o G1. Considerando as diferentes rotinas semanais, sugere-se que o melhor desempenho motor pode ter sido pela pratica de atividades extracurriculares. No G2, 90% dos 31 escolares praticam algum tipo de exercícios fora da escola em média três vezes por semana, enquanto no G1 78% realizam o mesmo, duas vezes na semana. Outro fator que pode ter influenciado nos resultados são os conteúdos propostos dentro dos programas de Educação Física. Os resultados encontrados para as variáveis velocidade e força, onde o G2 apresentou valores superiores, ocorreu possivelmente pelo fato do direcionamento das aulas, tendo uma influência mais positiva no 3

4 desempenho das variáveis supracitadas corroborando com Guedes e Guedes, (1997). Um estudo realizado por Neto et al. (2009), comparou agilidade, coordenação e velocidade de um grupo praticante de futebol e outro não praticante. O grupo praticante de futebol se mostrou melhor em todos os testes. A hipótese é que o melhor desempenho evidenciou-se possivelmente em função da maior prática de exercícios, assim como nesta pesquisa, onde o grupo mais ativo obteve melhores índices. Comparados ao estudo de Santos e Fett (2008), se observa um rendimento inferior, possivelmente esse resultado apresentou-se, pois o grupo além de participar das aulas de Educação Física pratica regularmente dois dias de atividades desportivas. Krebs e Macedo (2005), realizaram um estudo com escolares de 7 a 16 anos de Santa Catarina, aplicando o teste de 20 metros, o resultado da faixa etária estudada variou entre 4,92 a 4,56 segundos. Nesta pesquisa os resultados obtidos foram melhores com valores respectivos de 4,72 e 4,47 segundos. O estudo não apresenta a frequência das aulas de Educação Física ou atividades extracurriculares. No teste de Dinamometria o G2 obteve médias superiores, tanto para DMD e DME. A relação da força nessa faixa etária pode estar associada a massa corporal e maturação biológica. A força muscular deve variar da criança até o adolescente, conforme o estágio de maturação e o gênero. O gênero e os estados hormonal, neurológico e muscular de cada estágio são os fatores biológicos determinantes da força, mas o grau de atividade física e aspectos ambientais e nutricionais também devem interferir na magnitude da força muscular. Beunen & Thomis,; Malina & Bouchard (apud SCHNEIDER et al, 2002). Porém essa hipótese não poderá ser verificada neste estudo, devido a não utilização de medidas antropométricas e investigação do nível de maturação. Conclusão Entre as variáveis avaliadas houve diferenças quanto aos resultados dos grupos, possivelmente porque o G2 apresenta uma maior freqüência de atividades extracurriculares, portanto, conclui-se que o desempenho motor de escolares não está restrito as influências da frequência de aulas semanais, mas também ao conteúdo das aulas de Educação Física escolar, o perfil do professor, as faixas etárias e também as atividades extracurriculares. Referencias Bibliográficas - ALVES, U. S. Não ao sedentarismo, sim à saúde: contribuições da Educação Física escolar e dos esportes. O Mundo da saúde. Out/Dez. São Paulo, American Alliance for Health, Physical Education, and Recreation, Youth fitness - BETTI, M.; ZULLANI, L. R. Educação Física Escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Rev. Macken. Educ. Fis. Esp., v.1, n. 1, p , BORGES, G. A.; BARBANTI, V. Influência do crescimento e adiposidade corporal no - BRAZ, T. V.; ARRUDA, M. Diagnóstico do desempenho motor em crianças e adolescentes praticantes de futebol., Mov. e Percep. v.9, n.13, p. 7-30, Cartilha da Educação Física. Centro Educacional NDE/UFLA (Universidade Federal de Lavras), COQUEIRO, R. S.; JUNIOR, H. S. A. Desempenho de escolares de 9 a 11 anos do Ensino Público em testes de habilidades motoras. In: FORUM INTERNACIONAL DE ESPORTES, UNESPORTE, 2006, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis: UNESPORTE, 2006, p Disponível em: - GLANER, M. F. Índice de massa corporal como indicativo da gordura corporal comparado às dobras cutâneas. Rev Bras Med Esporte, v.11, n. 4, KREBS, R. J.; MACEDO, F. O. Desempenho da aptidão física de crianças e adolescentes. Rev. Dig. Buenos Aires, ano 10, n.85, MARINS, J. C. B; GIANNICHI, R. S. Avaliação e Prescrição de Atividade Física Guia Prático, 2ed. Rio de Janeiro: Shape, VOSSER, R. C.; GIUSTI, J. G. A educação física escolar: a base de tudo, Disponível em:< hp?cd_artigo=146> Acesso em 02 out < cao_poster/31_raildo_silva_coqueiro.pdf>.acesso em: 28 ago desempenho motor de adolescentes. Rev. Cienc. de La Actividade Fis., v.9, n. 17, p. 7-21, Disponível em: < Acesso em: 06 jul GUEDES, D. P., et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes: estimativas relacionadas ao sexo, à idade e à classe socioeconômica. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., v.20, n.3, p , GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Crescimento e Composição corporal e 4

5 desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: Balieiro, GUEDES, J. E. R. P.; GUEDES, D. P. Características dos programas de educação física escolar. Rev. Paul. Educ. Fis., v. 11, n. 1, p , HURTADO, J. G. G. M. Educação Física préescolar e escolar. 5ed. Porto alegre: Edita, ISAYAMA, H. F.; GALLARDO, J. S. P. Desenvolvimento motor: Análises dos estudos sobre habilidades motoras fundamentais. Rev. Da Educ. Fis./UEM, v.9, n.1, p , MORTATTI, A. L.; ARRUDA, M. Análise do efeito do treinamento de força e da maturação sexual sobre o somatotipo de jovens futebolistas. Rev. Bras.Cineantropom. Desemp. Hum.; v.9, n.1, p.84-91, NAHAS, M. V.; CORBIN, C. B. Aptidão física e saúde nos programas de Educação Física: desenvolvimento recente e tendências internacionais. Rev. Bras. Cienc. Espor., v.6, n.2, p.47-58, NETO, O. B.; et al. Desempenho da agilidade, velocidade e coordenação de meninos praticantes e não-praticantes de futebol. Fit. Perf. J., v.8, n.2, p , test manual. Washington, AAHPER,

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