INTRODUÇÃO. Ed.Unesp; Brasília: MEC/INEP/COMPED, 2000.

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1 A CONTRIBUIÇÃO DO PENSAMENTO DE EMILIA FERREIRO PARA A HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL MÁRCIA CRISTINA DE OLIVEIRA MELLO MESTANDA EM EDUCAÇÃO - FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP- CAMPUS DE MARÍLIA/SP INTRODUÇÃO Muito se discute sobre o problema da alfabetização no Brasil. Nas últimas décadas tivemos um aumento de estudos e pesquisas para analisar o tema, centralizados ora na psicologia, ora na pedagogia, ora na psicolingüística, ora na sociolingüística, e ora na lingüística 1. A partir da década de 1970, devido às altas taxas de repetência e evasão escolar, nas primeiras séries do primeiro grau, houve a urgência de se tratar a alfabetização sob novos ângulos. Nesse momento histórico, os resultados das pesquisas de Emilia Ferreiro representaram grande contribuição para esses estudos e pesquisas. O desafio proposto por Ferreiro resultou da descoberta de compreensão de como as crianças adquirem o conhecimento sobre a escrita interagindo com esse objeto de conhecimento. Depois da publicação de Los sistemas de escritura en el desarrollo del niño (1979), a carreira dessa pesquisadora foi marcada por uma série de publicações ininterruptas. Quando dos vinte anos de publicação desse livro de estréia, a pesquisadora recebeu várias homenagens no México, no Brasil e outros países. Visando a compreender o significado do pensamento dessa pesquisadora nesse momento histórico e a contribuir para a produção de uma história do ensino da língua e literatura no Brasil, apresento resultados parcias de pesquisa de mestrado em andamento, com bolsa CNPq, sob a orientação da professora Maria do Rosário Longo Mortatti e no âmbiro da linha de pesquisa Alfabetização, do Grupo de Pesquisa História do ensino de língua e literatura no Brasil e do Projeto Integrado de Pesquisa Ensino de língua e literatura no Brasil: repertório documental republicano (Apoio CNPq e auxílo FAPESP). Trata-se de pesquisa documental e bibliográfica desenvolvida mediante seleção, organização e análise de fontes documentais referentes à produção escrita da pesquisadora Emilia Ferreiro sobre alfabetização, correspondente ao período de 1969 (ano de publicação de seu primeiro texto em francês) a 2002 (ano de publicação de seu texto mais recente). 1 MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização: São Paulo-1876/1994. São Paulo: Ed.Unesp; Brasília: MEC/INEP/COMPED, 2000.

2 2 Analisando a história da alfabetização em São Paulo, Mortatti (2000) elege quatro momentos cruciais. Segundo essa pesquisadora, no quarto momento, a partir do final da década de 1970 até os dias atuais, tem-se a disputa entre os partidários da revolução conceitual proposta por Emilia Ferreiro e sua perspectiva construtivista e os defensores dos tradicionais métodos (sobretudo o misto) de alfabetização, das tradicionais cartilhas e dos tradicionais diagnósticos do nível de maturidade com fins de classificação dos alfabetizandos (p. 27). Nesse momento, tem-se, segundo a autora, um outro tipo de disputa entre modernos defensores do construtivismo de base piagetiana e os mais modernos defensores do interacionismo baseado na Psicologia Soviética de Vygotsky (Mortatti, 2000, p.24-27). Situando o objeto de minha pesquisa no âmbito desse quarto momento, investigo aspectos que permitam compreender o pensamento construtivista de Emilia Ferreiro sobre alfabetização e a influência que esse pensamento exerceu entre educadores brasileiros, a partir da década de 1980, principalmente após a tradução brasileira do livro Psicogênese da língua escrita (1985), de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. DADOS BIOGRÁFICOS DE EMILIA FERREIRO 2 Emilia Ferreiro nasceu na Argentina em 1937, licenciou-se em Psicologia na Universidade de Buenos Aires, em 1962, e doutourou-se em Psicologia, na Universidade de Genebra; sua tese foi orientada por Jean Piaget, que também escreveu o prefácio do texto: Les relations temporelles dans le langage de l enfant. Após terminar o doutorado, no ano de 1970, Ferreiro tinha interesse em continuar pesquisando sobre o assunto e voltou a Buenos Aires. Naquele momento não podia ter uma vida profissional na universidade: Tinha trabalhado sobre problemas de aquisição da língua oral e estava interessadíssima em continuar investigando sobre isso, eu já tinha voltado com um tema, coisa que ocorre com freqüência depois de uma tese: ao resolver um problema, descobre-se outros ao mesmo tempo. Eu tinha trabalhado o problema da expressão das relações de tempo na linguagem, as relações de sucessão e a simultaneidade. No decorrer da pesquisa, descobri que as orações subordinadas com pronomes relativos estabeleciam um problema de compreensão bastante sério para as crianças. Queria estudar isso. E, de fato, estudei, mas estava na Argentina nos anos 70...(Ferreiro, 2001, p. 16). Nos anos de 1970, a Argentina passava por um processo de transição política. A situação acadêmica de Ferreiro estava comprometida, pois não podia retornar à 2 Para elaboração deste tópico baseei-me em informações cedidas pela própria autora, via contendo seu Curriculum Vitae e sua ficha bibliográfica, além de informações contidas em Ferreiro (2001) e Mortatti (2000).

3 3 universidade da qual havia saído. Assim, Ferreiro e Rolando Garcia, seu marido, foram trabalhar na Universidade de Montevidéu, no Uruguai, onde passavam duas semanas e regressavam a Buenos Aires por mais duas. Naquele momento, Ferreiro relacionou os problemas que lhe interessavam do ponto de vista teórico a uma problemática da realidade; foi quando começou a se interessar pelo estudo do uso da linguagem oral no início da escolarização de crianças. [...] Queria indagar que tipo de pressuposição o professor tinha em relação à competência lingüística das crianças e como isso podia intervir na aprendizagem. Nessa tarefa prévia de sondagem para elaborar hipóteses mais pertinentes, comecei a perceber que uma enorme quantidade de intercâmbios lingüísticos tinham a ver com a escrita. Eram intercâmbios lingüísticos sobre a aprendizagem da língua escrita (Ferreiro, 2001, p.17). Ao desenvolver suas pesquisas sobre a aquisição da língua escrita, no começo da década de 1970, Ferreiro não encontrou em nenhuma delas a criança piagetiana 3. A bibliografia sobre a aquisição da escrita, para Ferreiro, estava dividida em dois grupos: de um lado estava a bibliografia psicológica que listava as habilidades necessárias para a aprendizagem da leitura; de outro, estava a bibliografia pedagógica, onde se observava a antiga discussão sobre o melhor método para se ensinar a ler e a escrever. Diante desse problema, a pesquisadora começou com uma pergunta muito vaga Será que no caso da língua escrita essa criança piagetiana não existe? e se propôs a verificar sua existência ou não. O problema maior era que ninguém supunha que as crianças soubessem algo relevante sobre a escrita antes de entrar na escola. Ferreiro e colaboradores foram os primeiros a vincular esse saber lingüístico da criança com a aprendizagem da leitura e da escrita. Dificilmente, a escola teria podido assumir esse saber lingüístico da criança antes que a psicolingüística o tivesse colocado em evidência; mas podemos agora ignorar esses fatos? Podemos continuar atuando como se a criança nada soubesse a respeito da sua própria língua? Podemos continuar atuando de tal maneira que a abriguemos a ignorar tudo que ela sabe sobre sua língua para ensinar-lhe, precisamente, a transcrever esta mesma língua em código gráfico? [...] Nossa originalidade reside em sermos, provavelmente os primeiros a fazê-lo em língua espanhola e, principalmente, os primeiros a vincular essa perspectiva com o desenvolvimento cognitivo, tal como é visto na teoria da inteligência de Piaget (Ferreiro, 1985, p.25). 3 Segundo a autora (2001), a criança piagetiana é a criança que tenta compreender o mundo que a rodeia, que formula teorias experimentais acerca desse mundo; uma criança para quem praticamente nada é estranho.

4 4 Em 1973, Ferreiro organizou grupos de pesquisa na Argentina, com Ana Teberosky, Alicia Lenzi, Suzana Fernández, Ana María Kaufman e Delia Lerner, além de um outro grupo vinculado a temas da língua oral com Célia Jakubowitz e Liliana Tolchinsky. Essas pesquisadoras eram psicólogas ou pesquisadoras da área das Ciências da Educação e que se interessavam em trabalhar com alguém que tivesse feito doutorado com Jean Piaget; Ferreiro era a única latino-americana nessa condição. Como então se iniciava o regime militar na Argentina, e o grupo teve dificuldades de encontrar apoio oficial e econômico para o desenvolvimento de suas pesquisas. Com insistência, começaram o trabalho em escolas de bairros marginalizados de Buenos Aires. Depois de dois anos e meio (em 1975), o grupo foi disperso, a história político-social argentina conduziu-nos à diáspora (Ferreiro, 2001, p.30). Cada membro partiu para lugares diferentes: Ana María Kaufman foi para o México; Delia Lener, para o Brasil, e depois, Venezuela; Ana Teberosky foi para Barcelona; Ferreiro voltou a Genebra; e outros permaneceram em Buenos Aires. Apesar de todo constrangimento, o grupo continuava com os mesmos interesses de investigação que tinha a princípio. Começaram a se comunicar, então, por carta e descobriram a possibilidade de fazer estudos comparativos e se multiplicarem. Na Universidade de Genebra, Ferreiro conseguiu um cargo de professora adjunta. A condição de permanência para um professor estrangeiro era difícil e a pesquisadora queria voltar à América Latina, mas não poderia ser para a Argentina. Começou, então, a fazer viagens freqüentes para o México, onde formou um grupo de estudos com Margarita Gómez Palacio. Foi o primeiro grupo mexicano criado para discutir os problemas da aquisição da leitura e da escrita. Esse trabalho teve repercussão no planejamento de políticas educacionais da Secretaria da Educação Pública do México. Em 1979, Ferreiro passa a atuar no Centro de Investigações e Estudos Avançados (CINESTAV) do Instituto Politécnico Nacional (IPN) do México, onde atua até os dias de hoje como pesquisadora e docente de estudos de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado. Foi no México, também no ano de 1979, que Ferreiro publicou, em co-autoria com Ana Teberosky, seu mais importante trabalho: Los sistemas de escritura en desarrollo del niño, editado pela Siglo XXI Editores. Em 1985, esse livro foi traduzido no Brasil, com o título Psicogênese da língua escrita, pela Editora Artes Médicas, que, no ano de 1999, lançou uma edição comemorativa dos 20 anos de publicação do livro. Outras homenagens aconteceram também em Buenos Aires e cidade do México.

5 5 Ao longo de sua carreira como pesquisadora, Ferreiro vem demonstrando seu compromisso, dedicação e preocupação com o problema da alfabetização. Suas pesquisas são pioneiras e vêm contribuir para a compreensão de como se dá a aquisição da linguagem escrita por parte de crianças. Anteriormente a suas descobertas, o ponto de vista da criança que aprende não era questão central; modificando a concepção de alfabetização que se tinha até então, os resultados das pesquisas de Ferreiro significaram uma revolução conceitual nesse campo de conhecimento. A PRODUÇÃO DE EMILIA FERREIRO Até o presente momento, foi possível recuperar, reunir e ordenar 125 referências bibliográficas de textos escritos por Emilia Ferreiro, as quais classifiquei de acordo com os formatos de textos: livros, organizadora e/ou coordenadora: 16; livros em coautoria: 6; capítulos de livros: 34; capítulos de livros em co-autoria: 7; artigos em periódicos, fascículo e memoria in extenso: 40; informe de investigación: 2; informe de investigación em co-autoria: 5; artigos em periódicos e prefácio em co-autoria: A fim de propiciar uma visão do conjunto dessa produção, apresento, no Quadro 1, distribuídos por ano de publicação, a quantidade e os formatos dos textos escritos por essa pesquisadora, entre 1969 (ano de publicação de seu primeiro artigo em francês) e 2002 (ano de publicação de seu último texto). 4 Na classificação dos textos escritos por Emilia Ferreiro a opção, até o momento, foi por conservar a terminologia por ela utilizada nas informações que me enviou. Por essa razão, permaneceram, em espanhol, os seguintes termos e expressões: fascículo, informe de investigación e memoria in extenso. Estes equivaleriam, respectivamente, aos seguintes termos e expressões utilizadas no Brasil: opúsculo, relatório de pesquisa e texto completo em anais de evento.

6 6 QUADRO 1 PUBICAÇÕES DE EMILIA FERREIRO, ENTRE 1969 E 2002 Formato de texto Livros, organizadora e/ ou coordenadora Livros em coautoria Capítulos de livros Capítulos de livros em coautoria Artigos em periódicos, fascículo e memoria in extenso Informe de investigación Informe de investigación em coautoria Artigos em periódicos e prefácio em coautoria TOTAL POR ANO Ano de publicação Total por formato TOTAL GERAL

7 7 Os dados apresentados no Quadro 1 permitem constatar a vasta produção de Emilia Ferreiro ao longo de sua carreira como pesquisadora. Sua primeira publicação foi um artigo em francês no ano de 1969, em co-autoria com Hermine Sinclair 5. Em 1971, publicou seu primeiro livro, resultado da tese de doutorado concluída em 1970: Les relations temporelles dans le langage de l enfant 6 ; o prefácio de Jean Piaget destacou a notável contribuição da pesquisadora para o estudo do desenvolvimento lingüístico da criança e das relações desse desenvolvimento com o das operações ou pré-operações da inteligência (Ferreiro, 2001, p.169). Seu segundo livro, Los sistemas de escritura en el desarrollo del niño, foi publicado em 1979, no México, em co-autoria com Ana Teberosky. Essa publicação não marca apenas o início de uma série de publicações ininterruptas dos textos de Ferreiro, em vários idiomas 7 como também se caracteriza como um marco no âmbito tanto da produção intelectual e do pensamento da pesquisadora quanto do pensamento contemporâneo sobre alfabetização. Nesse livro, apresentam-se os resultados de pesquisas desenvolvidas, na Argentina, a partir da década de 1970, por meio de análises clínicas e estudos de casos longitudinais e transversais, com crianças em idade pré-escolar e com crianças que estavam nas séries iniciais de escolarização. A partir dos dados que forneciam informações relevantes para se entender como a criança passa do conhecimento não convencional para o convencional da língua escrita, as pesquisadoras concluem que a aprendizagem da lectoescritura deve ser entendida como construção de um conhecimento específico a respeito da natureza, função e valor desse objeto cultural que é a língua escrita. Além da importância dos livros mencionados, Ferreiro publicou outros 20, em vários idiomas, sendo que cinco deles são em co-autoria, além de ter organizado dois livros e ter coordenado a edição de outro e de ter escrito mais de 40 capítulos de livros. É importante destacar também que quase metade da produção escrita da pesquisadora encontra-se nos formatos de artigos em periódicos, fascículo, informe de investigación e memoria in extenso, somando todos eles cerca de 33,60% do total de sua produção escrita como autora e 16% como co-autora. 5 SINCLAIR, Hermine; FERREIRO, Emilia. Etude génétique de la compréhension, production et répétition des pharases au mode passif. Archives de Psychologie, [S.I.], vol..xl, n. 160, p. 1-42, FERREIRO, Emilia. Les relations temporalles dans le langage de l enfant (As relações temporais na linguagem da criança). Genebra e Paris: Droz, 1971, 400 p. 7 A autora publicou livros e capítulos de livros nas seguintes editoras: em espanhol: Siglo XXI, Gedisa, Paidos, Fondo de Cultura Econômica e Aique; em português: Artes Médicas, Ática e Cortez; em inglês: Cambridge University Press, Heineman, Ablex, Pergamon Press, John Benjamins, Lawrence Erlbaum, Mouton, Hampton Press e Falmer Press; em italiano: Nuova Italia Editrice; em francês: Presses Univeritaires de France, Nathan, Presses Universitaires de Lyon, Peeters e Presse Universitaires de Bordeaux.

8 8 REPERCUSSÃO NO BRASIL No Brasil Los sistemas de escritura en el desarrollo del niño (1979) foi traduzido em 1985, por Diana Myriam Lichtenstein, Liana Di Marco e Mário Corso, com o título Psicogênese da língua escrita, pela editora Artes Médicas. Outro livro que obteve considerável repercussão no Brasil foi traduzido também no ano de 1985 sob o título Reflexões sobre alfabetização, e atualmente encontra-se na 24ª edição, com exemplares cada uma (Ferreiro, 2001, p.40). Depois desses, outros oito livros foram traduzidos em nosso país, além de publicação de artigos e capítulo de livro, como se observa no Quadro 2. QUADRO 2 - PUBLICAÇÕES DE EMILIA FERREIRO NO BRASIL, ENTRE 1985 E 2002 Ano de publicação Livros, organizadora e/ ou coordenadora Livros em coautoria Capítulo de livro Artigos em periódicos e memoria in extenso TOTAL POR TOTAL POR FORMATO TOTAL GERAL ANO 15 Pelo número de publicações, podemos considerar a importância de Emilia Ferreiro para o passado recente da história do ensino da leitura e escrita no Brasil, já que a pesquisadora modificou a concepção de alfabetização no país, a partir de meados dos anos de 1980, quando os altos índices de evasão e repetência nas primeiras séries de 1º grau

9 9 emergenciaram a necessidade de algumas mudanças no âmbito do ensino inicial de leitura e escrita. No estado de São Paulo, em 1984, houve a implantação, nas escolas da rede pública de ensino, do Ciclo Básico de Alfabetização, que visava à melhoria da qualidade de ensino, tendo como pressupostos teóricos aqueles resultantes das pesquisas sobre psicogênese da língua escrita desenvolvidas por Emilia Ferreiro e colaboradores e enfeixadas sob a denominação de construtivismo, que, em 1997 foi implantado em âmbito nacional, por meio dos Parâmetros Curriculares Nacionais. A contribuição dessa pesquisadora está presente também no discurso brasileiro sobre alfabetização, seja em textos instirucionais seja em artigos de revistas especializadas ou em textos de anais de congresso, como, por exemplo, Lengua oral y lengua escrita: aspectos de la adquisición de la representación escrita del lenguaje, publicado pela UNICAMP, em 1993, como decorrência do IX Congresso Internacional da Associação de Lingüística e Filologia da América Latina (ALFAL), realizado em agosto de Dentre os artigos, destacam-se dois publicados em uma das mais importantes revistas especializadas em educação, com circulação nacional: Cadernos de Pesquisa, da Fundação Carlos Chagas, que, no ano de 1985 em seu número 52, publicou A representação da linguagem e o progresso de alfabetização e, em 1994, no número 88, publicou Luria e o desenvolvimento da escrita na criança, ambos de autoria de Emilia Ferreiro. É importante ressaltar que, em seus textos mais recentes, a pesquisadora aborda temas atuais, como a entrada das novas tecnologias nas escolas e sua relação com o problema do fracasso escolar. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após trinta anos de uma carreira comprometida com o ofício da pesquisa e com a necessidade de mostrar que existe uma nova maneira de se enfrentrar o problema do analfabetismo, a autora acumula uma vasta produção de textos escritos e traduzidos para diversos idiomas, o que vêm confirmar a influência do pensamento de Emilia Ferreiro sobre alfabetização em nosso país e em tantos outros. Os resultados das pesquisas de Ferreiro e colaboradores, materializados em seus textos, apresentam-se como uma revolução conceitual em alfabetização, a qual deve ser pensada e praticada sob um novo ângulo, o da criança que aprende. Para a pesquisadora, toda criança é capaz de aprender, em interação com o objeto de conhecimento, e, mesmo

10 10 antes de chegar à escola, domina um saber lingüístico que deve ser levado em consideração no processo de aquisição da língua escrita. Ferreiro aponta, assim em seus textos, pistas e aspectos relevantes do processo de aquisição da linguagem escrita por parte da criança, por meio de apresentação de resultados de pesquisas que investigam os processos e estratégias que a criança utiliza no início da alfabetização para interpretar a escrita no meio em que vive. Observa pontos de conflito no contexto escolar de alfabetização e critica tanto os testes de maturidade quanto os métodos analíticos e sintéticos, até então predominantes no ensino escolar da leitura e escrita. Descrevendo os grandes períodos na linha de evolução da escrita infantil, a pesquisadora conclui que, estando cercada de sistemas simbólicos socialmente elaborados, a criança procura compreender a natureza dessas marcas e vai descobrindo as propriedades dos sistemas simbólicos, através de um prolongado processo construtivo. Assim, apoiada em teorias psicolingüísticas, a revolução conceitual proposta pela pesquisadora visa a superar o problema do analfabetismo, sobretudo em países da América Latina, e contribuir para uma reflexão sobre a intervenção educativa alfabetizadora. Apesar da repercussão da revolução conceitual proposta pela pesquisadora, até o momento não foi localizado nenhum estudo ou pesquisa que aborde especificamente de uma perspectiva histórica, esse pensamento construtivista sobre alfabetização. Nesse sentido, o estudo cujos resultados parciais se apresentam neste texto procura contribuir para a compreensão desse importante momento da história da alfabetização em nosso país. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre Alfabetização. Tradução de Horácio Gonzáles e outros. São Paulo: Cortez, FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua escrita. Tradução de Diana M. Linchestein e outros. Porte Alegre: Artes Médicas, FERREIRO, Emilia; PALACIO, Margarita Gomes (Coord). Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Tradução de Maria Luiza Silveira. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, FERREIRO, Emilia. (Org.). Os filhos do analfabetismo: propostas para alfabetização escolar na América Latina. Tradução de M. L. M. Abaurre. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 4. ed. São Paulo: Cortez, FERREIRO, Emilia et al. Chapeuzinho Vermelho aprende a escrever: estudos psicolingüísticos comparativos em três línguas. São Paulo: Ática, FERREIRO, E. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, Atualidade de Jean Piaget. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, Passado e presente dos verbos ler e escrever. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Cortez, Sobre a necessária coordenação entre semelhanças e diferenças. In: Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 3.ed. São Paulo: Ática, cap.4, p A representação da linguagem e o processo de alfabetização. Cadernos de Pesquisas, São Paulo, n. 52, p. 7-17, fev

11 11. Lengua oral y lengua escrita: aspectos de la adquisición de la representación escrita del lenguaje. Congresso Internacional da Associação de Lingüística e Filologia da América Latina, 9, 1993, Campinas. Atas do IX Congresso da ALFAL, Campinas: Editora Unicamp, p Luria e o desenvolvimento da escrita na criança. Cadernos de Pesquisas, São Paulo, n. 88, p , fev O mundo digital e o anuncio do fim do espaço institucional escolar. Pátio, ano IV, n. 16, p. 9-12, fev./abr MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização: São Paulo-1876/1994. São Paulo: Ed. UNESP, FERREIRO, Emilia. Ficha Bibliográfica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por < donizeti.fast@ig.com.br > em 30maio Curricumum vitae [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por < donizeti.fast@ig.com.br> em 30 maio 2001.

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