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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelles, 14-X-2005 C(2005) 4107 Assunto: Auxílio estatal/portugal - Auxílio n N 375/2005 Compensação dos danos causados pela seca Linha de crédito para os produtores de batata e de citrinos Senhor Ministro: Por carta de 25 de Julho de 2005, registada em 29 de Julho de 2005, a Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia notificou a Comissão Europeia, nos termos do nº 3 do artigo 88º do Tratado, do projecto de auxílio em epígrafe. Tenho a honra de informar V. Exa. que a Comissão decidiu não levantar objecções ao regime de auxílios em epígrafe. Para adoptar esta decisão, a Comissão baseou-se nas seguintes considerações: I - Descrição da medida I-1. Objectivo 1. O projecto notificado prevê um regime de auxílios aos titulares de certas explorações agrícolas activas nas culturas da batata e dos citrinos nas regiões do Algarve e do Ribatejo e Oeste, com vista a compensar as perdas sofridas em resultado da seca que assola determinadas regiões de Portugal desde Novembro de I-2. Base jurídica 2. A base jurídica notificada é constituída por um projecto de decreto-lei (publicado entretanto como Decreto-lei n 96/2005 de 9 de Junho de 2005) e um projecto de portaria de aplicação do auxílio, relativos à criação de uma linha de crédito destinada aos produtores do sector hortofrutícola que tenham sofrido perdas de produção. Sua Excelência Dr. Diogo FREITAS DO AMARAL Ministro dos Negócios Estrangeiros Largo do Rilvas P Lisboa 1 Rue de la Loi 200, B-1049 Bruxelles - Belgique - Bureau: L130 5/136. Téléphone: ligne directe (+32-2) , standard Télécopieur: Télex: COMEU B Adresse télégraphique: COMEUR Bruxelles.

2 I-3. Duração e orçamento 3. As medidas previstas são medidas ad hoc que visam compensar unicamente os prejuízos provocados pela seca nas culturas da batata e dos citrinos nas regiões em causa. A duração anunciada vai até ao final de A dotação orçamental prevista é de 1,35 milhões de euros. O montante global do crédito a conceder não pode exceder os 30 milhões de euros. I-4. Beneficiários 4. Os beneficiários são os produtores de batata e de citrinos das regiões do Algarve e do Ribatejo e Oeste que, em consequência da seca, tenham sofrido uma quebra de produção igual ou superior a 20%, nas regiões desfavorecidas, ou a 30%, nas restantes zonas, relativamente à produção normal. I-5. Intempéries 5. Segundo as informações fornecidas pelas autoridades portuguesas, o Instituto de Meteorologia (Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior) certifica que a situação de seca extrema que se vive em Portugal é a mais grave dos últimos 25 anos. A percentagem de área afectada pela intensidade de seca extrema aumentou de 24% (31 de Março) para 43% (30 de Abril) do território português. A seca é qualificada pelas mesmas autoridades de extrema nas regiões do Algarve e do Ribatejo e Oeste. I-6. Cálculo da perda Batata 6. Segundo as informações fornecidas pelas autoridades portuguesas, na Região do Ribatejo e Oeste, nos concelhos de Bombarral, Lourinhã, Óbidos, Peniche e Torres Vedras, a cultura da batata sofreu, em 2005, face à média do triénio precedente, uma quebra de produção de cerca de 60% no caso da batata primor (de sequeiro) e de 43% no caso da de conservação (também de sequeiro). 7. Os serviços regionais do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas declaram ter comprovado que esta situação se verificou de uma forma homogénea em toda a extensão dos respectivos territórios daqueles concelhos e que, não obstante os danos se terem verificado em toda a área dos concelhos, se procedeu, no que possui maior relevância em relação a esta cultura, Lourinhã, ao levantamento exaustivo dos prejuízos, avaliando-se em cada exploração agrícola as quebras provocadas pelo efeito da falta de precipitação. Nos outros concelhos, os serviços regionais do Ministério procederam a uma confirmação aleatória dos danos e solicitaram às empresas fornecedoras de batata de semente as listagens dos agricultores que a adquiriram no ano em causa. 8. Para possibilitar o cálculo dos prejuízos sofridos por cada produtor agrícola, os candidatos à medida terão que declarar no formulário de candidatura as produções obtidas nos quatro anos precedentes (de 2002 a 2005), as quais serão confrontadas, pelos mesmos serviços, com os valores médios que o sistema da estatística oficial indica para aquela cultura na região NUTS 3 Oeste (operação estatística "Estado das Culturas e Previsão das Colheitas"), que constam do Quadro II infra. Os candidatos terão igualmente que declarar, e, na medida do possível, fazer 2

3 prova, o valor pelo qual venderam a sua produção nesses anos, valores que serão confrontados com os preços oficiais que o Ministério obtém pelo "Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA)", no qual assenta a estimativa de preços dos produtos agrícolas da estatística oficial e os preços na produção comunicados à Comissão Europeia no âmbito das organizações comuns de mercado. As autoridades portuguesas sublinham que o tipo de batata visado por esta medida não está integrado numa OCM, pelo que é necessário recorrer a este sistema de informação. 9. Sempre que se tratar de explorações agrícolas que apresentem níveis de produtividade superiores à média, os serviços regionais do Ministério procederão a um controlo mais criterioso. QUADRO I - Produtividades da cultura da batata no Ribatejo e Oeste (Unidade: kg/ha) CULTURA PRODUTIVIDADE ANO Média [ ] BATATA DE SEQUEIRO Citrinos 10. Na Região do Algarve, nos concelhos de Albufeira, Faro, Lagoa, Loulé, Olhão, Silves e Tavira, os pomares de citrinos situados fora dos perímetros de rega, com excepção das variedades temporãs, sofreram, em 2005, face à média do triénio precedente, uma quebra de produção entre 20 e 40%, consoante o concelho. 11. As significativas quebras de produção verificadas resultaram, em grande parte, dos pequenos calibres dos frutos obtidos. As circunstâncias de carência hídrica em que decorreu o ciclo vegetativo das plantas deixaram-nas debilitadas e com reflexos na produção dos próximos anos. Existem mesmo situações de total irreversibilidade, devendo conduzir ao arranque de pomares. Em muitos casos apenas foi possível efectuar uma rega de manutenção, o que acarreta quebras de produção relevantes na campanha de 2005 e se irá repercutir severamente em anos futuros. 12. Esta situação verificou-se de uma forma homogénea no território de cada concelho, conforme comprovado pelos serviços regionais do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Não obstante, apesar de os prejuízos terem sido de igual intensidade em toda a área de cada concelho, os serviços regionais do Ministério procederam a uma confirmação aleatória dos danos, por verificação directa dos mesmos nas explorações agrícolas seleccionadas. 13. No formulário de candidatura, para possibilitar o cálculo dos prejuízos sofridos por cada produtor agrícola, os candidatos à medida terão que declarar as produções obtidas nos quatro anos precedentes (de 2002 a 2005), as quais serão confrontadas, pelos mesmos serviços, com os valores médios que o sistema da estatística oficial indica para aquelas culturas na região (operação estatística "Estado das Culturas e Previsão das Colheitas"), que constam do Quadro II 3

4 infra. Os candidatos terão igualmente que declarar, e, na medida do possível, fazer prova, o valor pelo qual venderam a sua produção nesses anos, valores que serão confrontados com os preços oficiais que o Ministério obtém pelo "Sistema de Informação de Mercados Agrícolas", no qual assenta a estimativa de preços dos produtos agrícolas da estatística oficial e os preços na produção comunicados à Comissão Europeia no âmbito das organizações comuns de mercado. QUADRO II - Produtividades dos citrinos no Algarve (Unidade: kg/ha) CULTURA PRODUTIVIDADE Laranja, variedades meiaestação ANO Média [ ] Laranja, variedades tardias Sempre que se tratar de explorações agrícolas que apresentem níveis de produtividade superiores à média, os serviços regionais do Ministério procederão a um controlo mais criterioso, atendendo nomeadamente ao conhecimento da idade do pomar e do seu sistema de condução. 15. As autoridades portuguesas declaram que em relação a esta actividade não foi concedido no ano agrícola em curso qualquer outro apoio e asseguram que não há risco de se estar a atribuir qualquer sobrecompensação aos produtores agrícolas que se vierem a habilitar a esta linha de crédito. É excluído qualquer cúmulo de auxílios com o mesmo objectivo. 16. A distribuição das áreas afectadas, bem como as respectivas quebras de produção, de acordo com o levantamento efectuado pelos serviços regionais do Ministério, são as que constam do Quadro III. 4

5 QUADRO III Áreas e quebras de produtividade dos citrinos no Algarve CONCELHO Variedades meia-estação Área afectada (ha) Quebra de produtividade (%) Variedades tardias Área afectada (ha) Quebra de produtividade (%) FARO LAGOA LOULÉ OLHÃO SILVES TAVIRA I-7. Cálculo do montante do auxílio 17. Em conformidade com o artigo 5 do Decreto-lei n 96/2005 de 9 de Junho, o auxílio assume a forma de um empréstimo que beneficia de uma bonificação de juros de 100% da taxa de referência para o cálculo de bonificações (i.e. 4,5%) criada pelo Decreto-lei n. 359/89, de 18 de Outubro, salvo se a taxa de juro praticada pela instituição de crédito for menor. O empréstimo é concedido pelo prazo máximo de um ano, a contar da data da primeira utilização do crédito. 18. Em conformidade com o artigo 2 do projecto de portaria notificado, o montante máximo de crédito a conceder aos beneficiários é fixado do seguinte modo: a) 1 918, 89 por hectare, para a cultura da batata; b) 3 367,40 por hectare, para a cultura dos citrinos. 19. Por forma a estar garantida a não sobrecompensação dos auxílios, foi efectuado o cálculo do equivalente de subvenção bruto (ESB) para o contrato de crédito com base no valor máximo fixado nas linhas de crédito de curto prazo: 1 918,89 por hectare para a batata e 3 367,40 por hectare para os citrinos. Foram tomadas em consideração as duas situações de contratação: quebra mínima de produção de 20% ou de 30%, de acordo com a zona onde se encontra inserida a exploração (desfavorecida ou não desfavorecida). 20. Segundo as autoridades portuguesas, o auxílio por hectare poderá atingir 12,52% do prejuízo para contratos relativos à cultura dos citrinos e 6,58% para os da batata, nas zonas desfavorecidas, e de 5,47% para citrinos e 5,27% para batata, nas zonas não desfavorecidas. 21. Em situações de quebras de produção causadas por condições climáticas adversas, o valor do benefício prestado através de bonificação de juros, tendo em conta as taxas de juro nominais máximas (6,5%), a taxa de bonificação (4,5%), a taxa líquida (2%) e a taxa de referência da União Europeia para Portugal (4,08%), deverá ser inferior ao valor do prejuízo previsto por hectare para cada cultura. 5

6 22. Para o cálculo do ESB, as autoridades portuguesas declaram ter tido em conta os dados da produtividade média disponibilizados pelo Sistema Estatístico Nacional e os dos preços indicados pelo Sistema de Informação de Mercados Agrícolas, do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, no qual se sustenta a informação fornecida à Comissão Europeia no âmbito das organizações comuns de mercado. 23. Os valores consagrados para estabelecer o montante máximo de crédito a conceder aos beneficiários correspondem a custos de produção variáveis para as culturas abrangidas pelo projecto de portaria. 6

7 CÁLCULO DO EQUIVALENTE DE SUBVENÇÃO PARA AS CULTURAS DOS CITRINOS E DA BATATA ZONA DESFAVORECIDA 1. DETERMINAÇÃO DO ESB Citrinos (laranja) Determinação do ESB Batata de sequeiro Produção média anos [2002;2004] (kg/ha) ,00 Produção média anos [2002;2004] (kg/ha) 9.709,00 Preço médio anos [2002;2004] ( /kg) 0,43 Preço médio anos [2002;2004] ( /kg) 0,18 Receita normal [2002;2004] ( /ha) 6.084,50 Receita normal [2002;2004] ( /ha) 1.747,62 Quebra de produção 20,00% Quebra de produção 20,00% Produção estimada ano 2005 (kg/ha) ,00 Produção estimada ano 2005 (kg/ha) 7.767,20 Preço estimado 2005 ( /kg) 0,49 Preço estimado 2005 ( /kg) 0,15 Receita 2005 ( /ha) 5.546,80 Receita 2005 ( /ha) 1.165,08 Prejuízo 2005 ( /ha) 537,70 Prejuízo 2005 ( /ha) 582,54 Crédito ( /ha) 3.367,40 Crédito ( /ha) 1.918,89 Taxa de juro nominal máxima prevista 6,50% Taxa de juro nominal máxima prevista 6,50% Taxa de bonificação 4,50% Taxa de bonificação 4,50% Taxa de juro líquida 2,00% Taxa de juro líquida 2,00% Taxa de referência - Portugal (actual) 4,08% Taxa de referência - Portugal (actual) 4,08% Pontos de bonificação 2,08% Pontos de bonificação 2,08% Pontos de bonificação actualizados 2,00% Pontos de bonificação actualizados 2,00% Auxílio máximo a atribuir ( ) 67,30 Auxílio máximo a atribuir ( ) 38,35 ESB/prejuízo (%) 12,52% ESB/prejuízo (%) 6,58%

8 CÁLCULO DO EQUIVALENTE DE SUBVENÇÃO PARA AS CULTURAS DOS CITRINOS E DA BATATA ZONA NÃO DESFAVORECIDA 2. DETERMINAÇÃO DO ESB Citrinos (laranja) 3. DETERMINAÇÃO DO ESB Batata de sequeiro Produção média anos [2002;2004] (kg/ha) ,00 Produção média anos [2002;2004] (kg/ha) 9.709,00 Preço médio anos [2002;2004] ( /kg) 0,43 Preço médio anos [2002;2004] ( /kg) 0,18 Receita normal [2002;2004] ( /ha) 6.084,50 Receita normal [2002;2004] ( /ha) 1.747,62 Quebra de produção 30,00% Quebra de produção 30,00% Produção estimada ano 2005 (kg/ha) 9.905,00 Produção estimada ano 2005 (kg/ha) 6.796,30 Preço estimado 2005 ( /kg) 0,49 Preço estimado 2005 ( /kg) 0,15 Receita 2005 ( /ha) 4.853,45 Receita 2005 ( /ha) 1.019,45 Prejuízo 2005 ( /ha) 1.231,05 Prejuízo 2005 ( /ha) 728,18 Crédito ( /ha) 3.367,40 Crédito objecto de moratória ( /ha) 1.918,89 Taxa de juro nominal máxima prevista 6,50% Taxa de juro nominal máxima prevista 6,50% Taxa de bonificação 4,50% Taxa de bonificação 4,50% Taxa de juro líquida 2,00% Taxa de juro líquida 2,00% Taxa de referência - Portugal (actual) 4,08% Taxa de referência - Portugal (actual) 4,08% Pontos de bonificação 2,08% Pontos de bonificação 2,08% Pontos de bonificação actualizados 2,00% Pontos de bonificação actualizados 2,00% Auxílio máximo a atribuir ( ) 67,30 Auxílio máximo a atribuir ( ) 38,35 ESB/prejuízo (%) 5,47% ESB/prejuízo (%) 5,27%

9 24. As autoridades portuguesas declaram que em relação a esta actividade não foi concedido no ano agrícola em curso qualquer outro apoio. Declaram ainda que o auxílio em causa não pode ser cumulado com outros auxílios que visem o mesmo objectivo e que não há risco de se estar a atribuir qualquer sobrecompensação aos produtores agrícolas que vierem a habilitar-se a esta linha de crédito. 25. O Decreto-lei notificado prevê, no n 3 do artigo 3, que do montante a considerar para concessão do crédito devem ser deduzidas todas as ajudas atribuídas a título de regimes de seguro. 26. No que respeita à citricultura, as autoridades portuguesas asseguram que não está prevista a concessão de auxílios adicionais para cobrir estas perdas no ano em curso. Acrescentam ainda que o único apoio que os agricultores podem receber é o auxílio directo previsto nos Regulamentos (CE) n. s 2202/1996 do Conselho, 2111/2003 da Comissão e 1794/2004 da Comissão, mas que tal auxílio é proporcional à quantidade de produto entregue. 27. As autoridades portuguesas asseguram, pois, que não existe nos dois casos possibilidade de cúmulo com outros auxílios, nem de risco de sobrecompensação. 28. Por outro lado, o projecto de portaria notificado dispõe, no n 2 do artigo 2, que o montante do auxílio decorrente da bonificação de juros não pode ser superior ao valor do prejuízo sofrido. II- Apreciação II-1. Avaliação do carácter de auxílio das medidas em causa 29. O artigo 36 do Tratado estatui que as normas do Tratado relativas à concorrência só são aplicáveis à produção e ao comércio dos produtos agrícolas na medida em que tal seja determinado pelo Conselho. Todos os regulamentos que estabelecem organizações comuns de mercado prevêem a aplicação das disposições dos artigos 87, 88 e 89 do Tratado aos produtos em causa. 30. Em conformidade com as informações prestadas pelas autoridades portuguesas, as medidas previstas no projecto notificado dizem respeito a citrinos e batatas não abrangidos por qualquer OCM. 31. A batata, com exclusão da destinada ao fabrico de fécula, é um produto constante do anexo I do Tratado e não sujeito a uma organização comum de mercado. Na ausência de uma organização comum de mercado, o artigo 4 do Regulamento (CEE) n 26, de 4 de Abril de 1962, relativo à aplicação de determinadas regras de concorrência à produção e ao comércio de produtos agrícolas 1 é aplicável aos auxílios estatais que visam especificamente os produtos em causa. O mesmo artigo 4 estabelece que só se aplica a tais auxílios o disposto no n 1 e no n 3, primeira frase, do artigo 88 do Tratado. Em consequência, os Estados-Membros devem informar atempadamente a Comissão dos projectos relativos à instituição ou alteração de quaisquer auxílios, para que esta possa apresentar as suas observações. Pela sua parte, 1 JO L 30 de , p. 993/62.

10 a Comissão não pode opor-se à concessão desses auxílios, mas tem o direito de apresentar as suas observações. 32. No que respeita aos citrinos, o Regulamento (CE) n 2200/96 do Conselho, de 28 de Outubro de 1996, que estabelece a organização comum de mercado no sector das frutas e produtos hortícolas 2 determina, no artigo 43, que, sob reserva de disposições em contrário do mesmo regulamento, são aplicáveis à produção e ao comércio das frutas e produtos hortícolas as disposições dos artigos 92º, 93º e 94º (actualmente, 87, 88 e 89 ) do Tratado. 33. Nos termos do nº 1 do artigo 87º do Tratado, são incompatíveis com o mercado comum, na medida em que afectem as trocas comerciais entre os Estados-Membros, os auxílios concedidos pelos Estados ou provenientes de recursos estatais, independentemente da forma que assumam, que falseiem ou ameacem falsear a concorrência, favorecendo certas empresas ou certas produções. 34. A medida notificada é um auxílio estatal na acepção do Tratado, uma vez que proporciona a certos produtores das culturas dos citrinos e da batata, das zonas afectadas pela seca extrema em determinados concelhos de Portugal, uma vantagem económica a título de compensação pelas perdas de rendimento. Essa medida implica uma vantagem económica para os beneficiários porquanto, devendo o custo das quebras de produção ser normalmente suportados pelos próprios, a sua posição económica resulta reforçada em relação aos seus concorrentes que dela não beneficiam. Além disso, em termos económicos, a medida é suportada pelo orçamento público português. 35. Verifica-se, por outro lado, que estes auxílios são susceptíveis de afectar as trocas comerciais entre os Estados-Membros, na medida em que favorecem a produção nacional das culturas em questão em detrimento da produção dos outros Estados- Membros. Com efeito, os sectores em causa (citrinos e batata) estão particularmente abertos à concorrência ao nível comunitário, pelo que são muito sensíveis a qualquer medida a favor da produção num ou noutro Estado-Membro Em especial, essas medidas falseiam a concorrência e afectam as trocas comerciais entre os Estados-Membros na medida em que as empresas beneficiárias exportem uma parte da sua produção para os outros Estados-Membros. De igual modo, mesmo que essas empresas não exportem, a produção nacional é favorecida devido ao facto de as hipóteses de as empresas estabelecidas noutros Estados-Membros exportarem os seus produtos para o mercado português ficarem diminuídas Pelas razões expostas, as medidas em causa são, em princípio, proibidas pelo nº 1 do artigo 87º do Tratado e só podem ser consideradas compatíveis com o mercado comum se puderem beneficiar de uma das derrogações previstas pelo Tratado. II-2. Legalidade do regime 2 JO L 297 de , p Por exemplo, em 2003, o comércio intracomunitário de citrinos ascendeu a toneladas, e a toneladas com base nas saídas (Origem: Comissão Europeia, Eurostat). Acórdão de no processo 102/87 (SEB), Col. 1988, p

11 38. Dado que se trata de medidas que ainda não estão em vigor, a Comissão verifica que as autoridades portuguesas cumpriram as suas obrigações de notificação em conformidade com o nº 3 do artigo 88º do Tratado. II-3. Avaliação da compatibilidade das medidas com o mercado comum 39. Após ter determinado a natureza de auxílio estatal das medidas em exame, em conformidade com o n 1 do artigo 87º do Tratado, a Comissão deve examinar se as mesmas podem ser declaradas compatíveis com o mercado comum, nos termos dos nºs 2 e 3 do artigo 87º do Tratado. 40. Quanto à aplicabilidade das derrogações previstas pelo Tratado, a Comissão considera que os auxílios em causa não podem beneficiar das derrogações previstas no nº 2 do artigo 87º do Tratado, uma vez que não se trata de auxílios de natureza social, referidos no nº 2, alínea a), do artigo 87º, nem de auxílios destinados a remediar os danos causados por calamidades naturais ou por outros acontecimentos extraordinários, referidos no nº 2, alínea b), do artigo 87º, e que não são abrangidos pelo disposto no nº 2, alínea c), do artigo 87º. Por razões evidentes, as derrogações previstas no nº 3, alíneas b) e d) do artigo 87º não são igualmente aplicáveis. 41. O Regulamento (CE) nº 1/2004 não é aplicável aos auxílios destinados a compensar os danos sofridos pela produção ou pelos meios de produção agrícola. Em consequência, esse regulamento não é aplicável aos auxílios previstos no projecto de portaria notificado, pelo que a Comissão deve examinar os auxílios à luz das orientações comunitárias para os auxílios estatais no sector agrícola. 42. Por força do ponto 11.3 das Orientações comunitárias para os auxílios estatais no sector agrícola 5 (a seguir designadas por Orientações ), as condições climáticas adversas, como a geada, o granizo, o gelo, a chuva ou a seca, não podem, em si mesmas, ser consideradas calamidades naturais na acepção do nº 2, alínea b), do artigo 87º do Tratado. Podem, no entanto, ser equiparadas a calamidades naturais sempre que estejam preenchidas certas condições: a) O nível de perda que desencadeia o direito ao auxílio é de 20% da produção normal nas zonas desfavorecidas e de 30% nas outras zonas, podendo ser determinado por comparação entre a produção no ano de ocorrência do acontecimento e a média dos três anos anteriores durante os quais não foi paga qualquer indemnização, na sequência de condições climáticas adversas, ou com base noutro método aceitável; b) Não se deve verificar sobrecompensação das perdas sofridas; c) As despesas não suportadas pelo agricultor, por exemplo, devido à nãorealização da colheita, devem ser excluídas da base para o cálculo do auxílio; d) Os montantes eventualmente recebidos a título de uma apólice de seguro devem ser deduzidos do montante do auxílio; e) O carácter excepcional do acontecimento deve ser atestado pela apresentação de dados meteorológicos adequados; f) Os montantes de quaisquer pagamentos directos de auxílios com o mesmo objectivo devem ser deduzidos do montante do auxílio. 5 JO C 28 de , p. 17.

12 43. A Comissão constata que, de acordo com os dados transmitidos pelas autoridades portuguesas, o Instituto de Meteorologia (Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior) certifica que a situação de seca extrema que se vive em Portugal é a mais grave dos últimos 25 anos. A percentagem de área afectada pela intensidade de seca extrema aumentou de 24% (31 de Março) para 63% (30 de Abril) e 80% (15 de Julho) do território português. Esta seca é qualificada de extrema nas regiões do Algarve e do Ribatejo e Oeste. 44. A Comissão constata que o limiar de perdas de produção aplicável para acesso ao auxílio foi fixado pelas autoridades portuguesas em 20% da produção normal nas zonas desfavorecidas e 30% nas restantes. 45. A Comissão constata que, face às garantias dadas pelas autoridades portuguesas, e mencionadas na descrição do regime, serão observadas as condições enunciadas nas alíneas c), d) e f) supra (dedução das despesas não suportadas pelo agricultor, dos montantes eventualmente recebidos a título de uma apólice de seguro e dos montantes de quaisquer pagamentos directos de auxílios com o mesmo objectivo). 46. Quanto às condições das alíneas a) e b), relativas à aplicação de limiares de perda determinados com base num método de cálculo adequado e à ausência de sobrecompensação das perdas sofridas, a Comissão constata o que se segue. 47. Segundo as Orientações, sempre que os danos afectem culturas anuais, o limiar aplicável de 20% de perda da produção nas zonas desfavorecidas deve ser determinado por comparação da produção bruta da cultura em causa no ano em questão com a produção bruta num ano normal. A produção bruta num ano normal deve ser calculada por referência à produção bruta média nos três anos anteriores, excluindo qualquer ano em que tenha sido paga uma compensação na sequência de condições climáticas adversas. 48. De acordo com as declarações das autoridades portuguesas, a perda de produção será determinada casuisticamente pela diferença entre a produção total obtida pelo agricultor no ano em causa e a produção bruta de um ano considerado normal. 49. Além disso, a Comissão constata que foram fornecidas garantias de que a produção média num ano considerado "normal" é calculada por referência à produção bruta média dos três anos anteriores que são anos normais de produção e durante os quais não foi paga uma compensação na sequência de condições climáticas adversas. 50. Para evitar a sobrecompensação, as Orientações prevêem que o montante do auxílio pagável não exceda o resultado da multiplicação do nível médio da produção durante o período normal pelo preço médio durante esse período deduzido do resultado da multiplicação da produção real no ano de ocorrência do acontecimento pelo preço médio nesse ano. Em regra, o cálculo da perda deve ser realizado ao nível da exploração individual. 51. Tendo em conta as explicações e as garantias fornecidas pelas autoridades portuguesas, mencionadas na secção "Descrição da medida", a propósito do montante do auxílio em relação às perdas sofridas, bem como as medidas de verificação individualizada das informações fornecidas pelos eventuais beneficiários, a Comissão considera que foram tomadas medidas para evitar a sobrecompensação.

13 52. A Comissão tem igualmente em conta as garantias fornecidas pelas autoridades portuguesas de que: o o auxílio em causa não pode ser cumulado com outros auxílios que visem o mesmo objectivo; o do montante a considerar para concessão do crédito serão deduzidas todas as ajudas atribuídas a título de regimes de seguro; e o o montante do auxílio decorrente da bonificação de juros não pode ser superior ao valor do prejuízo sofrido. 53. Tendo em conta todas estas informações, a Comissão pode concluir que os auxílios destinados a compensar as perdas de produção das culturas dos citrinos e da batata serão calculados em conformidade com o ponto 11.3 das Orientações. 54. Visto que as disposições pertinentes das Orientações são respeitadas, os auxílios destinados a compensar a perda de produção na citricultura podem beneficiar da derrogação prevista no nº 3, alínea c), do artigo 87º do Tratado. 55. No que respeita às medidas previstas para compensar as perdas na cultura da batata de consumo, a Comissão não tem quaisquer observações a fazer. IV- Conclusão 56. Tendo em conta o que precede, a Comissão considera que as medidas em causa não alteram as condições das trocas comerciais de maneira que contrariem o interesse comum e podem ser objecto de uma derrogação a título de auxílios destinados a facilitar o desenvolvimento de certas actividades económicas nos termos do nº 3, alínea c), do artigo 87º do Tratado. 57. Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser divulgados a terceiros, a Comissão deve ser informada desse facto no prazo de quinze dias úteis a contar da data de recepção da presente carta. Se a Comissão não receber um pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e à publicação do texto integral da carta, na língua que faz fé, no sítio Internet Esse pedido deve ser enviado por carta registada ou por fax para: Comissão Europeia Direcção-Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Direcção Legislações Agrícolas Escritório: Loi 130 5/128 B-1049 BRUXELLES Fax n : Queira aceitar, Senhor Ministro, os protestos da minha elevada consideração. Pela Comissão Mariann FISCHER BOEL Membro da Comissão

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