Tenho a honra de informar V. Exa. de que a Comissão decidiu não levantar objecções ao regime em epígrafe.

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27-II-2006 C(2006) 678 Assunto: Auxílios estatais/portugal Auxílio nº 293/2005 Auxílios a investimentos hidráulicos Senhor Ministro, Tenho a honra de informar V. Exa. de que a Comissão decidiu não levantar objecções ao regime em epígrafe. Para adoptar esta decisão, a Comissão baseou-se nas seguintes considerações: 1. PROCEDIMENTO (1) Por ofício de 9 de Junho de 2005, registado em 14 de Junho, a Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia notificou a Comissão da medida em epígrafe, em conformidade com o n.º 3 do artigo 88.º do Tratado. (2) Por ofícios de 12 de Agosto, 13 de Setembro e 19 de Dezembro de 2005 foram enviadas informações complementares, em resposta às perguntas formuladas pelos serviços da Comissão por telecópias de 8 de Julho (ref.: AGR 17573) e 7 de Outubro de 2005 (ref.: AGR 25382). 2. DESCRIÇÃO 2.1. Objectivo (3) Trata-se de um auxílio destinado a compensar certos agricultores do sector pecuário extensivo, que se dediquem a actividades de bovinicultura, ovinicultura e caprinicultura, por uma parte dos custos ligados aos investimentos hidráulicos que Sua Excelência Dr. Diogo FREITAS DO AMARAL Ministro dos Negócios Estrangeiros Largo do Rilvas P Lisboa Rue de la Loi 200, B-1049 Bruxelles - Belgique Téléphone: standard 32 (0) Télex: COMEU B Adresse télégraphique: COMEUR Bruxelles.

2 tiveram de efectuar a fim de garantir o abeberamento e, por conseguinte, a sobrevivência dos animais em regime extensivo nas regiões mais afectadas pela seca e pela falta de água que Portugal sofreu no período compreendido entre Novembro de 2004 e Dezembro de (4) Esta iniciativa inscreve-se no âmbito das medidas previstas pelas autoridades portuguesas para obviar aos danos causados pela seca extrema que afectou Portugal desde o fim de (5) De acordo com as informações prestadas pelas autoridades portuguesas, a medida prevista assenta numa lógica de compensação e de actuação urgente, que visa fazer face a uma situação excepcional e única para a pecuária extensiva em Portugal. O seu objectivo de apoio aos investimentos hidráulicos efectuados por estes produtores, no período compreendido entre Novembro de 2004 e Dezembro de 2005, em certas zonas de Portugal, destina-se a compensá-los pelas despesas suplementares realizadas com carácter de urgência para fazer face à ausência total de água e garantir, assim, a sobrevivência dos seus animais, impedindo ao mesmo tempo a verificação efectiva dos danos que, no caso em apreço, se traduziriam necessariamente na morte dos efectivos pecuários afectados Denominação (6) Auxílios a investimentos hidráulicos agrícolas 2.3. Duração (7) Três anos 2.4. Orçamento (8) O orçamento global máximo é de , distribuído por três anos e com um montante máximo de no primeiro ano, no segundo ano e no terceiro ano Beneficiários (9) Os beneficiários do auxílio são as entidades do sector pecuário extensivo que se dediquem a actividades de bovinicultura, ovinicultura e caprinicultura e comprovem ter efectuado os investimentos hidráulicos em causa, entre Novembro de 2004 e Dezembro de 2005, em explorações situadas nas áreas de influência das Direcções Regionais de Agricultura de Trás-os-Montes, Beira Interior, Ribatejo e Oeste, Alentejo e Algarve. (10) As actividades abrangidas pelo apoio devem estar associadas à realização de obras para a abertura de furos, poços ou captações similares, aquisição e montagem do equipamento de bombagem, aquisição de equipamento como bebedouros e cisternas, quando estritamente necessário ao abeberamento dos animais e/ou obras para o aumento da profundidade de furos e poços existentes. 2

3 (11) Os beneficiários devem possuir as qualificações e competências adequadas, ser titulares de uma exploração economicamente viável e cumprir as normas comunitárias relativas ao ambiente, higiene e bem-estar dos animais. (12) São excluídos do benefício do auxílio os investimentos que já tenham beneficiado de ajudas com o mesmo objectivo no âmbito de programas nacionais ou comunitários do QCA III (Quadro Comunitário de Apoio III) Base jurídica (13) Projecto de diploma que cria uma linha de crédito para a realização de obras de hidráulica agrícola. 2.7 Acontecimento climático (14) Segundo as informações fornecidas pelo Instituto de Meteorologia (Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior) em 30 de Abril de 2005, a situação de seca extrema verificada em Portugal é a mais grave dos últimos 65 anos. Já em Julho de 2005 a situação de seca extrema afectava mais de 70% do território português, não tendo deixado de se agravar ao longo de todo o ano. (15) Em apoio a estas afirmações as autoridades portuguesas forneceram os quadros seguintes, respeitantes ao nível e aos valores de precipitação em Portugal Continental no ano agrícola 2004/2005 (1 de Setembro de 2004 a 30 de Abril de 2005) e à comparação com o período : normal 2004/2005 Precipitação (mm) Set 04 Out 04 Nov 04 Dez 04 Jan 05 Fev 05 Mar 05 Abr 05 Valores da quantidade de precipitação 3

4 Set 04 Out 04 Nov 04 Dez 04 Jan 05 Fev 05 Mar 05 Abr 05 Precipitação (mm) em 2004/ Valor médio (mm) % Cálculo da perda (16) Para as autoridades portuguesas, o período de seca que começou em 2004 e continuou em 2005 teve consequências importantes no abastecimento das albufeiras e dos cursos de água e no reabastecimento dos aquíferos, repercutindo-se naturalmente nas condições de abeberamento dos efectivos pecuários, com custos manifestamente acrescidos. A resolução dos problemas inerentes à quase total ausência de chuva desde Novembro de 2004 implicou um aumento de encargos para os quais os agricultores não estavam preparados. (17) Paralelamente, as autoridades portuguesas sublinham que, embora durante algum tempo a intervenção da protecção civil, que assegurou o transporte da água em reboques-cisternas e autotanques, tenha conseguido remediar ligeiramente o problema, a situação agravou-se rapidamente quando a seca se acentuou e se tornou necessário reservar a pouca água que restava para a preservação da rega das culturas. Para as autoridades portuguesas, a única solução foi, pois, o recurso a águas subterrâneas. (18) A estas circunstâncias acresceu a inexistência de alternativas para as explorações agrícolas inseridas na zona com restrições à circulação do gado, devido a medidas tomadas pelas autoridades sanitárias para fazer face ao surto da língua azul registado durante o mesmo período. Esta situação impedia o movimento do gado para outros locais onde a carência de água fosse de menor intensidade. A solução de emergência tinha, pois, que ser encontrada no próprio local da exploração, consistindo na abertura de poços e furos artesianos ou no aprofundamento dos existentes. (19) As autoridades portuguesas referem que o acesso à linha de crédito se destina a compensar estes custos excepcionais e suplementares, associados a obras de pesquisa de água, sobrevindos nesta situação excepcional em que se revelou necessário acorrer urgentemente às necessidades de abeberamento dos animais. Sem esta intervenção, os animais teriam morrido e as perdas teriam assim sido totais para estes produtores. (20) Neste contexto, sublinham que o acesso à linha de crédito se restringirá às explorações do sector pecuário extensivo, situadas na zona geográfica determinada pela medida, que comprovem ter efectuado os investimentos em questão em virtude dos efeitos da seca e com o único objectivo de fazer face de modo urgente à necessidade de obter água para a sobrevivência do seu efectivo pecuário, sendo esta a única alternativa ao seu dispor para esse efeito Cálculo do montante do auxílio 4

5 (21) De acordo com o artigo 3. do projecto de diploma notificado, o auxílio reveste a forma de uma bonificação de juros para um crédito reembolsável em três anos, num montante global máximo de 45 milhões de euros. (22) A bonificação de juros é calculada sobre o capital, nas seguintes percentagens: 1 ano, 80% da taxa de referência para o cálculo de bonificações (TRCB), criada pelo Decreto-Lei n. 359/89 de 18 de Outubro; 2 ano, 60% da taxa de referência; 3 ano, 40%. (23) Decorre das informações suplementares fornecidas que o montante máximo do crédito a conceder para explorações com efectivos até 20 CN será de por exploração. Para as explorações com efectivos superiores a 20 CN, o montante de crédito será de 500 /CN, até ao limite máximo de por exploração. (24) De acordo com as estimativas comunicadas pelas autoridades portuguesas, a intensidade do auxílio em relação ao montante do crédito, que será concedido pelo prazo máximo de três anos e amortizado anualmente, é equivalente a 6%. Em apoio a estas afirmações, as mesmas autoridades apresentaram o quadro seguinte, para o montante máximo que pode ser concedido, , e, por conseguinte, para um efectivo de 100 CN. (25) Quanto à estimativa do equivalente de subvenção em relação aos prejuízos causadas pela seca, as autoridades portuguesas calcularam o valor do auxílio (bonificação), que será de para o montante máximo estabelecido para o empréstimo por exploração agrícola (isto é, ), face ao prejuízo estimado para a exploração agrícola. (26) Para as autoridades portuguesas, a ausência de água para abeberamento do efectivo pecuário provocaria inevitavelmente a morte dos animais. Neste contexto, apresentaram, no quadro que se segue, a relação entre o valor dos animais e o apoio por CN (30, como estabelecido no quadro anterior). ESPÉCIE VALOR ( ) AUXÍLIO/CABEÇA NORMAL ( ) AUXÍLIO/CABEÇA NATURAL ( ) AUXÍLIO/VALOR ANIMAL (%) 5

6 VACA ALEITANTE ,5 OVELHA ,5 5,8 CABRA ,5 6,00 Equivalência entre Cabeça Normal e Cabeça Natural: Vaca aleitante =1 Ovelha = 0,5 Cabra = 0,15 (27) As autoridades portuguesas precisam que, dada a natureza das perdas potenciais visadas por esta medida, não há que proceder à dedução de custos de produção não suportados. Asseguram ainda que não existem em Portugal seguros para cobrir este tipo de risco. (28) As autoridades portuguesas assinalam que, a fim de validar oficialmente o nível das despesas efectuadas para evitar as perdas e a presença das outras condições susceptíveis de desencadear a ajuda, prevêem uma verificação casuística a efectuar pelos serviços do Ministério da Agricultura, através do cruzamento das informações prestadas nos formulários de candidatura que cada beneficiário potencial deve preencher previamente à concessão do auxílio. (29) Neste contexto, assegurarão: que as obras a executar não beneficiaram de ajudas no âmbito do QCA III, a aferição do montante de empréstimo a conceder, o acompanhamento e fiscalização da aplicação dos empréstimos objecto da bonificação e ainda que o investimento se destina exclusivamente e se limita ao necessário para o fornecimento de água aos efectivos pecuários de bovinos, ovinos e caprinos em regime extensivo. (30) Resulta do formulário de notificação que o presente auxílio não pode ser cumulado com auxílios de outros regimes que tenham o mesmo objectivo e que o número estimado de beneficiários potenciais é superior a APRECIAÇÃO 3.1. Existência de auxílio (31) Nos termos do n.º 1 do artigo 87.º do Tratado, são incompatíveis com o mercado comum, na medida em que afectem as trocas comerciais entre os Estados-Membros, os auxílios concedidos pelos Estados ou provenientes de recursos estatais, independentemente da forma que assumam, que falseiem ou ameacem falsear a concorrência, favorecendo certas empresas ou certas produções. (32) Os auxílios previstos pela medida notificada correspondem a esta definição, uma vez que: a) São concedidos numa base discricionária às empresas do sector da pecuária de certas regiões de Portugal; b) O regime opera com recursos financeiros do Estado; 6

7 c) O regime toma a carga uma parte dos custos dos investimentos dos beneficiários. Por conseguinte, o regime de auxílio a obras de hidráulica proporciona uma vantagem aos beneficiários em relação aos seus concorrentes na União Europeia; d) O regime visa sectores comerciais da economia, nomeadamente o sector pecuário extensivo de bovinos, caprinos e ovinos. Por conseguinte, é susceptível de afectar as trocas comerciais entre os Estados-Membros. (33) Neste contexto, as medidas previstas no regime dito de segurança alimentar constituem auxílios estatais e são abrangidas pelo n.º 1 do artigo 87.º do Tratado CE Legalidade do auxílio (34) As autoridades portuguesas cumpriram as suas obrigações em conformidade com o n.º 3 do artigo 88.º do Tratado CE, notificando o regime antes de o pôr em execução Compatibilidade do auxílio (35) O regime em epígrafe apenas pode ser considerado compatível com o mercado comum se puder beneficiar de uma das derrogações previstas pelo Tratado. No caso em apreço, atendendo à natureza do regime notificado, a única derrogação aplicável é a prevista no n.º 3, alínea c), do artigo 87.º do Tratado, segundo a qual podem ser considerados compatíveis com o mercado comum os auxílios destinados a facilitar o desenvolvimento de certas actividades ou regiões económicas, quando não alterem as condições das trocas comerciais de maneira que contrariem o interesse comum. (36) O Regulamento (CE) n 1/2004 da Comissão, de 23 de Dezembro de 2003, relativo à aplicação dos artigos 87.º e 88.º do Tratado CE aos auxílios estatais a favor das pequenas e médias empresas que se dedicam à produção, transformação e comercialização de produtos agrícolas 1 não é aplicável no caso vertente, uma vez que não abrange os auxílios destinados a compensar os agricultores por perdas causadas por condições climáticas adversas. (37) O regime notificado prevê medidas de apoio ao sector agrícola. Por conseguinte, na avaliação da compatibilidade dessas medidas com o Tratado, são aplicáveis as Orientações comunitárias para os auxílios estatais no sector agrícola 2 (a seguir denominadas Orientações ). (38) A Comissão constata que, de acordo com os dados transmitidos pelas autoridades portuguesas, o Instituto de Meteorologia (Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior) certifica que a situação de seca extrema que se vive em Portugal é a mais grave dos últimos 65 anos. O carácter excepcional desta situação já foi reconhecido pela Comissão no âmbito de outras medidas como, por exemplo, o auxílio n. N 375/2005 destinado a compensar os produtores de batata e de frutos das perdas ligadas à seca em certas regiões de Portugal. 1 JO L 1 de JO C 28 de

8 (39) De acordo com o que é estabelecido na descrição, a medida em epígrafe destinase, não a promover a realização dos investimentos pelos produtores, mas a ajudá-los a cobrir parte das despesas suplementares que devem efectuar para garantir o abeberamento dos seus animais e evitar a sua morte, no quadro dos efeitos da seca extrema vivida em Portugal. (40) Para a Comissão, trata-se de uma medida de prevenção excepcional, que permitiu aos referidos produtores prevenir um mal maior, ou seja, a perda total do seu efectivo pecuário, e que, consequentemente, contribuiu para limitar ao mínimo a intervenção das autoridades portuguesas para obviar às consequências da seca no caso em apreço. (41) Em conformidade com o estatuído no ponto 11.4 das Orientações, sempre que se trate da avaliação da compatibilidade com o Tratado dos auxílios à luta contra as epizootias ou doenças das plantas, a Comissão mostrou-se sempre mais favorável a medidas que, embora prevendo a possibilidade de uma indemnização das perdas, são acompanhadas de condições destinadas a incentivar os particulares a associar-se a medidas de prevenção dos danos. (42) A Comissão nota que, através desta medida, as autoridades portuguesas visam contribuir para as despesas efectuadas pelos produtores com a execução de obras de hidráulica para prevenir a morte dos animais e evitar, assim, um dano considerável, que teria certamente exigido uma intervenção com meios muito mais importantes por parte do Estado. (43) A Comissão regista igualmente o efeito limitado da intervenção na concorrência e as garantias de não-sobrecompensação das perdas apresentadas. Segundo os dados transmitidos pelas autoridades portuguesas, incluídos na descrição, mesmo na situação mais vantajosa a intensidade máxima do auxílio seria de 6%. (44) Na sua avaliação, a Comissão toma também em consideração os compromissos e garantias prestados pelas autoridades portuguesas quanto à aplicação de uma série de medidas que se destinam a verificar, caso a caso, que as obras a executar não beneficiaram de ajudas no âmbito do QCA III, a aferição do montante de empréstimo a conceder, o acompanhamento e fiscalização da aplicação dos empréstimos objecto da bonificação e ainda que o investimento se destina exclusivamente e se limita ao necessário para o fornecimento de água aos efectivos pecuários de bovinos, ovinos e caprinos em regime extensivo. (45) Tendo em conta estas considerações, a Comissão conclui que a medida não altera as condições das trocas comerciais de maneira que contrariem o interesse comum. Pode, por conseguinte, beneficiar da derrogação prevista no n.º 3, alínea c), do artigo 87.º do Tratado. A Comissão aplicará os mesmos critérios constantes da presente decisão a todos os casos semelhantes. 4. CONCLUSÃO (46) Atento o exposto, a Comissão decidiu considerar que o projecto de auxílio em apreço é compatível com o mercado comum. (47) Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser divulgados a terceiros, a Comissão deve ser informada desse facto no prazo de quinze dias úteis a contar da data de recepção da mesma. Se a Comissão não receber um 8

9 pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, presumirá que existe acordo quanto à publicação do texto integral da carta. Esse pedido deve ser enviado por carta registada ou por fax para: Comissão Europeia Direcção-Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Direcção H2 Concorrência Escritório: Loi 130 5/128 B-1049 BRUXELLES Fax: Queira aceitar, Senhor Ministro, os protestos da minha elevada consideração. Pela Comissão Mariann FISCHER BOEL Membro da Comissão 9

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