INFLUÊNCIA DO TIPO DE SUPORTE NA CARACTERIZAÇÃO DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DE AMOSTRAS PEQUENAS PELA TÉCNICA DE EXCITAÇÃO POR IMPULSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DO TIPO DE SUPORTE NA CARACTERIZAÇÃO DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DE AMOSTRAS PEQUENAS PELA TÉCNICA DE EXCITAÇÃO POR IMPULSO"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DO TIPO DE SUPORTE NA CARACTERIZAÇÃO DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DE AMOSTRAS PEQUENAS PELA TÉCNICA DE EXCITAÇÃO POR IMPULSO L. B. Otani, A. H. A. Pereira Rua Lêda Vassimon, 735-A, CEP , Ribeirão Preto SP ATCP Engenharia Física RESUMO A norma ASTM-E1876, que rege a Técnica de Excitação por Impulso, recomenda a utilização de suportes que possibilitem o apoio do corpo de prova nas linhas nodais do modo de vibração desejado. Contudo, é mais viável e usual a utilização de uma espuma para apoiar corpos de prova de pequeno porte. O objetivo deste trabalho foi avaliar a contribuição do emprego de um suporte de espuma para a incerteza da caracterização do módulo de elasticidade, comparado ao método de suporte por intermédio de fios. Os resultados indicaram que a contribuição do apoio de espuma foi inversamente proporcional à rigidez do corpo, sendo desprezível para materiais rígidos (como metais e cerâmicas) e da ordem de 1,0% para materiais menos rígidos (polímeros). Conclui-se que o emprego do suporte de espuma é viável e não compromete os resultados, desde que considerada a contribuição para a incerteza de medição de materiais de baixa rigidez. Palavras-chave: ASTM E1876, módulo de elasticidade, Técnica de Excitação por Impulso, suporte de amostras, apoio de espuma, Sonelastic. 4025

2 INTRODUÇÃO A Técnica de Excitação por Impulso (TEI) é um ensaio não-destrutivo para a caracterização das propriedades elásticas dos materiais. Este método é normatizado pela ASTM E1876 (1), em que estão contidas informações referentes ao procedimento para o emprego da técnica, assim como as equações para o cálculo dos módulos elásticos. O ensaio consiste essencialmente na excitação mecânica do corpo de prova, na captação da resposta acústica através de um sensor. Um software especializado realiza o processamento dos dados para a obtenção do espectro de frequências e calcula os módulos elásticos a partir das frequências presentes (1,2). Barras retangulares e cilindros são formatos típicos para o emprego da técnica, sendo que os principais modos de vibração destas geometrias são: flexional, torcional e longitudinal (1). A Fig. 1 ilustra estes modos, com a indicação das regiões de maior e menor amplitude de vibração (vermelho e azul, respectivamente). As condições de contorno estão relacionadas aos locais de apoio do corpo de prova e à posição de excitação e captação da resposta acústica. As regiões de mínima amplitude de vibração são as recomendadas para o apoio enquanto as regiões de máxima amplitude de vibração são as recomendadas para a excitação e captação da resposta acústica. Por essa razão, cada modo de vibração está associado a uma forma de apoio e, particularmente para a flexão (Fig. 1a), o corpo de prova deve ser apoiado nas regiões em azul, as quais distam 0,224 L das extremidades da amostra (sendo L o comprimento). Figura 1 (2) - Locais de maior (vermelho) e menor (azul) amplitude de vibração para os modos: a) flexional, b) torcional e c) longitudinal. A norma ASTM E1876 não impõe restrições ao tamanho do corpo de prova para a aplicação da técnica, mas sim a razão de aspecto mínima para cada geometria (1). Apesar disso, a caracterização de amostras com comprimento de até 100 mm é dificultada pela tendência de movimentação sobre os fios com a excitação por impulso. A solução encontrada tem sido realizar o apoio do corpo de prova em 4026

3 espumas de baixa densidade, sendo que neste caso o modo de vibração dependerá mais intensamente dos locais de excitação e de captação da resposta acústica. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da utilização de um suporte com apoio de espuma na incerteza de caracterização do módulo de elasticidade em flexão tendo como referência um suporte de corpo de prova com apoio por fios. MATERIAIS E MÉTODOS Os ensaios foram realizados priorizando o modo de vibração flexional pois este é um dos principais modos compreendidos pela técnica e a vibração na direção flexional coincide com a direção em que o corpo de prova está sendo apoiado. A Eq. A (1,3) ilustra a correlação utilizada para o cálculo do módulo de elasticidade a partir da frequência de ressonância no modo flexional. Esta equação ilustra uma correspondência entre o módulo de elasticidade, a massa, as dimensões e a frequência de vibração flexional para um corpo de prova no formato de barra prismática com secção retangular. E = 0,9465 (m f f ² / b) (L³ / t³) T 1 (A) em que E representa o módulo de elasticidade (Pa); m, a massa do corpo de prova (g); b, a largura (mm); L, o comprimento (mm); t, a espessura (mm); f f, a frequência de ressonância fundamental para o modo flexional (Hz); T 1, um fator de correção que depende da espessura, do comprimento e do coeficiente de Poisson da amostra. O equipamento utilizado para o emprego da Técnica de Excitação por Impulso foi o Sonelastic (4), desenvolvido e fabricado pela empresa ATCP Engenharia Física. A Fig. 2a mostra o suporte para amostras pequenas através de um apoio de espuma, modelo SB-AP. Já a Fig. 2b mostra o suporte para barras e cilindros com apoio por intermédio de fios, modelo SA-BC. O primeiro tipo de suporte consiste em uma espuma de baixa densidade acoplada a uma base rígida e o segundo em cabos metálicos de posição ajustável, tal que a amostra fique apoiada somente nas regiões ótimas para a vibração fundamental flexional (regiões em azul da Fig. 1a). Em ambas as configurações é possível verificar também o sensor acústico utilizado e o seu posicionamento com relação à amostra. 4027

4 a) b) Figura 2 Soluções Sonelastic: a) Suporte SB-AP (suporte para amostras de pequeno porte com apoio de espuma) e b) Suporte SA-BC (suporte para barras e cilindros com apoio de fios). O estudo foi feito para amostras de poliacetal, alumínio e aço no formato de barras prismáticas em três tamanhos distintos. Particularmente para o poliacetal, foram confeccionados corpos adicionais, de forma a variar a razão entre a espessura e a largura do corpo de prova. As dimensões nominais estão descritas na Tab. 1 e as Figs. 3 e 4 ilustram os corpos de prova. Tabela 1 Dimensões nominais dos corpos de prova. Amostras de diferentes tamanhos Amostras de diferentes razões de aspecto Comprimento (mm) Largura (mm) Espessura (mm) Amostra pequena 37,5 6,3 6,3 Amostra média 60,0 10,0 10,0 Amostra grande 90,0 15,0 15,0 Amostra razão 0,3 60,0 10,0 3,0 Amostra razão 0,6 60,0 10,0 6,0 Amostra razão 1,0 60,0 10,0 10,0 Figura 3 Amostras de aço, alumínio e poliacetal, respectivamente. 4028

5 Figura 4 - Corpos de prova de poliacetal com diferentes razões de aspecto. Foram realizadas 5 medidas para cada amostra e obteve-se o respectivo valor médio e o desvio padrão. A variação encontrada foi definida como sendo a subtração entre o valor obtido empregando o suporte SA-BC (apoio com fios) e o valor obtido empregando o suporte SB-AP (apoio com espuma). A variação percentual foi calculada com relação aos valores caracterizados utilizando o suporte SA-BC (fios), que é o método recomendado pela norma. A incerteza associada às medidas para cada tipo de suporte consistiu na soma do desvio padrão com a incerteza do equipamento. Já a incerteza da variação foi calculada a partir da média geométrica das incertezas das medidas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das caracterizações estão apresentados nas Tabs. 2 e 3. Tabela 2 Resultados para corpos de prova de tamanhos diferentes. SA-BC E (GPa) SB-AP Variação (GPa) Variação (%) Amostra pequena 220,48 ± 0,01 220,40 ± 0,01 0,08 ± 0,01 0,04 ± 0,00 Aço Amostra média 217,59 ± 0,00 217,57 ± 0,01 0,02 ± 0,01 0,01 ± 0,00 Amostra grande 207,17 ± 0,00 207,07 ± 0,01 0,10 ± 0,01 0,05 ± 0,00 Amostra pequena 69,82 ± 0,00 69,87 ± 0,00-0,05 ± 0,00-0,07 ± 0,00 Alumínio Amostra média 69,52 ± 0,01 69,53 ± 0,01-0,01 ± 0,01-0,01 ± 0,01 Amostra grande 69,04 ± 0,01 69,04 ± 0,01 0,00 ± 0,01 0,00 ± 0,01 Amostra pequena 3,20 ± 0,01 3,17 ± 0,00 0,03 ± 0,01 0,94 ± 0,31 Poliacetal Amostra média 3,24 ± 0,00 3,21 ± 0,04 0,03 ± 0,04 1,05 ± 1,23 Amostra grande 3,16 ± 0,00 3,13 ± 0,00 0,03 ± 0,00 0,95 ± 0,

6 Tabela 3 - Resultados para corpos de prova de diferentes razões de aspecto. SA-BC E (GPa) SB-AP Variação (GPa) Variação (%) Amostra razão 0,3 2,82 ± 0,02 2,86 ± 0,02-0,04 ± 0,03-1,42 ± 1,06 Amostra razão 0,6 2,81 ± 0,00 2,82 ± 0,00-0,01 ± 0,00-0,36 ± 0,00 Amostra razão 1,0 3,24 ± 0,00 3,21 ± 0,04 0,03 ± 0,04 1,05 ± 1,23 Os valores absolutos do módulo de elasticidade para os diferentes materiais estão coerentes com os valores da literatura (5). Pode-se visualizar que a variação percentual obtida para os diferentes corpos de prova de aço e alumínio foram desprezíveis (<0,1%). Já os corpos de prova de poliacetal, material menos rígido, demonstraram uma variação percentual maior ( 1,0%). Pode-se observar também que não houve uma correlação evidente entre o tamanho do corpo de prova e a variação devido ao uso dos diferentes tipos de suporte. Este resultado pode ser melhor visualizado para o poliacetal, em que a variação foi semelhante para os diferentes tamanhos de corpos de prova. A amostra de poliacetal com razão de aspecto 0,3 demonstrou uma variação negativa, porém da mesma ordem de grandeza que os apresentados para os corpos de prova de diferentes tamanhos. Já o corpo de prova com razão de aspecto 0,6 demonstrou o menor valor absoluto de variação para este material. As incertezas relacionadas às variações não foram significativas para a maioria dos corpos de prova, sendo que somente em três casos a incerteza deste valor foi igual ou superior ao obtido. Por fim, acredita-se que a ordem de grandeza da variação encontrada na caracterização de um corpo de prova no suporte de espuma poderá ser de até ±1,0% no valor referente ao módulo obtido utilizando o suporte de fios. CONCLUSÕES Pode-se concluir que o emprego do suporte com apoio de espuma de baixa densidade é viável e não compromete os resultados obtidos pela Técnica de Excitação por Impulso para corpos de prova semelhantes aos utilizados neste trabalho, desde que considerada a contribuição para a incerteza de medição no caso de materiais poliméricos e/ou de baixa rigidez. Foi observada uma influência desprezível (<0,1%) para os corpos de prova mais rígidos (alumínio e aço) e 4030

7 pequena ( 1,0%) para o material menos rígido (poliacetal). Adicionalmente, não foi observada uma correlação entre o tamanho do corpo de prova ou a razão de aspecto com o aumento da incerteza de medição. REFERÊNCIAS 1. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM E : Standard Test Method for Dynamic Young s Modulus, Shear Modulus, and Poisson s Ratio by Impulse Excitation of Vibration. West Conshohocken, p. 2. OTANI, L. B.; PEREIRA, A. H. A. Caracterização dos módulos elásticos de compósitos utilizando a Técnica de Excitação por Impulso. Revisão técnica: Sandro Campos Amico e José Daniel Diniz Melo. [S.I.], p. Disponível em: < MOE-Compositos.pdf>. Acesso em: 22 ago PICKETT, G. Equations for Computing Elastic Constants from Flexural and Torsional Resonant Frequencies of Vibration of Prisms and Cylinders. Proceedings, ASTM, Vol 45, 1945, pp ATCP ENGENHARIA FÍSICA. Sonelastic. Ribeirão Preto, Disponível em: < Acesso em: 22 ago CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5 ed., Rio de Janeiro: LTC, p. SAMPLE HOLDER INFLUENCE ON THE CHARACTERIZATION OF THE ELASTIC MODULUS OF SMALL SAMPLES THROUGH IMPULSE EXCITATION TECHNIQUE ABSTRACT ASTM E1876 standard, which governs the Impulse Excitation Technique, recommends the use of a holder that enables to support the specimen on the nodal lines of the wanted vibration mode. However, it is more practicable and usual to use a foam holder to support samples of small size. The objective of this study was to evaluate the contribution of using a foam holder in the uncertainty of the elastic modulus characterization, compared to the method of holding the specimen by wires. The results indicated that the contribution of the foam holder usage on the 4031

8 uncertainty was inversely proportional to the stiffness of the sample, being negligible for stiff materials (metals and ceramics) and of approximately 1,0% for less stiff materials (polymers). It is concluded that the use of a foam holder is feasible and do not compromises the results, since it considered the contribution of the uncertainty in measurement of low stiffness materials. Key-words: ASTM E 1876, Elastic Moduli, Impulse Excitation Technique, sample holders, foam support, Sonelastic. 4032

Amostras de Concreto Cilíndricas

Amostras de Concreto Cilíndricas Guia de Instruções de Medição com o Sonelastic para: Amostras de Concreto Cilíndricas ATCP Engenharia Física www.atcp.com.br São Carlos Brasil Índice 1. PREPARO DO CORPO DE PROVA CILÍNDRICO... 3 1.1. Colagem

Leia mais

Soluções Sonelastic. Catálogo Geral. ATCP Engenharia Física Divisão Sonelastic

Soluções Sonelastic. Catálogo Geral. ATCP Engenharia Física Divisão Sonelastic Soluções Sonelastic Catálogo Geral ATCP Engenharia Física Divisão Sonelastic Versão 1.2 10 / 2016 ÍNDICE Suportes Suporte ajustável para barras e cilindros modelo SA-BC... 03 Suporte para amostras de pequeno

Leia mais

Soluções Sonelastic. Catálogo Geral. ATCP Engenharia Física

Soluções Sonelastic. Catálogo Geral. ATCP Engenharia Física Soluções Sonelastic Catálogo Geral ATCP Engenharia Física Versão 1.1 Dezembro / 2014 ÍNDICE Suportes Suporte ajustável para barras e cilindros modelo SA-BC... 03 Suporte para amostras de pequeno porte

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE YOUNG DE AÇOS POR DIFERENTES TÉCNICAS

DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE YOUNG DE AÇOS POR DIFERENTES TÉCNICAS DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE YOUNG DE AÇOS POR DIFERENTES TÉCNICAS Carvalho, W. F. (1) ; Feiteira, J. F. (1) ; Fonseca, G. S. (1) ; Lins, J. F. C. (1) Rua Esperanto, 71 Vila Ursulino Barra Mansa RJ CEP: 27351-340

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES ELÁSTICAS EM COMPÓSITOS EPOXÍDICOS REFORÇADOS COM FIBRAS DE COCO VERDE*

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES ELÁSTICAS EM COMPÓSITOS EPOXÍDICOS REFORÇADOS COM FIBRAS DE COCO VERDE* 1641 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES ELÁSTICAS EM COMPÓSITOS EPOXÍDICOS REFORÇADOS COM FIBRAS DE COCO VERDE* Fernanda Santos da Luz 1 Sergio Neves Monteiro 2 Resumo Compósitos reforçados com fibras naturais

Leia mais

Manual de Instalação e Operação

Manual de Instalação e Operação Manual de Instalação e Operação Suporte ajustável para corpos de prova de grande porte modelo SA-AG ATCP Engenharia Física Rua Lêda Vassimon, n 735-A - Ribeirão Preto - SP / Brasil CEP 14026-567 Telefone:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas

Leia mais

Manual de Instalação e Operação

Manual de Instalação e Operação Manual de Instalação e Operação Suporte ajustável para barras e cilindros modelo SA-BC ATCP Engenharia Física Rua Lêda Vassimon, n 735-A - Ribeirão Preto - SP / Brasil CEP 14026-567 Telefone: +55 (16)

Leia mais

Estimativa do módulo de elasticidade estático de concretos utilizando a Técnica de Excitação por Impulso

Estimativa do módulo de elasticidade estático de concretos utilizando a Técnica de Excitação por Impulso Informativo técnico-científico DOI: 10.13140 / RG.2.1.4995.3124 Estimativa do módulo de elasticidade estático de concretos utilizando a Técnica de Excitação por Impulso ATCP Engenharia Física Divisão Sonelastic

Leia mais

Determinação do módulo de elasticidade do concreto empregando a Técnica de Excitação por Impulso

Determinação do módulo de elasticidade do concreto empregando a Técnica de Excitação por Impulso Informativo técnico-científico ITC-07 DOI: 10.13140/RG.2.2.10513.33127 Determinação do módulo de elasticidade do concreto empregando a Técnica de Excitação por Impulso ATCP Engenharia Física Divisão Sonelastic

Leia mais

Manual de Instalação e Operação

Manual de Instalação e Operação Manual de Instalação e Operação Suporte ajustável para discos e anéis modelo SX-PD ATCP Engenharia Física Rua Lêda Vassimon, n 735-A - Ribeirão Preto - SP / Brasil CEP 14026-567 Telefone: + 55 (16) 3289-9481

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO MÓDULO DE CISALHAMENTO DE MATERIAIS METÁLICOS PELO MÉTODO DINÂNICO

CARACTERIZAÇÃO DO MÓDULO DE CISALHAMENTO DE MATERIAIS METÁLICOS PELO MÉTODO DINÂNICO CARACTERIZAÇÃO DO MÓDULO DE CISALHAMENTO DE MATERIAIS METÁLICOS PELO MÉTODO DINÂNICO Eduardo Costa Estambasse 1, Cesar Renato Foschini 1, Carlos Alberto Fonzar Pintão 2, Michel Cinto Landuci 1. 1 Departamento

Leia mais

Ensaios Mecânicos dos Materiais

Ensaios Mecânicos dos Materiais Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais Ensaios Mecânicos dos Materiais Engenharia e Ciência dos Materiais I Prof. Dr. Cassius O. F. T. Ruckert

Leia mais

Caracterização dos módulos elásticos de compósitos utilizando a Técnica de Excitação por Impulso

Caracterização dos módulos elásticos de compósitos utilizando a Técnica de Excitação por Impulso Informativo técnico-científico ITC-06 /ATCP Caracterização dos módulos elásticos de compósitos utilizando a Técnica de Excitação por Impulso ATCP Engenharia Física Divisão Sonelastic wwwsonelasticcom Autores:

Leia mais

Análise Experimental de Apoios para Simulação de Condições de Contorno Livre no Espaço de Placas Retangulares

Análise Experimental de Apoios para Simulação de Condições de Contorno Livre no Espaço de Placas Retangulares Análise Experimental de Apoios para Simulação de Condições de Contorno Livre no Espaço de Placas Retangulares Ricardo Leiderman Benedito Luis Barbosa de Andrade Rubens Sampaio Departamento de Engenharia

Leia mais

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Módulo de Elasticidade do Concreto Determinado por Frequência Ressonante Forçada

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Módulo de Elasticidade do Concreto Determinado por Frequência Ressonante Forçada ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Módulo de Elasticidade do Concreto Determinado por Frequência Ressonante Forçada Maria Teresa Paulino Aguilar ESCOLA DE ENGENHARIA Rosemary Bom Conselho Sales ESCOLA DE DESIGN Outubro

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO

AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO Alexandre da Silva Scari, alexandrescari@gmail.com 1 Bruno Cesar Pockszevnicki, brupock@yahoo.com.br 1 Daniel Miranda Horta, danieldmh@gmail.com

Leia mais

Propriedades mecânicas dos materiais

Propriedades mecânicas dos materiais Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente

Leia mais

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional 6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RIGIDEZ À FLEXÃO DE TORAS DE MADEIRA POR MEIO DE VIBRAÇÃO TRANSVERSAL BENDING STIFFNESS EVALUATION OF WOOD LOGS BY TRANSVERSE VIBRATION

AVALIAÇÃO DA RIGIDEZ À FLEXÃO DE TORAS DE MADEIRA POR MEIO DE VIBRAÇÃO TRANSVERSAL BENDING STIFFNESS EVALUATION OF WOOD LOGS BY TRANSVERSE VIBRATION ISSN 1809-5860 AVALIAÇÃO DA RIGIDEZ À FLEXÃO DE TORAS DE MADEIRA POR MEIO DE VIBRAÇÃO TRANSVERSAL Marcelo Rodrigo Carreira 1 & Antônio Alves Dias 2 Resumo Para a utilização das toras de madeira como elementos

Leia mais

Manual de instalação e operação

Manual de instalação e operação Manual de instalação e operação Software Sonelastic 3.0 Software para a caracterização dos módulos elásticos e do amortecimento de materiais pela Técnica de Excitação por Impulso ATCP Engenharia Física

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MATRIZ DE GESSO PARA APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. C. P. Brandão*, R. F. Carvalho

DESENVOLVIMENTO DE MATRIZ DE GESSO PARA APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. C. P. Brandão*, R. F. Carvalho DESENVOLVIMENTO DE MATRIZ DE GESSO PARA APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL C. P. Brandão*, R. F. Carvalho Rua Aristides Novis, 02, Federação, CEP 40210 630 cathebrandao@gmail.com Escola politécnica, Universidade

Leia mais

A9 Rigidez e peso: densidade e módulo de elasticidade. Projecto limitado pela rigidez dos materiais

A9 Rigidez e peso: densidade e módulo de elasticidade. Projecto limitado pela rigidez dos materiais A9 Rigidez e peso: densidade e módulo de elasticidade Projecto limitado pela rigidez dos materiais Tensão causa extensão Rigidez (Stiffness) é a resistência à alteração de forma que é elástica o material

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 CARACTERIZAÇÃO DA RESINA TERMOPLÁSTICA DE POLIPROPILENO UTILIZADA NA FABRICAÇÃO DE CADEIRAS PLÁSTICAS Parmentier Carvalho,

Leia mais

AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS

AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS 16 TÍTULO: COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA VIGA ENGASTADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA,

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO DAS FREQUÊNCIAS NATURAIS DE VIBRAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DE PEÇAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA 1

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO DAS FREQUÊNCIAS NATURAIS DE VIBRAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DE PEÇAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA 1 APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO DAS FREQUÊNCIAS NATURAIS DE VIBRAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DE PEÇAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA 1 Pedro Gutemberg de Alcântara Segundinho 2, Leiliane Cristina

Leia mais

4 ENSAIO DE FLEXÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL

4 ENSAIO DE FLEXÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL 4 ENSAIO DE FLEXÃO Ensaio de Flexão: Bastante aplicado em materiais frágeis ou de alta dureza - Exemplos: cerâmicas estruturais, aços-ferramenta - Dificuldade de realizar outros ensaios, como o de tração

Leia mais

Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais

Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade

Leia mais

Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de

Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de 3 Simulações Numéricas Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de vibração do sistema, foram feitas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Alunas: Juliana de Paiva Corrêa Orientadora: Mônica Feijó Naccache Introdução O uso de compósitos com matriz

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 2 Tensão e deformação: Carregamento axial Conteúdo Tensão e Deformação: Carregamento Axial Deformação Normal

Leia mais

AULA 03: DIAGRAMA DE PROPRIEDADES DE MATERIAIS. Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais

AULA 03: DIAGRAMA DE PROPRIEDADES DE MATERIAIS. Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais AULA 03: DIAGRAMA DE PROPRIEDADES DE MATERIAIS Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais e-mail: fsa.molisani@gmail.com 2017 1 MATERIAL RECOMENDADO PARA ESTUDO: Capítulo 04 (p. 51-86):

Leia mais

Caracterização dos módulos elásticos de madeiras e derivados utilizando a Técnica de Excitação por Impulso

Caracterização dos módulos elásticos de madeiras e derivados utilizando a Técnica de Excitação por Impulso Informativo técnico-científico ITC-05 /ATC Caracterização dos módulos elásticos de madeiras e derivados utilizando a Técnica de Excitação por Impulso ATC Engenharia Física Divisão Sonelastic www.sonelastic.com

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONTRAÇÃO LATERAL DO DIÂMETRO EM LIGAS METÁLICAS UTILIZANDO- SE O SCILAB

DETERMINAÇÃO DA CONTRAÇÃO LATERAL DO DIÂMETRO EM LIGAS METÁLICAS UTILIZANDO- SE O SCILAB DETERMINAÇÃO DA CONTRAÇÃO LATERAL DO DIÂMETRO EM LIGAS METÁLICAS UTILIZANDO- SE O SCILAB DETERMINATION OF DIAMETER LATERAL CONTRACTION IN METALLIC ALLOYS USING SCILAB Luciana Claudia Martins Ferreira Diogenes,

Leia mais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa

Leia mais

a) Os três materiais têm módulos de elasticidade idênticos. ( ) Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110

a) Os três materiais têm módulos de elasticidade idênticos. ( ) Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110 Lista de Exercícios 06 / 2018 Comportamento mecânico dos materiais - Parte I 1. Um pedaço de arame recozido de aço baixo carbono tem 2 mm de diâmetro, limite de escoamento 210 MPa e módulo de elasticidade

Leia mais

7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS

7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS 7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,

Leia mais

Objetivo do capítulo. O ensaio de tração e compressão

Objetivo do capítulo. O ensaio de tração e compressão Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Objetivo do capítulo Agora que já discutimos os conceitos básicos de tensão e deformação, mostraremos, neste capítulo,

Leia mais

Manual de Instalação e Operação

Manual de Instalação e Operação Manual de Instalação e Operação Suporte para amostras de pequeno porte e engastadas modelo SB-AP ATCP Engenharia Física Rua Lêda Vassimon, n 735-A - Ribeirão Preto - SP / Brasil CEP 14026-567 Telefone:

Leia mais

COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS

COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS Propriedades Mecânicas dos Materiais

Leia mais

REAÇÕES DE LAJES RETANGULARES - UMA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NORMA NBR-6118

REAÇÕES DE LAJES RETANGULARES - UMA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NORMA NBR-6118 REAÇÕES DE LAJES RETANGULARES - UMA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NORMA NBR-6118 GILBERTO CARBONARI a MÁRCIA DE SOUZA b CARBONARI, G.; SOUZA, M. de. Reações de lajes retangulares uma proposta de alteração da

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS BOBINADOS EM DIVERSAS ORIENTAÇÕES DO REFORÇO

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS BOBINADOS EM DIVERSAS ORIENTAÇÕES DO REFORÇO CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS BOBINADOS EM DIVERSAS ORIENTAÇÕES DO REFORÇO Eduardo da Silva Leitão 1, Gerson Marinucci 2, Osni de Carvalho 1, Arnaldo H.P. de Andrade 2 1-Centro Tecnológico

Leia mais

Estudo do Comportamento Vibratório da Carcaça de uma Bomba Hidráulica

Estudo do Comportamento Vibratório da Carcaça de uma Bomba Hidráulica 1 Estudo do Comportamento Vibratório da Carcaça de uma Bomba Hidráulica J. C. Pereira, UFSC, H. Bindewald, UFSC, E. da Rosa, UFSC, L. A. M. Torres, Tractebelenergia S.A. Resumo-Este projeto de P&D teve

Leia mais

ESTUDO TEÓRICO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM LIGAS DE AÇO SAE 1020 E SAE 1045

ESTUDO TEÓRICO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM LIGAS DE AÇO SAE 1020 E SAE 1045 ESTUDO TEÓRICO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM LIGAS DE AÇO SAE 1020 E SAE 1045 Arthur Vinicius Ribeiro de Freitas Azevedo; Rodrigo Ernesto Andrade Silva; Allan Giuseppe de Araújo Caldas; Alexandre

Leia mais

MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION

MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION Giovani Prates Bisso Dambroz 2, Peterson Cleyton Avi 3 1 Texto produzido a partir de trabalho desenvolvido

Leia mais

Análise Dinâmico-Mecânica (DMA)

Análise Dinâmico-Mecânica (DMA) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Dinâmico-Mecânica (DMA) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 1 ANÁLISE

Leia mais

Avaliação da coerência entre três métodos de determinação do módulo de elasticidade da madeira de Pinnus Oocarpa

Avaliação da coerência entre três métodos de determinação do módulo de elasticidade da madeira de Pinnus Oocarpa Avaliação da coerência entre três métodos de determinação do módulo de elasticidade da madeira de Pinnus Oocarpa Leiliane Cristina Cossolino e Antônio Henrique Alves Pereira, ATCP Engenharia Física, São

Leia mais

4 Determinação Experimental das Propriedades Estatísticas das Fibras de Carbono

4 Determinação Experimental das Propriedades Estatísticas das Fibras de Carbono 4 Determinação Experimental das Propriedades Estatísticas das Fibras de Carbono As propriedades dos compósitos de fibras de carbono mais importantes a determinar no caso do reforço à flexão e à força cortante

Leia mais

Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades

Leia mais

UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I

UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I 1. Fios de aço carbono com área de seção transversal nominal de 62,9 mm 2 são utilizados para a fabricação de peças pré-moldadas de concreto protendido. Nessas peças,

Leia mais

Carga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant

Carga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant Capítulo 4: Carga axial Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Princípio de Saint-Venant Anteriormente desenvolvemos os conceitos de: Tensão (um meio para medir a distribuição de força no interior de um

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ DE TECIDOS UNIDIRECIONAIS DE FIBRA DE VIDRO E DE FIBRA DE CARBONO

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ DE TECIDOS UNIDIRECIONAIS DE FIBRA DE VIDRO E DE FIBRA DE CARBONO DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ DE TECIDOS UNIDIRECIONAIS DE FIBRA DE VIDRO E DE FIBRA DE CARBONO J. Fiorelli, A.A. Dias Av. Trabalhador Sãocarlense, 400, Centro,São Carlos/SP,

Leia mais

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Use of Monte Carlo method for validating GUM in the calculation

Leia mais

Ciência de Materiais. LEGI. Ano lectivo PROPRIEDADES MECÂNICAS parte I

Ciência de Materiais. LEGI. Ano lectivo PROPRIEDADES MECÂNICAS parte I 1. Um provete cilíndrico com 1 10-2 m de diâmetro e 10-1 m de comprimento (dimensões iniciais) foi traccionado até à fractura. Ao atingir-se a tensão nominal de 150MPa, o comprimento do provete era 10,5

Leia mais

Materiais e Processos Construtivos. Propriedades. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor

Materiais e Processos Construtivos. Propriedades. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor Propriedades rank Cabral de reitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Março/2005 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr

Leia mais

EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI

EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI Igor Xavier Correia Lima, IC (igorxcl@yahoo.com.br) Sérgio Frascino Muller de Almeida, PQ Instituto Tecnológico

Leia mais

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013 Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA

ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA Guilherme Pacheco Marcus Vinícius Girão de Morais Suzana Moreira Avila Maura Angélica Milfont Shzu guilhermepacheco09@gmail.com

Leia mais

BC 0205 Fenômenos Térmicos

BC 0205 Fenômenos Térmicos BC 0205 Fenômenos Térmicos Experimento 2 Roteiro Dilatação dos metais Professor: Data: / /2016 Turma: Turno: Proposta Compreender o efeito de dilatação (contração) térmica em metais e determinar o coeficiente

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS II

PROPRIEDADES MECÂNICAS II INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS II Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Ensaio de tração Propriedades elásticas Propriedades

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio. MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA

INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA TÉCNICAS DE IMAGEM POR ULTRA-SONS Licenciatura em Engenharia Biomédica da FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE Vanessa Curto Menconi 1 ; Sander David Cardoso Junior 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor

Leia mais

Biopdi. Equipamentos para ensaio de materiais. Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA

Biopdi. Equipamentos para ensaio de materiais. Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA Modelo: Semiautomático e Automático São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA

Leia mais

Nesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas.

Nesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas. 7 Resultados 7.. Modelagem numérica Nesse item são calculadas as frequências de vibrações obtidas através da formulação apresentada nos capítulos 3 e 4. As rotinas programadas em Mathcad são apresentadas

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br

Leia mais

3. Metodologia experimental

3. Metodologia experimental 3. Metodologia experimental 3.1. Introdução Os ensaios foram desenvolvidos no Laboratório de Estruturas e Materiais (LEM) do Departamento de Engenharia Civil, no Laboratório de Vibrações do Departamento

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2

Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2 Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA M. H. de F. Fonseca, U. P. de Lucena Junior, R. O. C. Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido Rua José

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Ponte metálica; Comportamento dinâmico; Análise dinâmica de elementos finitos. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Ponte metálica; Comportamento dinâmico; Análise dinâmica de elementos finitos. Introdução Avaliação do Comportamento Dinâmico para uma Ponte Metálica Destinada a um Sistema de Adutoras e de Uso Conjunto como Passarela de Pedestres Carlos Alberto Medeiros 1, Hudson Chagas dos Santos 2 1 UMC

Leia mais

FABRICAÇÃO DE COMPÓSITOS DE MATRIZ POLIMÉRICA REFORÇADOS POR FIBRAS NATURAIS

FABRICAÇÃO DE COMPÓSITOS DE MATRIZ POLIMÉRICA REFORÇADOS POR FIBRAS NATURAIS FABRICAÇÃO DE COMPÓSITOS DE MATRIZ POLIMÉRICA REFORÇADOS POR FIBRAS NATURAIS Aluno: Daniel Rabaça Panichi Vieira Orientador: José Roberto Moraes d Almeida Co-Orientador: Diana Carolina Parada Quinayá Introdução

Leia mais

MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA

MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA 20kN - VERSÃO DIDÁTICA Figura

Leia mais

Universidade de Lisboa

Universidade de Lisboa Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 1º Teste (14. Abril.2014) Cotações Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c)

Leia mais

São as vigas que são fabricadas com mais de um material.

São as vigas que são fabricadas com mais de um material. - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões em Vigas Tópicos

Leia mais

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3. MATERIAIS E MÉTODOS 53 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para o estudo do comportamento mecânico de vigas compostas e suas ligações se faz necessária, além da análise teórica, a realização de ensaios de laboratório para aferir os modelos

Leia mais

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR

Leia mais

Principais propriedades mecânicas

Principais propriedades mecânicas Principais propriedades mecânicas Resistência à tração Elasticidade Ductilidade Fluência Fadiga Dureza Tenacidade,... Cada uma dessas propriedades está associada à habilidade do material de resistir às

Leia mais

3. Materiais e Métodos

3. Materiais e Métodos 34 3. Materiais e Métodos A literatura apresenta vários trabalhos que adotam o método de elementos finitos para análise da distribuição de tensões em diversos equipamentos, elementos de máquinas, peças

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 ESCÓRIA INSPEÇÃO SILOS DO SISTEMA GRANULADOR DE ESCÓRIA 2 ESCÓRIA Os Silos que armazenam a Escória Granulada de Alto-Forno, são submetidos a

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA EQUAÇÃO PREDITIVA GERAL (EPG)

DESENVOLVIMENTO DA EQUAÇÃO PREDITIVA GERAL (EPG) MELCONIAN, Marcos Vinícius. "Desenvolvimento da Equação Preditiva Geral (EPG)", p.79-102. In MELCONIAN, Marcos Vinicius. Modelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos, São Paulo:

Leia mais

CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1

CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1 CE2 ESTABIIDADE DAS CONSTRUÇÕES II ISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1 1) Qual material atende ao Critério de Deslocamentos Excessivos e é o mais econômico para execução da viga abaixo? Determine

Leia mais

Efeito das próteses da anca no comportamento dinâmico do fémur humano

Efeito das próteses da anca no comportamento dinâmico do fémur humano Efeito das próteses da anca no comportamento dinâmico do fémur humano J.F. Dias Rodrigues DEMEGI. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto R. Dr. Roberto Frias, sn. 42-465 Porto. Portugal jdr@fe.up.pt

Leia mais

2 Casca cilíndrica delgada

2 Casca cilíndrica delgada Vibrações livres não lineares de cascas cilíndricas com gradação funcional 29 2 Casca cilíndrica delgada Inicia-se este capítulo com uma pequena introdução sobre cascas e, em seguida, apresenta-se a teoria

Leia mais

Aeronautics. Introdução. Comp. P. elás. resist. Tenac. Notas gerais. Conclusões

Aeronautics. Introdução. Comp. P. elás. resist. Tenac. Notas gerais. Conclusões Ensaios mecânicos em materiais compósitos 08 de Novembro de 2005 Silvestre T Pinho, Pedro P Camanho Aeronautics 1 Nas últimas duas aulas vimos o que é a rotura (depende ) diferentes critérios e modelos

Leia mais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais ** José Santos * Marques Pinho ** * DMTP - Departamento Materiais Apresentação em 3 partes I - Considerações teóricas sobre o módulo de elasticidade II - Descrição de ensaios laboratoriais III - Novas

Leia mais

ENSAIO DE IMPACTO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DEPARTAMENTO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA

ENSAIO DE IMPACTO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DEPARTAMENTO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA ENSAIO DE IMPACTO Ana Carolina Rosifini Alves Claro carolina.rosifini@hotmail.com Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de Materiais e Tecnologia Turma 341 Resumo: O ensaio de impacto,

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 1º Teste (15.Novembro.2012) RESOLUÇÃO Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c)

Leia mais

Palavras-chave: Isolamento sonoro. Parede em light steel frame. Banda acústica. Barra resiliente. Índice de redução sonora ponderado (Rw).

Palavras-chave: Isolamento sonoro. Parede em light steel frame. Banda acústica. Barra resiliente. Índice de redução sonora ponderado (Rw). ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres,Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 BANDA ACÚSTICA FIXADA EM GUIAS E MONTANTES PROMOVE AUMENTO DO ISOLAMENTO

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Capítulo 3: Tensões em Vasos de Pressão de Paredes Finas Coeficiente de Dilatação Térmica Professor Fernando Porto Resistência dos Materiais Tensões em Vasos de Pressão de Paredes Finas Vasos de pressão

Leia mais

5 Descrição do modelo estrutural

5 Descrição do modelo estrutural 5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes

Leia mais

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS01260 - Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM Porto Alegre, 28 de Maio de 2015. Nome: Vítor de

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt Frequência de uma fonte AC Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. Tel.

Leia mais

ÍNDICE GERAL 1.1. GENERALIDADES CONTEXTO DO TRABALHO OBJECTIVOS ORGANIZAÇÃO DO TEXTO GENERALIDADES 2

ÍNDICE GERAL 1.1. GENERALIDADES CONTEXTO DO TRABALHO OBJECTIVOS ORGANIZAÇÃO DO TEXTO GENERALIDADES 2 ÍNDICE GERAL CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO 1.1. GENERALIDADES 2 1.2. CONTEXTO DO TRABALHO 3 1.3. OBJECTIVOS 3 1.4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO 4 CAPÍTULO 11- CIMBRES AUTOLANÇÁ VEIS 2.1. GENERALIDADES 2 2.1.1. DOMÍNIO

Leia mais

EXTENSÔMETROS EM ENGENHARIA MECÂNICA: TEORIA E APLICAÇÔES

EXTENSÔMETROS EM ENGENHARIA MECÂNICA: TEORIA E APLICAÇÔES EXTENSÔMETROS EM ENGENHARIA MECÂNICA: TEORIA E APLICAÇÔES Luiz André Silva Evangelista e-mail: luansiev@hotmail.com UNISANTA - Universidade Santa Cecília Departamento de Pós Graduação Rua Cesário Mota

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos Pêndulos Pêndulo 1 Pêndulo Simples e Pêndulo Físico 1 Objetivos Gerais: Determinar experimentalmente o período de oscilação de um pêndulo físico e de um pêndulo simples; Determinar experimentalmente o

Leia mais

Unidade 9. Propriedades Mecânicas I

Unidade 9. Propriedades Mecânicas I Unidade 9 Propriedades Mecânicas I PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 1º semestre de 2017 Importância Tecnológica 2 Materiais de Engenharia são selecionados combinando suas propriedades

Leia mais