POLO ARTE NA ESCOLA: FORMAÇÃO CONTINUADA DE ENSINO DA ARTE PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE BANANEIRAS/PB
|
|
- Nelson Santiago Felgueiras
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLO ARTE NA ESCOLA: FORMAÇÃO CONTINUADA DE ENSINO DA ARTE PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE BANANEIRAS/PB ANDRADE, Luciene de 1 BARBOSA,Jamylli da Costa 2 FERREIRA, Jalmira Linhares Damasceno 3 SANTOS, Auricèlia Venâncio dos 4 SILVA,Heline Maria de Oliveira 5 SANTOS, Valtilene Soares dos 6 CCHSA/DE/PROBEX RESUMO O presente trabalho apresenta reflexões acerca do Projeto Arte na escola: formação continuada de ensino de arte para professores da educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental e educação de jovens e adultos do município de Bananeiras/PB. Nosso objetivo foi a qualificação de pedagogos para o desenvolvimento e implementação no currículo, dessas etapas e modalidade da educação básica, de ações educativas que envolvam a reflexão, crítica, compreensão histórica, social e cultural da arte nas sociedades, caracterizando a arte/educação como campo de conhecimento empíricoconceitual. Esse princípio socioepistemológico constitui a abordagem triangular de ensino da arte, que no contexto da formação de professores defende a reflexão sobre os processos de aprendizagem, requerendo uma mudança de mentalidade relacionada ao ensino da arte na escola. Nesse sentido, a formação continuada de professores no âmbito do projeto de extensão, propôs estudos e experimentações acerca das linguagens da arte, integrando a relação entre essas linguagens na produção do conhecimento dos currículos das escolas de educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental e educação de jovens e adultos no município de Bananeiras/PB. 1 Bolsista voluntária. Aluna do curso de pedagogia do Campus III. UFPB 2 Bolsista voluntária. Aluna do curso de pedagogia do Campus III. UFPB 3 Coordenadora do Projeto. Professora do curso de Padagogia. Campus III. UFPB 4 Bolsista voluntária. Aluna do curso de pedagogia do Campus III. UFPB 5 Bolsista voluntária. Aluna do curso de pedagogia do Campus III. UFPB 6 Bolsista. Aluna do curso de pedagogia do Campus III. UFPB
2 Palavras chave: formação continuada, ensino de arte, educação básica DESENVOLVIMENTO A proposta de formação continuada no âmbito desse projeto se configura como um desdobramento das ações desenvolvidas na área de artes visuais no Campus III da UFPB pelo Polo Arte na Escola do ano de 2009 ao ano de 2012 como ação do PROBEX, direcionadas a professores da educação básica, bem como na atuação das ações de formação de professores da educação do campo vinculadas ao NEMDR (Núcleo de Extensão Multidisciplinar para o Desenvolvimento Rural) no ano de A participação nesses contextos formativos nos possibilitou identificar que 90% dos professores que atuam no ensino de arte na região, especificamente no município de Bananeiras, não têm formação na área. Essa defasagem está relacionada a formação inicial em nível de graduação, bem como a formação continuada acerca do ensino da arte como área de conhecimento a ser desenvolvida pelo pedagogo na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos. A formação continuada proposta teve como princípio teórico metodológico a abordagem triangular de ensino da arte que proporcionou a partir da tríade: contextualização, leitura e produção do fazer artística uma reflexão acerca do ensino de arte nas etapas e modalidade da educação básica mencionadas acima. A abordagem triangular de ensino de arte foi formulada pela pesquisadora e arteeducadora Ana Mae Barbosa e constitui-se a partir de meados da década de 1980 como um novo paradigma, que problematiza o ensino de arte no Brasil, intervindo na constituição de uma reordenação conceitual, propondo como ação teórico-metodológica o desenvolvimento da relação entre a construção estética e a capacidade de percepção do meio, pela decodificação e apreciação da cultura e do ambiente natural. A Abordagem Triangular é construtivista, interacionista, dialogal, multiculturalista e é pós-moderna por tudo isso e por articular arte como expressão e como cultura na sala de aula, sendo esta articulação o denominador comum de todas as propostas pós-modernas do Ensino da Arte que circulam internacionalmente na contemporaneidade (BARBOSA,1998,P.41). O princípio da interação social na viabilidade para construção do conhecimento permeia a Abordagem Triangular de Ensino da Arte, que comunga com a teoria
3 psicológica do desenvolvimento da aprendizagem de autores como Vygotsky (2007) e Piaget (2011), bem como com os princípios da formação crítica do sujeito defendida pelo Educador Paulo Freire (2005). Nessa perspectiva, a formação continuada torna-se um espaço de formalização no qual o professor a partir de reflexões teóricas, experimentação do fazer artístico e da vivência da apreciação estética da arte em espaços de mediação cultural, possa pensar o ensino de arte a partir da compreensão da arte como conhecimento produzido pela humanidade, como linguagem e expressão. O processo metodológico desse projeto tem por base a Abordagem Triangular sistematizada pela pesquisadora e arte-educadora Ana Mae Barbosa que consiste no processo de ler, contextualizar e apreciar. A educação cultural que se pretende com a abordagem Triangular é uma educação crítica do conhecimento construído pelo próprio aluno, com a mediação do professor, acerca do mundo visual e não uma educação bancária (BARBOSA, 1998, P.40). Desse modo buscamos no contexto da formação que o professor enquanto cursista construa um olhar sobre a sua produção artística, compreendendo-a como processo e não como produto. Compreendemos que esse olhar para si permite a mediação de reflexões em torno da tríade: contextualização, leitura e produção da arte. Nesse contexto a especificidade dessa relação na educação básica tornou-se o elemento central da discussão inicial que teve como questão norteadora as perguntas: O que é arte? Como se da a produção e construção do conhecimento no ensino de arte? Esses questionamentos nos permitiram realizar uma análise inicial da concepção de arte que os professores apresentavam no início do processo de formação e qual a produção de sentido construída após os encontros mensais que foram constituídos por estudos teóricos, atividades práticas e uma aula de campo ao Museu de Arte Moderna e Contemporânea Assis Chateubriand em Capina Grande/PB. Para construirmos o registro dessa produção de sentido em torno do ensino de arte utilizamos a metodologia de pesquisa da análise de conteúdo, nessa perspectiva teórica e metodológica de pesquisa O ponto de partida da Análise de conteúdos é a mensagem, seja ela verbal (oral ou escrita), gestual, silenciosa, figurativa, documental ou diretamente provocada. Necessariamente, ela expressa um significado e um sentido. (FRANCO,
4 2012, p.21). A análise de conteúdo foi utilizada para analisarmos os depoimentos registrados por meio da entrevista semi-estruturada realizada com os professores no primeiro dia de formação e posteriormente nos encontros subsequentes, bem como na análise do entrecruzamento desses depoimentos e os registros dos portfólios produzidos pelos docentes como registro escrito dos processos de aprendizagem vivenciados nos encontros presenciais de formação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base na análise do conteúdo das entrevistas foi possível identificar a concepção inicial dos professores acerca do ensino de arte e a produção de sentido construída após as experiências práticas realizadas durante o processo de formação. No princípio os professores tinham uma concepção tradicional do ensino de arte caracterizando-o como produtor de objetos de ornamentação das salas de aulas, mediador do trabalho com as datas comemorativas e da produção de artesanato. Para muitos dos professores o fazer em arte se resumia em recorte, colagem e pintura de desenhos prontos sem nenhuma intenção formativa, desprovido de um conhecimento específico. Essa concepção nos foi possível evidenciar no depoimento da professora A no mês de julho de Nós crescemos sabendo que arte era só decorativa, só desenhos, pinturas com os desenhos já prontos para gente pintar e a gente foi reproduzindo e disso não passou. Percebemos que logo no início a formação continuada provoca no professor certa estranheza em relação as suas expectativas construídas inicialmente pela própria concepção de arte construída ao longo de sua história de vida enquanto estudante e posteriormente como professor. O aprender a fazer é outra ênfase que inicialmente identificamos nos depoimentos. Professora B entrevistada no mês de julho de Com certeza quando eu fiz a inscrição estava pensando que eu ia aprender a desenhar, pintar ensinar aos alunos também fazer isso, portanto eu vi outra concepção do que arte, é uma área de conhecimento que abrange varias outras coisas, principalmente interiorizar o ser humano, ela dá possibilidade para novas expectativas, dá possibilidade de nos reconhecermos, nos reavaliarmos tentar passar aquilo que aprendemos para nossos alunos de maneira que envolva ouras áreas.
5 O reconhecimento da arte como área de conhecimento é um elemento importante para a construção de um sentido mais amplo acerca do ensino da arte na escola. Esse reconhecimento permite que aos poucos as proposições acerca do ensino de arte na organização curricular das etapas e modalidades de ensino da educação básica sejam repensadas pelos professores. Esse aspecto torna-se evidente em um dos registros do aprendizado acerca de como se da o conhecimento no ensino de arte, realizado por uma professora cursista em seu portfólio. Eu ainda não sei tudo porque tudo é muito novo. Mas sei agora porque é importante conhecer o pintor, a sua obra. A obra é o conhecimento, a pintura, o estilo, a cor. Tudo é conhecimento. E também é uma expressão. É uma criatividade. E eu não trabalhava nada disso. Então agora eu tenho que organizar o trabalho nesse parâmetro. Porque eu preciso que tenha a aula de arte na semana como todas as outras. Consideramos que nesse processo inicial de formação a concepção de ensino de arte está sendo repensada pelos professores que aos poucos estão identificando e definindo o que é arte e como o conhecimento em arte é produzido e construído no contexto escolar. REFERÊNCIAS BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, FRANCO, Maria Laura Publisi Barbosa. Análise de conteúdos. Brasília, 4ª edição: Liber Livro, PIAGET, Jean. INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel, VIGOTSKY, Lev Seminovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Categoria Pôster 2 O NEI se constitui numa escola de Educação Infantil situada no Campus Central da UFRN- Natal, que
ARTE PRESENTE NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO: UM RELATO DE CASO 1 PONTES, Gilvânia Maurício Dias de (Mestranda PPGEd-UFRN/ Prof. do NEI-UFRN) PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho Almeida (DEPED- CCSA-
JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS DO CURSO
FATEA Faculdades Integradas Teresa D Ávila Plano de Ensino Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos Teoricos Metodologicos para o Ensino de Arte Carga Horária: 36h Período: 2º ano Ano: 2011 Turno: noturno
RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL
RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL Joelma Cellin Escola Estadual de Ensino Fundamental Eliseu Lofego, Cachoeiro de Itapemirim-ES 1 INTRODUÇÃO Após um período
Programa de Pós Graduação em Educação da FCT/UNESP, Presidente Prudente, SP. depenna05@yahoo.com.br
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 799 INTERVENÇÃO EM ARTE COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE PHOTOSHOP Denise Penna Quintanilha Programa de Pós Graduação em
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA OBJETIVOS
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: INFORMÁTICA FORMA/GRAU:( X)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
A RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA NO ENSINO DE ARTE NA ESCOLA
A RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA NO ENSINO DE ARTE NA ESCOLA Rivaldo Bevenuto de Oliveira Neto Departamento de Artes UFRN RESUMO O ensino de Arte é a educação que oportuniza ao aluno o acesso à Arte
Desenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática
Desenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática Patricia Andretta 1 Ana Maria P. Liblik 2 Resumo O presente projeto de pesquisa terá como objetivo compreender
NuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL. G. Oliveira Penna 1. L. Maria Filipetto 2. C. Souza 3. E. Carpes Camargo 4
NuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL G. Oliveira Penna 1 L. Maria Filipetto 2 C. Souza 3 E. Carpes Camargo 4 RESUMO: O Projeto NuCA Núcleo de Cultura e Arte tem como objetivo levar a cultura para
DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
NuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL
NuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL G. Oliveira Penna 1 L. Maria Filipetto 2 C. Souza 3 E. Carpes Camargo 4 RESUMO: O Projeto NuCA Núcleo de Cultura e Arte tem como objetivo levar a cultura para
Curso Educação Artística Habilitação: Artes Plásticas. Disciplina Prática de Ensino. Professor(a) José Paulo de Assis Rocha JUSTIFICATIVA
Curso Educação Artística Habilitação: Artes Plásticas Disciplina Prática de Ensino Ano letivo 2011 Série 3ª Carga Horária 72 H/aula Professor(a) José Paulo de Assis Rocha JUSTIFICATIVA Assim como curadores
UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA IMPLANTAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE PÚBLICA E PRIVADA
CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA IMPLANTAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE PÚBLICA E PRIVADA NATÁLIA CORRÊA Curso de Pedagogia Faculdade de Educação NEIDE BARBOSA SAISI
AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE ARTE
AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE ARTE Juliana Stedille 1 Richelly de Macedo Ramos 2 Edi Jussara Candido Lorensatti 3 Resumo Este artigo busca verificar quais os procedimentos adotados por professores da disciplina
PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE-EDUCAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE-EDUCAÇÃO Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Lei nº 11.769 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:
LENDO IMAGENS A PARTIR DE PROPOSTAS DE AÇÃO EDUCATIVA EM EVENTOS DE ARTE CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS.
LENDO IMAGENS A PARTIR DE PROPOSTAS DE AÇÃO EDUCATIVA EM EVENTOS DE ARTE CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS. ARAÚJO, Haroldo de 1; Prof.Dr. Costa, Luis Edegar de Oliveira 2;. Palavras chaves: Arte contemporânea; curadoria;
tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1
1 Revista Avisa lá, nº 2 Ed. Janeiro/2000 Coluna: Conhecendo a Criança Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 O professor deve sempre observar as crianças para conhecê-las
FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA
FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu
Profa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO
A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância
JULIANA STEDILLE RICHELLY DE MACEDO RAMOS PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO EM ARTE
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL JULIANA STEDILLE RICHELLY DE MACEDO RAMOS
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:33
7//1 19:33 Centro de Ciências da Educação Curso: 9 Pedagogia (Noturno) Currículo: 11/ 1 CNA.157.-3 Biologia Humana Ementa: Natureza Biológica e Visão Sistêmica do Ser humano. Sistemas do corpo humano.
Objetivo Promover reflexões acerca da identidade, do papel e das atribuições das equipes pedagógicas do IFTM, visando à construção coletiva de ações
Objetivo Promover reflexões acerca da identidade, do papel e das atribuições das equipes pedagógicas do IFTM, visando à construção coletiva de ações a serem implementadas nos câmpus do Instituto. A identidade
PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) CULTURA ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA BASTIANI, Ana Claudia 1 ANDRADE JÚNIOR, Anselmo Rodrigues de 2 PAZ, Wilton 3 RESUMO Com o objetivo
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Ampliando o olhar sobre a Arte
Ampliando o olhar sobre a Arte A Arte reflete a história da humanidade. Desde as primeiras expressões artísticas (Arte rupestre) até os dias de hoje, podemos compreender o desenvolvimento do homem em cada
UMA RELEITURA SOBRE A IMPORTÂNCIA DA BIBLIOTECA NO CONTEXTO ESCOLAR MARIA MAZARELO RODRIGUES DE LIMA
1 UMA RELEITURA SOBRE A IMPORTÂNCIA DA BIBLIOTECA NO CONTEXTO ESCOLAR MARIA MAZARELO RODRIGUES DE LIMA INTRODUÇÃO Compreende-se que na promoção de ações de estímulo à leitura, a escola tem como instrumento
ENSINAR E APRENDER GEOGRAFIA COM ALUNOS SURDOS: ALGUMAS ATIVIDADES NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO
ENSINAR E APRENDER GEOGRAFIA COM ALUNOS SURDOS: ALGUMAS ATIVIDADES NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Dirlene A. Costa Gonçalves Professora Escola para Surdos Dulce de Oliveira, Uberaba-MG. dirlenecosta12@hotmail.com
Projeto Educativo do Brasil Marista
Projeto Educativo do Brasil Marista Dimensão Conceitual: Delineamentos e posicionamentos Aline Rodrigues, Danielle Duarte, Luciana Ferraz e Márcia Carvalho Dimensão Conceitual: Delineamento e posicionamento
Formação, desafios e perspectivas do professor de música
Formação, desafios e perspectivas do professor de música João Alderlei Leite da Silva email: joaoderlei17@hotmail.com Lucas Roberto Guedes email: lucasrobertoguedes@gmail.com Verônica Agnelli Chiarelli
Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves
TEMA : BRINCANDO E APRENDENDO NA ESCOLA Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves Autora: Prof a Cássia de Fátima da S. Souza PÚBLICO ALVO Alunos de 04 anos TEMA: BRINCANDO E
CONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES
CONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES Poliana de Brito Morais ¹ Francisco de Assis Lucena² Resumo: O presente trabalho visa relatar as experiências
Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011
Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011 1. Enquadramento O Serviço Educativo da Casa das Histórias Paula Rego é entendido como um sector de programação que visa uma mediação significativa entre
Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)
UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO
Isaias Holowate (isaiasholowate@gmail.com) Silvana Maura Batista de Carvalho. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Resumo
A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila Lacerda Ortigosa Pedagogia/UFU mila.lacerda.g@gmail.com Eixo Temático: Educação Infantil Relato de Experiência Resumo
A BONITEZA DO OLHAR INFANTIL NA PERSPECTIVA EMANCIPADORA: Ensinar e aprender em diálogo com os saberes das crianças
A BONITEZA DO OLHAR INFANTIL NA PERSPECTIVA EMANCIPADORA: Ensinar e aprender em diálogo com os saberes das crianças PADILHA, Aparecida Arrais PMSP cidarrais@yahoo.com.br Resumo: Este artigo apresenta uma
Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
PLANO DE ENSINO 2009
PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( X ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Pedagogia Disciplina
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
2. O ENSINO DE ARTE NA REALIDADE BRASILEIRA
O ENSINO DAS ARTES EM SALA DE AULA NA REALIDADE BRASILEIRA 1 FERREIRA, C. Fernanda 2 ; PRETTO, Valdir 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Acadêmica do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-1 DISCIPLINA: Arte e Educação - JP0029 PROFESSOR: Ms. Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II EMENTA A disciplina de Arte e
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REGIÃO DA AMFRI PROEXT 2013
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REGIÃO DA AMFRI PROEXT 2013 Cleonice Vieira 1 ; Débora Maian Serpa 2 ; Moema Helena de Albuquerque 3 RESUMO O Programa tem como objetivo
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Portfólio de Formação
Portfólio de Formação Professor Tutor: Cleber Lima Através do portfólio me desconstruo e reconstruo. E a cada reconstrução me faço melhor do que era. http://eusegundo.files.wordpress.com/2009/03/eric.jpg
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A VISÃO DE ALGUMAS BOLSISTAS DO PIBID SOBRE SUA ATUAÇÃO EM CONTEXTOS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL LÍVIA MONIQUE DE CASTRO FARIA 1 ; CLÁUDIA MARIA RIBEIRO 2 RESUMO Este trabalho aborda as temáticas educação, lúdico, brinquedos, brincadeiras, formação de educadoras, com
VIVENCIANDO MÚLTIPLAS LINGUAGENS NA BIBLIOTECA ESCOLAR: EXPERIÊNCIA DO PIBID/UEMS/PEDAGOGIA
VIVENCIANDO MÚLTIPLAS LINGUAGENS NA BIBLIOTECA ESCOLAR: EXPERIÊNCIA DO PIBID/UEMS/PEDAGOGIA Gabriela Arcas de Oliveira¹; Joice Gomes de Souza²; Giana Amaral Yamin³. UEMS- CEP, 79804970- Dourados-MS, ¹Bolsista
Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado
Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados
LEITURA EM LÍNGUA ESPANHOLA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPREENSÃO E EXPRESSÃO CRIATIVA
LEITURA EM LÍNGUA ESPANHOLA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPREENSÃO E EXPRESSÃO Instituto Federal Farroupilha Câmpus Santa Rosa ledomanski@gmail.com Introdução Ler no contexto mundial globalizado
Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular. Políticas Curriculares.
REFORMULAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SANTA RITA/PB: o processo de formulação das políticas BARROS, Maria Cristitna de Oliveira Bezerra 1 AMORIM, Ana Luisa Nogueira
A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA
A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta
RESUMOS SIMPLES...452 RELATOS DE EXPERIÊNCIAS...454 RESUMOS DE PROJETOS...456
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 451 RESUMOS SIMPLES...452 RELATOS DE EXPERIÊNCIAS...454 RESUMOS DE PROJETOS...456 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão,
CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA
1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Curso 09/05/2011 15:06
Curso: 9 DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Centro de Ciências da Educação Pedagogia (Noturno) Ano/Semestre: 0/ 09/0/0 :06 s por Curso Magistério: Educação Infantil e Anos Iniciais do Ens. Fundamental CNA.0.00.00-8
Universidade São Marcos Pedagogia Comunicação, Educação e Novas Tecnologias RELEITURA DE OBRAS. Jane Ap. Fiorenzano RGM: 048581
Universidade São Marcos Pedagogia Comunicação, Educação e Novas Tecnologias RELEITURA DE OBRAS Jane Ap. Fiorenzano RGM: 048581 Lenivani S. Brandão RGM: 047438 Melissa F. Caramelo RGM: 049607 Sandra P.
Ciranda de Sons e Tons: experiências culturais na infância Gilvânia Maurício Dias de Pontes 1 UFRGS
Ciranda de Sons e Tons: experiências culturais na infância Gilvânia Maurício Dias de Pontes 1 UFRGS Resumo. As crianças desde o seu nascimento estão imersas em uma cultura para qual, inevitavelmente, terão
Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com
1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda
EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
ENTREVISTA. COM o Dr. Rildo Cosson. POR Begma Tavares Barbosa* begma@acessa.com
Entrevista ENTREVISTA 146 COM o Dr. Rildo Cosson. POR Begma Tavares Barbosa* begma@acessa.com * Dra. em Letras pela PUC/RJ e professora do Colégio de Aplicação João XXIII/UFJF. Rildo Cosson Mestre em Teoria
MODELOS ORGANIZATIVOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA
MODELOS ORGANIZATIVOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Jaqueline Oliveira Silva Ribeiro SESI-SP josr2@bol.com.br Dimas Cássio Simão SESI-SP
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Palavras-chave: Escola, Educação Física, Legitimidade e cultura corporal.
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA MUNICIPAL RECANTO DO BOSQUE: LIMITES E POSSIBILIDADES PARA UMA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA A PARTIR DO SUBPROJETO DA EDUCAÇÃO FÍSICA DA ESEFFEGO/UEG.
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
MEDIAÇÃO E CRIAÇÃO DE ELOS MEDIADORES NO DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA: A EXPERIÊNCIA DE UM 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.
MEDIAÇÃO E CRIAÇÃO DE ELOS MEDIADORES NO DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA: A EXPERIÊNCIA DE UM 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. RICOMINI, Ingrid da Silva; GIROTTO, Cyntía Graziella Guizelim Simões.
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012 7 ANO TURMAS A e B Prof. Alexandre Magno Guimarães Ementa:
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Da sala de aula à sala de ensaio: uma proposta para a formação do professor de teatro
Da sala de aula à sala de ensaio: uma proposta para a formação do professor de teatro Ricardo Carvalho de Figueiredo Universidade Federal de Minas Gerais Professor Assistente Doutorando em Artes EBA/UFMG
LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA
LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:
ARCO-ÍRIS DE SABERES NA PRÁTICA EDUCATIVA: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO IFESP
1 ARCO-ÍRIS DE SABERES NA PRÁTICA EDUCATIVA: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO IFESP Claudete da Silva Ferreira - IFESP Márcia Maria Alves de Assis - IFESP RESUMO Esta apresentação se
ESTUDO DE CASO PSICOPEDAGÓGICO
ESTUDO DE CASO PSICOPEDAGÓGICO Autora: Suellen Viviane Lemos Fernandes Co-autora: Maria Irene Miranda Bernardes Universidade Federal de Uberlândia suellenped65@hotmail.com Introdução O presente trabalho
PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática
PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática Cibele Borges de Sousa UFPA cibele39sousa@yahoo.com.br Maria Lúcia Pessoa Chaves Rocha IFPA lucia.rocha@ifpa.edu.br
Cais da Leitura: leitura em ação
Cais da Leitura: leitura em ação Conceição Flores. Universidade Potiguar (UnP). Carla Rosiane C. Andrade. Universidade Potiguar (UnP). Nos últimos tempos, estamos sendo quase que cotidianamente bombardeados
PAINEL PERCURSOS URBANOS: CONEXÕES POSSÍVEIS DA ARTE
PAINEL PERCURSOS URBANOS: CONEXÕES POSSÍVEIS DA ARTE Edi Carlos Santos¹(autor), Isley Martins¹, Ana Paula Corrêa¹, Evila Lorena da Silva Nascimento¹, Alex Oliveira Garcia¹, Eliezer de Souza Carvalho¹.
EdUECE- Livro 2 02178
1 CRIAÇÕES E REINVENÇÕES NA PRODUÇÃO COTIDIANA DO PROJETO REINVENTANDO O ENSINO MÉDIO: UMA ANÁLISE CARTOGRÁFICA DA REALIDADE CRIADA PELOS SUJEITOS DA ESCOLA Cíntia Castro Monteiro Heloisa Raimunda Herneck
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE ARTES ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE ARTES ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DA ARTE - TURMA 2015 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EMENTAS DOS CURSOS Arte
*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV).
PRÁTICAS DE LEITURA EM SALA DE AULA: O USO DE FILMES E DEMAIS PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS EM AULAS DE LÍNGUA - PORTUGUESA 52 - Adriana da Silva* adria.silva@ufv.br Alex Caldas Simões** axbr1@yahoo.com.br
O ENSINO DA ARTE NO NÍVEL MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO: UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO
O ENSINO DA ARTE NO NÍVEL MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO: UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Mara Pereira da Silva IFPA- CRMB pereiracantora1@hotmail.com RESUMO A pesquisa foi realizada mediante análise
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA A AVALIAÇÃO NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES ATRAVÉS DE SUA
Avaliação Da Prática Docente A AVALIAÇÃO NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES ATRAVÉS DE SUA PRÁTICA DOCENTE Autora: Maria Peregrina de Fátima Rotta Furlanetti Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Estadual
EXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO DE APOIO ESCOLAR COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL Extensão em andamento
EXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO DE APOIO ESCOLAR COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL Extensão em andamento Jéssica Albino 1 ; Sônia Regina de Souza Fernandes 2 RESUMO O trabalho
CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Claudia Maria da Cruz Consultora Educacional FEVEREIRO/2015 CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A ênfase na operacionalização escrita dos documentos curriculares municipais é
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
PROJETO TV CEDRO ROSA: A GRANDE SÃO PAULO VISTA PELOS OLHARES DOS PEQUENOS 1 Marcelo Augusto Pereira dos Santos 2
PROJETO TV CEDRO ROSA: A GRANDE SÃO PAULO VISTA PELOS OLHARES DOS PEQUENOS 1 Marcelo Augusto Pereira dos Santos 2 Resumo Este artigo aborda o projeto TV Cedro Rosa, desenvolvido na Escola Municipal de
PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO
PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12
Seminário do 16º COLE vinculado: 10
Kelly Cristina Ducatti da Silva. Doutoranda UNICAMP/Campinas-SP, Professora do Ensino Fundamental (Prefeitura Municipal de Bauru) e Docente UNESP/BAURU kellyducatti@hotmail.com RELATO DE EXPERIÊNCIA: UM
Ementário do Curso de Pedagogia, habilitações: Educação Infantil e Séries Iniciais 2010.2
01 BIOLOGIA EDUCACIONAL Fase: 1ª Carga Horária: 30 h/a Prática: 30 h/a Créditos: 4 A biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão
RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA
A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE ENSINO (OU DE UNIDADES DIDÁTICAS) CONFORME A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL ( * )
A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE ENSINO (OU DE UNIDADES DIDÁTICAS) CONFORME A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL ( * ) José Carlos Libâneo Raquel A. M. da Madeira Freitas http://professor.ucg.br/sitedocente/home/disciplina.asp?key=5146&id=3552
Resenha de livro. Por Camila Munerato 1 Camila Rodrigues dos Santos 2 Eunice Pereira Cardoso 3
Resenha de livro Por Camila Munerato 1 Camila Rodrigues dos Santos 2 Eunice Pereira Cardoso 3 A presente resenha do livro de Moretto, (2007) em sua 2 edição tem o intuito de mostrar que a avaliação é um