Galicia Norte Portugal INSTRUMENTOS DE PROGRAMAÇÃO CONJUNTA

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1 Galicia Norte Portugal INSTRUMENTOS DE PROGRAMAÇÃO CONJUNTA

2 PLANO DE INVESTIMENTOS CONJUNTOS (PIC)

3 PIC : Princípios orientadores 1. Aplicação da norma comunitária da concentração 2. Desenvolvimento de projetos realistas que complementem e enriqueçam a aplicação de estratégias regionais em cada um dos espaços de cooperação 3. Aposta na programação integrada o que implica alcançar um grau elevado de coerência no uso dos diferentes fundos 4. Insistência no enfoque em resultados 5. Não renunciar a instrumentos de financiamento com reembolso (BEI) 6. Caráter dinâmico do esquema no que toca aos projetos de investimento

4 PIC : quatro retos partilhados Ganhar todos com a cooperação Partilhar recursos Apostar na inteligência, no trabalho, no esforço e na inclusão Criar confiança em nós próprios e um desafio: Em 2020 a Eurorregião vai convergir no sentido das regiões mais desenvolvidas da UE graças ao avanço em I+D e à sua transferência para o setor produtivo

5 Análise SWOT Elaborada a partir da informação, dados, tabelas, mapas e figuras apresentados e analisados no diagnóstico; Incorpora as ideias, comentários e sugestões dos workshops; Ponto de partida para a definição estratégica do PIC Galiza-Norte de Portugal para

6 PIC. Eixos e prioridades EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 2 PRIORIDADES ESTRATÉGICAS 2 PRIORIDADES ESTRATÉGICAS 3 PRIORIDADES ESTRATÉGICAS 1 PRIORIDADE ESTRATÉGICA 11 PROJETOS DE INVESTIMENTO 11 PROJETOS DE INVESTIMENTO 12 PROJETOS DE INVESTIMENTO 5 PROJETOS DE INVESTIMENTO PIC EIXOS, 8 PRIORIDADES ESTRATÉGICAS E 39 PROJETOS DE INVESTIMENTO

7 PIC: EIXOS PRIORITÁRIOS 1.Uma Euroregião inovadora que aposta pela investigação e a transferência. 2.Uma Euroregião competitiva que aposta pelo emprego. 3.Uma Euroregião lider na qualidade meio ambiental e património 4.Uma Euroregião exemplar na capacitação institucional ao serviço da cidadania.

8 Plano de Investimentos Conjuntos (PIC) da Euroregião G-NP ( ) EIXO 1. Uma Euroregião inovadora que aposta pela investigação e a transferência. PE 1.1. Consolidação e potenciação de polos de investigação que se apoiem na RIS3 da Euroregião PI Elaboração duma RIS3 euroregional, a partir das respetivas RIS3 regionais e com o objetivo duma RIS3 conjunta da RESOE.

9 Plano de Investimentos Conjuntos (PIC) da Euroregião G-NP ( ) EIXO 1. Uma Euroregião inovadora que aposta pela investigação e a transferência. PE 1.2 Potenciação da transferência de resultados ao setor produtivo PI Programa IACOBUS de mobilidade de professores e investigadores que inclua uma secção destinada a estâncias em empresas de elevada intensidade tecnológica, incluso com a possibilidade de fazer Doutoramentos Industriais e incorporar as empresas nos sistemas de formação profissional. PI Programa de Benchmarking industrial transfronteiriço.

10 Plano de Investimentos Conjuntos (PIC) da Euroregião G-NP ( ) EIXO 2. Uma Euroregião competitiva que aposta pelo emprego PE 2.1. Conversão da Euroregião num território atrativo para o investimento produtivo PI Promoção de incubadoras de empresas, especialmente as de base tecnológica e de recursos endógenos específicos nas áreas de baixa densidade demográfica. PI Fortalecimento e estruturação de clusters transfronteiriços orientados cara os dominios das RIS3, que promovam o reforço da inovação e da internacionalização de empresas e cadeias de valor. Um acompanhamento especial para o cluster téxtil que já foi apoiado no período de programação anterior. PI Programa de apoio ao empreendedorismo social, como por exemplo os projetos nascidos a partir os grupos de ação de desenvolvimento local participativo.

11 Plano de Investimentos Conjuntos (PIC) da Euroregião G-NP ( ) EIXO 2. Uma Euroregião competitiva que aposta pelo emprego PE 2.2. Fomento da internacionalização económica da Euroregião PI Programa de Soft Landing transfronteiriço e internacional. PI Programa transfronteiriço de fomento da mobilidade laboral com a melhoria do mercado laboral transfronteiriço, através de serviços de informação ao tecido produtivo e o reconhecimento mutuo de titulações e competências profissionais.

12 Plano de Investimentos Conjuntos (PIC) da Euroregião G-NP ( ) EIXO 3. Uma Euroregião pioneira em qualidade meio ambiental e património PE 3.1. Valorização e proteção do património natural e cultural PI Plano de coordenação euroregional de gestão de espaços e riscos naturais assim como de catástrofes e emergências que inclua dotação de infraestruturas e equipamento. PI Promover produtos turísticos euroregionais sob o lema Dois países, um destino : Caminho português de Santiago, Patrimónios da Humanidade e roteiros temáticos. PI Programa de conservação e reabilitação de património edificado classificado.

13 Plano de Investimentos Conjuntos (PIC) da Euroregião G-NP ( ) EIXO 3. Uma Euroregião pioneira em qualidade meio ambiental e património PE 3.2. Valorização e proteção do património natural e cultural PI Programa de configuração dum sistema urbano ambientalmente sustentável: optimização de todos os processos de metabolismo urbano (uso eficiente de recursos, redução da pegada de carbono, etc).

14 Plano de Investimentos Conjuntos (PIC) da Euroregião G-NP ( ) EIXO 3. Uma Euroregião pioneira em qualidade meio ambiental e património PE 3.3. Promover a eficiência dos recursos ambientais PI Promover projetos e ações de gestão integrada das bacias hidrográficas e de monitorização da faixa costeira.

15 Plano de Investimentos Conjuntos (PIC) da Euroregião G-NP ( ) EIXO 4. Uma Euroregião exemplar na capacitação institucional ao serviço da cidadania PE 4.1. Promover a cooperação transfronteiriça entre administrações públicas como instrumento eficaz para melhorar a qualidade de vida da cidadania PI Promover ações que tendem a eliminar os custos de contexto transfronteiriço. PI Programa de dinamização e criação de estratégias de desenvolvimento sócioeconómico de base local lideradas pelas respetivas comunidades. PI Programa euroregional de equipamentos transfronteiriços partilhados. PI Programa de estruturação da Euroregião social e cultural ao serviço da cidadania ativa, promovendo atuações nos setores da cultura, do desporto, da educação e do turismo. PI Programa de consolidação das estruturas de cooperação mais ativas, nomeadamente Eixo Atlântico e GNP AECT.

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17 Porque uma RIS conjunta da Euroregião? As estratégias RIS3 não podem ter um enfoque restrito à própia região Comissão Europeia (2012): as RIS3 implicam a cooperação estratégica como componente essencial e a procura de sinergias com outras regiões e a construção de colaborações e redes transregionais OCDE (2012): a colaboração transregional permite: o aumento das economias de escala e alcance uma maior valorização das capacidades e dos recursos um melhor acesso a serviços especializados, favorecendo um ecosistema de inovação mais rico Mais oportunidades para as empresas, especialmente PME s Melhor aproveitamento das capacidades e do talento

18 Porque uma RIS conjunta da Euroregião? A cooperação transfronteiriça permite uma maior eficácia e impacto das políticas de inovação aproveitar melhor os diferentes marcos de financiação, mobilizando da forma mais efetiva dos fundos para a cooperação transregional e transfronteiriças Colaboração para desenvolver projetos para captar fundos europeus sobre bases de excelência competitiva (como Horizonte 2020) Incrementar a massa crítica, com base nas sinergias e complementariedades de inovação a nível da cadeia de valor, dada a crescente combinação de conhecimentos e capacidades produtivas necessárias nos processos inovadores

19 Objetivos da RIS3 Transfronteiriça A 1ª RIS3 CONJUNTA A NÍVEL EUROPEU PRIORIDADES COMUNS E COMPLEMENTARES SOBRE AS QUE CONSTRUIR SINERGIAS Massa Crítica AUMENTO CAPACIDADES EXCELÊNCIA DEFINIÇÃO DE PROJETOS ESTRATÉGICOS PARA A EUROREGIÃO COMBINAÇÃO EFICAZ E EFICIENTE DO APOIO PÚBLICO Programas de Cooperação Territorial Europeia Grandes iniciativas Outros Programas I+D+I

20 Por que uma RIS3 para a Euroregião Galicia Norte? A RIS3T, é a Primeira Estratégia de Especialização Inteligente Transfronteiriça que se aprova a nível da UE É uma ferramenta partilhada para impulsar conjuntamente fortalezas e retos, para gerar crescimento económico, emprego de qualidade e bem-estar social através da inovação. Está baseada nas Estratégias de Especialização Inteligente de cada região para identificar as áreas estratégicas de colaboração comúns Realizou-se um processo participativo de descobrimento empreendedor, que se iniciou em novembro de 2014, e no qual participaram os principais agentes da Euroregião de dimensão transfronteiriça, para concretar as linhas de trabalho dentro destas áreas

21 Antecedentes Galicia Norte Portugal Uma estratégia baseada nas RIS3 regionais existentes nas duas regiões e coordenada com os restantes instrumentos de cooperação tranfronteiriça Plano de investimentos Conjuntos GNP (PIC) Diagnóstico da Euroregião GNP RIS3T Galicia Região Norte

22 Visão partilhada Galicia Norte Portugal É uma Estratégia baseada numa visão partilhada pelas duas regiões A partir das RIS3 existentes aprovadas nas duas regiões identificamse áreas de convergência PROCESSO PARTICIPATIVO COM AGENTES DA EUROREGIÃO RIS3T Convergir com as regiões mais desenvolvidas da UE devido à aposta pelo I+D+i Colaboração para dar uma resposta coordenada a desafios comuns Mobilizar novas iniciativas e Projetos conjuntos Facilitar novas vias de financiação

23 Processo participativo de desenvolvimento Mais dum ano de trabalho conjunto entre as duas regiões JULHO 2014 OUTUBRO 2014 NOVEMBRO 2014 DEZEMBRO ABRIL 2015 MAIO 2015 JULHO- AGOSTO 2015 SETEMBRO 2015 OUTUBRO 2015 TRABALHO INTERNO SEGUIMENTO DA ST FÓRUNS PERIÓDIC OS Início Trabalhos: Governança Metodologia Elaboração e validação do Diagnóstico (ST) I Fórun Lançamento do processo participativo e criação dos GTs Trabalho interno ST Desenvolvimento de ferramentas e materiais relacionados com processo participativo Processo participativo: Nível institucional Processo participativo Nível Grupos de Trabalho Apresentação resultados do processo participativo e Redação do documento final Apresentação pública da Estratégia Até ST: SECRETARIA TÉCNICA: Equipa gestora formada pela CCDRN e GAIN 2 GT: GRUPOS DE TRABALHO Liderada por GAIN e CCDRN 06/07/2016

24 Processo participativo de elaboração da RIS3T Mais dum ano de trabalho conjunto entre GAIN e CCDRN Implementou-se através de ferramentas colaborativas APP da RIS3T: aplicação movel dedicada à Estratágia. Questionários online Web da RIS3T: web de apoio ao processo participativo 6 grupos de trabalho 70 questionári os remetidos pelos agentes Fórum Baiona: 200 participantes Participaram cerca de 200 agentes do sistema de inovação da Euroregião, com dimensão transfronteiriça

25 Áreas estratégicas de colaboração Galicia Norte Portugal A RIS3T recolhe as principais sinergias entre as duas RIS3 regionais 3 RETOS RIS3 GALIZA 8 DOMÍNIOS RIS3 NORTE Reto 1 Reto 2 Reto 3 Novo modelo de gestão dos recursos naturais e culturais baseado na inovação. Novo modelo indústrial sustentado na competitividade e no conhecimento Novo modelo de vida saudável baseado no envelhecimento ativo da população Ciências da Vida e da Saúde Recursos do mar e Economia Cultura, Criação e Moda Sistemas Avançados de Produção Indústrias da Mobilidade e Ambiente Sistemas Agro-ambientais e Alimentação Capital Simbólico, Tecn. E Serv. Turismo Capital Humano Serviços Especializados

26 Identificação de áreas comúns Galicia Norte Portugal

27 Identificação de áreas comúns Galicia Norte Portugal ENERGIAS MARINHAS E BIOMASSA AGRO-BIO/INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO INDÚSTRIA TRANSFORMADORA (manufacturing) INDÚSTRIA DA MOBILIDADE / AERONÁUTICA INDÚSTRIAS CREATIVAS / TIC / TURISMO SAÚDE / ENVELHECIMENTO ATIVO

28 Áreas estratégicas de colaboração finais: AE1. APROVEITAMENTO DA ENERGIA PROCEDENTE DA BIOMASSA E DO MAR AE2. POTENCIAR A COMPETITIVIDADE DAS INDÚSTRIAS AGROALIMENTARES E BIOTECNOLÓGICA AE3. INDÚSTRIA 4.0 AE4. FOMENTO DA COMPETITIVIDADE DAS INDÚSTRIAS DE MOVILIDADE AE5. MODERNIZAÇÃO DAS INDÚSTRIAS TURÍSTICAS E CRIATIVAS, MEDIANTE AS TIC AE6. SOLUÇÕES AVANÇADAS PARA A VIDA SAUDÁVEL E ENVELHECIMENTO ATIVO

29 Primeira aplicação efetiva da RIS3 Tranfronteiriça Os projetos do Objetivos de I+D+i do Programa deverão alinhar-se com a RIS3T POCTEP PROGRAMA OPERATIVO DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL ESPAÑA- PORTUGAL Objetivos do programa 1.Potenciar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação 2.Melhorar a competitividade das pequenas e medianas empresas 3.Promover a adaptação às mudanças climáticas em todos os sectores 4.Proteger o meio ambiente e promover a eficiência dos recursos 5.Melhorar a capacidade institucional e a eficiência da administração pública Investigação, desenvolvimento e inovação Inclui: Atividades de investigação e inovação, incluída a criação de redes Transferência de tecnologia e cooperação universidade-empresa, sobretudo em benefício das PMEs Processos de investigação e inovação nas PMEs

30 Aplicação prática da RIS3T Galicia Norte Portugal Os projetos de I+D+I permitem optar aos fundos de cooperação territorial, especialmente POCTEP, e ao mesmo tempo competir com mais opções pelos fundos destinados ao programa Horizonte 2020 para aquelas regiões que cooperem (mais de milhões de euros). A congruência com os instrumentos de programação (PIC e RIS3T) é uma das variáveis a ponderar nos projetos que se apresentam aos fundos POCTEP

31 Obrigado pela vossa atenção Galicia Norte Portugal Morada: Edificio CETMAR Rúa Eduardo Cabello, S/N Vigo (Pontevedra) Telf.: (0034) Web:

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