Modelos de Negócios para Serviços de Cidadania Digital. Campinas, 26 de março de 2009
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- Maria do Mar Farias Weber
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1 Modelos de Negócios para Serviços de Cidadania Digital Campinas, 26 de março de 2009
2 Agenda Que modelos de negócios podem contribuir à implantação, sustentabilidade e rearranjo dos serviços de inclusão digital, no cenário nacional? Tópicos O conceito de modelos de negócios para e-gov Arquitetura dos Serviços de Cidadania Cadeia de Valor Cenários de modelos de negócios Modelos de negócios para os serviços Implantação nacional
3 Modelo de negócios para o serviço de cidadania digital Missão da organização Necessidades e expectativas do negócio Grau de orientação ao cliente Contexto do negócio Logística e articulação de atores Escopo da implantação Nivel de entrega do serviço Presença Interação Transação Inovador Modelo Arquitetura da solução Cadeia de Valor Fluxos (Serviços, $) Plano (local, regional, nacional)
4 Plataforma para serviços de cidadania digital
5 Cadeia de valor atual do provimento de serviços de governo
6 Cadeia de valor com serviços de cidadania
7 Cenários de modelos de negócios Descentralizado Centralizado de Admin. Pública Centralizado de Admin. Privada Os provedores do benefício implantam e operam, independentemente do serviço de cidadania Gerido por um dos três poderes, no município, estado ou país (ex.: prefeitura) O provedor de serviço de ID centraliza a gerência dos serviços em primeira instância, deixando a administração específica para os provedores do benefício O papel do provedor de serviço de ID é cumprido pela iniciativa privada, seja por licitação ou por PPP
8 Modelos de negócios básicos para e-gov Provedor de Conteúdo: disponibilização de informações de um órgão público por meio de terceiros; Direto ao Consumidor: Site próprio, possibilita interação e transação; Centralizado de um órgão de governo: redireciona internamente em um órgão; Centralizado de múltiplos órgãos: integra e provê serviços de múltiplas organizações (reduz burocracia); Integrador de Rede: idem, mas não provê serviços diretamente, só redireciona; Provedor de infraestrutura compartilhada: (p. ex: autenticação e pagamento); Intermediário: casamento de oferta e demanda (empregos, procurement de produtos); Comunidade virtual: Inovação em serviços, comunidade com interesse comum, aproveita usuários recorrentes, p. exemplo, alcoólicos anônimos; Colaborativo (Web 2.0): Inovação em serviços, orientado a policy-making and decisionmaking, p ex. discussão de planos alternativos de zoneamento urbano;
9 Modelo de negócios 1 - Serviços de cidadania, foco na presença na rede
10 Modelo de negócios 2 (presença na rede)
11 Modelo de negócios 3 (presença na rede)
12 Modelo de negócios 4 (interação)
13 Modelo de negócios 5 (transação)
14 Parcerias Público Privadas Novidade Nova modalidade de concessão de serviços públicos (aporte de recursos do parceiro público ao parceiro privado); Novo mecanismo de financiamento privado Características básicas Concessão patrocinada: quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários, contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado; Concessão administrativa: toda a remuneração advém do parceiro público. É o contrato de prestação de serviços em que a Administração Pública é usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens. Valor mínimo de contrato superior a R$ ,00 (necessidade de consórcios); Prazo de vigência: 5 a 35 anos; Modelos mais comuns no Brasil DBFOT: Projetar, Construir, Financiar, Operar e Transferir BFOT: Construir, Financiar, Operar e Transferir.
15 Modelos de negócio p/ implantação nacional IDH IDH, população, Penetração da BL Modelos x,y,z População
16 Conclusão Diversos modelos podem ser criados, a partir dos modelos básicos e dos cenários definidos Devem considerar o nível de entrega dos serviços que vierem a ser propostos e o grau de orientação ao usuário que se pretende atingir Os modelos também são influenciados pelo escopo de implantação (local, regional, nacional) Enfim, com vistas a uma implantação nacional, os modelos devem ser concebidos para uma implantação gradual de serviços, escopo e de políticas públicas
17 Marcos de C. Marques (19)
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