Cidades Digitais: Viabilidade Econômica e Sustentabilidade

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1 Cidades Digitais: Viabilidade Econômica e Sustentabilidade Este tutorial apresenta conceitos e modelos de negócios para a implantação das Cidades Digitais e, através de um estudo de caso da cidade da Filadélfia (Pensilvânia, EUA) procura identificar um modelo de referência e sua viabilidade para a realidade brasileira. Carlos Pingarilho Doutor em Eletrônica e Comunicações pela UNICAMP (1995), com mais de 14 anos de experiência em planejamento e implantação de redes de telecomunicações. Trabalha na Promon desde 1994, tendo atuado em diversas áreas, incluindo Telefonia Celular e Redes Fixas. Atuou também na Promon Ventures, avaliando e desenvolvendo novos negócios em telecomunicações. Desde 2005 vem atuando como Diretor de Negócios da Promon Tecnologia, desenvolvendo projetos relacionados a implementação de novos serviços e de novas tecnologias para os principais operadores do Brasil, bem como em projetos na América do Sul e Oriente Médio. carlos.pingarilho@promon.com.br 1

2 Luiz Faro Mestre em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP, trabalha na Promon desde 2001 com atuação focada no desenvolvimento de Novos Negócios, tendo trabalhado com diversas tecnologias e linhas de oferta. Como consultor, vem auxiliando grandes Corporações e Operadoras de Telecomunicações a evoluírem seus Serviços e sua Infra-estrutura tecnológica. luiz.faro@promon.com.br Duração estimada: 15 minutos Publicado em: 18/02/

3 Cidades Digitais: Introdução A sofisticação da sociedade trouxe novas necessidades tecnológicas, que têm sido satisfeitas através da implantação de uma infra-estrutura orientada a serviços nas cidades a estes conjuntos Comunidade- Tecnologlia se convencionou chamar Cidades Digitais. Mas o que de fato é uma Cidade Digital? Este tutorial tem por objetivo apresentar o conceito de Cidade Digital, com ênfase na definição de alguns modelos que permitam obter viabilidade econômica e sustentabilidade para a sua implantação. Motivadores e Drivers de Adoção Várias têm sido as necessidades da sociedade atual que implicam no uso das tecnologias existentes para atendê-las. Dentre essas necessidades, destacam-se: Tabela 1: Novas necessidades da sociedade. E-Gov Telecomunicações para os órgãos municipais, estaduais e federais; Automação de Serviços Públicos e Utilities; Segurança. Inclusão Digital Acesso para domicílios de baixa renda; Conexão de escolas, Telecentros, bibliotecas, hospitais etc.; Educação (acesso à Internet, e-learning). Broadband Wireless Access Aplicações Empresariais Atratividade e Sinergia Acesso Wireless Banda Larga em toda a Cidade; Foco: usuários corporativos e Pessoas Físicas das classes A e B; Pouca demanda, devido à baixa penetração de notebooks e PDAs adequados. Uso de serviços de telecomunicações no processo produtivo das empresas; Chão de fábrica, Centros de Distribuição, pátios, armazéns etc. Infra-estrutura da Cidade Digital estimula o crescimento econômico local, impactando positivamente a arrecadação. 3

4 Essas necessidades aceleram a demanda por um novo conjunto de Serviços e Aplicações, que podem ser traduzido da seguinte forma: Tabela 2: Possíveis serviços e aplicações em uma Cidade Digital. Operações da Cidade Serviços Governamentais: Acesso a bases de dados municipais Serviços de telecomunicações para os órgãos municipais, estaduais e federais Automação de Serviços Públicos e Utilities Segurança Satisfação dos Cidadãos Saúde: Acesso a históricos Agendamento de serviços Transporte: Informações de itinerários Acesso e disseminação de informação de interesse local Inclusão Digital Acesso a Internet para domicílios de baixa renda a custos baixos, ou mesmo sem custos Conexão de escolas, telecentros, bibliotecas, etc. Educação: e-learning Acesso a bases de informações Desenvolvimento Econômico Banda larga para negócios locais, mantendo empregos: Melhora de eficiência nas relações comerciais locais Inclusão da localidade em cadeias globais de fornecimento Turismo: Atração de turistas As novas tecnologias de rede (em especial as wireless) tornam viável a cobertura de áreas urbanas a baixo custo. Dentre as tecnologias wireless, as tecnologias consideradas disruptivas, ou seja, que promovem um novo paradigma para as redes de telecomunicações, são: Wimesh: é uma tecnologia baseada no padrão IEEE , e que pode fazer uso do espectro não licenciado de freqüências. É considerado um aperfeiçoamento do Wi-fi, e permite cobrir áreas maiores. WiMAX: é uma tecnologia baseada no padrão IEEE , que faz uso do espectro licenciado de freqüências. Possui 2 versões, fixa e móvel, e permite a cobertura de grandes áreas, tanto urbanas como rurais. 4

5 A título de exemplo, a tabela a seguir apresenta um comparativo entre o uso das tecnologias DSL, 3G e Wimesh para cobertura de uma área nos EUA: Tabela 3: Comparativo de custo de rede por tecnologia. Tecnologia Taxa de bits Número de Células Custo [1] (Milhão de USD) DSL [2] kbit/s (downlink) kbit/s (uplink) - ~ Wi-Fi [3] kbit/s (simétrico) 600 ~9 3G [4] (CDMA: EVDO) kbit/s (downlink) ~50 kbit/s (uplink) 64 ~8 Mesh Networks [5] kbit/s (simétrico) 600 ~2 1. Custos de implantação de rede em Manhattan, Nova York (34 milhas quadradas). 2. Estimativa para implantar novamente a rede Verizon após 11/set. 3. Estimativa para compra e instalação de rede Wi-Fi, considerando o custo de USD 15 mil por nó de rede. 4. Estimativa para compra e instalação de overlay EVDO, considerando o custo de USD 125 mil por nó de rádio. 5. Rede Mesh sobre Wi-Fi. Nota: Para a implantação de uma rede Wimax considerando uma área de 30 milhas quadradas, o custo total seria aproximadamente USD 135 mil. Da mesma forma que a implantação de uma rede Mesh sobre Wi-Fi tem custo menor que uma rede Wi-Fi equivalente, o custo de implantação de uma rede Mesh sobre Wimax será menor que o de uma rede Wimax equivalente. Fonte: Estimativa Capgemini. 5

6 Cidades Digitais: Definição Estruturada Conhecidos os motivadores e drivers para a adoção das Cidades Digitais, como se pode de fato conceituálas? Pode-se definir Cidade Digital como uma comunidade conectada que combina os seguintes elementos: Infra-estrutura de telecomunicações com oferta de banda larga; Infra-estrutura computacional orientada a serviços e baseada em padrões abertos; Serviços inovadores para atender as demandas de Governo e seus funcionários, dos cidadãos e dos negócios. Com base nessa definição, pode-se também elaborar uma Estrutura Conceitual para a Cidade Digital com as camadas apresentadas na figura a seguir. Figura 1: Estrutura em camadas das Cidades Digitais. Fonte: Análises Promon. A camada de infra-estrutura física compreende os ativos e insumos sobre os quais será construída a rede: em projetos de Cidades Digitais, estes incluem sites (no sentido em geral utilizado pelas Operadoras Móveis: postes, torres, roof-tops), equipamentos de climatização e energia elétrica, entre outros. A camada de infra-estrutura de rede é formada por todos os dispositivos, equipamentos e interconexões necessários para que se possam conectar instalações governamentais, domicílios dos cidadãos e instalações dos empresários locais. A camada de aplicações e serviços compreende toda a infra-estrutura (Hardware, Software e Conteúdo) necessária à disponibilização de Serviços a todas as partes interessadas - governo em todos os níveis (municipal, estadual e federal), cidadãos e empresários. Na prática, a Cidade Digital é um ambiente típico de serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações (ICT Information and Communications Technologies) combinando Conectividade e Aplicações. 6

7 Uma definição expandida para as Cidades Digitais pode ser apresentada conforme o diagrama em pirâmide da figura a seguir. Figura 2: Definição expandida para as Cidades Digitais. Fonte: Análises Promon. Alguns aspectos importantes podem ser destacados a partir dessa definição: Apesar de ser possível identificar claramente as categorias de aplicações a serem implementadas, as experiências mostra que elas podem ser um obstáculo na implantação inicial e, portanto, devem ser simples e práticas ( Keep it simple ). No longo prazo, as aplicações devem ser também o principal fator para a sustentabilidade do modelo, ou seja, devem ser aperfeiçoadas e diversificadas para aproveitar a infra-estrutura implantada e para oferecer uma gama crescente de serviços. O maior fator de custo do projeto é a implantação do backhaul (backbone), que representa a grande infra-estrutura de telecomunicações para interligar os principais nós da rede. Seu custo e complexidade demandam grande parte do investimento total. Com o aperfeiçoamento e a evolução das tecnologias de acesso, notadamente as tecnologias wireless, a rede de acesso para chegar aos usuários finais pode ser implementada de forma bastante simplificada e, na maioria das vezes, permite até coexistência de várias tecnologias distintas na mesma rede, sem aumentar a complexidade do sistema. 7

8 Combinando essas duas dimensões, chega-se a um gradiente de definições do que é uma Cidade Digital, que é apresentado na tabela abaixo. Perfil do Município Drivers mais relevantes Aplicações Conectividade e Infraestrutura Tabela 4: Gradiente de definições de Cidade Digital. Aldeia Digital Povoado Digital Cidade Digital -Micro município; -Pequenos municípios; -Infra-estrutura: apenas -Infra-estrutura: voz, voz; dados apenas em pontoschave; -E-gov; -Inclusão Digital; -Pequenos e médios municípios; -Infra-estrutura: voz e dados; -E-gov; -Inclusão Digital; -E-gov; -Inclusão Digital; -Atratividade econômica; -Atratividade econômica; -Aplicações Empresariais; -Acesso à Internet e a -Acesso à Internet e a -Acesso à Internet e redes governamentais; redes governamentais; a redes -Aplicações locais de e- gov; governamentais; -Aplicações locais de e-gov; -Vigilância Eletrônica; -Atendimento básico a órgãos públicos prioritários; -Acesso comunitário compartilhado; -Telecentro/infocentros de pequeno porte. -Atendimento estendido a outros órgãos públicos: Ex.: hospital, escolas; -Acesso compartilhado: Telecentro/infocentros. Fonte: Análises Promon. comunitário -Amplo atendimento a órgãos públicos; -Cobertura de áreas relevantes: Ex.: rede wireless no comercial. centro 8

9 Cidades Digitais: Modelos de Negócio Três modelos de negócio principais diferenciam-se quanto aos responsáveis por infra-estrutura, gestão de redes e clientes, e de serviços e conteúdo. A figura a seguir apresenta esses modelos. Figura 3: Modelos de negócio para Cidades Digitais. Provedor Privado Nesse modelo de negócio o Governo local e/ou a concessionária local são responsáveis pela disponibilização da infra-estrutura física (notadamente postes, torres e energia elétrica) para a rede de telecomunicações que vai servir a Cidade Digital. Um Provedor Privado de Serviços e Conteúdo, através de um processo de concessão por tempo limitado, utiliza a infra-estrutura física pertencente ao Governo como base para sua oferta de Serviços. Esse provedor será responsável pela venda e prestação de serviços para a Cidade Digital, inclusive para uso do o Governo local. Observe-se que esse modelo não requer intensa atividade empreendedora do Governo local, já que o provedor privado também será responsável pela operação da rede. Cooperativas Nesse modelo de negócio o Governo local e/ou a concessionária local também são responsáveis pela implantação da infra-estrutura física da rede de telecomunicações que vai servir a Cidade Digital. Entretanto, a operação da rede é entregue a uma Organização não Governamental (ONG) que será responsável também pela venda de serviços de acesso no atacado para todos os provedores e para o Governo local. A prestação dos serviços é entregue a múltiplos prestadores de serviço e conteúdo, através de um conceito de equal access (acesso isonômico), que competem entre si e integram os serviços oferecidos a comunidade local. A vantagem desse modelo e que provoca um estímulo à competição e à inovação tanto na oferta de conteúdos como de serviços. Observe-se que esse modelo requer uma maior complexidade contratual, já que pode existir um número grande de prestadores de serviços envolvidos. 9

10 Controle Público Integral Nesse modelo de negócio o Governo local é responsável por todo o projeto, implantação e operação da Cidade Digital, seja através de órgãos internos da administração ou de empresas públicas ou mesmo de Parcerias Público Privadas (PPP). Normalmente o financiamento do projeto também é público, e pode vir tanto das administrações federais e estaduais, ou mesmo da própria administração municipal. Exemplos A partir dos modelos de negócios apresentados, podem ser identificados diversos exemplos práticos de provedores de serviços e de Cidades Digitais no Brasil e no mundo, conforme apresenta a tabela a seguir. Figura 4: Exemplos de modelos de negócio em Cidades Digitais. Vários são os modelos implementados. No caso de negócios com fins lucrativos, exemplos mostram que os serviços podem ser gratuitos para o usuário final, a partir de um modelo de receitas baseado em publicidade (Google CA), ou pago, a partir da oferta de serviços e conteúdos dos provedores integrados à infraestrutura da Cidade Digital (EarthLink, Q-Ware, chaska.net). No caso de negócios sem fins lucrativos, exemplos também mostram que comunidades locais formadas a partir da administração local podem decidir-se pela oferta de serviços gratuitos ou pagos, de acordo com o modelo de sustentabilidade definido para o projeto. 10

11 Cidades Digitais: Estudo de Caso Durante 2004, a Task Force Wireless Philadelphia (Filadélfia, Pensilvânia, EUA) analisou as principais alternativas e gerou um modelo de negócios de Cidade Digital para a municipalidade. Foram definidos 3 aspectos principais para a rede em conjunto com os serviços a serem prestados: propriedade da rede, responsabilidade pelo projeto, implantação e operação, e responsabilidade pela prestação dos serviços. Além disso, foram também identificados os modelos de negócio que poderiam ser adotados para o projeto. As alternativas identificadas são apresentadas na figura a seguir: Figura 5: Alternativas para o projeto de Cidade Digital Filadélfia. A análise dessas alternativas levou às seguintes questões: A implementação de uma Comunidade Pública, apesar de vantajosa para os usuários dos serviços, demandaria um investimento municipal significativo para todo o projeto. A entrega do projeto para um Consórcio Privado, apesar de não demandar investimentos da municipalidade, poderia ter um compromisso social duvidoso, face aos objetivos estritamente capitalistas do consórcio. A implementação da alternativa Sem fins lucrativos, apesar de vantajosa para os usuários dos serviços, demanda recursos para o pagamento dos custos mensais que não teriam a contrapartida de nenhuma fonte de receita. A alternativa definida para lançar a RFP (Request for Proposal) da Cidade Digital da Filadélfia foi o modelo misto Cooperativa atacado x Sem fins lucrativos. Nesse modelo, a empresa privada seria proprietária da infra-estrutura da rede, o projeto, implantação e operação seriam entregues a uma ONG, e os serviços seriam pagos nas vendas no atacado. 11

12 O resultado foi implementado e denominado, conforme citado acima, Wireless Philadelphia, e o papel dos diversos integrantes do projeto é apresentado na figura a seguir. Figura 6: Implementação Wireless Philadelphia. O projeto teve os seguintes resultados: Foi criada a ONG Wireless Philadelphia (WP), responsável pelo projeto, implantação e operação da rede, e que tem como parceira de serviços a empresa Earthlink (provedor de acesso a internet e serviços); O Governo local participou da infra-estrutura com todos os recursos disponíveis, e foi o principal usuário de serviços (acesso nomádico, serviços DSL-compatíveis, circuitos T1 1,5 Mbit/s, entre outros); O financiamento do projeto foi feito através da iniciativa privada; Vários provedores de serviços e acesso à Internet usam a infra-estrutura da rede, mediante compra de serviços da ONG WP, e podem vender os seus serviços aos consumidores locais (varejo e corporativo); Foram implementados programas de Inclusão Digital para os cidadãos com menor poder aquisitivo, com a oferta de serviços a baixo custo ou mesmo gratuitos, e de computadores de baixo custo. O sucesso do modelo Wireless Philadelphia resultante teve grande influência nos projetos e modelos de negócio de Cidades Digitais das principais cidades dos Estados Unidos. 12

13 Após a análise do estudo de caso, pergunta-se: Cidades Digitais: Considerações Finais O modelo de referência da Wireless Philadelphia pode ser generalizado? Como ele se aplica à realidade brasileira? Inicialmente, a generalização do modelo pode ser ilustrada pela figura a seguir. Figura 7: Generalização do modelo Wireless Philadelphia. A partir desse modelo, alguns aspectos podem ser avaliados: Podem ser estabelecidos diversos formatos para as Fontes de financiamento, ou seja, podem ser criados fundos de diversos tipos (públicos ou privados), concessões ou mesmo parcerias públicoprivadas; Pode-se formar uma empresa, seja no formato de ONG ou empresa pública, que seria responsável pela implementação do projeto de Cidade Digital, com a criação de marca (branding) própria; O Estado ou Município pode oferecer a infra-estrutura que tem e recursos para complementar a rede, e seriam os principais compradores e usuários dos serviços oferecidos; A empresa criada selecionaria um ou mais parceiros que tivessem tecnologia e experiência para realizar o projeto, implantação e operação da rede; A rede implantada também seria utilizada por provedores privados, mediante compra de banda no atacado, para prover serviços para usuários comerciais (corporativo e varejo), que poderiam competir no mercado local; Os diversos programas de Inclusão Digital em curso, tais como o Gesac, Telecentros e o PC Conectado, poderiam fazer uso de serviços de conectividade básica para fornecer a usuários de baixa renda, mediante a remuneração por conectividade ou através de benefícios fiscais. Percebe-se, desta forma, que esse modelo de referência pode ser aplicado também à realidade brasileira, já que permite alcançar a viabilidade econômica do projeto mediante a característica mista de venda de serviços e promoção de inclusão digital. Adicionalmente, sua sustentabilidade pode ser alcançada mediante a oferta crescente de conteúdos e sistemas que atendam tanto o Governo local como os cidadãos e empresas do município. 13

14 Cidades Digitais: Teste seu Entendimento 1. Qual das alternativas abaixo representa um motivador ou driver para a adoção do conceito de Cidade Digital? Necessidades: E-Gov, Inclusão Digital, Broadband Wireless Access, Aplicações Empresariais e Atratividade / Sinergia. Serviços e aplicações: Operações da Cidade, Satisfação dos Cidadãos, Inclusão Digital e Desenvolvimento Econômico. Tecnologias disruptivas: Wimesh e Wimax. Todas as anteriores. 2. No contexto deste tutorial, como se pode definir Cidade Digital? É uma comunidade conectada que combina infra-estrutura de telecom, para banda larga, computacional e de serviços para atender as demandas de Governo e seus funcionários, dos cidadãos e dos negócios. É uma comunidade conectada que combina infra-estrutura de telecom, para telefonia celular, computacional, e de serviços para atender as demandas do Governo. É uma comunidade privada que combina infra-estrutura de telecom, para banda larga, computacional, e de serviços para atender as demandas de Governo e seus funcionários, dos cidadãos e dos negócios. É uma comunidade privada que combina infra-estrutura de telecom, telefonia celular, computacional, e de serviços para atender as demandas dos cidadãos e dos negócios. 3. No contexto deste tutorial, qual dos modelos de negócio abaixo não pode ser aplicado a projetos de Cidades Digitais? Provedor privado. Contrato de risco. Cooperativas. Controle público integral. 14

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