TÍTULO: AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA E BIOQUÍMICA DE BACTÉRIAS ANAERÓBIAS FACULTATIVAS PRESENTES NAS LESÕES PERIAPICAIS EM PACIENTES NORMORREATIVOS.

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1 TÍTULO: AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA E BIOQUÍMICA DE BACTÉRIAS ANAERÓBIAS FACULTATIVAS PRESENTES NAS LESÕES PERIAPICAIS EM PACIENTES NORMORREATIVOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): RENE PORFIRIO GONZALES REYES ORTIZ JUNIOR ORIENTADOR(ES): CHARLOTTE CESTY BORDA DE SAENZ, CRISTINA TEBECHRANI FIUZA, ERIK CENDEL SAENZ TEJADA, JORGE AUGUSTO BORIN SCUTTI, RICARDO RUIZ MARTUCI, SYLVIO CORREA FIUZA

2 1. RESUMO Lesões periapicais compreendem uma rede integrada de fatores de virulência bacteriano e consequentemente um intrínseco processo infeccioso é instalado. Como resultado, o microambiente proporciona uma destruição tecidual. O objetivo do presente trabalho será avaliar a frequência e a diversidade bacteriana, frente à lesão periapical em pacientes normorreativos com sinais, sintomas e comprometimento do elemento dentário. As amostras bacterianas serão obtidas por meio de processo cirúrgico (exodontia) e os pacientes (n = 30) assinarão um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os meios de cultura utilizados no presente trabalho serão: Ágar Sangue e Ágar MacConkey. A metodologia utilizada para a identificação bacteriana, sendo realizado somente com as bactérias anaeróbias facultativas, utilizará testes bioquímicos específicos e as características morfológicas das colônias nos meios de cultura selecionados. 2. INTRODUÇÃO As lesões periapicais correspondem a reações imunoinflamatórias, originadas por toxinas secretadas durante o metabolismo bacteriano. Sua patogenia decorre da necrose pulpar, uma vez que a polpa mortificada torna-se o ambiente propício dessas bactérias Este é um processo complexo que envolve uma série de mecanismos intrínsecos mediados por moléculas sinalizadoras, o que resulta no desenvolvimento de lesões que podem representar estágios de um mesmo processo inflamatório, destacando-se os granulomas periapicais (GP s), os cistos radiculares (CR s) e os cistos periapicais residuais (CPR s) OBJETIVOS Baseado na importância do conhecimento das espécies bacterianas envolvidas nas lesões periapicais para obtenção de sucesso terapêutico, que é baseado no tratamento endodôntico/cirúrgico e muitas vezes medicamentoso (antibióticos), e da deficiente correlação entre as alterações bioquímicas, imunológicas e microbiológicas, o presente trabalho tem como principal objetivo a obtenção de amostras bacterianas presentes nas lesões periapicais e a subsequente identificação da diversidade bacteriana anaeróbias facultativas através de testes bioquímicos frente à lesão periapical, os quais darão um direcionamento concreto para o diferencial do nosso diagnóstico.

3 4. METODOLOGIA A metodologia utilizada para avaliar o perfil microbiológico e bioquímico respeitará as seguintes etapas: I. Semeadura inicial e incubação; II. Interpretação do crescimento na cultura primária; III. Semeadura secundária para isolamento bacteriano; IV. Identificação dos microrganismos facultativos. 5. DESENVOLVIMENTO I. A semeadura inicial e a incubação dos microrganismos devem seguir os seguintes métodos 13 : A. Semear 10 µl do meio de transporte, em contato com a lesão periapical, no ágar-sangue e espalhar com a alça de Drigalski até secar. B. Será optado por uma incubadora regulada a 37ºC, uma atmosfera de CO 2 será gerada utilizando-se uma vela em jarra com tampa hermética fechada e permanecerá 48 horas em incubação. II. A interpretação do crescimento na cultura primária é realizada, através de 13 : A. Características morfológicas das colônias no meio de cultura, tais como: tamanho, bordas ou forma, elevação, densidade, consistência, cor, aparência da superfície da colônia e presença (total ou parcial) ou ausência de hemólise; B. Contagem de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) para determinar a frequência microbiana de certo tipo de colônia. III. A semeadura secundária é realizada com o objetivo de isolar uma espécie bacteriana, ou seja, obter uma cultura pura. Assim sendo, devem-se seguir os seguintes métodos 13 : A. Com uma alça descartável, deve-se tocar numa das colônias escolhidas e semear em ágar sangue pela técnica de esgotamento. Será realizada a semeadura em duas placas de vidro, sendo uma para o meio aeróbio e outro anaeróbio; B. A maioria dos microrganismos crescem em temperatura de 35 ± 2ºC, portanto, será optado por uma incubadora regulada a 37ºC; C. A atmosfera de CO2 (meio anaeróbio) será gerada utilizando-se uma vela em jarra com tampa hermética fechada;

4 D. Após 48 horas de incubação em temperatura adequada, as placas nas quais os materiais clínicos serão semeado devem ser examinadas para verificar se existe crescimento de algum microrganismo. IV. A identificação das bactérias anaeróbias facultativas seguirá a metodologia dos testes bioquímicos, tais como: A. Diferenciação dos microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos, através da: coloração de Gram e semeadura em ágar MacConkey (meio seletivo e diferencial que permite o crescimento de bactérias Gram-negativas e inibe bactérias Gram-positivas); B. Testes bioquímicos, como por exemplo: teste da catalase, da coagulase, do vermelho de metila (MR), do manitol, da bile esculina e da arginina. 6. RESULTADOS PRELIMINARES Até o presente momento, obtivemos 6 amostras, sendo detalhadas cada uma a seguir: Amostra 1: dente 34 (raiz residual) com lesão periapical, transportado em soro fisiológico (NaCl 0,9%); Amostra 2: dente 14 (raiz residual) com lesão periapical, transportado em Tris- EDTA (TE); Amostra 3: dente 15 (raiz residual) sem lesão periapical (caso controle), transportador em TE; Amostra 4: dente 23 (raiz residual) com lesão periapical, transportado em TE; Amostra 5: dente 22 (com coroa íntegra) com lesão periapical, transportado em soro fisiológico; Amostra 6: dente 24 (raiz residual) com lesão periapical, transportado em TE. Com essas amostras, podemos obter o seguinte resultado: Levando em consideração as amostras 1 e 2, sendo que foram retiradas do mesmo paciente, ou seja, presentes no mesmo meio ambiente (cavidade bucal) e expostas às mesmas condições, ambos apresentando uma raiz residual com lesão periapical. Assim sendo, na cultura bacteriana notou-se uma maior diversidade bacteriana e um maior número de unidades formadoras de colônias (UFC) na amostra contendo o meio de transporte TE em relação ao soro fisiológico.

5 No presente momento, estão sendo realizados os testes bioquímicos para a identificação das bactérias anaeróbias facultativas, assim sendo, aguardando os resultados para complementação nos resultados da pesquisa. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1) BAUMGARTNER, J.C.; FALKLER, W.A. Bacteria in the apical 5 mm of infected root canals. Jornal of Endodontics, Baltimore, v.17, n.8, p , August, ) BARNETT, F.; STEVENS, R.; TRONSTAD, L. Demonstration of Bacteroides intermedius in periapical tissue using indirect immunofluorescence microscopy. Endod Dent Traumatol, v. 6, p , ) BHASKAR, S.N. Periapical lesions-types, incidence, and clinical features. Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1966; 21(5): ) BLETSA, A.; VIRTEJ, A.; BERGGREEN, E. Vascular Endothelial Growth Factors and Receptors Are Upregulated during Development of Apical Periodontitis. J Endod 2012; 38(5): ) FERREIRA, M.C.; DOMINGUE, R.M.C.; MAGALHÃES, F.A.C.; UZEDA, M. Teste alternativo de sensibilidade de bactérias anaeróbias estritas a agentes antimicrobianos. Ver Bras Pat Clin, v. 22, p , ) FUKADA, S.Y.; SILVA, T.A.; GARLET, G.P.; ROSA, A.L.; SILVA, J.S.; CUNHA, F.Q. Factors involved in the T helper type 1 and type 2 cell commitment and osteoclast regulation in inflammatory apical diseases. Oral Microbiol Immunol 2009; 24(1): ) HEDMAN, W.J. An investigation into residual periapical infection after pulp canal therapy. Oral Surg Oral Med Oral Pathol, v. 4, p , ) LEONARDO, M.R.; LEAL, J.M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1991, 568p. 9) LEONARDO, M.R.; SILVA, L.A.B.; ROSSI, M.A.; ITO, I.Y.; BONIFÁCIO, K.C. Evaluation biofilm and microorganisms on the external root surfasse in human teeth. J Endod. 2002; 28(12): ) MURRAY, P.R.; BARON, E.J.; PFALLER, M.A.; TENOVER, F.C.; YOLKEN, R.H. Manual of clinical microbiology. 6th ed. Washington: ASM Press, V ) NETO, M.N.; DANESI, C.C.; UNFER, D.T. Contribuição ao estudo do cisto radicular. Revisão de literatura. Saúde 2004; 30(1-2): ) NEVILLE, B.W.; DAMM, D.D.; ALLEN, C.M.; BOUQUOT, J.E. Doença da polpa e do periápice. In: Neville BW. Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier; p ) OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.; TOBOUTI, N.R.; SINTO, S.I. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica.3 ed. São Paulo: Sarvier, ) PANTERA JR. E.A.; ZAMBON, J.I.; SHIH-LEVINE, M. Indirect immunofluorescence for the detection of Bacteroides species in human dental pulp. J Endod, v. 14, p. 218, ) PEIXOTO, R.F.; PEIXOTO, D.F. Aspectos imunológicos e etiopatogênicos das lesões periapicais inflamatórias crônicas. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde 2012; 14(3): ) ROCHA, M.M.N.P.; MOREIRA, J.L.B.; MENEZES, D.B.; CUNHA, M.P.S.S.; CARVALHO, C.B.M. Estudo bacteriológico de lesões periapicais. Rev Odontol Univ São Paulo, v. 12, n. 3, p , jul./set ) SHAFER, HINE, LEVY. Tratado de patologia bucal. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p ) SOARES; J.A.; LEONARDO, M.R.; SILVA, L.A.B.; TANOMARU FILHO, M.; ITO, I.Y. Histomicrobiologic aspects of the root canal system and periapical lesions in dog s teeth after rotary instrumentation and intracanal dressing with Ca(OH) 2 pastes. J Appl Oral Sci. 2006; 14(5):

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