Destaques Consolidados. Var. 3T07/3T06

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1 3T07 Nova líder global em sustentabilidade, a Usiminas apresenta resultados sólidos e estáveis no trimestre. Os resultados sólidos e estáveis que o Sistema Usiminas vem apresentando nos impulsionam, cada vez mais, na plena concretização dos nossos objetivos. Os números apresentados confirmam as expectativas. Até setembro foram contabilizadas receitas líquidas de R$ 10,3 bilhões, EBITDA de R$ 3,8 bilhões e lucro líquido de R$ 2,2 bilhões respectivamente 13%, 19% e 25% superiores ao apurado no mesmo período de Como líder no segmento de aços planos no Brasil, o Sistema Usiminas conquistou mais uma importante certificação: passou a integrar o seleto rol de empresas listadas no Índice Dow Jones de Sustentabilidade, tornando-se a primeira siderúrgica brasileira e a terceira do mundo a integrar este índice, que atesta a solidez financeira e as práticas de governança corporativa da Companhia. O compromisso da empresa com os princípios de transparência na gestão e respeito aos investidores já havia lhe garantido neste ano o prêmio Apimec de melhor companhia aberta em 2006, agora reafirmado em outubro, com a adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa da Bovespa. Com isso, nossas ações passaram a integrar o índice de ações com Governança Corporativa Diferenciada. São conquistas expressivas que nos orgulham e nos deixam ainda mais fortes. Vamos crescer com visão de longo prazo para gerar valor de forma consistente, perene e com responsabilidade social. Declaração de Rinaldo Campos Soares Diretor Presidente Belo Horizonte, 08 de novembro de A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A Usiminas (BOVESPA: USIM3, USIM5, USIM6; OTC: USNZY; Latibex: XUSI; XUSIO) divulga hoje os resultados do terceiro trimestre do exercício de 2007 (3T07). As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados e em reais, conforme a legislação societária. As comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o mesmo período de 2006, exceto quando especificado em contrário. Cotações 28/09/07 Bovespa; USIM3 R$ 143,50 / ação USIM5 R$ 128,00/ ação EUA/OTC: USNZY US$ 70,70 Latibex: XUSI 49,43 XUSIO 54,50 Relações com Investidores Bruno Seno Fusaro Superintendente de Relações com Investidores Tel: (31) brunofusaro@usiminas.com.br ADR Level I Destaques Consolidados R$ milhões 3T T T 2007 Var. 3T07/3T06 9M M 2006 Var. 9M07/9M06 Vendas Físicas (mil t.) ,2% ,0% Receita Líquida ,1% ,2% Lucro Bruto ,4% ,2% Lucro Operacional (EBIT) a ,5% ,5% Resultado Financeiro 13 (91) (287) Lucro Líquido ,1% ,9% EBITDA b ,0% ,0% MARGEM EBITDA 37,9% 39,3% 36,5% -1,4 p.p. 36,6% 34,8% +1,8 p.p. EBITDA (R$/t) ,4% ,8% Ativos Totais ,8% ,8% Endividamento Líquido (243) (104) (243) Patrimônio Líquido ,2% ,2% (a) Antes do resultado financeiro e participações. (b) Resultado operacional antes dos juros, impostos, depreciações, amortizações e participações.

2 Outras Informações: Valor de mercado da Companhia em 30/09/07: R$ 28,8 bilhões, equivalente a US$ 15,7 bilhões. Saldo de caixa em 30/09/07: R$ 3,1 bilhões. Amortização líquida da dívida nos 9M07: R$ 316 milhões. Investimentos no Imobilizado nos 9M07: R$ 859 milhões. Cenário Interno Análise Conjuntural e Perspectivas Forte crescimento da demanda em 2007 e boas perspectivas em 2008 Economia Brasileira O comportamento da economia brasileira em 2007 tem sido marcado pelo forte incremento tanto do consumo interno quanto dos investimentos, o que reflete os elevados índices de confiança dos agentes econômicos em relação ao momento atual e ao futuro da economia do país. Apesar de o país ainda carecer das reformas estruturais e de um maior volume de investimentos em infra-estrutura, tão desejadas por toda a sociedade, a economia vive um momento positivo, que pode ser mensurado pelo resultado de importantes segmentos da indústria, como os setores automotivo, petróleo e gás, máquinas e equipamentos industriais e rodoviários, implementos agrícolas, utilidades domésticas, construção civil, mineração, sucro-alcooleiro e a própria siderurgia, cujo desempenho das vendas no mercado interno tem crescido em ritmo expressivo ao longo de todo o ano de O contínuo crescimento da economia mundial, somado à conjunção de fatores internos, como a redução das taxas de juros, forte expansão do crédito e aumento da massa salarial, tem permitido uma maior previsibilidade da economia do país e aumentado o interesse dos investidores estrangeiros, ampliando os horizontes das empresas e acelerando a retomada dos investimentos em expansão de capacidade em diversos segmentos da economia brasileira. Demanda de Aços Planos A demanda de aços planos até setembro, acompanhando o desempenho da economia, apresentou um crescimento de 16,5% em relação a igual período do ano passado. Esse crescimento é observado em quase todos os setores, com exceção dos equipamentos eletrônicos e relaminação, que têm sido afetados pela redução nas exportações em razão do câmbio desfavorável. Vale destacar o contínuo crescimento do setor automobilístico que, aproveitando os fatores positivos da economia, tem apresentado um desempenho recorde em Até setembro, as vendas de veículos nacionais cresceram 22,6% em comparação a igual período de 2006, com produção 10,6% superior no período. Outro destaque é o crescimento do setor de tubos de grande diâmetro, em razão da realização de projetos de dutos da Petrobrás e investimentos na Argentina, os sinais de retomada da indústria naval, da forte recuperação do segmento de máquinas agrícolas e o bom desempenho dos setores de equipamentos industriais e da construção civil, que reforçam a visão de que os investimentos em expansão de capacidade estão em forte ritmo de crescimento em 2007 no país. 2

3 EVOLUÇÃO DA DEMANDA - Em mil t. SETORES 9M M 2006 % AUTOMOBILÍSTICO 1.009,2 865,7 16,6 AUTOPEÇAS 1.363, ,3 16,4 NAVAL 41,6 20,6 101,9 RODOVIÁRIO 122,2 116,3 5,1 AGRÍCOLA / TRATORES ,4 INDUSTRIAL 215,9 168,5 28,1 ELETROELETRÔNICO 277, ,6 UTIL.DOMÉSTICAS 271,6 242,0 12,2 CONST. CIVIL / PERFIS 848, ,9 RELAMINAÇÃO 219,0 219,2-0,1 TUBOS PEQ.DIÂMETRO 858, ,7 DISTRIBUIÇÃO 2.314, ,3 8,1 TUBOS GR. DIÂMETRO 386,9 220,9 75,1 OUTROS 635,7 635,2 0,1 TOTAL 8.625, ,0 16,5 Perspectivas Pelo 2º ano consecutivo a demanda de aços planos crescerá no país e espera-se que encerre o ano com uma taxa de crescimento da ordem de 15%. Para 2008, o Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) estima crescimento de 8%, refletindo o processo de expansão da economia brasileira. Cenário Internacional Boas perspectivas para o mercado internacional em 2008 A avaliação do mercado internacional de aço durante o 3º trimestre evidenciou o impacto da estação de verão no ritmo dos negócios no hemisfério norte. Na região do Nafta, a demanda mostrou-se apática e os preços alcançaram seu nível mais baixo. Na União Européia o ritmo dos negócios também sofreu alteração pelo mesmo motivo. Os preços na região mantiveram-se estáveis, enquanto na China, ocorreram oscilações em curtos ciclos nos seus preços internos, refletindo de forma igual a volatilidade da estação, com as exportações mantidas em níveis altos. Terminada essa sazonalidade, nos EUA as usinas anunciaram aumentos dos preços de aço no início do quarto trimestre, motivadas pela redução das importações, pela retomada da reestocagem e pelo aumento do preço da sucata. Diversos setores mostram atividade normalizada em termos de crescimento e demanda de aço, diferentemente do setor imobiliário residencial, que continua declinante, agravado pela crise das hipotecas de alto-risco (sub-prime). O setor automotivo, um dos principais demandantes de aço, também mostra uma produção menor do que no ano anterior da ordem de 5%. O setor de eletrodomésticos igualmente mostra certa retração pela sua estrita relação com o setor imobiliário residencial. Na Europa, a atividade econômica retomou seu ritmo forte e a demanda de aço e os preços deverão acompanhar esse desempenho. 3

4 Na Ásia, os preços chineses retomaram sua tendência crescente, mantida pelo forte crescimento econômico, acima de 11% ao ano. Os estoques não se mostram excessivos e o custo de produção elevou-se pelo aumento do minério de ferro adquirido no mercado spot. Assim, com margens mais reduzidas, os produtores locais aumentaram os preços. As medidas de fechamento de usinas obsoletas têm contribuído para o aumento do preço de placas. Em termos de produtos, as chapas grossas estão com forte demanda e preços ascendentes. Laminados a quente também em tendência de alta, enquanto os laminados a frio e revestidos com tendência de estabilização. Perspectivas As expectativas para 2008 são positivas para a siderurgia com relação à demanda. A grande questão talvez seja relativa aos níveis de preços das principais matérias-primas da siderurgia e dos fretes marítimos, principais componentes do custo de produção. Matérias-Primas e Frete Preços de Laminados Planos no Mercado Internacional para o 4T07 FOB porto de embarque Preços FOB base (sem extras) US$/ton. Placas (*) Chapas Grossas Bobina a Quente Bobina a Frio Galvanizados (*) qualidade comercial Minério de ferro O mercado internacional de minério de ferro continua aquecido devido principalmente ao forte crescimento das importações da China, embora este ritmo venha diminuindo. Essas importações cresceram 40% em 2004, 32 % em 2005, 18% em 2006 e em 2007 devem fechar em torno de 16%. No mercado interno, onde há a perspectiva de grande aumento da demanda nos próximos anos com as expansões e implantações previstas das novas plantas siderúrgicas, as mineradoras estão consolidando investimentos para aumentar a capacidade de produção. Neste contexto, observou-se a associação de grandes mineradoras, além do anúncio de investimentos maciços para 2008 na área de minerais ferrosos. Carvão/Coque O mercado de carvão passa por um momento de efervescência, devido, principalmente, às condições ainda precárias de infra-estrutura na Austrália e problemas de produção nos EUA. Alguns rumores indicam que o processo de negociações deve se iniciar mais cedo e que negócios concretos já poderão emergir antes do final desse ano. No caso do coque metalúrgico, o mercado continua em alta. O principal motivo é a escassez de licenças de exportação, já que não há sinal de quando será a próxima emissão de licenças por parte do governo chinês. O preço FOB China já se encontra acima dos US$ 300/t. Ligas e Refratários O abastecimento de ligas, metais e refratários no 3T07 ocorreu normalmente. Os preços que tiveram maiores variações em relação ao 2T07 foram: Refratários, de 4%, Ferroligas de Manganês, de 21% e Magnésio com variação de 22%. 4

5 Frete Em termos do frete marítimo, o mercado nunca esteve tão alto em toda a sua história e, certamente, tem contribuído para o aumento de custos de produção da cadeia siderúrgica. Componentes especulativos aliados ao aumento de demanda são os principais fatores causadores desse comportamento, que não mostra nenhum sinal de arrefecimento no curto e médio prazo. Siderurgia Produção Mundial e Brasileira Mundial Segundo dados do IISI International Iron and Steel Institute, a produção global de aço bruto no 3T07 atingiu cerca de 329,6 milhões de toneladas, totalizando 981,2 milhões de toneladas nos 9M07, o que representa um acréscimo de 7% em relação a igual período de A Ásia respondeu por 55% dessa produção, com a China como o maior produtor mundial e responsável por 37% da produção. Nos 9M07, a produção chinesa foi de cerca de 362 milhões de toneladas, 17% superior aos 9M06. A produção de aço bruto da América Latina totalizou 35,6 milhões de toneladas até setembro/07, 5% superior à alcançada nos 9M06 e o Brasil representou, aproximadamente, 50% da produção. Brasileira Segundo dados preliminares do Instituto Brasileiro de Siderurgia - IBS, no 3T07 foram produzidas cerca de 8,7 milhões de toneladas de aço bruto, totalizando 25,0 milhões de toneladas nos 9M07, 10% acima do volume produzido no mesmo período de A produção de aço bruto do Sistema Usiminas correspondeu a 26% desse total. Já a produção siderúrgica brasileira de laminados (planos e longos) atingiu, nos nove meses do de 2007, 18,8 milhões de toneladas, 8% acima do mesmo período de Sistema Usiminas Performance Operacional e Comercial Mil toneladas 3T T T 2007 Produção (Aço Bruto) Var. 3T07/3T06 Var. 3T07/2T07 9M M 2006 Var. 9M07/9M06 Usiminas % 4% % Cosipa % -2% % Total % 1% % As usinas de Ipatinga e Cubatão continuam a registrar recordes mensais de produção nas suas unidades e operam com estabilidade. No 3T07, a produção de aço bruto totalizou 2,2 milhões de toneladas, 1% acima do volume produzido no 3T06. Ao final dos 9M07, a produção total de aço bruto alcançou 6,5 milhões de toneladas, praticamente o mesmo volume registrado no mesmo período anterior. Já a produção de laminados no 3T07 foi de 2,1 milhões de toneladas, totalizando 6,2 milhões nos 9M07, ou seja, 2% acima do volume produzido em igual período de Em 30/09/07, a força de trabalho nas duas Empresas (Usiminas e Cosipa) totalizava empregados. 5

6 Destaques: - Homologação dos aços produzidos na Usina de Ipatinga para atendimento à Peugeot mundial, tornando-se a primeira siderúrgica do Brasil a receber o certificado de seus laboratórios. - Com o processo de homologação dos produtos da USIMINAS, em julho/07 iniciou-se o fornecimento regular de materiais HDG-GI para a Peugeot Brasil. - Concessão pela Cetesb da Licença de Operação renovável da Usina de Cubatão (Cosipa). 72% Vendas Consolidadas (mil t) % 27% 29% 29% 22% 30% 31% 46% 38% 31% 32% 33% 28% 24% 23% 72% 73% 71% 71% 78% 70% 69% 54% 62% 69% 68% 67% 72% 76% 77% 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 Mercado Interno Mercado Externo Vendas ao MI crescem 14% nos 9M07. Market Share de 52% é mantido Totais As vendas físicas de 2,1 milhões de toneladas no 3T07 cresceram 6% em relação ao volume vendido no 3T06. Mesmo percentual de crescimento foi verificado quando comparado ao 2T07. As vendas nos 9M07 atingiram o volume de 6,0 milhões de toneladas, 1% superior em relação aos 9M06. O redirecionamento das vendas do mercado externo para o mercado interno continuou sendo priorizado, a fim de acompanhar a evolução da demanda interna por produtos siderúrgicos. Conseqüentemente, a representatividade das vendas direcionadas ao mercado interno nos noves meses do ano foi superior àquela verificada nos 9M06 e, dessa forma, o volume destinado às exportações apresentou um decréscimo de 25%. Das vendas totais do 3T07, 77% destinaram-se ao mercado interno e 23% ao mercado externo. Nos 9M07 esta relação ficou em 75% ao MI e 25% ao ME ante os 66% e 34% registrado nos 9M06. 6

7 Mercado Interno No 3T07, as vendas atingiram 1,6 milhão de toneladas, 20% acima das vendas verificadas no 3T06. No acumulado dos 9M07 as vendas totalizaram 4,5 milhões de toneladas, 14% acima do volume vendido nos 9M06. Na comparação com o trimestre anterior (2T07), as vendas ao MI cresceram 7%. As chapas grossas lideraram o aumento das vendas de forma mais expressiva, 49% de acréscimo, seguido de laminados a frio (+19%), eletro-galvanizados (+14%) e laminados a quente (+11%). No volume acumulado nos 9M07, o crescimento da linha de chapas grossas foi ainda mais expressivo (+58%) devido ao excelente desempenho dos setores de tubos de grande diâmetro, naval, equipamentos industriais, rodoviários e construção civil. Na linha de produtos galvanizados, vale destacar o comportamento das vendas ao segmento automotivo (automobilístico e autopeças). Houve um crescimento da demanda de 16% nesse segmento e as nossas vendas nos 9M07 tiveram um incremento de 9% em relação aos 9M06. Market Share: O Sistema Usiminas tem mantido sua posição de liderança no fornecimento de aços planos aos principais segmentos do mercado interno, encerrando o período com participação de mercado de 52%. Mercado Externo No 3T07, as exportações totalizaram 479 mil toneladas, 23% menores do que o volume do mesmo período de Em relação ao 2T07, houve uma pequena evolução, 2% de acréscimo, ou seja,10 mil toneladas. No acumulado do período (9M07), as exportações totalizaram 1,5 milhão de toneladas, 25% menores em relação aos 9M06. Estas variações são decorrentes do ajuste do plano de exportação da Usiminas para dar prioridade no atendimento aos seus clientes locais. Mil toneladas Vendas 3T T T 2007 Var. 3T07/3T06 9M M 2006 Var. 9M07/9M06 Usiminas Mercado Interno % % % 12% % % 8% Mercado Externo % % % -22% % % -35% Total % % % 5% % % -3% Cosipa Mercado Interno % % % 32% % % 24% Mercado Externo % % % -24% % % -19% Total % % % 7% % % 5% Sistema Mercado Interno % % % 20% % % 14% Mercado Externo % % % -23% % % -25% Total % % % 6% % % 1% 7

8 Distribuição das Vendas Físicas 3T07 Usiminas Cosipa Sistema ME 15% ME 31% ME 23% MI 85% MI 69% MI 77% Exportações do Sistema Usiminas Exportações - 3T07 Exportações - 9M07 Alemanha 25% Tailândia 10% Índia 7% Outros 5% Argentina 10% Alemanha 22% Tailândia 7% Índia 6% Outros 10% Argentina 11% EUA 11% Chile 4% EUA 18% Chile 7% México 16% Espanha 8% Reino Unido 2% Venezuela 2% México 11% Espanha 8% 8

9 Desempenho Econômico-Financeiro Receita Líquida e EBITDA crescem 13% e 19%, respectivamente, em relação aos 9M06. Lucro Líquido acumulado é 25% superior ao apurado até setembro/06 Receita Líquida A receita líquida no 3T07 atingiu R$ 3,6 bilhões, 16% superior à do 3T06 e 7% superior à alcançada no 2T07, em decorrência de melhores preços praticados no período e do acréscimo no volume vendido. No acumulado dos 9M07, a receita líquida somou R$ 10,3 bilhões, 13% acima da registrada no mesmo período do ano anterior, fundamentalmente em função dos melhores preços, da melhoria do mix e do maior volume de vendas no mercado interno. Receita Líquida por Tonelada (Usiminas + Cosipa) - R$/ton. Total MI + ME 3T07 3T06 2T07 9M07 9M A receita líquida por tonelada do 3T07 foi superior em 8,2%, quando comparada ao 3T06. Na análise trimestral (3T07 X 2T07), esta variação foi 2,4% superior. No acumulado do ano, ou seja, nos 9M07, a média dos preços praticados por Usiminas e Cosipa foi superior em 12,8% em relação aos 9M06, sendo 8,9% no mercado interno e 11,4% no mercado externo, afetados positivamente pela menor comercialização de placas cerca de 175 mil toneladas. Ressalta-se ainda que, no período, a desvalorização do dólar norte-americano atingiu 4,3%, o que contribuiu para o decréscimo das receitas provenientes da exportação. CPV No 3T07 o custo dos produtos vendidos (CPV) totalizou R$ 2,3 bilhões, 18% superior ao 3T06 e 5% superior em relação ao apurado no 2T07. Este acréscimo foi decorrente do maior volume de vendas do período e melhoria no mix de vendas. No acumulado dos 9M07 o CPV somou R$ 6,7 bilhões, 10% superior ao do mesmo período do ano anterior, basicamente em função do maior consumo de placas e chapas grossas adquiridas, do maior volume de obras e grandes reparos, e dos reajustes de matérias-primas, embora parcialmente compensados com os ganhos cambiais decorrentes da valorização do real frente ao dólar. O CPV total por tonelada (Usiminas e Cosipa) no 3T07 foi de R$ 1.094,11/ton e nos 9M07 de R$ 1.076,19/t. Lucro Bruto O lucro bruto do 3T07 alcançou R$ 1,3 bilhão, 12%, superior em relação ao 3T06. A margem bruta reduziu de 38% para 37%. Quando comparada ao 2T07, a margem bruta evoluiu um ponto percentual. Na análise dos nove meses do ano, o lucro bruto encerrou o período contabilizando ganhos de R$ 3,7 bilhões, 19% superior ao dos 9M06. A margem bruta foi de 36%, uma evolução de dois pontos percentuais em relação aos 9M06. Os melhores preços e mix de produtos comercializados permitiram as melhores margens. 9

10 Lucro Operacional antes das Despesas Financeiras (EBIT) As despesas e receitas operacionais do 3T07 cresceram 18% em relação ao 3T06, passando de R$ 173 milhões para R$ 205 milhões. Na comparação entre o 3T07 e o 2T07, houve uma elevação de 9% devida, basicamente, às perdas dos ajustes atuariais das fundações de previdência complementar da Usiminas e Cosipa. Estas despesas cresceram 29%, passando de R$ 443 milhões nos 9M06 para R$ 572 milhões nos 9M07. As principais variações ocorreram nas seguintes contas: Despesas com vendas: foram inferiores em 13%, haja vista que nos 9M06 observaram-se maiores gastos com despesas portuárias, em razão do maior volume exportado (510 mil toneladas) e pelo pagamento de demurrages naquele período. Despesas gerais e administrativas: cresceram 11% em decorrência, principalmente, do reajuste da mão-de-obra e de novas admissões. Outras despesas/receitas: foram superiores em R$ 133 milhões comparativamente aos 9M06 devido ao fato de que, naquele período registrou-se ganho de reversão de contingência de PIS/COFINS sobre outras receitas de R$ 52 milhões (evento não recorrente) e reversão de passivo atuarial da FEMCO (fundo de pensão da controlada Cosipa), no valor de R$ 14 milhões. Por outro lado, ressalta-se que o atual exercício contempla despesa não recorrente de ajuste de estoque de R$ 19 milhões e contingências tributárias de R$ 23 milhões. O Lucro Operacional antes das Despesas Financeiras e Participações no 3T07, foi de R$ 1,1 bilhão, 11% acima do 3T06 e 12% superior ao do 2T07. No acumulado dos 9M07, o lucro operacional foi de R$ 3,1 bilhões, 18% acima do lucro verificado no mesmo período de A margem operacional encerrou os nove meses de 2007 em 30,1%, um crescimento de um ponto percentual em relação à margem apurada no ano anterior. EBITDA O EBITDA no 3T07 alcançou R$ 1,4 bilhão, 12% superior ao apurado no mesmo período de 2006 e também 12% superior quando comparado ao 2T07. No acumulado dos 9M07, apurou-se um EBITDA de R$ 3,8 bilhões, 19% superior ao dos 9M06. A margem EBITDA do 3T07 foi de 37,9%, ou seja, 1,4 ponto percentual acima da margem do 2T07. Ao final do período encerrado em 30/09/07, a margem EBITDA ficou em 36,6%, o que representou 1,8 ponto percentual acima da margem dos 9M06. Esta melhora decorre dos melhores preços praticados no período e mix mais nobre de vendas. Resultado Financeiro As despesas e receitas financeiras líquidas no 3T07 totalizaram receitas de R$ 13 milhões, contra despesas de R$ 91 milhões no 3T06. Comparativamente ao 2T07, as receitas foram inferiores, uma vez que aquele período foi impactado positivamente em R$ 44 milhões pela atualização de depósitos judiciais e redução das perdas cambiais. Na análise dos nove meses de 2007, deve ser observado que as despesas e receitas financeiras líquidas passaram de despesa de R$ 287 milhões nos 9M06 para uma receita de R$ 83 milhões nos 9M07, devido, basicamente, a: - redução de despesas com swap, em R$ 162 milhões. - ganhos decorrentes de atualização de depósitos judiciais, no valor de R$ 44 milhões. - acréscimo nos ganhos com aplicações financeiras, no valor de R$ 55 milhões. - ganhos com a redução dos encargos financeiros sobre a dívida, no valor de R$ 51 milhões. - ganhos cambiais no valor de R$ 65 milhões, devido à valorização do real frente ao dólar norteamericano. 10

11 Participação em Controladas No 3T07 a participação em controladas foi positiva em R$ 6 milhões ante uma receita de R$ 109 milhões registrada no 3T06. O trimestre anterior (2T07) apresentou uma despesa de R$ 16 milhões que reflete o efeito da valorização do real nos investimentos da Ternium (os efeitos cambiais sobre os investimentos no exterior foram negativos em R$ 60 milhões no atual período, contra R$ 85 milhões no 2T07). Na análise dos 9M07, a participação foi positiva em R$ 3 milhões, ante os R$ 99 milhões apurados nos 9M06, também devido aos efeitos cambiais nos investimentos da Ternium. Enquanto os efeitos cambiais foram negativos em R$ 206 milhões no atual período, este valor foi de R$ 79 milhões nos 9M06. Despesas e Receitas não operacionais No 2T07, foi contabilizado ganho por valorização de ações da Eletrobrás no valor de R$ 9 milhões, contra uma perda de R$ 3 milhões no atual trimestre. Imposto de Renda e Contribuição Social O IR/Contribuição Social permaneceu estável nos 9M07 em relação aos 9M06, cabendo destacar que, quando comparado o 3T07 com o 2T07, este último apresentou um valor menor principalmente em função do efeito da provisão de juros sobre capital próprio ocorrido no 2T07 no valor de R$ 331 milhões. Lucro Líquido acumulado até Setembro/07 é 25% superior aos 9M06 Lucro Líquido A Usiminas apurou lucro líquido consolidado no 3T07 de R$ 758 milhões, 6% superior ao lucro líquido do 3T06. Se comparado ao resultado do 2T07, verificou-se uma redução de 5% visto que, no trimestre anterior, está computado ganho de R$ 113 milhões pela redução de imposto de renda incidente na distribuição de juros sobre capital próprio. No resultado acumulado dos 9M07, o lucro líquido foi de R$ 2,2 bilhões, 25% acima do registrado nos 9M06. O acréscimo na receita líquida, em decorrência dos melhores preços médios praticados, melhoria de mix de produtos e de destino, e a redução das despesas financeiras, foram os principais fatores que influenciaram este resultado. Endividamento A dívida total consolidada recuou, passando de R$ 3,0 bilhões em 30/06/07 para R$ 2,9 bilhões em 30/09/07. A amortização efetiva nos 9M07 foi de R$ 316 milhões (consideradas as amortizações menos ingressos). A dívida é composta por 28% em moeda local e 72% em moeda estrangeira, e tem como perfil de vencimento 17% no curto prazo e 83% no longo prazo. 11

12 A relação Dívida Total/EBITDA ao final do 9M07 era de 0,6x e a relação Dívida Líquida/EBITDA de zero vez. Dívida Líquida Consolidada / EBITDA 2,1 1,6 1,1 0,7 0,4 0,4 0,4 0,4 0,3 0,4 0,4 0,20,0 0,0-0,1 EBITDA e Margem EBITDA 46% 49% 50% 48% 47% 41% 39% 39% 37% 38% 36%35% 31%31% 34% 2,2 1,9 1,7 1,3 1,0 1,0 1,0 0,9 0,7 0,7 0,8 0,4 0,1-0,11-0, T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 DLC (US$ bi) DLC/EBITDA EBITDA (US$ milhões) Margem EBITDA Investimentos Os investimentos no imobilizado totalizaram no 3T07 o montante de R$ 344 milhões e no acumulado do ano R$ 859 milhões, um crescimento de 271% quando comparado aos gastos nos 9M06. Os gastos concentraram-se em manutenção, atualização tecnológica de equipamentos e proteção ambiental das usinas do Sistema Usiminas. Outros Destaques do Trimestre Nova líder global de Sustentabilidade Em setembro, a Usiminas tornou-se a primeira siderúrgica brasileira e a terceira no mundo a integrar o Índice Dow Jones Global de Sustentabilidade. O anúncio foi feito pelo Instituto suíço SAM (Sustainable Asset Management), responsável pela metodologia do índice. Quarenta e duas companhias foram identificadas como novas líderes globais de sustentabilidade, entre elas a Usiminas. A revisão anual do DJSI influencia as decisões de investimento em 15 países. Para ser incluída no DJSI uma empresa precisa ter suas práticas corporativas analisadas, bem como sua atuação sócio-ambiental, transparência, governança corporativa, gerenciamento de riscos e práticas de trabalho e marca sólida, entre outros aspectos. Qualidade Certificação ambiental internacional RoHS & ELV A Usiminas se tornou a primeira siderúrgica da América Latina a obter a certificação de conformidade de toda a sua linha de produtos (chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio e revestidos), como exige a diretiva européia RoHS, sigla que representa a "Restrição do Uso de Substâncias Nocivas". A diretiva RoHS visa proteger o solo, a água e o ar contra a poluição, por meio da restrição do uso de determinadas substâncias, tais como o chumbo, o mercúrio, o cádmio, entre outras. A certificação, concedida pelo Bureau Veritas Certification, da França, representa mais um importante passo da Usiminas para o atendimento dos requisitos dos clientes e dos anseios da sociedade, visando sempre a fabricação de produtos ecologicamente corretos. 12

13 Selo ELV - o selo verde europeu para aços automotivos A Usiminas é a primeira empresa brasileira a obter o selo ELV (End of Life Vehicles), voltado a aços do setor automotivo. Essa diretiva européia trata da restrição ao uso de substâncias nocivas na produção do aço. A principal finalidade da certificação ELV é reduzir o impacto ambiental no descarte do veículo ao fim de sua vida útil, por meio de coleta, reutilização e reciclagem de seus componentes. O objetivo é proteger o meio ambiente e o ser humano mediante a eliminação do uso de metais pesados chumbo, mercúrio, cádmio e cromo hexavalente, entre outros. A certificação, concedida pelo Bureau Veritas Certification (BVC) da França, é válida para toda a linha de produtos (chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio e revestidos). Usiminas recebe prêmio IDHO Edição 2007 A Usiminas foi classificada entre as 10 melhores empresas em IDHO Indicador de Desenvolvimento Humano Organizacional pela revista Gestão & RH On Line, por meio de pesquisa que objetiva analisar o atual estágio em que estão as empresas brasileiras em termos de Desenvolvimento Humano Organizacional. Os resultados tiveram embasamento através de respostas de 458 empresas, Balanços Sociais, Relatórios de Sustentabilidade, informações obtidas de sites do instituto Ethos, Ibase, Bovespa, IBGC, Revistas Exame e Época e publicações especializadas em negócios. A certificação contempla as melhores empresas em indicadores de DHO em quatro dimensões: Sustentabilidade, Governança, Capital Humano e Transparência. ADR Level I Mercado de Capitais Desempenho na Bovespa Índice Ibovespa No trimestre as ações preferenciais classe A (USIM5), apresentaram valorização de 16,4% e as ações ordinárias (USIM3) apresentaram valorização de 12,5%. No mesmo período, o Ibovespa apresentou valorização de 11,2% Nos 9M07 as ações USIM5 apresentaram valorização de 59% e as USIM3 de 49,5%. Ambas valorizaram-se acima do desempenho do Ibovespa, que foi de 36%. A Usiminas manteve a quarta colocação dentre as empresas de maior peso no Ibovespa, com participação de 3,41% na carteira teórica do Ibovespa no período de setembro a dezembro de Em 28/09/07 a ação USIM5 estava cotada a R$ 128,00 e a ação USIM3 a R$ 143,50. O quadro abaixo apresenta o resumo de negociação das ações da Companhia no 3T07. Quadro Resumo de Negociação das Ações da Usiminas - 3T07 Ação, ADR ou Índice de Bolsa Número de Negócios (média diária) Qtde. de Ações Negociadas (média diária) Volume Negociado (média diária) Valorização % Cotação de Fechamento 28/09/07 USIM3 (ON) ,5% R$ 143,50 USIM5 (PNA) ,4% R$ 128,00 USNZY (ADR) ,2% US$ 70,70 XUSI (Latibex) ,3% 49,43 XUSIO (Latibex) ,7% 54,50 IBOVESPA ,2%

14 170 USIM5 e USIM3 versus Ibovespa De (base 100) 28/12/2006 a 28/09/ ,0 149, , dez-06 jan-07 fev-07 mar-07 abr-07 mai-07 jun-07 jul-07 ago-07 set-07 IBOVESPA USIM5 USIM3 Desempenho dos ADR s EUA No trimestre, as ações da Usiminas PNA negociadas nos Estados Unidos, como ADR nível 1 USNZY - mercado de balcão (OTC Over the Counter) valorizaram-se 25,2%. Em 28/09/07 estavam cotadas a US$ 70,70. Desempenho na Latibex - Madri As ações Listadas na Latibex - XUSI, ocupam posição de destaque estando entre as ações mais negociadas (em volume) e tiveram valorização no trimestre de 16,3%, cotadas em EUR 49,43 em 28/09/07. A ação XUSIO (ordinária) teve uma valorização de 10,7%, e estava cotada a EUR 54,50. Governança Corporativa Bovespa Nível 1 de Governança Corporativa: A Usiminas ingressou a partir de 11 de outubro no nível 1 de Governança Corporativa da Bovespa. O processo de adesão voluntária reforça o compromisso da empresa com os princípios de transparência na gestão e respeito aos investidores. A partir de 11/10, a Companhia passou a participar do Índice de ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC). 14

15 Fatos Relevantes Subseqüentes ao Fechamento do Trimestre Juros sobre Capital Próprio O Conselho de Administração da USIMINAS, em reunião realizada em 7 de novembro de 2007, ad referendum da Assembléia Geral, aprovou a proposta da Diretoria de distribuir aos acionistas, nos termos do Estatuto Social e legislação vigente, por conta do lucro líquido do 2º semestre/2007, a importância de R$314,001 milhões, sob a forma de Juros sobre Capital Próprio, complementares, cabendo a cada ação ordinária R$ 1,36437 e a cada ação preferencial R$ 1,50081, valores estes calculados com base no atual número de ações da Companhia e que serão computados no cálculo do dividendo mínimo obrigatório do exercício de 2007, nos termos do 5º do art. 24 do Estatuto Social. A data de pagamento será definida pelo Conselho de Administração na reunião ordinária de 26 de março de 2008, que irá deliberar sobre as Demonstrações Contábeis do exercício de Farão jus ao referido benefício os detentores de ações em 27 de dezembro de Será deduzido o Imposto de Renda na Fonte de 15% (quinze por cento), respeitadas as exceções legais. As ações passarão a ser negociadas ex-juros a partir de 28 de dezembro de Bonificação de ações O Conselho de Administração, em reunião realizada em 07/11/2007, ad referendum da Assembléia Geral Extraordinária que será realizada em 27/11/07, aprovou um aumento no capital social da USIMINAS no valor de R$ ,00, que passa de R$ ,00 para R$ ,00, mediante a capitalização de Reservas, com emissão de novas ações, e o crédito de 1 (uma) nova ação bonificada para cada grupo de 2 (duas) ações possuídas. A data da efetivação e capitalização das reservas, observadas as espécies será 27 de novembro de O custo unitário atribuído às ações bonificadas é de R$ 23,969551, em conformidade com o 1º do art. 25 da IN/SRF 25/2001, sendo que para fins de imposto de renda, este custo unitário atribuído às novas ações, pode ser somado ao custo das ações de emissão desta empresa, já detidas pelos acionistas. A partir de 28/11/2007, inclusive, as negociações dessas ações em Bolsa serão realizadas EX-BONIFICAÇÃO. Eventuais frações resultantes da bonificação serão vendidas em leilão em Bolsas de Valores e o valor correspondente será creditado automaticamente no dia 19 de dezembro de Ternium Outras Empresas Participantes do Sistema Usiminas Em 06/11/07, a Ternium divulgou os resultados do 3T07, conforme destacado abaixo: Sumário dos Resultados 3T07 9M07 Embarque de Produtos t mil 2.733, ,9 Vendas Líquidas US$ milhões 2.343, ,7 Lucro Bruto US$ milhões ,1 Lucro Operacional US$ milhões 432, ,6 EBITDA US$ milhões 587, ,4 Margem EBITDA 25% 28% Lucro Líquido US$ milhões 214,0 780,6 Lucro Líquido Particip. Dos Controladores US$ milhões 159,8 618,9 15

16 Os embarques da Ternium no 3T07 totalizaram 2,7 milhões de toneladas e apresentaram crescimento de 23% quando comparados ao mesmo período de 2006, como resultado da consolidação do Grupo Imsa, o que proporcionou uma Receita Líquida de US$ 2,3 bilhões, 35% superior à receita apurada no 3T06 e 19% superior em relação ao 2T07. Nos 9M07, os embarques totalizaram 7,8 milhões de toneladas e foram 13% superiores aos 9M06, proporcionando uma Receita Líquida de R$ 6,1 bilhões, 23% superior às receitas dos 9M06. O Lucro Operacional no 3T07 foi de US$ 432,6 milhões, 15% menor que o lucro do mesmo período de Expurgando os efeitos da consolidação do Grupo Imsa a partir de julho/07, esta redução ocorreu em razão do aumento do custos de matérias-primas, serviços e custos de mão de obra. O lucro líquido da Ternium no 3T07 foi de US$ 214 milhões, 40% menor em relação ao apurado no 3T06, afetado pela perda cambial e maiores gastos com juros relacionados à dívida incorrida para a aquisição do Grupo Imsa. Nos 9M07, o lucro líquido atingiu US$ 780,6 milhões, 7% inferior ao apurado nos 9M06. Além da aquisição de 100% do capital acionário do Grupo Imsa S.A.B, com operações no México, Estados Unidos e Guatemala, em 26/10/07, foi outorgada à Ternium uma nova concessão para exploração de minério de ferro no Estado de Michoacán, no México, que adicionará aproximadamente hectares às concessões que a Ternium já possui na região. A Ternium espera que esta operação lhe traga um impacto relevante na produção de minério de ferro. A Ternium é uma das maiores produtoras de aço das Américas, ofertando larga gama de produtos, entre aços planos e longos. A empresa conta com unidades operacionais no México, (Hylsamex), na Argentina (Siderar) e Venezuela (Sidor) e possui uma vasta rede de distribuição. A Usiminas participa com 14,25% do capital total da Ternium, da qual é sócia com o grupo Techint. MRS Logística Em 30/10/07, a MRS divulgou os resultados do 3T07 conforme destacado abaixo: Sumário dos Resultados 3T07 9M07 Volume transportado t milhões 33,7 92,7 Receita Líquida R$ milhões 573, ,8 Lucro Operacional (antes result. Financeiro) R$ milhões 236,3 651,8 EBITDA R$ milhões 269,4 752,9 Margem EBITDA 47,0% 47,3% Lucro Líquido R$ milhões 143,6 403,4 Principais destaques: - incremento de 11% na receita bruta acumulada do ano em relação a igual período de 2006; - o volume transportado até Set/07 foi 11% superior em relação aos 9M06; - a receita líquida foi 7% superior em relação ao 2T07 e 10% superior no acumulado até Set/07, em relação a igual período de 2006, resultado do aumento no volume transportado de minério de ferro para exportação; - o resultado líquido da MRS cresceu cerca de 4% em relação ao 2T07 e acumulou nos nove meses do ano a cifra de R$ 403,4 milhões, 3% acima do lucro líquido do mesmo período de 2006; - registrou recorde histórico de produção mensal em agosto 11,7 milhões de toneladas. A MRS anunciou a assinatura de contrato de compra de 75 locomotivas novas GE C44Emi e AC44i e a aquisição de 549 vagões GDT e toneladas de trilhos TR68. 16

17 Destaca ainda, a inauguração de obras de revitalização do acesso ferroviário ao Porto do Rio de Janeiro em setembro, além do aumento de 1,3 milhão de toneladas no transporte de milho no 3T07 em relação ao trimestre anterior e o incremento de 54% no transporte de ferro gusa para exportação pelo Porto do Rio de Janeiro no 3T07 em relação ao 3T06. A MRS Logística é uma concessionária que controla, opera e monitora a Malha Sudeste da Rede Ferroviária Federal. A empresa atua no mercado de transporte ferroviário, interligando os Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Nessa região, concentram-se aproximadamente 65% do Produto Interno Bruto do Brasil. Nela estão instalados os maiores complexos industriais do país. Pela malha da MRS também é possível alcançar os portos de Sepetiba e de Santos, o mais importante da América Latina. O foco das atividades da MRS consiste no transporte ferroviário de cargas gerais, como minérios, produtos siderúrgicos acabados, cimento, bauxita, produtos agrícolas, coque verde e contêineres com a logística integrada. A Usiminas detém 20% do capital votante e participação no grupo de controle da Companhia. Unigal No 3T07, foram processadas 93,4 mil toneladas de produtos, acumulando nos nove meses do ano 326,2 mil toneladas, mesmo volume produzido no mesmo período de A receita líquida (por serviços de beneficiamento) no 3T07, foi de R$ 47,0 milhões, acumulando a cifra de R$ 155,7 milhões, cerca de 40% acima da apurada nos nove meses de No trimestre, o EBITDA atingiu R$ 41,3 milhões e o acumulado até setembro/07 alcançou a cifra de R$ 139,3 milhões, 50,8% acima do EBITDA do mesmo período de O lucro líquido no trimestre foi de R$ 12,0 milhões e totalizou R$ 49,5 milhões até Set/07, um crescimento relevante em relação ao lucro do mesmo período de 2006, que havia totalizado R$ 5,3 milhões. A Unigal, joint-venture entre a Usiminas e a Nippon Steel, processa bobinas a frio por meio da galvanização por imersão a quente e a Usiminas detém 79,3% do seu capital. Usiminas Mecânica S/A A Companhia obteve no 3T07 uma receita líquida de R$196,0 milhões e apurou, até setembro/07, receita líquida da ordem de R$ 562,3 milhões. No 3T07, o lucro líquido foi de R$ 16,1 milhões encerrando os nove meses do ano com um lucro líquido acumulado de R$ 52,6 milhões, um expressivo crescimento em relação ao mesmo período de 2006 quando havia apresentado um lucro líquido de R$ 11,9 milhões. Esse resultado é reflexo da realização da expressiva carteira de projetos de longo prazo registrada ao final de Empresa de Bens de Capital e Serviços a UMSA detém em sua carteira diversos projetos de longo prazo, destacando-se a Montagem da Sinterização II da Gerdau-Açominas, o fornecimento de estruturas, equipamentos e montagem da Alumar, o fornecimento de estruturas, equipamentos e montagem da expansão da Alunorte e Ponte de Passagem de Vitória-ES e fornecimento de estruturas para a Companhia Siderúrgica do Atlântico CSA. A Usiminas detém 99,9% do capital da Usiminas Mecânica S/A. 17

18 Outras Informações: Superintendência de Relações com Investidores Bruno Seno Fusaro Tel: (31) Matheus Perdigão Rosa Tel: (31) Luciana Valadares dos Santos Tel: (31) Gilson Rodrigues Bentes Tel: (11) (Cosipa SP) Tel: (31) (Usiminas BH) Financial Investor Relations Brasil Banco Custodiante das Ações: Bradesco S/A Lígia Montagnani Consultora Departamento de Acionistas Tel.: (55 11) Fone: 00X ADR s Banco Depositário: Bank of New York Visite a página de Relações com investidores: Teleconferência: sexta-feira, 09 de novembro Internacional, às 12:00 horas (Brasília). Telefones para conexão: EUA: (1 800) Brasil: (11) Demais países: (1 412) Local, às 14:00 horas (Brasília). Telefones para conexão: Brasil: (11) Exterior: (55 11) Senhas de acesso: 557 (local) / 162 (internacional) O áudio da teleconferência será transmitido ao vivo pela internet, acompanhado por uma apresentação de slides no website: ADR Level I Declarações contidas neste comunicado relativas às perspectivas dos negócios, projeções de resultados operacionais e financeiros e referências ao potencial de crescimento da Companhia constituem meras previsões, baseadas nas expectativas da Administração em relação ao seu desempenho futuro. Essas expectativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da situação econômica do Brasil, da indústria e dos mercados internacionais, portanto sujeitas a mudanças. 18

19 Demonstração do Resultado Trimestral - Controladora Legislação Societária R$ mil 3T T T 2007 Var. 3T07/3T06 Receita Líquida de Vendas % Mercado Interno % Mercado Externo % Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) ( ) 14% Lucro Bruto % Margem bruta 36% 35% 37% +1 p.p. (Despesas) Receitas Operacionais ( ) (83.134) (85.700) 34% Vendas (25.691) (29.283) (24.160) -12% Gerais e Administrativas (38.913) (35.209) (39.578) 11% Outras (Despesas) Receitas (47.167) (18.642) (21.962) 153% Lucro Operacional antes das Desp.Fin % Margem Operacional 31% 31% 32% +0 p.p. (Despesas) Receitas Financeiras (12.318) % Receitas Financeiras % Despesas Financeiras (24.039) (42.130) (4.447) -43% Participação em Controladas % Lucro Operacional % Resultado Não Operacional (4.571) % Lucro antes dos Tributos % Imposto de Renda / Contribuição Social ( ) ( ) ( ) 19% Lucro Líquido % Margem Líquida 39% 42% 45% -3 p.p. Lucro Líquido por ação 3, , , % EBITDA % Margem EBITDA 36,4% 36,3% 37,8% +0,1 p.p. Depreciação % Provisões % 19

20 Demonstração do Resultado - Controladora (Acumulado) Legislação Societária R$ mil 9M M 2006 Var. 9M07/9M06 Receita Líquida de Vendas % Mercado Interno % Mercado Externo % Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 7% Lucro Bruto % Margem bruta 36% 34% +2 p.p. (Despesas) Receitas Operacionais ( ) ( ) 30% Vendas (78.322) (98.770) -21% Gerais e Administrativas ( ) ( ) 8% Outras (Despesas) Receitas (97.918) (18.337) 434% Lucro Operacional antes das Desp.Fin % Margem Operacional 31% 30% +1 p.p. (Despesas) Receitas Financeiras (95.033) -183% Receitas Financeiras % Despesas Financeiras (42.183) ( ) -70% Participação em Controladas % Lucro Operacional % Resultado Não Operacional % Lucro antes dos Tributos e das Participações % Imposto de Renda / Contribuição Social ( ) ( ) 38% Lucro Líquido % Margem Líquida 40% 35% +5 p.p. Lucro Líquido por ação 10, , % EBITDA % Margem EBITDA 36,8% 34,3% +2,5 p.p. Depreciação % Provisões % 20

21 Demonstração do Resultado Trimestral - Consolidado Legislação Societária R$ mil 3T T T 2007 Var. 3T07/3T06 Receita Líquida de Vendas % Mercado Interno % Mercado Externo % Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) ( ) 18% Lucro Bruto % Margem bruta 37% 38% 36% -1 p.p. (Despesas) Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) 18% Vendas (58.640) (65.671) (56.424) -11% Gerais e Administrativas (75.546) (68.662) (76.042) 10% Outras (Despesas) Receitas (70.497) (38.820) (55.149) 82% Lucro Operacional antes das Desp.Fin % Margem Operacional 31% 33% 30% -2 p.p. (Despesas) Receitas Financeiras (91.148) % Receitas Financeiras % Despesas Financeiras (55.538) ( ) (18.110) -67% Participação em Controladas (16.048) -95% Lucro Operacional % Resultado Não Operacional (2.619) % Lucro antes dos Tributos e das Participações % Imposto de Renda / Contribuição Social ( ) ( ) ( ) 21% Lucro antes das Participações % Participações Minoritários (7.303) (5.664) (6.292) 29% Lucro Líquido % Margem Líquida 21% 23% 24% -2 p.p. Lucro Líquido por ação 3, , , % EBITDA % Margem EBITDA 37,9% 39,3% 36,5% -1,4 p.p. Depreciação % Provisões % 21

22 Demonstração do Resultado - Consolidado (Acumulado) Legislação Societária R$ mil 9M M 2006 Var. 9M07/9M06 Receita Líquida de Vendas % Mercado Interno % Mercado Externo % Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 10% Lucro Bruto % Margem bruta 36% 34% +2 p.p. (Despesas) Receitas Operacionais ( ) ( ) 29% Vendas ( ) ( ) -13% Gerais e Administrativas ( ) ( ) 11% Outras (Despesas) Receitas ( ) (38.422) 347% Lucro Operacional antes das Desp.Fin % Margem Operacional 30% 29% +1 p.p. (Despesas) Receitas Financeiras ( ) -129% Receitas Financeiras % Despesas Financeiras ( ) ( ) -72% Participação em Controladas % Lucro Operacional % Resultado Não Operacional % Lucro antes dos Tributos e das Participações % Imposto de Renda / Contribuição Social ( ) ( ) 41% Lucro antes das Participações % Participações Minoritários (19.493) (15.799) 23% Lucro Líquido % Margem Líquida 21% 19% +2 p.p. Lucro Líquido por ação 10, , % EBITDA % Margem EBITDA 36,6% 34,8% +1,8 p.p. Depreciação % Provisões % 22

23 R$ mil Fluxo de Caixa Legislação Societária Controladora Consolidado 3T T T T 2006 Atividades Operacionais Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício Encargos e Var. Monetária/Cambiais líquidas (853) Depreciação, Amortização e Exaustão Baixa de Investimentos Participações em Controladas/Coligadas ( ) ( ) (5.967) ( ) Recebimentos de Dividendos de Subsídiarias Imposto de Renda e Contribuição Social Provisões Ajuste Participação Minoritários Total (Acréscimo)/Decréscimo de Ativos Em Contas a Receber Nos Estoques (43.703) (46.191) ( ) em Impostos a Recuperar (29.673) Acréscimo/Decréscimo IR/CS Diferidos em Depósitos Judiciais (80.532) (5.996) (84.387) (10.533) Contas a receber de empresas ligadas (53.750) Outros (238) (8.995) ( ) Total (35.059) ( ) Acréscimo/(Decréscimo) de Passivos Em Fornecedores Valores a pagar a sociedades ligadas ( ) (35.635) ( ) (12.755) Adiantamentos de clientes (530) (8.485) (17.500) (88.399) Tributos a recolher (1.016) (4.819) (8.080) (33.376) Imposto de Renda e Contribuição Social ( ) ( ) ( ) ( ) Outros (23.355) (50.348) Total ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Atividades Financeiras Ingressos de Emprést. e Financiam. e Debêntures Pagamentos de Emprést./Financiam. e Debêntures ( ) ( ) ( ) ( ) Juros Pagos s/ Empr./Financ., Debêntures e trib parc. (19.989) (19.461) (72.158) (74.869) Resgate de Operações de Swap 0 (54.599) (25.790) ( ) Dividendos / Juros sobre Capital Próprio Pagos ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) Atividades de Investimentos (Adições) Baixa de Investimentos (Adições) p/ Imobilizado, excl. Encargos Capitalizados ( ) (73.998) ( ) ( ) (Adições) Baixa de ativo permanente Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos ( ) (73.998) ( ) ( ) Variação Cambial sobre Disponibilidades (10.411) (1.751) (27.153) (239) Variação no Saldo do Caixa ( ) ( ) (6.929) (41.531) No Início do Período No Final do Período

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