COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, C(2014) 9264 final

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2014) 9264 final VERSÃO PÚBLICA O presente documento é um documento interno da Comissão disponível exclusivamente a título informativo. Assunto: Auxílio estatal SA (2014/NN) Portugal Taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo de licores e aguardentes produzidos e consumidos na Região Autónoma dos Açores para o período de Excêlencia, 1. Procedimento (1) As autoridades portuguesas notificaram a medida de auxílio acima mencionada em 2 de junho de A Comissão solicitou informações adicionais em 17 de julho de 2014 e 3 de outubro de As autoridades portuguesas apresentaram as informações solicitadas, respetivamente em 7 de agosto de 2008 e 20 de outubro de Descrição da medida (2) A medida notificada prevê uma taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo de licores e aguardentes tradicionais produzidos e consumidos na Região Autónoma dos Açores («Açores»). Esta redução foi aprovada pela Decisão n.º 376/2014/UE do Conselho, de 12 de junho de , nos termos da 1 Decisão n.º 376/2014/UE do Conselho, de 12 de junho de 2014, JO L 182 de , p. 1. S. Ex.ª o Ministro dos Negócios Estrangeiros Rui MACHETE Largo do Rilvas P Lisboa Commission européenne, B-1049 Bruxelles Belgique Europese Commissie, B-1049 Brussel België Telefone: (0)

2 qual o imposto especial sobre o consumo aplicável «pode ser inferior à taxa mínima do imposto especial sobre o consumo estabelecida pela Diretiva 92/84/CEE 2 mas não inferior em mais de 75 % à taxa nacional normal do imposto especial sobre o consumo de álcool». A presente decisão aprecia a compatibilidade da medida com os artigos 107.º e 108.º do TFUE. (3) De acordo com a decisão do Conselho, a taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo é aplicável aos seguintes produtos: a) O «licor tradicional» abrangido pela medida é definido como «uma bebida espirituosa obtida por aromatização de álcool etílico de origem agrícola, ou de um destilado de origem agrícola, ou de uma ou mais bebidas espirituosas, ou de uma mistura dessas bebidas, edulcorada, à qual são adicionados produtos de origem agrícola ou géneros alimentícios tais como a nata, o leite ou outros produtos lácteos, frutos, vinho ou vinho aromatizado. O título alcoométrico volúmico mínimo do licor é de 15 %» 3. b) As «aguardentes» abrangidas pelo regime de notificação são definidas como «uma bebida espirituosa obtida exclusivamente por destilação a menos de 86 % vol. de vinho ou de vinho aguardentado destinado à destilação ou por redestilação de um destilado de vinho a menos de 86 % vol., com um teor de substâncias voláteis igual ou superior a 125 gramas por hectolitro de álcool puro («HPA») de 100 % vol» 4. (4) A taxa normal do imposto especial sobre o consumo aplicável em Portugal é de 1251,72 EUR por HPA. As autoridades portuguesas notificaram uma redução do imposto especial sobre o consumo em 75 % para os licores e aguardentes produzidos e consumidos nos Açores. A taxa normal do imposto especial sobre o consumo é assim reduzida para 312, 93 EUR. (5) O montante total de auxílio a conceder ao abrigo da medida (isto é, a perda total de receitas fiscais) ascende a 5,86 milhões de EUR para o período compreendido entre 1 de julho de 2014 e 31 de dezembro de (6) A base jurídica da medida é o Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo português, com as alterações subsequentes 5. (7) As autoridades portuguesas notificaram a medida à Comissão, com base no artigo 108.º, n.º 3, do TFUE, aplicável de 1 de julho 2014 até 31 de dezembro de Diretiva 92/84/CEE do Conselho, de 19 de outubro de 1992, relativa à aproximação das taxas do imposto especial sobre o consumo de álcool e bebidas alcoólicas, JO L 316 de , p. 29. Ponto 32 do anexo II do Regulamento (CE) n.º 110/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de janeiro de 2008, relativo à definição, designação, apresentação, rotulagem e proteção das indicações geográficas das bebidas espirituosas e que revoga o Regulamento (CEE) n.º 1576/89 do Conselho, JO L 39 de , p. 40. Ponto 4 do anexo II do Regulamento (CE) n.º 110/2008 acima referido. Artigos 76 e 77 do Decreto-Lei n 73/2010 de 21 de junho 2010, publicado no Diário da República, 1ª Série, N 118, de 21 de junho de 2010, pág

3 3. Apreciação da medida 3.1 Existência de auxílio (8) De acordo com o artigo 107., n. 1, do TFUE, qualquer auxílio concedido por um Estado-Membro ou proveniente de recursos estatais, independentemente da forma que assuma, que falseie ou ameace falsear a concorrência, favorecendo certas empresas ou a produção de determinados bens, deve ser incompatível com o mercado interno, na medida em que afeta as trocas comerciais entre os Estados- Membros. (9) A redução da taxa do imposto especial sobre o consumo constitui uma transferência de recursos estatais sob a forma de perdas de receitas públicas, que o Estado português teria obtido se a taxa normal nacional do imposto especial sobre o consumo tivesse sido aplicável aos produtores de licores e aguardentes dos Açores. De acordo com a jurisprudência constante, a renúncia a receitas para o orçamento público constitui uma transferência de recursos estatais, na aceção do artigo 107.º, n.º 1, do TFUE. (10) O auxílio é considerado seletivo, na medida em que visa empresas situadas na Região Autónoma dos Açores, ativas na produção de licores e aguardentes. A medida tem o efeito de uma redução fiscal, pelo que confere uma vantagem aos produtores de licores e aguardentes, eximindo-os de encargos que teriam normalmente de suportar. (11) Os licores e aguardentes produzidos e consumidos nos Açores estão em concorrência com outras bebidas espirituosas, como uísque, rum, gin, vodka, caipirinha. Uma vez que estas bebidas estão sujeitas ao comércio intracomunitário, o regime de auxílio é suscetível de afetar as trocas comerciais entre os Estados-Membros e de falsear a concorrência. (12) A Comissão considera, por conseguinte, que a medida proposta constitui um auxílio estatal na aceção do artigo 107., n.º 1, do TFUE Compatibilidade do auxílio (13) Tendo em conta que o objetivo da medida notificada é promover o desenvolvimento económico da região ultraperiférica dos Açores, apoiando a produção local de licores e aguardentes, a Comissão considera que a medida constitui um regime de auxílio com finalidade regional. A compatibilidade da medida será, portanto, apreciada à luz das Orientações relativas aos auxílios com finalidade regional para («OAR») 6. (14) A medida destina-se a reduzir as despesas correntes dos beneficiários, não ligadas a um investimento inicial. A Comissão considera, por conseguinte, que a medida constitui um auxílio ao funcionamento. Este tipo de auxílio só pode ser autorizado, tanto para PME como grandes empresas, nas regiões ultraperiféricas, nomeadamente nos Açores, na medida em que for concedido para compensar custos adicionais relacionados com as desvantagens permanentes que prejudicam 6 JO C 209 de , p. 1. 3

4 gravemente o desenvolvimento destas regiões, tal como estabelecido no artigo 349.º do TFUE. 7 Contribuição para um objetivo comum (15) O objetivo primário dos auxílios com finalidade regional é reduzir as disparidades regionais na UE. No que respeita ao auxílio regional ao funcionamento, a Comissão tem de apreciar a compensação dos custos adicionais suportados pelo Estado-Membro em causa em relação aos efeitos positivos do auxílio para o desenvolvimento económico das regiões em termos de manutenção de uma atividade económica importante e de garantia de um número significativo de postos de trabalho. (16) Em conformidade com o ponto 45 das OAR, o Estado-Membro em causa deve identificar os custos adicionais específicos relacionados com essas desvantagens permanentes que o regime de auxílio ao funcionamento pretende compensar. (17) De acordo com as autoridades portuguesas, a produção de licores e aguardentes nos Açores é afetada por um certo número de desvantagens estruturais resultantes dos fatores referidos no artigo 349.º do TFUE. As autoridades portuguesas procederam a uma quantificação dos custos adicionais associados a essas desvantagens. Para o efeito, e como ponto de referência, forneceram informações sobre os custos de produção incorridos pelos produtores de licores e aguardentes localizados nos Açores e os produtores dos mesmos produtos localizados em Portugal continental. (18) As autoridades portuguesas declararam que a pequena dimensão e a natureza fragmentada das explorações agrícolas, o baixo nível de mecanização e a elevada intensidade de mão de obra, que são característicos dos Açores, conduzem a preços mais elevados das matérias-primas utilizadas como inputs na produção de licores e aguardentes nos Açores. Também no que respeita aos inputs necessários para a embalagem dos produtos finais (garrafas, cápsulas para garrafas, caixas, rótulos, etc.) os produtores locais dos Açores fazem face a custos mais elevados que os produtores do continente devido à ausência de produção local deste tipo de material. Todos estes custos adicionais são agravados pela «dupla insularidade» dos Açores, uma vez que não só o arquipélago está situado a uma grande distância do continente mas também as várias ilhas do arquipélago estão muito afastadas entre si (com a distância entre elas a atingir uma distância máxima de 600 km). (19) Devido à pequena dimensão do mercado regional, combinada com o facto de a produção ser largamente sazonal, a produção não coincide com a procura, de modo que os produtores têm de manter elevados stocks para abastecer o mercado ao longo do ano, o que implica custos mais elevados associados a investimentos adicionais em capacidade de armazenamento. (20) Os produtores locais não conseguem obter economias de escala possíveis em regiões do continente, nem alcançar limiares de eficiência na utilização da 7 Em conformidade com o artigo 349.º do TFUE, esses custos incluem afastamento, insularidade, pequena superfície, relevo e clima difíceis e dependência económica em relação a um pequeno número de produtos. 4

5 infraestrutura e do equipamento. São necessários maiores níveis de investimento do que em regiões do continente, não apenas pelo facto de o equipamento ser adquirido no exterior como também devido aos custos de transporte e à subutilização da capacidade instalada, atendendo à reduzida dimensão do mercado regional. (21) Para além do abastecimento de matérias-primas e equipamentos, custos adicionais são incorridos ao nível do contacto com fornecedores e clientes, da manutenção dos equipamentos e da distribuição do produto final no mercado de cada ilha do arquipélago. (22) Tendo em conta o que precede, os custos adicionais da produção de licores são estimados em 1,456 EUR por garrafa de licor de 0,7 l com um título alcoométrico volúmico de 20 %. Em relação à produção de aguardentes, os custos adicionais são estimados em 2,857 EUR por garrafa de aguardente de 0,7 l com um título alcoométrico volúmico de 40 %. (23) Tendo em conta o que precede, pode concluir-se que as autoridades portuguesas identificaram os custos adicionais específicos imputáveis às desvantagens permanentes que afetam os Açores. Adequação da medida (24) Nos termos dos pontos 50 e 56 das OAR, a medida de auxílio notificada deve ser um instrumento político adequado para atingir o objetivo político em causa. (25) De acordo com as autoridades portuguesas, é importante manter uma taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo de licores e aguardentes produzidos e consumidos nos Açores, a fim de assegurar a viabilidade económica das empresas de pequena dimensão envolvidas na produção de licores e aguardentes tradicionais. Essas empresas geram aproximadamente 90 postos de trabalho diretos e apoiam um grande número de postos de trabalho indiretos no setor agrícola local e noutros setores de abastecimento dos Açores. O auxílio contribui para manter a posição concorrencial destes produtos relativamente às bebidas espirituosas provenientes de fora da região, com custos de produção mais baixos. (26) As autoridades portuguesas sublinharam que o benefício fiscal se limita aos licores e aguardentes produzidos e consumidos localmente, nos Açores. O benefício fiscal é concedido diretamente aos produtores de licores e aguardentes no momento da introdução dos produtos finais no mercado local, sendo então repercutido no resto da cadeia de distribuição. (27) As autoridades portuguesas declararam que não se registou qualquer alteração significativa no número de operadores económicos que beneficiam deste regime 8, nem no número de produtores que se estabeleceram nos Açores. Além disso, no período de , as quotas de mercado dos licores e aguardentes dos Açores apesar das flutuações anuais mantêm-se, em larga medida, inalteradas em relação às quotas de mercado das bebidas espirituosas produzidas 8 O número de beneficiários no âmbito da medida aumentou de 28, em 2008, para 35, em

6 fora da região. Assim, de acordo com as autoridades portuguesas, a medida não cria distorções significativas da concorrência e das trocas comerciais. (28) Por conseguinte, a Comissão aceita que a concessão de um auxílio ao funcionamento é um instrumento adequado para atingir o objetivo de desenvolvimento regional na região em causa. Efeito de incentivo (29) Em conformidade com o ponto 76 das OAR, a Comissão considerará que o auxílio incentiva uma atividade económica adicional nas áreas ou regiões em causa se o Estado-Membro demonstrar a existência e a natureza significativa dos problemas que o auxílio visa resolver. (30) Tendo em conta a análise supra nos pontos 15 a 22 da decisão, as autoridades portuguesas demonstraram a existência de custos adicionais relacionados com as desvantagens na produção de licores e aguardentes nos Açores. Por conseguinte, a Comissão considera que o efeito de incentivo da medida de auxílio estatal está presente. É provável que, na ausência do auxílio, o nível de atividade económica nos Açores fosse significativamente reduzido devido aos problemas identificados. Proporcionalidade do montante de auxílio (31) De acordo com os pontos 108 e 109 das OAR, o Estado-Membro deve demonstrar que o nível do auxílio é proporcional aos problemas que o auxílio visa resolver. (32) As autoridades portuguesas quantificaram os custos adicionais por garrafa de licor e aguardente com base nas diferentes categorias de custos, pré-identificados, comparando-os com os custos associados à produção de bebidas semelhantes em Portugal continental. A média ponderada dos custos adicionais por garrafa de licor de 0,7 l com um título alcoométrico volúmico de 20 % é estimada em 1,456 EUR, ao passo que os custos adicionais por garrafa de 0,7 l de aguardente com um título alcoométrico volúmico de 40 % se situam em 2,857 EUR. O auxílio concedido por garrafa de licor é de 1,314 EUR, enquanto o auxílio por garrafa de aguardente é de 2,628 EUR. Tendo em consideração que o auxílio de estado se destina a aproximadamente 35 pequenas empresas de base local e de gerência familiar (na maior parte microempresas) ativas no mesmo sector, não existem diferenças significativas nos custos incorridos por cada beneficiário. Por conseguinte, a Comissão considera que o montante de auxílios por beneficiário é proporcional ao nível dos problemas efetivamente experimentados por cada beneficiário. (33) Tendo em conta o acima exposto, uma vez que o benefício fiscal não excede os custos adicionais resultantes das desvantagens referidas no artigo 349.º do TFUE, a Comissão considera que o auxílio concedido no âmbito do regime de auxílio notificado é proporcionado 6

7 Prevenção de efeitos negativos indesejados na concorrência e nas trocas comerciais (34) A medida notificada diz respeito aos licores e aguardentes tradicionais produzidos e consumidos nos Açores. Além disso, a produção local de de bebidas espirituosas e aguardentes é muito limitado, quando comparado com a dimensão do mercado de bebidas espirituosas da UE. Uma vez que a produção local de bebidas espirituosas e aguardentes equivaleu a menos de HPA em 2013, o que representa apenas 0,0024 % do consumo total de bebidas espirituosas na UE 9, o efeito da medida no mercado de bebidas espirituosas da UE será forçosamente muito marginal. Além disso, o orçamento global do regime de auxílio é também muito limitado (cerca de EUR, anualmente). Tendo em conta o número de empresas que beneficiam do regime, o montante médio do auxílio é de cerca de EUR por beneficiário por ano. Tendo em conta o que precede, e em conformidade com o parágrafo 140 das OAR a Comissão considera que a medida não é suscetível de causar efeitos negativos indesejados sobre a concorrência e as trocas comerciais. 4. Conclusão (35) Tendo em conta o que precede, a Comissão considera que a medida notificada compensa os custos adicionais relacionados com os fatores identificados no artigo 349.º do TFUE e é proporcional às desvantagens que procura atenuar. A compensação concedida ao abrigo do regime contribui para a manutenção de uma atividade importante (e postos de trabalho associados) nos Açores, uma região ultraperiférica e elegível para auxílios com finalidade regional ao abrigo do artigo 107.º, n.º 3, alínea a), do TFUE. Por último, o auxílio não é suscetível de ter efeitos negativos indesejados sobre a concorrência e as trocas comerciais entre os Estados-Membros. Por conseguinte, a Comissão considera que o regime é compatível com o mercado interno com base nas OAR. (36) A Comissão lamenta que Portugal tenha colocado a medida em vigor, em violação do artigo 108 (3), do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. (37) Não obstante, a Comissão decidiu, com base na apreciação anterior, não levantar objeções ao auxílio, uma vez que o auxílio é compatível com o mercado interno nos termos do artigo 107.º, n.º 3, alínea a), do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser publicados, a Comissão deve ser informada desse facto no prazo de 15 dias úteis a contar da data de receção da mesma. Se não receber um pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, a Comissão presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e à publicação do texto integral da carta, na língua que faz fé, no seguinte sítio Web: 9 Os dados utilizados para estes cálculos foram obtidos a partir dos dados do Eurostat sobre a população da UE e os indicadores relevantes para o álcool da DG Saúde e Consumidores. 7

8 O pedido deve ser enviado por carta registada ou fax para: Comissão Europeia Direção-Geral da Concorrência Registo dos Auxílios Estatais B 1049 Bruxelas Bélgica Fax: Queira Vossa Excêlencia aceitar os protestos da minha elevada consideração. Pela Comissão Margrethe VESTAGER Membro da Comissão 8

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