O papel do enfermeiro na consulta de enfermagem da criança: uma revisão da literatura

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1 63 O papel do enfermeiro na consulta de enfermagem da criança: uma revisão da literatura Jenyffer Jacqueline Paiva SOARES 1 Danielle Monteiro Vilela DIAS 2 Resumo: Na atenção primária, onde as ações são voltadas para a promoção da saúde e prevenção de agravos, a consulta de enfermagem possui um papel relevante, devido à importância de um acompanhamento eficaz nessa fase, prevenindo agravos futuros. Assim, identificamos em periódicos nacionais as publicações sobre o papel do enfermeiro na consulta de enfermagem em puericultura. Foram utilizadas as bases de dados SciELO, LILACS, MEDLINE e BVS e os Manuais do Ministério da Saúde dos últimos 11 anos. Dos 14 artigos encontrados e selecionados, 3 foram publicados em 2003, 1 em 2007, 2 em 2009, 2 em 2011, 6 em 2012, acrescentando um conhecimento científico pela temática da consulta de enfermagem na criança. Diante dessas ações, o enfermeiro se torna referência dentro da comunidade em que está inserido, gerando um vínculo que permite uma melhor atuação da sua equipe e a formação de redes de comunicação, além de fortalecer a assistência e permitir a educação em saúde. Palavras-chave: Puericultura. Criança. Consulta de Enfermagem. 1 Jenyffer Jacqueline Paiva Soares. Graduanda em Enfermagem pelo Claretiano Centro Universitário. <advogado3.juridico@ssparaiso.mg.gov.br>. 2 Danielle Monteiro Vilela Dias. Doutora em Enfermagem em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto (SP). Mestre em Enfermagem Fundamental e Bacharel em Enfermagem pela mesma instituição. Professora do Claretiano Centro Universitário. <danielledias@claretiano.edu.br>.

2 64 The role of the nurse in the nursing consultation of the child: a review of the literature Jenyffer Jacqueline Paiva SOARES Danielle Monteiro Vilela DIAS Abstract: In primary care, where actions are focused on health promotion and disease prevention, the nursing consultation has a relevant role, due to the importance of effective follow-up in this phase, preventing future aggravations. Thus, we have identified in national journals the publications on the role of nurses in the nursing consultation in childcare. The SciELO, LILACS, MEDLINE and VHL databases and the Manuals of the Ministry of Health of the last 11 years were used. Of the 14 articles found and selected, 3 were published in 2003, 1 in 2007, 2 in 2009, 2 in 2011, 6 in 2012, adding a scientific knowledge to the topic of child nursing consultation. In view of these actions, the nurse becomes a reference within the community in which he is inserted, generating a bond that allows a better performance of his team and the formation of communication networks, besides strengthening the assistance and enabling health education. Keywords: Childcare. Child. Nursing Consultation.

3 65 1. INTRODUÇÃO A infância é o período de maior crescimento e desenvolvimento físico e intelectual da criança. Na saúde pública, na qual a promoção da saúde é uma atividade essencial, uma das estratégias utilizadas para o acompanhamento das crianças é o programa de puericultura, que fornece orientações sobre o crescimento e desenvolvimento, aleitamento materno, alimentação e vacinação (VIEIRA et al., 2012; SAPAROLLI, ADAMI, 2006; FALBO et al., 2012). Segundo o Ministério da Saúde, a criança deve passar por consultas de acompanhamento, sendo a primeira consulta até os quinze dias de vida, depois com um mês de idade, dois meses, quatro meses, seis meses, doze meses e dezoito meses de idade (BRA- SIL, 2004; 2010). A partir do século XIX, surge na Europa a preocupação em relação aos cuidados prestados às crianças. Estes deviam seguir padrões científicos e não somente o empirismo de seus prestadores. Visava-se o desenvolvimento de adultos saudáveis, pois até esse momento, notava-se que o cuidado prestado era baseado nas experiências da época, e os conhecimentos eram passados de mãe para filha sucessivamente (PEREIRA et al., 2012; BLANK, 2003). No Brasil, independentemente de faixa etária, todos possuem direito assegurado constitucionalmente à saúde, que é pautado em princípios como universalidade, integralidade, equidade, organização descentralizada e participação da comunidade. Esse modelo busca aproximar a comunidade dos serviços de saúde na qual está inserida. Em relação ao acompanhamento das crianças, cada município possui autonomia para organizar a assistência da melhor forma a utilizar seus recursos e equipe profissional (MELLO et al., 2012). A puericultura pode ser realizada também pelo enfermeiro. Essa especialização surgiu nas primeiras décadas do século XX, através da consulta de enfermagem, amparada pela Lei 7.498/86, que permite a consulta, prescrição de enfermagem, elaboração de plano terapêutico e avaliação das ações. Assim, através de seus co-

4 66 nhecimentos técnicos-científicos, o enfermeiro realiza o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento e intervenções necessárias a serem adotadas (CAMPOS et al., 2011). Dentre as funções que podem ser realizadas pelo enfermeiro, estão: coleta de dados antropométricos e preenchimento do gráfico, orientação e estimulação ao aleitamento materno, introdução de alimentos complementares após o sexto mês de vida, avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor, acompanhamento da imunização, orientação para prevenção de acidentes de acordo com a faixa etária e sobre as principais patologias que acometem a criança nesse período (MELLO et al., 2012; VIEIRA, et al., 2012; FIGUEI- REDO, MELLO, 2003). Distúrbios decorrentes dessa faixa etária não acometem somente o indivíduo, mas também a sua família e a comunidade, portanto, essa etapa requer cuidados específicos capazes de promover o bem-estar, sem prejuízos ao crescimento e desenvolvimento da criança (CAMPOS et al., 2012; FALBO et al., 2012; GAUTÉRIO, IRALA, CEZAR-VAZ, 2012). O enfermeiro, através dos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, possui competência para o desenvolvimento de consultas de puericultura. Muitas vezes, no entanto, não são desenvolvidas por desconhecimento ou por medo do profissional. Assim, é necessária a orientação deste para o reconhecimento da importância de tal prática na enfermagem e a implementação dela na atenção primária (VIEIRA et al., 2012; SANTOS et al., 2010). Cabe ao enfermeiro deter o conhecimento necessário para um acompanhamento ideal da saúde da criança, fornecendo orientações à família e auxiliando na tomada de decisões, considerando seu contexto socioeconômico e cultura. No nosso país, o principal componente da saúde básica responsável pelo acompanhamento da criança é o enfermeiro. Através da consulta de enfermagem, é possível realizar o monitoramento e acompanhamento adequado, e uma ferramenta importante nesse processo é a caderneta de saúde da criança, que contém todas as informações necessárias registradas nela, como dados antropométricos, vacinação e patologias

5 (GAUTÉRIO, IRALA, CEZAR-VAZ, 2012; ZEPONE, VOLPON, CIAMPO, 2012). Como sabemos, é na atenção básica que se tem a maior visão para a prevenção, promoção e recuperação da saúde em todas as fases do crescimento e desenvolvimento; portanto, é o local ideal para que seja desenvolvido um programa adequado de puericultura, tendo como objetivo principal acompanhar o desenvolvimento adequado da criança. (VIEIRA et al., 2012; FIGUEIREDO, MELLO, 2003). Na atenção básica, a captação é realizada pelos agentes comunitários de saúde, porém, estes devem estar bem capacitados pelo enfermeiro, para que seja realizado um programa adequado de atenção à saúde da criança (VIEIRA et al., 2012). A consulta é um importante momento para o saneamento das dúvidas dos pais, de orientações e também de esclarecimento das principais patologias que podem acometer as crianças, como as infecções respiratórias e a diarreia. Nesse momento, o enfermeiro deve valorizar o contexto no qual a criança está inserida, formando uma rede de comunicação, onde são transmitidos os saberes de ambos os lados, promovendo a expansão dos horizontes, baseado em cada experiência subjetiva, fortalecendo os vínculos e criando novas práticas de saúde (SANTOS et al., 2010; VIEIRA et al., 2012; MELLO et al., 2012). 2. OBJETIVO Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica da literatura, identificando em periódicos nacionais as publicações relativas sobre o papel do enfermeiro na consulta de enfermagem em puericultura, para um acompanhamento adequado do desenvolvimento da criança e um maior vínculo com o serviço de saúde para prevenção de agravos prevalentes na infância. 67

6 68 3. METODOLOGIA É um estudo descritivo de revisão bibliográfica de artigos científicos armazenados nas bases de dados on-line SciELO, LILACS, MEDLINE e BVS e nos Manuais do Ministério da Saúde dos últimos onze anos. Foram utilizados os descritores: puericultura, criança e consulta de enfermagem. Assim, inicialmente, foi realizada uma busca sobre a produção do conhecimento referente à consulta de enfermagem, referida em periódicos nacionais, através da revisão de literatura sobre o tema. Na busca inicial, foram considerados os títulos e os resumos dos artigos para a seleção ampla de prováveis trabalhos de interesse, sendo destacados os resumos (dos artigos que não tinham texto acessível) e os textos completos dos artigos, utilizando-se como palavras-chaves os termos puericultura, criança e consulta de enfermagem. Foram utilizados como critérios de inclusão os artigos que abordavam a consulta de enfermagem na criança, artigos nacionais (objetivando aproximar a discussão ao nosso contexto), artigos na íntegra e publicados entre 2003 e Assim, foram encontrados 30 artigos, sendo excluídos aqueles que não atendiam aos critérios estabelecidos. Ao final, foram selecionados 14 artigos, organizados de modo que constassem seus dados de identificação e uma síntese sobre a realização da consulta de enfermagem na criança. 4. RESULTADOS Dos 14 artigos selecionados, 3 foram publicados em 2003, 1 em 2007, 2 em 2009, 2 em 2011 e 6 em 2012, acrescentando um conhecimento científico pela temática da consulta de enfermagem na criança e apresentando uma relevância de publicações nos 11 últimos anos, principalmente no ano de Vale ressaltar a im-

7 portância da base de SciELO, na qual foram encontrados 8 artigos indexados. Os assuntos abordados sobre a consulta de enfermagem na criança encontrados nos 14 artigos trataram sobre o vínculo do enfermeiro com a comunidade. Assim, 6 artigos relataram orientações sobre o aleitamento materno e alimentação, 5 artigos relataram sobre imunização, 11 artigos relataram orientações do crescimento e desenvolvimento e 2 artigos trataram sobre patologias respiratórias e agudas e doenças diarreicas. 5. DISCUSSÃO As funções do enfermeiro são: realização de exame físico, identificando os riscos pertinentes a cada faixa etária; agendamento com o pediatra, indicando os riscos de agravos; relação de nascidos vivos para os ACS e orientação da busca ativa deles para obtenção de faltosos; preenchimento do gráfico, administração de vacinas e orientações; incentivo ao aleitamento materno; prevenção de acidentes de acordo com a idade; avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor; e identificação das dúvidas frequentes da mãe e familiares de acordo com a subjetividade da criança e com base em seu contexto socioeconômico. Vínculo com a comunidade Em 8 dos artigos selecionados, encontra-se a importância do vínculo com a comunidade na qual o profissional está inserido. Em relação ao acompanhamento por intermédio dos ACS, existem empasses devido ao modelo adotado pelo município em relação ao tipo de atenção básica estruturada. No caso de unidades básicas de saúde, estas não possuem agentes comunitários de saúde, pois eles são inseridos no programa saúde da família. Esse fato dificulta a coleta de dados fora da unidade, bem como a busca ativa de faltosos e a proximidade da realidade de cada criança assistida (GAU- TÉRIO, IRALA, CEZAR-VAZ, 2012; VIEIRA et al., 2012). 69

8 70 Foi possível constatar em dois dos artigos analisados que, quando utilizado o modelo de atenção básica, devido à grande área de abrangência, mais da metade das crianças perdem o seguimento devido a dificuldades como distância da unidade e falta de vínculo com a equipe, devendo, portanto, tal modelo ser revisto ou passar por adequações na sua forma de atendimento (VIEIRA et al., 2012). O enfermeiro na sua atuação utiliza os conhecimentos adquiridos, conhece a comunidade na qual está inserido e, através de constantes levantamentos realizados em sua área de atuação, exercerá não somente a atividade de natureza clínica, mas, embasado em sua formação generalista, poderá formular uma concepção epidemiológica e social, relacionando saúde e indivíduo e família e comunidade (VIEIRA et al., 2012). Através desse vínculo, o enfermeiro estabelece uma rede de comunicação, permitindo a educação em saúde. Ele realiza um levantamento epidemiológico da sua área de atuação, promovendo, assim, uma assistência individualizada e coletiva de acordo com as necessidades de cada um, realizando diagnósticos, prescrevendo e prestando cuidados resolutivos (FIGUEIREDO, MELLO, 2003; SAPAROLLI, ADAMI, 2006). Orientações ao aleitamento materno e alimentação Em 6 dos 13 artigos foram encontradas orientações sobre o aleitamento materno. Em relação ao aleitamento materno, um dos frequentes problemas detectados diz respeito à inadequação em relação às orientações fornecidas tanto pelo ministério da saúde quanto pelos profissionais de saúde. O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses de idade, porém, estudos realizados em diversas regiões do Brasil apontam desigualdades, podendo-se notar que, em alguns casos, o aleitamento é encerrado com três meses, enquanto outros seguem ate os sete meses. Isto demonstra que, mesmo com uma intervenção ativa do enfermeiro, fatores culturais, sociais e econômicos ainda exercem grande influência sobre a escolha alimentar dos cuidadores (GAUTÉRIO, IRALA, CEZAR-VAZ, 2012).

9 Outro dado observado são os aspectos relacionados à não eficácia do aleitamento materno. Isto não se refere apenas à pouca escolaridade da mãe, fatores socioeconômicos, mas sim ao fato de que muitos dos lactentes buscam pela mama somente pelo prazer da presença da mãe e do carinho. E estas, muitas das vezes, por se sentirem culpadas pelos diversos fatores envolvidos, permitem que esse ato persista, prejudicando o aleitamento, podendo originar baixa nutrição ao lactente (SANTOS et al., 2010). Dados do ministério da saúde de 2010 afirmam que 10% das crianças apresentam deficiência de vitamina A, sendo um problema de saúde pública que poderia ser amenizado através de consultas periódicas. Existe um programa do Ministério da Saúde de suplementação de ferro para crianças de 6 a 18 meses de vida, visando à prevenção da anemia, porém, foi possível detectar a ausência de protocolos que permitam ao enfermeiro prescrever tais medicamentos preventivamente (GAUTÉRIO, IRALA, CEZAR-VAZ, 2012). O atendimento de enfermagem à criança é imprescindível para um bom acompanhamento da sua saúde, visto o contato direto com esse profissional. Porém, é necessário que este receba a contrarreferência, quando encaminha a criança a um atendimento especializado, para que não ocorra a fragmentação dessa assistência. Ressalta-se, ainda, que na atenção básica a atuação ocorre de forma conjunta, integrando os saberes dos diversos profissionais ali inseridos. Assim, é real a necessidade de um acompanhamento adequado das crianças em situação de risco, através de protocolos específicos e sob constante orientação e supervisão do enfermeiro (VIEIRA et al., 2012). Outro dado importante encontrado é que a intervenção do enfermeiro durante a sua consulta fornece orientações importantes sobre a introdução de alimentos complementares a partir do sexto mês de vida, evitando, assim, a anemia, excesso de peso e desnutrição, promovendo um crescimento saudável (SANTOS et al., 2010; VIEIRA et al., 2012). Este é o momento ideal para que seja realizada a educação em saúde, devendo a família ser acolhida, ouvida e orientada em suas necessidades. 71

10 72 Orientações do crescimento e desenvolvimento Em 11 dos artigos, foram relatadas informações sobre o crescimento e desenvolvimento. O crescimento e desenvolvimento da criança deve ser avaliado de forma periódica, durante as consultas de enfermagem, e deve ser anotado no gráfico de acompanhamento contido no cartão da criança. Foi possível constatar que em todas as consultas de enfermagem os dados antropométricos foram avaliados, porém, nem sempre registrados de forma adequada (SAPAROLLI, ADAMI, 2006). Conforme relata um dos artigos, com o advento da tecnologia, o acompanhamento do desenvolvimento e crescimento da criança nem sempre é realizado de forma racional e sensível com as necessidades subjetivas do indivíduo, podendo encarecer o processo e gerar iatrogenias, devido ao excesso de exames solicitados ou mesmo procedimentos realizados (MELLO et al., 2012). O enfermeiro, através de seu olhar crítico e holístico, estabelece uma relação de confiança com a família, onde são repassadas informações pertinentes a um desenvolvimento adequado, baseando-se em protocolos, avaliação dos gráficos de estatura e peso (SANTOS et al., 2010). Porém, não basta somente avaliar os dados coletados durante a consulta. O enfermeiro deve considerar, durante sua avaliação, os fatores aos quais a criança está exposta, como condições de vida, situação econômica, crenças e, sobretudo, o déficit de conhecimento dos cuidadores, pois estes interferem diretamente no desenvolvimento dessa criança (PEREIRA et al., 2012; SANTOS et al., 2010). Através dessa avaliação, o enfermeiro orienta a família sobre como monitorar o desenvolvimento infantil por meio do crescimento, peso, processo saúde-doença, sinais de alerta e busca pelo serviço. O monitoramento do desenvolvimento da criança começa antes mesmo de seu nascimento, com o pré-natal, e permanece na unidade de saúde, em casa e na comunidade (GAUTÉRIO, IRALA, CEZAR-VAZ, 2012; MELLO et al., 2012).

11 73 Imunização da criança Em 4 dos 13 artigos selecionados, foi possível detectar orientações referentes ao esquema vacinal. Em relação à situação vacinal, quando ocorre o acompanhamento adequado por parte do enfermeiro, este planeja e organiza, adequadamente, o esquema vacinal da criança, evitando que doses sejam perdidas e, posteriormente, patologias preveníveis. Devido a sua proximidade com a comunidade e vínculo, são alcançados índices elevados de cobertura vacinal, pois este conhece a cultura local, medos, situação sociodemográfica e econômica, desenvolvendo as atividades de forma a incluir a maior parte da população assistida. São dados importantes esses decorrentes do acompanhamento por parte dos profissionais de enfermagem, pois alcançam as metas para a imunização, influenciando no processo de adoecimento da população assistida. Um dado importante é que, quando ocorre o acompanhamento por parte dos profissionais de enfermagem, as metas para a imunização são alcançadas (VIEIRA et al., 2012; SAPAROLLI, ADAMI, 2006; ASSIS et al., 2011; FIGUEIREDO, MELLO, 2003; PEREIRA et al., 2012). Em um dos artigos, pôde-se notar uma falha no processo de orientação em relação à imunização. O profissional enfermeiro orientou sobre o esquema vacinal, porém, não forneceu orientações sobre reações adversas e sobre a necessidade de se voltar à unidade para notificação e receber orientações pertinentes (SAPAROLLI, ADAMI, 2007). Infecções respiratórias agudas e doenças diarreicas da infância Em dois dos artigos selecionados e analisados, foram observadas, durante a consulta de enfermagem, orientações em relação à presença de infecções respiratórias e doenças diarreicas. Durante a consulta, o enfermeiro avalia, através da ausculta e de informações colhidas, se a criança apresenta dificuldade respiratória, ruídos adventícios, coriza e tosse. Ele também oferece orientações sobre si-

12 74 nais de alerta e cuidados a serem tomados como prevenção e/ou para a procura de atendimento. Em relação às doenças diarreicas, ocorre o questionamento sobre a presença ou não de diarreia, relacionando-a com o tipo de alimentação ou fatores de risco. Porém, nem sempre o enfermeiro se atenta em orientar sobre o soro de reidratação oral caseiro, que é de grande auxílio na prevenção da desidratação (SAPAROLLI, ADAMI, 2006; PEREIRA et al., 2012). 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A falta de protocolos prejudica a prática da assistência de enfermagem na puericultura, pois não ocorre a padronização do atendimento e dados relevantes são perdidos. Ressaltamos que a maior parte dos indivíduos envolvidos, por falta de experiência ou desconhecimento, não realizam orientações e não atuam na prevenção de acidentes na infância e de acordo com a faixa etária, de icterícia neonatal, doenças prevalentes da infância, em cuidados com o coto umbilical, na prevenção de violência domiciliar, no aleitamento materno adequado, na introdução de alimentos complementares, além das reações vacinais. Através da pesquisa realizada, pôde-se observar que os enfermeiros possuem menos conhecimento que outras categorias profissionais. Portanto, é necessário que eles estejam capacitados quer por meio de sua formação acadêmica ou de educação continuada, em temas relevantes para a realização de um atendimento adequado. Sugere-se a realização de novas pesquisas sobre a atuação do enfermeiro na consulta de enfermagem da criança, para a obtenção de dados referentes a protocolos utilizados e para a capacitação e superação de desafios na implementação dessa prática na atenção básica.

13 75 REFERÊNCIAS ASSIS, W. D. et al. Processo de trabalho da enfermeira que atua em puericultura nas unidades de saúde da família. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 64, n. 1, p , BLANK, D. A puericultura hoje: um enfoque apoiado em evidências. Jornal de Pediatria, v. 79, suplemento 1, BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da criança: ações básicas. Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília: Ministério da Saúde, Secretária de Políticas de Saúde, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. O futuro hoje: estratégia brasileirinhas e brasileirinhos saudáveis: primeiros passos para o desenvolvimento nacional. Brasília: Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde, CAMPOS, R. M. C. et al. Consulta de enfermagem em puericultura: a vivência do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 45, n. 3, p , FALBO, B. C. P. et al. Estímulo ao desenvolvimento infantil: produção do conhecimento em Enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 65, n. 1, p , FIGUEIREDO, G. L. A.; MELLO, D. F. A prática de enfermagem na atenção à saúde da criança em unidade básica de saúde. Revista Latino Americana de Enfermagem, v. 11, n. 4, p , GAUTÉRIO, D. P.; IRALA, D. A.; CEZAR-VAZ, M. R. Puericultura em enfermagem: perfil e principais problemas encontrados em crianças menores de um ano. Revista Brasileira de enfermagem, v. 65, n. 3, p , MELLO, D. F. et al. Seguimento da saúde da criança e a longitudinalidade do cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 65, n. 4, p , PEREIRA, A. M. F. et al. Consulta de enfermagem em puericultura segundo a visão materna: uma revisão integrativa. Cadernos de Graduação Ciências Biológicas e da Saúde Fits, v. 1, n. 1, p , 2012.

14 76 PINA, J. C. et al. Contribuições da estratégia de atenção integrada às doenças prevalentes na infância ao acolhimento de crianças menores de cinco anos. Acta Paulista Enfermagem, v. 22, n. 2, p , SAPAROLLI, E. C. L.; ADAMI, N. P. Avaliação da qualidade da consulta de enfermagem à criança no Programa de Saúde da Família. Acta Paulista Enfermagem, v. 20, n. 1, p , SANTOS, C. S. et al. Alimentação complementar do lactente: subsídios para a consulta de enfermagem em puericultura. Cogitare Enfermagem, v. 15, n. 3, p , VIEIRA, V. C. L. et al. Puericultura na atenção primária à saúde: atuação do enfermeiro, Cogitare Enfermagem, v. 17, n. 1, p , jan./mar ZEPPONE, S. C.; VOLPON, L. C.; CIAMPO, L. A. Monitoramento do desenvolvimento infantil realizado no Brasil. Revista Paulista de Pediatria, v. 30, n. 4, p , 2012.

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