ATENDIMENTO EDUCACIONAL HOSPITALAR: A EXPERIÊNCIA DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ

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1 ATENDIMENTO EDUCACIONAL HOSPITALAR: A EXPERIÊNCIA DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ Profa. MSc. Cinthya Vernizi Adachi de Menezes 1 Todos juntos somos fortes Somos flecha, somos arco Todos nós no mesmo barco Não há nada pra temer... Chico Buarque, Enriquez e Bardotti Resumo O objetivo deste artigo é apresentar o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar - SAREH, proposto pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná - SEED, descrevendo o desenvolvimento de sua trajetória na busca da garantia do direito e acesso à educação. A proposta do SAREH foi calcada nos princípios da política educacional do Estado do Paraná, visando atender educandos que se encontram em situação de internamento hospitalar ou sob outras formas de tratamento de saúde, contribuindo para seu retorno e reintegração na escola de origem e até mesmo para a inserção daqueles que estavam fora do sistema educacional. Assim, este texto aborda os seguintes assuntos: o reconhecimento oficial do atendimento educacional em ambiente hospitalar baseado no amparo legal para esta situação educacional, as parcerias interinstitucionais firmadas e as estratégias da SEED referentes à construção de material didático- pedagógico, currículo flexibilizado, processo de seleção e capacitação de professores, utilização de meios tecnológicos e documentação escolar diferenciada, indicando a relevância da organização do trabalho pedagógico em instituições de saúde. A prática pedagógica do SAREH está voltada para a perspectiva da educação universal e inclusiva. Palavras-Chave: Escolarização Hospitalar; Secretaria de Estado da Educação do Paraná; Política Pública; Educação Básica. CONTEXTO A defesa da educação básica e da escola pública, gratuita e de qualidade, como direito fundamental do cidadão, se traduz em mais uma ação da Secretaria de Estado da Educação do Paraná - SEED quando esta oficializa o reconhecimento de que todos os educandos, 1 Mestre em Mídia e Conhecimento pela UFSC, Especialista em Organização do Trabalho Pedagógico pela UFPR, Técnica em Assuntos Educacionais da Universidade Federal do Paraná, Pedagoga da Rede Estadual de Ensino, responsável pela concepção e implantação do SAREH na Secretaria de Estado da Educação do Paraná.

2 4491 impossibilitados de freqüentar a escola em virtude de situação de internamento hospitalar ou sob outras formas de tratamento de saúde, têm garantida a continuidade do processo de escolarização, bem como sua inserção ou a reinserção em seu ambiente escolar de origem. Compreende-se que ao ser paciente, em situação de internamento, o educando se vê inserido em um espaço diferente da sua rotina diária, podendo, em algumas situações, ter a sua identidade transformada. Existe uma preocupação com a influência do adoecimento e o conseqüente internamento no seu processo de desenvolvimento. Portanto, é necessário ressignificar esse espaço, oportunizando-lhe experienciar relações sociais, culturais e emocionais, pois ali existe vida e o que não é familiar passa a ser um motivo para entender os desdobramentos dessa fase e contribuir para o seu desenvolvimento. Ceccim (1997, p.33) aborda essa questão quando discute que a enfermidade e a hospitalização das crianças passam por seu corpo e emoções: passam por sua cultura e relações; produzem afetos e inscrevem conhecimentos sobre si, o outro, a saúde, a doença, o cuidado, a proteção, a vida. A corporeidade e a inteligência vivenciam essas informações como conhecimento e saber pessoal. Uma adequada possibilidade de acolhimento dos medos, desejos, ansiedades, confusões e ambivalências, com adequado nível de informação, permitirá, portanto, a produção de conhecimentos sobre si e uma construção a respeito da saúde, em que o corpo não se separe do pensamento. Dessa forma, o educando que se encontra afastado da escola regular, para tratamento de diferentes enfermidades, se instrumentaliza e compartilha formas de enfrentar a doença que podem ser vividas por outros educandos. Afinal, o educando não se preparou para essa situação de fragilidade, de incertezas e, portanto, desconhecida. Ao sistematizar essa oferta de ensino, surge o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar SAREH, contribuindo para a universalização do acesso à educação básica à crianças, adolescentes, jovens e adultos que se encontram afastados da escola, respeitando a diversidade deste campo educacional específico, propiciando interações sociais aos educandos hospitalizados, envolvendo intervenções pedagógicas adequadas, possibilitando que as informações recebidas sejam relacionadas a um contexto de atividades que promovam os saberes escolares.

3 4492 A proposta e a implantação Com este Serviço busca-se atender ao contido nas legislações 2 vigentes que amparam e legitimam o direito à educação aos educandos hospitalizados e impossibilitados de freqüentar a escola, bem como os princípios adotados na política educacional da SEED: defesa da educação como direito do cidadão, a valorização dos profissionais da educação; garantia da escola pública, gratuita e de qualidade; atendimento à diversidade cultural e à gestão escolar democrática, participativa e colegiada. Os estudos para atender à demanda dos educandos hospitalizados no Estado do Paraná, foram iniciados em julho de 2005 com uma comissão regulamentada por meio da Resolução Secretarial n.2090/05. A presidência da referida comissão estava sob a responsabilidade da Assessora da Superintendência da Educação, Cinthya Vernizi Adachi de Menezes, que já possuía pesquisa na área, e contou com representantes dos departamentos de ensino e outros setores da SEED. No decorrer dos trabalhos dessa comissão, houve a necessidade de participação de representantes de outras unidades da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, o que levou à publicação de uma nova Resolução Secretarial intitulada n.3302/05. A comissão teve como atribuição discutir seis assuntos básicos para a elaboração de uma proposta fundamentada e viável: o levantamento do amparo legal, a forma adequada de seleção dos profissionais para atuar em ambiente hospitalar, o currículo flexibilizado da educação básica, a estrutura física necessária ao exercício docente no espaço hospitalar, materiais pedagógicos utilizados na prática pedagógica e a proposta de formação continuada para as equipes do SAREH. Segundo levantamento bibliográfico apontado por Menezes (2004), apesar de se saber que a primeira classe hospitalar no Brasil data de 1950, o atendimento educacional hospitalar ou escolarização hospitalar, conforme encontra-se em literatura específica, é um assunto que conta com poucos estudos especializados. Com isto, houve a preocupação em realizar um levantamento diagnóstico em nível nacional, frente às secretarias estaduais e do Distrito Federal, para identificar as ações existentes, indicadas pelo poder público, visando o atendimento educacional hospitalar e também domiciliar. 2 Constituição Federal /88, art.205; Lei n. 6202, de 17 de abril de 1975, que atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares; Lei n /90 (Estatuto da Criança e do Adolescente); Lei n /96 (Diretrizes e Bases da Educação);Decreto Lei n.1044/69, art. 1º, que dispõe sobre tratamento excepcional para alunos portadores de afecções; Resolução n. 41/95 (Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente); Resolução n.02/01 CNE/CEB (Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica); Deliberação n.02/03 CEE (Normas para Educação Especial); Documento intitulado Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações, editado pelo MEC, em 2002.

4 4493 A SEED enviou correspondência às Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal, solicitando informações sobre as ações referentes a este tipo de atendimento. Do total de 27 ofícios enviados, apenas 13 das Secretarias de Educação encaminharam resposta e, destas, 7 indicaram alguma forma de intervenção. Procurou-se fazer uma pesquisa em nível estadual, por meio dos Núcleos Regionais de Educação do Paraná - NRE, para indicação dos encaminhamentos adotados em casos relacionados ao atendimento de educandos de Educação Básica, em situação de afastamento por motivo de internamento hospitalar. Praticamente a totalidade dos 32 NRE respondeu que os atendimentos eram realizados de forma pontual, acompanhado pela escola de origem da criança e a família. Realmente era fundamental se delinear uma identidade e uma uniformidade para essa forma de atendimento. Posteriormente a este diagnóstico, contatou-se com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná SESA, para que por meio de uma ação coletiva e integradora na construção da proposta do SAREH, houvesse contribuições de órgãos parceiros, neste caso, a indicação de instituições conveniadas, de acordo com o interesse na oferta, municípios envolvidos, número e tempo de internamentos, tipos de enfermidades, recursos humanos e físicos. Da mesma forma, consultou-se, também, a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná - SETI para discutir, com as Pró-Reitorias de Graduação das Universidades Estaduais, a questão de campo de estágio aos alunos das licenciaturas dos Hospitais Universitários Estaduais que apresentassem demanda. Foram estabelecidos critérios de participação para celebrar convênios e outros instrumentos de cooperação técnica com instituições de saúde pública, universidades e organizações não-governamentais, com o objetivo de promover o processo educacional à crianças, adolescentes, jovens e adultos, internados ou sob outras formas de tratamento de saúde, contribuindo para a humanização do ambiente hospitalar. Tendo em vista o número de hospitais do estado, optou-se pelos seguintes critérios: Unidades próprias do Estado, Hospitais-Escola das Universidades Estaduais e instituições que atendessem o Sistema Único de Saúde SUS com demanda significativa de alunos em idade escolar. Atendendo aos referidos critérios, oito instituições, localizadas em três regiões do Estado do Paraná, foram conveniadas com a SEED para iniciar, em Maio de 2007, o trabalho de atendimento educacional hospitalar. São elas: Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia APACN Curitiba Hospital Universitário Evangélico Curitiba

5 4494 Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná Curitiba Hospital do Trabalhador Curitiba Hospital Erasto Gaertner Curitiba Associação Hospitalar de Proteção à Infância Doutor Raul Carneiro / Hospital Pequeno Príncipe Curitiba Hospital Universitário Regional Maringá Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná Londrina Tendo em vista que as Unidades conveniadas recebem alunos de diferentes cidades paranaenses, o SAREH previu, em sua concepção, a criação de uma rede regional de responsáveis, nos Núcleos Regionais de Educação, para acompanhar e supervisionar a implantação e implementação do SAREH nas instituições conveniadas; divulgar as ações sobre essa forma de atendimento nas escolas; assessorar os professores pedagogos designados para esse trabalho; e organizar a sistematização de um banco de dados sobre os atendimentos educacionais realizados. Após a conclusão da elaboração da proposta do SAREH, a SEED realizou, no período de dezembro de 2006 a março de 2007, o processo interno de seleção dos professores, do Quadro Próprio do Magistério, para prestarem serviço nas instituições conveniadas, observando os critérios de: graduação em Pedagogia e nas áreas do conhecimento; especialização na área da educação; experiência prioritária como docente em ambiente hospitalar; análise de Curriculum Vitae e de Memorial Pedagógico. Foram 32 vagas ofertadas para atender às oito instituições conveniadas. Pode-se dizer que a proposta é inovadora e seu ineditismo se confirma no diferencial de se garantir a presença de um professor pedagogo, que é o responsável pela organização do trabalho pedagógico na instituição conveniada e trabalha com uma equipe de três professores, divididos por áreas do conhecimento e que atendem todas as disciplinas curriculares da Educação Básica, a saber: - Área de Línguas e Códigos (disciplinas de Língua Portuguesa, Artes/Arte, Língua Estrangeira e Educação Física). Área de Ciências da Natureza e Matemática (disciplinas de Matemática, Ciências, Física, Química e Biologia); Área de Ciências Humanas (disciplinas de História, Geografia, Sociologia, Filosofia e Ensino Religioso).

6 4495 Seguindo o planejamento de ações para a implantação do SAREH buscou-se contemplar duas ações prioritárias inseridas nas linhas de ação da SEED: o processo de formação continuada e a produção de material pedagógico para apoio à prática docente. Para a primeira ação houve a participação das equipes selecionadas e dos órgãos parceiros no evento de lançamento do SAREH, intitulado Educação e Saúde Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar e a Prática Pedagógica. Neste evento, foi possível discutir e esclarecer questões referentes ao desenvolvimento de atividades docentes no ambiente hospitalar e iniciar um trabalho de produção da Proposta Pedagógica Hospitalar e da elaboração do currículo essencial da Educação Básica, que culminarão na concretização da segunda ação indicada anteriormente, pois com o trabalho coletivo, busca-se valorizar a capacidade intelectual dos professores da Rede Pública de Educação Básica do Paraná na produção de conhecimento. Nesse encontro, os docentes participantes elaboraram artigos sobre suas palestras que farão parte do Caderno Temático de Educação Hospitalar. Previu-se ainda o acompanhamento aos professores, por meio de reuniões técnicas, para troca de experiências sobre o exercício da prática docente em ambiente hospitalar, realizando dessa forma, um movimento de avaliação da implantação do SAREH. Além das atividades de capacitação, para dar suporte pedagógico e administrativo às equipes selecionadas para o trabalho, foram previstos para cada Unidade conveniada um computador desk-top para registro escolar e uso dos professores e dois notebooks para atendimento dos alunos nos leitos, aquisição de acervo bibliográfico, material de consumo, jogos pedagógicos, veiculação de programas sobre o assunto na TV Paulo Freire da SEED e a sistematização de informações relacionadas a esse serviço, por meio do Portal Educacional do Estado do Paraná 3, que apresenta: legislação vigente que normatiza a Educação Hospitalar no Brasil; técnicos responsáveis nos 32 Núcleos Regionais de Educação; documento referência do programa, apontando estratégias e cronograma das ações desencadeadas e previstas, além de importante diagnóstico nacional e levantamento das demandas pelo programa nos NRE; datas e informações sobre a formação continuada; projetos desenvolvidos pelas equipes de professores/pedagogos nos hospitais; editais e informes referentes à seleção e convocações de professores; 3

7 4496 link das secretarias de estado parceiras; link das Unidades conveniadas onde as equipes de professores/pedagogos estão atuando; fotos; links relacionados à Educação Hospitalar; biblioteca virtual, reunindo textos, resumos, artigos e dissertações de mestrado; da Coordenação Estadual do Programa de Educação Hospitalar (Fale conosco). A relevância da organização do trabalho pedagógico se apresenta na rotina de atividades que o pedagogo desenvolve dentro do ambiente hospitalar. Inicialmente, é feita a sondagem do educando, verificando as condições físicas e pedagógicas para auxiliar na prática docente dos professores. A proposta Pedagógica Hospitalar é um documento que está em fase de discussão e elaboração e que permitirá definir com clareza, a melhor forma de adaptação curricular para que o educando tenha igualdade de condições no acesso ao conhecimento. Ressalta-se, que o vínculo com o contexto ao qual o educando faz parte e nele, a possibilidade da continuidade do processo de escolarização, contribui para o seu desenvolvimento intelectual e, como se destaca em depoimentos dos professores que atuam nessa realidade, a significativa melhora do quadro clínico. Após, entra-se em contato com a escola de origem para verificar a produção realizada pelo educando, propondo um planejamento de continuidade curricular. Há o registro na Unidade conveniada, através de documentação específica, e posterior encaminhamento à escola e ao NRE envolvido. Segundo visitas realizadas no mês de julho de 2007, após um mês de implantação do SAREH, registrou-se a média diária de atendimentos, em Curitiba, de 15 a 20 alunos em cada instituição conveniada. As pedagogas organizaram o informe pedagógico, que é um documento com a finalidade de manter o contato com a escola de origem, para que não se perca o referencial do educando. Segundo esses registros, foram inúmeros os casos de crianças, jovens e adolescentes que, após a abordagem da equipe pedagógica do SAREH nas unidades conveniadas, retornaram aos bancos escolares. É a reinserção que acontece na prática. Em função deste trabalho, foram feitas também inserções de educandos, que estavam fora do sistema formal de ensino, garantindo-se a efetivação de matrícula escolar. Os relatos das equipes do SAREH indicaram que, durante o processo de atividades pedagógicas com esses educandos internados, pais e/ou responsáveis sensibilizados pelos esforços de seus parentes, solicitaram orientações de como proceder para dar prosseguimento aos seus estudos, que foram interrompidos. Alguns, ainda, se declararam analfabetos e com

8 4497 desejo de aprender. Essa constatação possibilitou em agosto de 2007, formar 12 turmas do Programa Paraná Alfabetizado 4. Observou-se, durante as visitas, a satisfação da família com a presença efetiva da escola no ambiente hospitalar e ao mesmo tempo, a demonstração clara do reconhecimento profissional de todos os educadores envolvidos no processo ensino e aprendizagem. Outra situação vivenciada e acompanhada pela equipe do SAREH é a necessidade da continuidade do tratamento fora do ambiente hospitalar. O atendimento domiciliar é realizado com o apoio da família, para os alunos que necessitam permanecer em casa devido a tratamento de saúde conforme determinação médica. A escola solicita que um responsável, deve buscar e posteriormente entregar à equipe pedagógica, as atividades semanais de cada disciplina para que sejam desenvolvidas pelo educando em sua residência. A equipe pedagógica da escola deverá relatar a informação em ata para que exista validação legal no amparo a esse educando, bem como o preenchimento de fichas apropriadas de registro escolar para o controle do acompanhamento domiciliar. Nesse campo educacional, ainda novo, percebe-se ações concretas na identificação das situações específicas para uma ação de orientação, auxiliando a superar as dificuldades encontradas pela escola no enfrentamento do processo de afastamento e abandono dos alunos. Nessa dinâmica, a família do aluno atendido se aproxima ainda mais da escola, somando forças para que o acompanhamento pedagógico se traduza efetivamente em conhecimentos adquiridos. É o Estado e a família garantindo o direito à educação. Considerações Necessárias À sociedade paranaense é apresentada a solução para essa situação, que até bem pouco tempo atrás, não tinha uma unidade. É a soma de que todos os esforços sejam direcionados para uma ação coletiva, que envolva a família, a escola, a equipe SAREH, a equipe do NRE, a SEED, e a Unidade conveniada na construção de estratégias pedagógicoeducacionais e de melhora do quadro clínico do educando, garantindo que seus direitos sejam preservados nesse momento de fragilidade que é originado pela enfermidade. Dessa forma, contribui também para a política de humanização das instituições de saúde, à medida que se entende que o O atendimento pedagógico-educacional no ambiente hospitalar deve ser entendido como uma escuta pedagógica às necessidades e interesses da criança, buscando atendê-las o mais adequadamente possível nestes aspectos (Ceccim e colaboradores, 1997), e não como uma mera suplência escolar ou massacre concentrado no 4 Sobre o Programa Paraná Alfabetizado acessar

9 4498 intelecto da criança. O sucesso deste trabalho depende da contínua e próxima cooperação entre professores, alunos, familiares, e os profissionais de saúde do hospital, inclusive no que diz respeito aos ajustes necessários na rotina e/ou horários quando da interferência destes no desenvolvimento do planejamento para o dia-a-dia de aulas na escola hospitalar (FONSECA, 2003b, p. 14). Neste sentido, o SAREH eleva esforços na luta para combater os fatores que afastam as crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos do acesso à educação, com a participação coletiva da sociedade civil para a efetivação de uma política pública. Estabelece-se assim a legitimidade das ações, permitindo que o cidadão não seja excluído da escola, sabendo que seu afastamento está amparado legalmente e que as atividades desenvolvidas terão equivalência de freqüência e aproveitamento. A elaboração da proposta de atendimento foi um desafio vencido, e, ao reconhecer este desafio a sociedade deve exigir ações concretas, gerenciadas pelo poder público, que atendam aos seus interesses e necessidades para que cada vez mais alunos sejam atendidos na busca da democratização e universalização do ensino, o acesso e a permanência dos educandos no processo de escolarização e a aprendizagem efetiva dos alunos. Abrem-se as portas das instituições de saúde que, nesse processo de humanização, recebem as contribuições do professor que não traz a escola formal para o hospital, mas possibilita descortinar um espaço escolar diferente, respeitando a diferença entre o tempo de ensinar e o de aprender, contribuindo para a socialização, fortalecendo laços que não precisam ser rompidos apenas porque involuntariamente esses alunos estão afastados do seu dia-a-dia na escola. A atenção integral ao educando, respeitando as necessidades individuais é assegurada e passa a ser o compromisso entre as áreas da educação e saúde que aliadas unificam os papéis de aluno e paciente em prol da vida. REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB 6/98, de 7 de abril de Entendimento a respeito da vigência do Decreto Lei n. 1044/69, que dispõe sobre o tratamento excepcional para portadores de afecções. Diário Oficial da União, Brasília, 7 abr.1998a. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer n.17/2001 de 03 de julho de Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Diário da União, Brasília, 9 abr.200b.

10 4499 BRASIL - Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n.1, de 18 de fevereiro de Institui diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, 9 abr.2002c. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n.02, de 11 de setembro de Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001d. BRASIL. Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. Resolução n.41 de outubro de Diário Oficial da União, Brasília, 17 out.1995e. BRASIL. Decreto Lei n /69, de 21 de outubro de Dispõe sobre tratamento excepcional para alunos portadores das afecções. Diário Oficial da União. Brasília,21 out.1969f.. BRASIL. Lei n. 6202, de 17 de abril de Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei n.1044, de 1969, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 18 abr.1975g. BRASIL. Lei n , de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 20 dez.1996h. BRASIL. Lei n , de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências. Brasília,13 jul.1990i. BRASIL. Ministério da Educação. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Brasília: MEC/SEESP,2002j. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política nacional de Educação especial. Brasília: MEC/SEESP,1941l. FONSECA, E. S. da. A situação brasileira do atendimento pedagógico-educacional hospitalar. Rio de Janeiro: UERJ, Disponível em: Acesso em: 20 out.2003a. FONSECA, E. S. da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. São Paulo: Memnon, 2003b. MATOS, E. L. M.; MUGGIATI, M. M. T. F.. Pedagogia hospitalar. Curitiba: Champagnat, MENEZES, Cinthya Vernizi Adachi de. A necessidade da formação de pedagogo para atuar em ambiente hospitalar: um estudo de caso em enfermarias pediátricas do Hospital de Clínicas da UFPR. Dissertação de Mestrado. UFSC PARANÁ. Conselho Estadual de Educação. Deliberação n. 02/03 de 02 de junho de Normas para Educação Especial, Educação Básica para alunos com necessidades especiais.

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