Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 20 de março de 2015 Alterações metodológicas na taxa de inadimplência do Banco Central não mudam trajetória do volume de crédito em atraso Ellen Regina Steter No final de fevereiro, o Banco Central divulgou um aperfeiçoamento metodológico na estrutura dos dados de crédito do sistema financeiro. Destacamos a incorporação do saldo da modalidade de cartão de crédito à vista no estoque utilizado como referência para a ponderação de algumas estatísticas consolidadas. Na metodologia anterior, que desconsiderava o estoque de compras à vista de cartão de crédito, a inadimplência divulgada pelo Banco Central, nos atrasos acima de 90 dias, reportava uma taxa ao redor de 6,5%. Já na nova metodologia, que passou a incorporar as operações de compras à vista no estoque utilizado como referência na ponderação do volume de crédito em atraso (com recursos livres), a taxa de inadimplência obtida foi de 5,5%. Com isso, a base de cálculo aumentou e a taxa de inadimplência por consequência recuou. CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL Em janeiro deste ano, a carteira total de cartão de crédito do sistema financeiro nacional alcançou R$ 168,7 bilhões, sendo R$ 161,9 bilhões provenientes de pessoa física. Esse saldo total é composto por três operações diferentes: rotativo, parcelado com juros e compras à vista. A maior participação no estoque de cartão de crédito pertence à carteira de compras à vista, que detém aproximadamente 73,2% do saldo. Mesmo com a desaceleração da atividade econômica, temos notado um bom comportamento da inadimplência das famílias, considerando tanto a evolução do volume inadimplente quanto as taxas de inadimplência. Daqui para frente, projetamos um aumento moderado da taxa de inadimplência de pessoa física. Pelo critério antigo, que exclui a carteira de compras à vista com cartão de crédito, estimamos que o percentual inadimplente alcance 7,1% ao final deste ano. Taxa equivalente na nova metodologia de 6,0%. Na nossa visão, o impacto do aumento da taxa de desemprego e da moderação dos ganhos salariais na inadimplência observada neste ciclo econômico deve ser atenuado pela mudança da composição da carteira de crédito, hoje mais saudável com melhora da qualidade das carteiras,favorecida pelas garantias e pelos ajustes de prazos em linhas como a de veículos. Desvalorização do euro deverá persistir até o final do ano, porém intensidade será bem menor Felipe Wajskop França A desvalorização recente do euro, que nos últimos seis meses chegou a 16%, já era esperada, porém sua intensidade surpreendeu até os mais pessimistas com a moeda comum europeia. A postura agressiva adotada pelo Banco Central Europeu (BCE) desde meados do ano passado é a grande responsável por esse comportamento. Com a moeda se aproximando da sua paridade com o dólar, fica a dúvida se ainda há espaço adicional para depreciação, ou se o movimento já não estaria próximo de seu esgotamento. Em nossa visão, há vetores para a queda adicional do euro, especialmente em função da expectativa de normalização monetária nos EUA, ao mesmo tempo em que o BCE deverá expandir seu balanço em até 1,14 trilhão até setembro de No entanto, entendemos que esse espaço adicional é limitado pela expectativa de retomada da economia europeia e pela própria intensidade do movimento ocorrido até agora. Com isso projetamos que a moeda europeia encerre 2015 acima da paridade com o dólar (US$/ 1,07). Em termos reais, o euro já perdeu efetivamente 9,0% do seu valor em relação a uma cesta de moedas, desde meados de 2014 até o final de fevereiro. Com isso, atingiu seu menor nível desde maio de 2002 e ficou 9,5% abaixo da sua média histórica. Ou seja, parece-nos que o movimento foi bastante exagerado, em função exatamente da excepcionalidade da expansão do balanço do BCE e da divergência entre as políticas monetárias nos EUA e na Área do Euro. Ainda assim, levando em conta que a taxa de câmbio real do euro recue para seu menor nível histórico, haveria uma depreciação adicional de 8,3%, o que, grosso modo, levaria o câmbio nominal para a paridade com o dólar. Assim, avaliamos que não é razoável esperar que a moeda europeia recue para baixo desse nível ao menos não de forma persistente. 1

2 Alterações metodológicas na taxa de inadimplência do Banco Central não mudam trajetória do volume de crédito em atraso Ellen Regina Steter No final de fevereiro, o Banco Central divulgou um aperfeiçoamento metodológico na estrutura dos dados de crédito do sistema financeiro. As alterações foram concentradas na incorporação de ajustes e na reclassificação de carteiras. Destacamos a migração das operações de adiantamento a depositantes (excessos sobre os limites contratuais dos correntistas), que antes estavam em outros créditos livres, para a carteira de cheque especial, no caso de pessoa física, e para o estoque de conta garantida, no caso de pessoa jurídica. Parte relevante do aperfeiçoamento estatístico implementado nas séries de crédito teve como escopo a reclassificação de algumas carteiras de financiamento, sem que isso comprometesse o volume total de crédito do sistema. Além do remanejamento de algumas linhas, merece destaque a incorporação do saldo da modalidade de cartão de crédito à vista no estoque utilizado como referência para a ponderação de algumas estatísticas consolidadas, especialmente na apuração da taxa de inadimplência de pessoa física. Para compreender essa alteração é preciso ter conhecimento da magnitude da carteira de cartão de crédito. Em janeiro deste ano, a carteira total de cartão de crédito do sistema financeiro nacional alcançou R$ 168,7 bilhões, sendo R$ 161,9 bilhões provenientes de pessoa física. Esse saldo total é composto por três operações diferentes: rotativo, parcelado com juros e compras à vista. A maior participação no estoque de cartão de crédito pertence à carteira de compras à vista, que detém aproximadamente 73,2% do saldo, ou seja, R$ 123,5 bilhões. Com participações diminutas, temos as modalidades de crédito rotativo e parcelado com juros, com as respectivas participações de 19,4% e 7,3% no total. Ao longo dos últimos anos, influenciada principalmente pelos avanços no sistema de meios de pagamentos, a carteira de cartão de crédito de compras à vista ganhou participação em relação às demais linhas de cartões, caracterizando-se muito mais como um meio de pagamento adicional do que como uma operação de crédito. Em março de 2007 (início da série) a participação dessa modalidade era de apenas 52,2%. Cenário Doméstico 80,0% 36,9% 75,0% 70,0% 65,0% 60,0% 10,9% 55,0% 52,2% 50,0% 34,1% 56,0% À vista Parcelado 70,9% 22,4% 6,7% Rotativo 73,3% 19,2% 8,1% 74,3% 17,7% 40,0% 35,0% 73,2% 30,0% 25,0% 20,0% 19,4% 15,0% 10,0% 7,7% 7,3% 5,0% mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mai/11 jul/11 nov/11 jan/12 mai/12 jul/12 nov/12 jan/13 mai/13 jul/13 nov/13 jan/14 mai/14 jul/14 nov/14 jan/15 Com isso, a participação dessa modalidade na carteira de pessoa física, levando em conta que 96,4% dessas operações pertencem às famílias, representa atualmente 8,4% do estoque total de crédito (somando os recursos livres e direcionados) à pessoa física, percentual expressivo. Apenas para Participação das linhas na carteira de cartão de crédito (pessoa física + pessoa jurídica) Fonte: BACEN base de comparação, a participação do financiamento de veículos (CDC) está ao redor de 13% e a de financiamento imobiliário chega a 30,8%. Dada a relevância dessa carteira, é possível compreender as alterações metodológicas recentemente divulgadas. 2

3 A carteira de cartão de crédito à vista sempre foi computada no estoque total do sistema financeiro nacional. Contudo, ela não era utilizada na ponderação de algumas estatísticas agregadas, sendo a mais emblemática delas a taxa de inadimplência de pessoa física. Na metodologia anterior, que desconsiderava o estoque de compras à vista de cartão de crédito, a inadimplência divulgada pelo Banco Central, nos atrasos acima de 90 dias, reportava uma taxa ao redor de 6,5%. Já na nova metodologia, que passou a incorporar as operações de compras à vista no estoque utilizado como referência na ponderação do volume de crédito em atraso (com recursos livres), a taxa de inadimplência obtida foi de 5,5%. A redução observada na taxa de inadimplência é explicada exclusivamente pela incorporação do estoque das operações de cartão de crédito à vista, que são relevantes. Esse montante, por sua vez, não contempla os créditos em atraso, pois quando isso ocorre ele muda de classificação, tornando-se rotativo ou parcelado. Com isso, a partir do momento que essa modalidade foi incluída no saldo de referência para se apurar a taxa de inadimplência da carteira total, a base de cálculo aumentou e a taxa de inadimplência por consequência recuou (efeito denominador). No gráfico a seguir é possível notar a comparação entre as duas taxas de inadimplência. 8,5% 8,0% 7,5% 7,1% 8,2% 7,2% 7,5% Antiga (excluindo cartão de crédito à vista) Nova (com cartão de crédito à vista) Taxa de inadimplência de pessoa física, atrasos acima de 90 dias 7,0% 6,5% 6,3% 6,5% 6,6% 6,4% 6,7% 6,6% 6,5% 6,0% 5,7% 5,6% 5,5% 5,6% 5,5% 5,0% mai/11 jul/11 nov/11 jan/12 mai/12 jul/12 nov/12 jan/13 mai/13 jul/13 nov/13 jan/14 mai/14 jul/14 nov/14 jan/15 Fonte: BACEN O importante é que, independente da metodologia utilizada, o volume inadimplente continuou exatamente o mesmo, aproximadamente R$ 43,2 bilhões. Assim, o que diferencia a taxa de inadimplência entre a nova e a antiga metodologia é somente a base de comparação Volume inadimplente da carteira de pessoa física com recursos livres - em R$ milhões Cenário Doméstico jul/11 ago/11 out/11 nov/11 jan/12 fev/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 out/12 nov/12 jan/13 fev/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 out/13 nov/13 jan/14 fev/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 out/14 nov/14 jan/15 Mesmo com a desaceleração da atividade econômica, independente da metodologia adotada, temos notado um bom comportamento da inadimplência das famílias, considerando tanto a evolução do volume inadimplente quanto as taxas de inadimplência. Daqui Fonte: BACEN para frente, com a expectativa de continuidade do enfraquecimento do mercado de trabalho, podemos observar alguma elevação na taxa de inadimplência da carteira de pessoa física do sistema financeiro nacional. 3

4 Contudo, o impacto do aumento da taxa de desemprego e da moderação dos ganhos salariais na inadimplência observada neste ciclo econômico deve ser atenuado pela mudança da composição da carteira de crédito, atualmente mais saudável, com melhora da qualidade das carteiras, favorecida pelas garantias e pelos ajustes de prazos em linhas como a de veículos. Cerca de 30% da carteira de crédito com recursos livres de pessoa física é composta por linhas de crédito consignado público e INSS. Parcela relevante dessas carteiras, independentemente da conjuntura econômica, não sofre alteração de risco creditício. Apenas para comparação, no último ciclo de aumento da inadimplência em 2011, que ocorreu quase que exclusivamente em decorrência de uma deterioração na carteira de veículos, a participação das linhas consignadas era ao redor de 20%. Portanto, hoje, além do crédito consignado ter ampliado sua participação, o financiamento de veículos perdeu espaço na carteira de pessoa física e tem menor probabilidade de defaults, uma vez que o percentual de entrada cresceu bastante e o prazo se reduziu. Vale destacar também que a participação do cheque especial e do cartão de crédito rotativo, linhas com maior risco de crédito, representam apenas 7,2% da carteira com recursos livres, percentual que exibiu ao longo dos últimos anos trajetória decrescente, em 2007 era de 10,2% 1. Não devemos deixar de mencionar também a maior cautela tanto do lado da oferta como da demanda do crédito, reduzindo os riscos do aumento da inadimplência. Dessa forma, para 2015, projetamos um aumento moderado da taxa de inadimplência de pessoa física. Pelo critério antigo, que exclui a carteira de compras à vista com cartão de crédito, estimamos que o percentual inadimplente chegará a 7,1% ao final deste ano. Taxa equivalente na nova metodologia de 6,0%. Considerando as defasagens da atividade econômica (especialmente do mercado de trabalho) para a inadimplência, esperamos que o maior impacto ocorrerá ao longo do segundo semestre deste ano. 8,2 7,8 7,4 8,0 8,2 7,5 Inadimplência acima de 90 dias da carteira de pessoa física com recursos livres (excluindo operações de cartão de crédito à vista) 7,0 7,0 6,9 7,1 6,6 6,7 6,7 6,6 6,3 6,2 jun/11 jun/12 jun/13 6,4 6,5 jun/14 6,5 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 Fonte: BACEN 7,5 Inadimplência acima de 90 dias da carteira de pessoa física com recursos livres (Inclui cartão de crédito à vista) 7,0 6,5 6,3 7,0 7,2 6,6 Cenário Doméstico Fonte: BACEN 6,0 5,5 5,6 5,0 jun/11 jun/12 1 Vale ressaltar que a carteira de crédito imobiliário não é contemplada nesta estatística, pois essa taxa de inadimplência só considera as linhas com recursos livres. Se incluíssemos os créditos direcionados na mensuração (rural, imobiliário e BNDES), o percentual dos atrasos acima de 90 dias de pessoa física passaria de 5,4% para 3,8%. Especificamente, a inadimplência do crédito habitacional é de 1,9%. jun/13 6,1 5,7 5,6 5,8 5,6 jun/14 5,6 5,5 5,5 mar/15 jun/15 5,9 6,0 set/15 dez/15 4

5 Desvalorização do euro deverá persistir até o final do ano, porém intensidade será bem menor Felipe Wajskop França A desvalorização recente do euro, que nos últimos seis meses chegou a 16%, já era esperada, porém sua intensidade surpreendeu até os mais pessimistas com a moeda comum europeia. A postura agressiva adotada pelo Banco Central Europeu (BCE) desde meados do ano passado é a grande responsável por esse comportamento. Com a moeda se aproximando da sua paridade com o dólar, fica a dúvida se ainda há espaço adicional para depreciação, ou se o movimento já não estaria próximo de seu esgotamento. Em nossa visão, há vetores para a queda adicional do euro, especialmente em função da expectativa de normalização monetária nos EUA, ao mesmo tempo em que o BCE deverá expandir seu balanço em até 1,14 trilhão até setembro de No entanto, entendemos que esse espaço adicional é limitado pela expectativa de retomada da economia europeia e pela própria intensidade do movimento ocorrido até agora. Com isso projetamos que a moeda europeia encerrará 2015 acima da paridade com o dólar. 1,60 1,50 1,60 1,59 1,51 1,48 Taxa de câmbio nominal USD/EUR 1,40 1,30 1,20 1,34 1,25 1,19 1,29 1,32 1,42 1,27 1,36 1,27 1,21 1,39 1,38 1,36 1,35 1,28 1,25 1,10 1,12 1,08 1,00 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 jul/11 nov/11 jul/12 nov/12 jul/13 nov/13 jul/14 1,05 nov/14 mar/15 Fonte: Bloomberg Cenário Externo Na segunda-feira passada, o BCE iniciou seu programa de compra de ativos soberanos, com aquisições de 9,75 bilhões na primeira semana 1. Com isso, foi capaz de reduzir ainda mais as taxas de juros dos títulos soberanos dos países membros da Área do Euro, como fica claro no gráfico a seguir, e de impor depreciação adicional da moeda comum, que encerrou a semana passada cotada a US$/ 1,0496. Tal movimento, por sua vez, surpreendeu os mercados e o próprio BCE, que não esperavam queda tão rápida e acentuada do euro a moeda foi uma das que mais depreciou nos últimos doze meses, atrás do peso colombiano, das coroas sueca e norueguesa, do real e do rublo russo. Desse modo, muitos analistas já projetam que a relação com o dólar possa encerrar o ano abaixo da paridade. Em nossa opinião, porém, mesmo levando em conta o diferencial de juros entre a Área do Euro e os EUA, resultante do início da normalização monetária norteamericana, a depreciação adicional não deverá ser tão intensa. 1 O programa, que inclui também títulos privados, deverá se estender até setembro de 2016, com compras mensais de 60 bilhões. 5

6 8,00 7,00 6,00 5,00 5,52 4,61 Alemanha Itália França Espanha 4,44 5,18 7,62 5,12 Taxa de juros dos títulos de 10 anos Alemanha, França, Espanha e Itália 4,00 4,27 3,72 3,00 3,03 2,93 2,63 2,58 2,00 1,00 0,00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 mar/15 1,17 1,25 0,45 0,19 Fonte: Bloomberg É verdade que o aumento da taxa básica de juros nos EUA, ainda neste ano, será inevitável. Isso, por sua vez, tem levado à apreciação do dólar, com alta de 22,7% em relação a uma cesta de moedas, nos últimos doze meses. A própria comunicação do Federal Reserve (FED) aponta nessa direção, uma vez que, em seu encontro de política monetária desta semana, retirou a condicionalidade de suas decisões futuras aos dados de atividade econômica. Com isso, reforçou nossa expectativa que de fato o início da normalização monetária ocorrerá em setembro. No entanto, esse processo deverá ser gradual, o que não aumentará sobremaneira o diferencial de juros com a Europa. De fato, os yields dos títulos soberanos europeus já se encontram em patamar bastante deprimido, e não devem ter espaço para redução adicional significativa. Com isso, o fluxo de capitais da Europa para os EUA não pode não ser tão intenso como preveem aqueles que acreditam em forte desvalorização do euro até o fim do ano. Além disso, o fluxo negativo de investimentos em carteira, que se intensificou desde o final do ano passado, ainda está distante do volume de divisas que entram no continente em função do saldo em conta corrente superavitário Investimento líquido em carteira Saldo em conta corrente 328,0 318,1 208,0 428,6 476,4 411,4 260,0 225,8 235,5 Saldo em conta corrente e investimento líquido em carteira acumulados em 12 meses ( bilhões) ,9 124,6 128,5-25,6 108,7 18,2 146,6-18,6-22,6 102,4-115, ,5 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 abr/12 ago/12 abr/13 ago/13 abr/14 ago/14 Fonte: CEIC Cenário Externo Adicionalmente, a perspectiva de recuperação da economia europeia neste ano, mesmo que gradual, deverá aumentar a atratividade dos investimentos estrangeiros diretos e as inversões nas bolsas europeias, compensando a saída de recursos em renda fixa. Projetamos que o PIB cresça 1,3% neste ano, sucedendo expansão de 0,9% em Os investimentos estrangeiros diretos líquidos na Europa, que rodavam em média em torno de 120 bilhões por ano antes da crise de 2008, atingiram 27,4 bilhões em 2013 e 68,6 bilhões em Na mesma direção, o fluxo líquido médio anual de ações, que antes de 2008 era de 180 bilhões, tornou-se negativo em 2013 ( 15,6 bilhões) e saltou para 113,0 bilhões em Apenas neste ano, o principal índice de ações europeu, o Euro Stoxx 50, acumula alta de 18%. 2 O ajuste ocorrido na economia europeia nos últimos anos permitiu que o saldo em transações correntes passasse de um déficit anual médio de 25 bilhões antes de 2008 para um superávit de 235,5 bilhões em

7 ,1 228,9 263,6 190,4 203,3 Investimento direto líquido acumulado em 12 meses ( bilhões) ,4 113,8 138,0 113,5 138,4 93, ,6 20,9 24,9 9,9 5,1-20,3 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 abr/12 ago/12 abr/13 ago/13 abr/14 ago/14 68,6 Fonte: CEIC Um argumento a favor da depreciação acelerada do euro é a expectativa que os bancos centrais e fundos soberanos globais reduzam suas posições em euro a favor do dólar. De fato esse movimento tem sido observado desde meados do ano passado; segundo dados do FMI, o montante total de reservas internacionais em dólares no mundo alcançou US$ 3,86 trilhões em setembro de 2014, o que representa um aumento de 0,6% em relação a junho daquele ano. No mesmo período, as reservas em euro recuaram 8,1%, para US$ 1,40 trilhão. Mesmo levando-se em conta o fato que o euro se depreciou 7,7% nesse intervalo, ainda assim o movimento foi favorável às reservas em dólares. De todo modo, é difícil imaginar que esse comportamento se torne relevante à frente, pois nos últimos anos houve um esforço estratégico de diversos países em reduzir sua dependência do dólar, diversificando suas reservas em favor do euro. 2,80 2,70 2,60 2,50 2,67 2,73 2,58 2,53 2,52 2,51 2,53 2,63 2,52 2,76 Relação das reservas mundiais em dólar sobre as reservas mundiais em euro 2,40 2,38 2,46 2,30 2,35 2,20 2,20 2,26 2,10 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 Fonte: FMI Cenário Externo Por fim, em termos reais, o euro já perdeu efetivamente 9,0% do seu valor em relação a uma cesta de moedas, desde meados de 2014 até o final de fevereiro. Com isso, atingiu seu menor nível desde maio de 2002 e ficou 9,5% abaixo da sua média histórica. Ou seja, parece-nos que o movimento foi bastante exagerado, em função exatamente da excepcionalidade da expansão do balanço do BCE e da divergência entre as políticas monetárias nos EUA e na Área do Euro. Ainda assim, levando em conta que a taxa de câmbio real do euro recue para seu menor nível histórico, haveria uma depreciação adicional de 8,3%, o que, grosso modo, levaria o câmbio nominal para a paridade com o dólar. Assim, avaliamos que não é razoável esperar que a moeda europeia recue para baixo desse nível ao menos não de forma persistente. Com isso, prevemos que encerre o ano acima de US$/ 1,00, porém abaixo do patamar atual (US$/ 1,07). 7

8 115,00 110,00 105,00 100,00 103,91 101,46 107,98 111,90 103,01 111,46 103,59 101,61 Taxa de câmbio real efetiva (19 principais parceiros comerciais) (número índice) 95,00 95,04 98,27 96,12 90,00 89,10 92,05 93,35 90,19 85,00 80,00 84,37 82,68 Cenário Externo fev/99 mai/99 ago/99 nov/99 fev/00 mai/00 ago/00 nov/00 fev/01 mai/01 ago/01 nov/01 fev/02 mai/02 ago/02 nov/02 fev/03 mai/03 ago/03 nov/03 fev/04 mai/04 ago/04 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 Fonte: BCE 8

9 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p 2016p Países Desenvolvidos 3,0 2,8 0,1-3,6 2,9 1,6 1,2 1,4 1,8 2,2 2,4 Estados Unidos 2,7 1,9-0,3-3,5 2,4 1,8 2,2 1,9 2,4 2,9 3,0 Área do Euro 3,2 3,0 0,4-4,3 1,8 1,5-0,6-0,4 0,9 1,3 1,5 Alemanha 3,9 3,4 0,8-5,1 3,6 3,1 0,9 0,4 1,6 1,7 0,0 França 2,5 2,3-0,1-3,1 1,7 1,7 0,0 0,3 0,4 0,6 0,0 Itália 2,2 1,7-1,2-5,5 1,8 0,4-2,7-1,9-0,3 0,4 0,0 Reino Unido 2,6 3,6-1,0-4,0 1,8 0,9 0,3 1,9 2,7 2,5 2,5 Japão 1,7 2,2-1,0-5,5 4,7-0,5 1,5 1,5 0,0 1,0 1,0 Países Emergentes 8,2 8,6 6,2 2,8 7,4 6,3 5,1 4,7 4,4 4,0 4,8 China 12,7 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,5 6,5 Coréia 5,2 5,1 2,3 0,3 6,3 3,6 2,0 2,8 3,3 3,5 3,5 Rússia 8,2 8,5 5,2-7,8 4,3 4,3 3,4 1,3 0,6-4,0-1,0 Índia 9,6 9,7 8,2 6,4 9,7 7,5 5,1 4,5 5,2 6,8 6,5 América Latina 5,7 5,8 4,3-1,3 6,1 4,5 2,9 2,7 1,1 0,7 2,7 Brasil 4,0 6,0 5,0-0,2 7,6 3,9 1,0 2,5-0,1-1,5 1,5 Argentina 8,4 8,0 3,1 0,1 9,1 8,6 0,9 3,0-2,3-2,0 1,8 Chile 5,7 5,2 3,3-1,1 7,5 4,8 5,4 3,6 1,8 3,0 3,8 Colômbia 6,7 6,9 3,6 5,8 4,0 6,6 4,0 4,7 4,8 3,5 3,0 México 5,1 3,2 1,2-6,2 5,1 4,0 3,9 1,1 2,1 3,2 3,5 Peru 7,8 8,9 10,1 1,1 8,4 6,5 6,0 5,6 2,7 2,6 5,0 Mundo 5,2 5,4 2,9-0,6 5,4 4,1 3,4 3,3 3,1 3,1 3,5 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 9

10 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2015* 2016* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 4,0 6,0 5,0-0,2 7,6 3,9 1,0 2,5-0,1-1,5 1,5 Agropecuária (%) 4,8 4,8 6,3-3,1 6,3 3,9-2,3 7,3 1,7 0,0 3,0 Indústria (%) 2,2 5,3 4,1-5,6 10,4 1,6-0,8 1,7-1,8-4,0 2,0 Serviços (%) 4,2 6,1 4,9 2,1 5,5 2,7 1,7 2,2 0,7-0,6 1,0 Consumo Privado (%) 5,2 6,1 5,7 4,4 6,9 4,1 3,1 2,6 1,0-0,5 1,0 Consumo da Adm. Pública (%) 2,6 5,1 3,2 3,1 4,2 1,9 3,2 2,0 2,2 0,0 1,0 Investimento (FBKF) (%) 9,8 13,9 13,6-6,7 21,3 4,7-4,0 5,2-7,9-8,5 4,0 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 5,0 6,2 0,5-9,1 11,5 4,5 0,5 2,5-0,4 1,5 3,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 18,4 19,9 15,4-7,6 35,8 9,7 0,2 8,3-1,1-1,5 3,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 187,3 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 2,7 5,9 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,2-4,0 1,0 Taxa de Desemprego Aberto (30 dias) - IBGE (1) 10,0 9,3 7,9 8,1 6,7 6,0 5,5 5,4 4,8 6,8 6,5 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 6,2 9,7 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-1,0 1,0 IPCA - IBGE (%) 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 8,0 5,7 IPC - FIPE (%) 2,5 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 7,3 5,7 IGP-M - FGV (%) 3,8 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 5,6 5,5 IGP-DI - FGV (%) 3,8 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 5,6 5,5 Taxa Selic (final de período) % 13,25 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 13,50 12,00 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 15,08 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 12,92 12,39 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 11,6 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 4,5 6,3 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 10,8 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 6,9 6,5 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial (US$ bilhões) 46,5 40,0 24,8 25,3 20,1 29,8 19,4 2,6-4,0 8,4 9,2 Exportações (US$ bilhões) 137,8 160,6 197,9 153,0 201,9 256,0 242,6 242,2 225,1 198,0 206,4 Importações (US$ bilhões) 91,4 120,6 173,1 127,7 181,8 226,2 223,2 239,6 229,1 189,6 197,2 Corrente de Comércio (% PIB) 21,1 20,6 22,4 17,3 17,9 18,5 20,7 21,5 20,5 20,6 20,3 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -37,1-42,5-57,3-52,9-70,3-85,3-76,5-87,3-89,3-78,1-84,9 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 13,6 1,6-28,2-24,3-47,3-52,5-54,3-81,4-91,3-65,6-71,4 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,8 0,1-1,7-1,6-2,2-2,0-2,2-3,4-3,9-3,2-3,2 Investimento Direto Estrangeiro (US$ bilhões) 18,8 34,3 45,1 25,9 48,5 66,7 65,3 64,0 62,5 55,0 60,0 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 2,14 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,00 3,10 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 2,18 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 2,98 3,05 Desvalorização nominal ponta (%) -8,66-17,15 31,94-25,49-4,09 12,58 10,86 12,81 12,96 13,21 3,33 Desvalorização nominal média (%) -10,56-10,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,67 10,43 9,06 26,83 2,34 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 85,8 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 379,7 387,3 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 172,6 193,2 198,3 198,2 256,8 298,2 312,9 308,6 348,7 357,1 375,0 Dívida Externa / Exportações 1,3 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,5 1,8 1,8 Reservas Internacionais / Importações 0,9 1,5 1,2 1,9 1,6 1,6 1,7 1,6 1,6 2,0 2,0 Rating Soberano Moody's Ba2 Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 - - Rating Soberano S&P BB BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- - - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 75,9 88,1 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 92,0-33,0 67,3 121,7 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,15 3,24 3,33 1,98 2,62 2,95 2,25 1,80-0,60 1,20 2,00 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -3,6-2,7-2,0-3,2-2,4-2,5-2,3-3,1-6,3-4,8-4,8 Dívida Líquida do Setor Público (R$ bilhões) 1120,1 1211,8 1168,2 1362,7 1475,8 1592,9 1550,5 1640,5 1919,1 2087,1 2211,1 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 46,5 44,6 37,6 40,9 38,0 34,5 33,4 32,1 34,9 35,2 34,4 Informações referentes ao PIB a partir de 2012 (inclusive) foram estimadas com base na nova metodologia do IBGE disponível até (1): A partir de 2012 com dados calculados de acordo com a nova metodologia da Pesquisa Mensal de Emprego. (**) Para 2014, apenas os dados do PIB referem-se a projeções. Atualizado com dados até 20/março/2015 Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 10

11 Equipe Técnica Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Igor Velecico / Andréa Bastos Damico / Ellen Regina Steter / Myriã Tatiany Neves Bast Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Leandro de Oliveira Almeida Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi Barufi Estagiários: Ariana Stephanie Zerbinatti / Vanderley Rodrigues Gonçalves Junior / Lucas Zaniboni / Thomaz Lopes Macetti / Victor Hugo Carvalho Alexandrino da Silva / Davi Sacomani Beganskas / Ives Leonardo Dias Fernandes / Henrique Neves Plens O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 11

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