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1 5 Um estudo Inovatec (Portugal) Lda para Associação Industrial do Minho

2 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ATLAS DO MINHO 6 AIMinho - Associação Industrial do Minho Av. Dr. Francisco Pires Gonçalves, 45 - Ap Braga Novembro de 2003

3 Eduardo J. C. Beira Universidade do Minho Equipe de projecto: Ana Prudente:: Claus Kaldeich:: Eduardo Beira:: Luís Mota :: Ricardo Fernandes 7

4 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ATLAS DO MINHO Coordenação: Eduardo J. C. Beira Universidade do Minho 8 Equipe de projecto: Ana Prudente:: Claus Kaldeich:: Eduardo Beira:: Luís Mota :: Ricardo Fernandes Eduardo Beira Professor (convidado) na Universidade do Minho (Departamento de Sistemas de Informação), desde 2000, onde se interessa pela temática dos mercados e negócios de tecnologias da informação e comunicação e pelo desenvolvimento regional. Engenheiro químico (FEUP, 1974), foi gestor e administrador de empresas de serviços e industriais durante mais de vinte anos, depois de uma primeira carreira académica na Universidade do Porto. É coordenador geral do Minho Campus Party desde o início do evento (2001). Ana Prudente Designer de comunicação (Escola Superior de Arte em Design, 1999). Responsável pela imagem e design de comunicação na Inovatec Lda. Claus Kaldeich Professor (convidado) na Universidade do Minho (Departamento de Sistemas de Informação) : Consultor SAP na KPMG-Mannheim, Alemanha : Sócio-director da GENI-Software GMBH, Ettlingen, Alemanha : Investigador na Universidade de Karlsruhe, Alemanha, em Sistemas Integrados de Informação e Gestão, Base de Dados Relacionais e Data Warehouse. Colaborou na construção, teste e exploração das bases de dados envolvidas no projecto. Luís Mota Licenciado em Informática de Gestão (Universidade do Minho, 2003) Colaborou no trabalho de análise das Páginas Amarelas e na validação de dados das empresas. Ricardo Fernandes Licenciado em Informática de Gestão (Universidade do Minho, 2003) Responsável pelo suporte técnico e informático na Inovatec Lda.

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6 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ATLAS DO MINHO 10

7 ÍNDICE PARTE I GEOGRAFIA DO MINHO1 I.1. PERSPECTIVA TERRITORIAL1 I.2. DADOS FUNDAMENTAIS, POR CONCELHO7 I.2.1 POPULAÇÃO7 I.2.2 ECONOMIA35 I.2.3 RANKING COMPETITIVO61 11 PARTE II EMPRESAS TIC DO MINHO (2003)73 II.1. METODOLOGIA73 II.2. CARACTERIZAÇÃO POR CONCELHO81 II.2.1 ANÁLISE POR DIMENSÃO E VOLUME81 II.2.2. ANÁLISE POR SECTORES DE ACTIVIDADE91 II.2.3. ANÁLISE POR DIMENSÃO DAS EMPRESAS123 II.2.4. ANÁLISE POR FORMA JURÍDICA DE SOCIEDADES135 II.2.5. ANÁLISE POR IDADE DAS EMPRESAS145 PARTE III DINÂMICA E DEMOGRAFIA TIC NO MINHO155 III.1. DINÂMICA DAS EMPRESAS TIC DO MINHO155 III.2. DEMOGRAFIA DO SECTOR171 III.3. ACTIVIDADE PROMOCIONAL179 III.3.1. NUMERO DE ANÚNCIOS179 III.3.2. VALOR DOS ANÚNCIOS187 PARTE IV DIRECTÓRIOS DE EMPRESAS TIC DO MINHO201 IV.1. INTRODUÇÃO201 IV.2. LISTA DAS EMPRESAS TIC DO MINHO COM MAIS DE 20 PESSOAS205 IV.3. LISTA DAS EMPRESAS TIC DO MINHO COM ACTIVIDADES DE SERVIÇOS E SOFTWARE (CAE 72)209 IV.4. DIRECTÓRIO COMPLETO DE EMPRESAS TIC SEDIADAS NO MINHO217 IV.5. DIRECTÓRIO DE EMPRESAS TIC SEDIADAS FORA DO MINHO E COM OPERAÇÕES NO MINHO247 IV.6. FICHAS INDIVIDUAIS DE EMPRESAS SEDIADAS NO MINHO (VOLUME II)1

8 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ATLAS DO MINHO ÍNDICE Lista de mapas PARTE I Mapa 1 - Minho, Norte de Portugal e Portugal (Continental)2 Mapa 2 - Concelhos do Minho (visão maximalista)3 Mapa 3 - Mapa dos concelhos do Minho por Distritos4 Mapa 4 - Mapa dos concelhos do Minho por NUTIII5 Mapa 5 - Densidade populacional, por concelhos (hab/km²)14 Mapa 6 - População Residente, por concelhos15 Mapa 7 - Variação de População residente, por concelhos (2001 vs 1991)16 Mapa 8 - Fracção da população com idade entre os 25 e 49 anos, por concelhos17 Mapa 9 - Taxa Desemprego, por concelhos (%)18 Mapa 10 - Taxa Analfabetismo, por concelhos (%)19 Mapa 11 - Alunos Inscritos em Ensino Superior Público e Privado, por concelhos20 Mapa 12 - Fracção do total de alunos inscritos em estabelecimentos do ensino superior público e privado, por concelhos21 Mapa 13 - % da população residente com ensino secundário ou superior completo22 Mapa 14 - Número de sociedades sediadas por concelho (todos os sectores)47 Mapa 15 - Fracção (%) das sociedades sediadas a operar no sector terciário, por concelho48 Mapa 16 - Volume de vendas das sociedades sediadas por concelho (todos os sectores, em milhões de euros)49 Mapa 17 - Número de agências bancárias e similares (ag. de Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo), por concelhos50 Mapa 18 - Número de sociedades sediadas por mil habitantes residentes, por concelhos (todos os sectores)51 Mapa 19 - Número de sociedades sediadas do sector terciário por mil habitantes residentes, por concelho52 Mapa 20 - Agências bancárias e similares (ag. de Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) por mil habitantes residentes, por concelhos53 Mapa 21 - Vendas anuais das sociedades sediadas por mil habitantes residentes, por concelhos (milhares de euros)54 Mapa 22 - Vendas anuais por sociedade sediada, por concelhos (milhares de euros)55 Mapa 23 - Dimensão média das sociedades sediadas, por concelhos (número de trabalhadores por sociedade)56 Mapa 24 - Remuneração mensal média (descrita pelo desvio normalizado relativamente à média da região), por concelhos59 Mapa 25 - Dinâmica populacional: ranking parcial dos concelhos (DPP, 2003)65 Mapa 26 - Dinâmica do ensino superior: ranking parcial dos concelhos (DPP, 2003)66 Mapa 27 - Dinâmica do investimento: ranking parcial dos concelhos (DPP, 2003)67 Mapa 28 - Dinâmica regional: ranking global dos concelhos (DPP, 2003)68 12 PARTE II Mapa 29 - Localização das empresas TIC no Minho85 Mapa 30 - Localização das empresas comerciais (CAE 51430) do sector TIC do Minho, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)100 Mapa 31 - Localização das empresas de telecomunicações (CAE 64200) do sector TIC do Minho, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)101 Mapa 32 - Localização das empresas de serviços e software (CAE 72) do sector TIC do Minho, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)102 Mapa 33 - Localização das empresas do tipo outros (CAEs diferentes de 51430, e 72) do sector TIC do Minho, por dimensão das empresas (numero de trabalhadores)103 Mapa 34 - Localização das empresas do sector TIC do concelho de Braga, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)104 Mapa 35 - Localização das empresas comerciais (CAE 51430) do sector TIC do concelho de Braga, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)105 Mapa 36 - Localização das empresas de telecomunicações (CAE 64200) do sector TIC do concelho de Braga, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)106 Mapa 37 - Localização das empresas de serviços e software (CAE 72) do sector TIC do concelho de Braga, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)107 Mapa 38 - Localização das empresas do sector TIC do centro urbano do concelho de Braga, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)108 Mapa 39 - Localização das empresas comerciais (CAE 51430) do sector TIC do centro urbano do concelho de Braga, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)pag109 Mapa 40 - Localização das empresas de telecomunicações (CAE 64200) do sector TIC do centro urbano do concelho de Braga, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)110 Mapa 41 - Localização das empresas de serviços e software (CAE 51430) do sector TIC do centro urbano do concelho de Braga, por dimensão das empresas (número de trabalhadores)111 Parte III Mapa 42 Número de empresas TIC (sedes) identifi cadas, por concelho (2003)160 Mapa 43 Número de empresas TIC (sedes) identifi cadas, por concelho (2002)161 Mapa 44 Número de empresas TIC (sedes) identifi cadas, por concelho (2000)162 Mapa 45 Número de empresas TIC (sedes) identifi cadas, por concelho (1995)163 Mapa 46 Número de empresas TIC (sedes) identifi cadas, por concelho (1990)164 Mapa 47 Número de empresas TIC (sedes) identifi cadas, por concelho (1982)165 Mapa 48 Número de empresas TIC (sedes) identifi cadas, por concelho (1975)166 Mapa 49 Evolução da distribuição do número de empresas TIC do Minho, por concelhos168 Mapa 50 Evolução da distribuição do número de anúncios nas classes TIC das PAs, por concelhos184 Mapa 51 Evolução da distribuição do valor médio por anúncio nas classes TIC das PAs, por concelhos196 Mapa 52 Empresas TIC activas (2003) por concelho202

9 ÍNDICE Lista de tabelas PARTE I Tabela 1 População do Minho: dados por concelho8 Tabela 2 População do Minho: dados consolidados9 Tabela 3 Ensino superior e secundário no Minho: dados por concelho12 Tabela 4 Ensino superior e secundário no Minho: dados consolidados13 Tabela 5 Estrutura etária dos concelhos do Minho (2001)30 Tabela 6 Estrutura etária: dados consolidados (2001)31 Tabela 7 Economia: Principais indicadores económicos, por Concelho36 Tabela 8 Principais indicadores económicos, consolidados por unidades territoriais37 Tabela 9 Indicadores económicos: ratios por concelho40 Tabela 10 Indicadores económicos: ratios consolidados por unidades territoriais41 Tabela 11 Posição dos concelhos do Minho no ranking de concelhos a nível nacional62 PARTE II Tabela 12 Nulidades na base de dados TIC do Minho, por concelhos76 Tabela 13 Nulidades na B.D. TIC do Minho, dados consolidados por unidades territoriais77 Tabela 14 Empresas TIC do Minho, por concelho82 Tabela 15 Empresas TIC do Minho, valores consolidados por unidades territoriais83 Tabela 16 Número de empresas, número de trabalhadores e volume de vendas das empresas TIC do Minho, por tipo de empresa (CAE) e por concelhos92 Tabela 17 Indicadores específi cos das empresas TIC do Minho, por tipo de empresa (CAE) e por concelhos93 Tabela 18 Número de empresas, número de trabalhadores e volume de vendas das empresas TIC do Minho, por tipo de empresa (CAE) e consolidados por unidade territorial96 Tabela 19 Indicadores específi cos das empresas TIC do Minho, por tipo de empresa (CAE) e consolidados por unidades territoriais97 Tabela 20 Empresas TIC do Minho: sumário por tipo de CAE98 Tabela 21 Empresas TIC do Minho: importância das actividades TIC no tecido sócio económico, por concelhos118 Tabela 22 Empresas TIC do Minho: importância das actividades TIC no tecido sócio económico, por unidades territoriais119 Tabela 23 Empresas TIC do Minho, por classes de dimensão, por concelhos: número de empregados, número de trabalhadores e volume de vendas124 Tabela 24 Empresas TIC do Minho, por classes de dimensão, por unidades territoriais: número de empregados, número de trabalhadores e volume de vendas125 Tabela 25 Número de empresas, número de trabalhadores e volume de vendas por classe de dimensão e por tipo de actividade TIC126 Tabela 26 Empresas TIC do Minho, por forma jurídica da sociedade e por concelhos: número de empresas, número de trabalhadores e volume de vendas136 Tabela 27 Empresas TIC do Minho, por forma jurídica da sociedade e por unidades territoriais: número de empresas, número de trabalhadores e volume de vendas137 Tabela 28 Empresas TIC do Minho, por forma jurídica da sociedade e por concelhos: sumário por tipos de actividades (CAEs)138 Tabela 29 Número de empresas TIC do Minho, por ano de fundação e por tipo de actividade 147 Tabela 30 Idade das empresas TIC do Minho, por períodos de tempo e tipo de actividade PARTE III Tabela 31 Classes de anúncios TIC considerados nas Páginas Amarelas dos diversos anos 156 Tabela 32 Evolução do número de empresas e fi liais de empresas identifi cadas a partir das PAs 156 Tabela 33 Evolução do número de empresas TIC identifi cadas nas PAs de diversos anos, por concelhos (e NUTIII) 159 Tabela 34 Movimentos demográfi cos de empresas TIC no Minho, para os vários anos 172 Tabela 35 Novas empresas: número médio de novas empresas criadas entre o ano da linha e o ano da coluna 173 Tabela 36 Movimentos de entradas e saídas e saldos de empresas TIC, por concelho e por período de tempo 176 Tabela 37 Movimentos de entradas e saídas e saldos de empresas TIC, por concelho e por período de tempo 177 Tabela 38 Número de anúncios identifi cados nas PAs, por classe de anúncio TIC e por ano 180 Tabela 39 Distribuição por concelhos e por anos do número de anúncios TIC nas PAs 183 Tabela 40 Valor total dos anúncios identifi cados nas PAs, por classe de anúncio TIC e por ano 188 Tabela 41 Valor médio por anúncio identifi cados nas PAs, por classe de anúncio TIC e por ano 189 Tabela 42 Distribuição do valor dos anúncios das classes TIC das PAs, por anos 13 Tabela 43 Valor médio por anúncio nas classes TIC das PAs, por concelhos e por anos 194

10 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ATLAS DO MINHO 14 ÍNDICE Lista de fi guras PARTE I Figura 1 População residente e população com idades entre os anos por concelhos ordenados por ordem crescente de população residente 23 Figura 2 Estrutura por concelhos da população residente no Minho 23 Figura 3 Concentração urbana no Minho: população acumulada (%) versus área acumulada (%), com os concelhos ordenados por ordem crescente da população 24 Figura 4 População residente, por concelho, versus densidade populacional 24 Figura 5 Variação percentual da população residente (2001 vs 1991) por concelhos 25 Figura 6 População residente entre os 25 e 49 anos, por concelho (% da população concelhia residente) 25 Figura 7 Taxa de desemprego, por concelho 26 Figura 8 Taxa de analfabetismo, por concelho 26 Figura 9 População residente, por concelhos com ensino secundário ou superior completo (número de pessoas) 27 Figura 10 Percentagem da população residente com ensino secundário ou superior completo (%)27 Figura 11 Taxa de desemprego versus população qualifi cada (% da população residente com ensino secundário ou superior completo 28 Figura 12 Estrutura etária dos concelhos do Minho 32 Figura 13 População jovem versus população idosa 32 Figura 14 População jovem versus população residente 33 Figura 15 Número de sociedades sediadas (sector terciário e total dos sectores) 42 Figura 16 Sociedades sediadas do sector terciário, por concelhos (percentagem % do número total de sociedades sediadas) 42 Figura 17 Volume de Vendas das sociedades sediadas, por concelho (em milhões de euros) 43 Figura 18 Número de agências bancárias e similares (agências de Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo), por concelho 43 Figura 19 Número de sociedades sediadas por mil residentes, por concelho 44 Figura 20 Volume de vendas por mil residentes, por concelhos (milhares de euros por pessoa) 44 Figura 21 Volume de vendas por sociedade sediada, por concelhos (milhares de euros) 45 Figura 22 Volume de vendas por trabalhador, por concelhos (milhares de euros) 45 Figura 23 Número de trabalhadores por sociedade sediada, por concelhos 46 Figura 24 Remuneração mensal média, por concelhos 57 Figura 25 Diferenças de remuneração mensal média, por concelhos (todos os sectores) 57 Figura 26 Remuneração versus qualifi cação 58 Figura 27 Radar multidimensional: perfi s concelhios 60 Figura 28 Dinâmica populacional: ranking parcial dos concelhos (DPP, 2003) 63 Figura 29 Dinâmica do ensino superior: ranking parcial dos concelhos (DPP, 2003) 63 Figura 30 Dinâmica do investimento: ranking parcial dos concelhos (DPP,2003) 64 Figura 31 Dinâmica regional: ranking global (DPPP,2003) 64 Figura 32 Ranking de dinâmica regional e radares multidimensionais (perfi s de concelhos e de rankings parciais) 69 PARTE II Figura 33 Nulidades na base de dados TIC do Minho 79 Figura 34 Número de empresas TIC por concelho 86 Figura 35 Número de trabalhadores das empresas TIC do Minho, por concelhos 87 Figura 36 Volume de vendas das empresas TIC do Minho, por concelhos 88 Figura 37 Volume de vendas por empresa TIC do Minho, por concelhos 89 Figura 38 Volume de vendas por trabalhador nas empresas TIC do Minho, por concelho 89 Figura 39 Número de trabalhadores por empresa TIC do Minho, por concelhos 90 Figura 40 Número de empresas TIC no Minho, por tipo de CAE e por concelhos 112 Figura 41 Número de trabalhadores das empresas TIC do Minho, por tipos de CAE e por concelhos 113 Figura 42 Volume de vendas das empresas TIC do Minho, por tipos de CAE e por concelhos (milhões de euros) 114 Figura 43 Número de empresas TIC de serviços e software no Minho, por concelhos 115 Figura 44 Número de trabalhadores das empresas de serviços e software do Minho, por concelhos 115 Figura 45 Volume de vendas das empresas de serviços e software do Minho, por concelhos 116 Figura 46 Volume de vendas por empresa de serviços e software, por concelhos 116 Figura 47 Produtividade do trabalho: volume de vendas por trabalhador nas empresas de serviços e software (milhares de euros por ano), por concelhos 117 Figura 48 Dimensão das empresas de serviços e software: número de trabalhadores por empresa, por concelhos 117 Figura 49 Vendas versus número de sociedades por mil pessoas, por concelhos 121 Figura 50 Volume de vendas das empresas TIC por mil habitantes versus qualifi cação educacional da população, por concelhos 122 Figura 51 Densidade populacional de empresas TIC versus qualifi cação educacional da população, por concelhos 122 Figura 52 Estrutura do número de empresas TIC do Minho, por classes de dimensão e por concelhos 127 Figura 53 Estrutura do número de trabalhadores, por classes de dimensão e por concelhos 128 Figura 54 Distribuição do

11 número de trabalhadores das empresas TIC do Minho: histograma 129 Figura 55 Distribuição do número de trabalhadores das empresas comerciais (CAE 51430) do sector TIC do Minho: histograma 129 Figura 56 Distribuição do número de trabalhadores das empresas de telecomunicações (CAE 64200) do sector TIC do Minho: histograma 130 Figura 57 Distribuição do número de trabalhadores das empresas de serviços e software (CAE 72) do sector TIC do Minho: histograma 130 Figura 58 Distribuição do número de trabalhadores das empresas do tipo outros (CAEs diferentes dos anteriores) do sector TIC do Minho: histograma 131 Figura 59 Estrutura do número empresas TIC do Minho, por tipos de actividades e por classes de dimensão das empresas 131 Figura 60 Estrutura do número total de trabalhadores das empresas TIC do Minho, por tipos de actividades e por classes de dimensão das empresas 132 Figura 61 Estrutura do volume de vendas das empresas TIC do Minho, por tipos de actividades e por classes de dimensão das empresas 132 Figura 62 Produtividade (volume de vendas por trabalhador) das empresas TIC do Minho, por tipo de actividades e por classes de dimensão das empresas 133 Figura 63 Estrutura do número de sociedades, por formas jurídicas de sociedade e por concelhos 139 Figura 64 Estrutura do número de trabalhadores de empresas TIC, por formas jurídicas de sociedade e por concelhos 140 Figura 65 Estrutura do volume de vendas, por formas jurídicas de sociedade e por concelhos 141 Figura 66 Estrutura do número empresas TIC do Minho, por tipos de actividades e por formas jurídicas das sociedades 142 Figura 67 Estrutura do número total de trabalhadores das empresas TIC do Minho, por tipos de actividades e por formas jurídicas de sociedades 142 Figura 68 Estrutura do volume de vendas das empresas TIC do Minho, por tipos de actividades e por formas jurídicas de sociedades 143 Figura 69 Produtividade (volume de vendas por trabalhador) das empresas TIC do Minho, por tipo de actividades e por formas jurídicas de sociedades 143 Figura 70 Vendas (milhares de euros) por empresa TIC do Minho, por tipo de actividades e por formas jurídicas de sociedades 144 Figura 71 Dimensão (número de trabalhadores) por empresa TIC do Minho, por tipo de actividades e por formas jurídicas de sociedades 144 Figura 72 Ano de fundação das empresas TIC do Minho 146 Figura 73 Ano de fundação das empresas TIC comerciais 149 Figura 74 Ano de fundação das empresas TIC de telecomunicações 149 Figura 75 Ano de fundação das empresas TIC de serviços e software PARTE III Figura 76 Número de empresas TIC no Minho (apenas sedes) identifi cadas nas PAs de diversos anos 157 Figura 77 Número de empresas (sedes e fi liais) TIC no Minho identifi cadas nas PAs de diversos anos 158 Figura 78 Sobrevivência de empresas, pelas várias gerações ( cohorts ) 174 Figura 79 Curvas de sobrevivência das diversas gerações ( cohorts) de empresas 175 Figura 80 Número de anúncios por grupos de classes e por ano 181 Figura 81 Estrutura do número de anúncios por grupos de classes e por ano 181 Figura 82 Número de anúncios por classes TIC das PAs e por ano 182 Figura 83 Evolução do valor total dos anúncios por anos 190 Figura 84 Evolução do valor total dos anúncios, por gupos de classes de anúncios das PAs e por anos 190 Figura 85 Evolução da estrutura do valor total dos anúncios, por grupos de classes de anúncios das PAs e por anos 191 Figura 86 Valor médio por anúncio identifi cado nas PAs, por anos 191 Figura 87 Valor médio por anúncio identifi cado nas PAs, por anos e por grupos de classes de anúncios das PAs 192

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15 INTRODUÇÃO A importância das actividades empresariais, no Minho, ligadas às tecnologias da informação e comunicação (TIC) começou a ganhar alguma relevância pública nos últimos anos. A comunidade empresarial TIC descobriu que afi - nal era um cluster, ou pelo menos algo a caminho de o ser. Os actores institucionais locais, com relevo para a Associação Industrial do Minho e para a Universidade do Minho, empenharam-se na promoção da ideia. Um conjunto de iniciativas promovidas de forma razoavelmente integrada tem ajudado a passar essa mensagem, pelo menos a nível nacional. Hoje em dia, o Minho é reconhecido não só como uma região de competências em TIC, mas também como uma região com um cluster TIC, ou pelo menos um sector TIC bem desenvolvido, vibrante e em crescimento, com protagonismo à escala do mercado nacional, e não só nos mercados locais. Mas afi nal, quantas empresas TIC existem no Minho? E como se caracterizam essas empresas? E como é a sua distribuição no território regional? E como tem crescido essa comunidade empresarial? Conhecer bem o cluster TIC do Minho é naturalmente importante, e não só sob o ponto de vista académico ou meramente estatístico. É também um requisito e um contributo para a defi nição de políticas regionais (e mesmo nacionais). É também um passo importante para os próprios actores do processo. Este Atlas do Minho Tecnologias da Informação e Comunicação pretende contribuir para o conhecimento dessas respostas, e resulta de um (sub)projecto (cluster_tic@minho) de um projecto (clusters@minho) promovido pela Associação Industrial do Minho no âmbito da medida 1.4 do Programa Operacional Norte. Este projecto empenhou-se em conhecer e aprofundar as dinâmicas de cooperação entre empresas de diversos clusters mais ou menos desenvolvidos na região do Minho, entre os quais se salienta o cluster TIC. O subprojecto cluster_tic@minho procurou aprofundar e documentar o conhecimento sobre este cluster e respectiva dinâmica, assim como criar instrumentos de promoção do cluster, contribuindo para reforçar a sua projecção a nível nacional e mesmo internacional. A AIMinho fez um esforço importante durante o anterior QCA para organizar e estruturas alguns dos sectores mais importantes da indústria da região, em especial através 19

16 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ATLAS DO MINHO 20 do programa CompeteMinho Sistema de cooperação de base local para o reforço da capacidade competitiva do tecido empresarial da Região do Minho. Os sectores das tecnologias de ponta (hightech), muito em especial os sectores das tecnologias e sistemas de informação, assim como das comunicações e dos conteúdos, foram objecto de atenção particular. Daí resultou inclusive uma experiência inovadora: a criação da MinhoDigital.com, SA, uma empresa constituída por mais de vinte actores do sector TIC que operam na Região que se constitui com o objectivo expresso de reforçar a sua estrutura de cluster e de cooperar no reforço das ligações intra-cluster com vista a dar ainda maior protagonismo e competitividade ao cluster regional, que assim progressivamente se forma e estrutura. No Minho encontra-se a maior concentração nacional de empresas de TIC fora das grandes áreas metropolitanas do Porto e Lisboa, com uma intervenção já signifi cativa na cadeia de valor nacional do sector. Este cluster formouse ao longo dos últimos vinte anos e deve muito ao papel que a Universidade do Minho teve no lançamento de cursos de informática (inclusive a nível nacional). A importância da intervenção das empresas do Minho no mercado nacional começa já a ser bem reconhecida. A 25 de Março de 2001 o semanário Expresso titulava a toda a largura da sua primeira página Braga é a Silicon Valley portuguesa, acompanhada no interior do caderno de Economia por uma página completa com o título Braga capital do software. A peça jornalística falava em 40 empresas hightech, com 800 quadros altamente qualifi cados e uma facturação conjunta de oito milhões de contos. Mas o fenómeno não é obviamente exclusivo da cidade de Braga. O trabalho feito, e de que resultou este Atlas, permitiu identifi car e caracterizar mais de meio milhar de empresas TIC em toda a região do Minho. O sub projecto compreendeu um conjunto de actividades destinadas a -Dar notoriedade nacional e internacional ao cluster TIC (empresas de tecnologias de sistemas de informação e comunicação) do Minho (e às suas empresas), promovendo e valorizando a notoriedade da sua imagem: -Criação de materiais promocionais -Conjunto de vídeos -Suporte web -Aprender com a experiência: conhecer melhor o cluster high tech do Minho e capitalizar sobre a experiência já existente, e aprender com a experiência de outros clusters semelhantes fora de Portugal (desenvolvimento da cooperação empresarial inter-clusters). -Produção do presente atlas das empresas do cluster do Minho -Produção de um livro com ensaios sobre o desenvolvimento do cluster na região e análises de um conjunto de empresas do cluster, pelo método do caso -Contactos com outros clusters semelhantes a nível internacional Plano do Atlas Na elaboração deste Atlas faz-se um esforço para evidenciar as diferenças territoriais que caracterizam o Minho, uma região longe de ser uniforme e atravessada por profundas diferenças e desigualdades de desenvolvimento sócio-económico. Ao longo de todo o exercício toma-se o concelho como a célula territorial básica e exploram-se as diferenças entre concelhos, procurando a sua visualização de forma sistemática.

17 A Parte I (Geografia do Minho) faz uma caracterização fundamental do Minho, sob os pontos de vista da geografi a humana e económica, recorrendo principalmente a fontes estatísticas ofi ciais. Um sector empresarial (TIC, no nosso caso) existe integrado na comunidade local e regional, actua nos vários níveis de mercado (local, nacional e internacional) e por isso pareceu oportuna uma caracterização do pano de fundo social e económico onde essa actividade se desenvolve. A Parte II (Empresas TIC do Minho (2003)) procura responder às questões quem são as empresas TIC do Minho? e como se caracterizam essas empresas? à data do trabalho feito (2003). A metodologia usada para a construção de um directório tão actualizado e completo quanto possível é descrita no capítulo II.1 e recorre a várias fontes de informação, desde bases de dados adquiridas a entidades reputadas no mercado, como exploração sistemática de directórios comerciais (com ênfase nas Páginas Amarelas ) e pesquisas na internet. Este é um trabalho ingrato e, diríamos, quase sem fi m: haverá sempre actualizações, correcções, modifi cações a fazer. Mas admitimos ter chegado a um bom grau de identifi cação das empresas TIC do Minho, razoavelmente completo e signifi cativo. Certamente que faltarão dados nalgumas empresas (procura-se caracterizar essa questão no capítulo II.1) e algumas classifi cações poderão ser duvidosas. O CAE de cada empresa pode ser enganador: muitas empresas alteram o seu perfi l de actividade ao longo do tempo sem que o seu CAE seja alterado. Identifi camos por exemplo um certo número de empresas TIC mais antigas que hoje em dia operam no mercado das empresas de serviços e software, mas que aparecem com CAEs de empresas TIC comerciais (51430, não 72): na realidade essas empresas começaram como empresas fornecedoras de sistemas, baseadas portanto em negócios de hardware, tendo posteriormente vindo a concentrar-se nas actividades de serviços e software. As difi culdades de recolha de dados quantitativos sobre as empresas limitou-nos à exploração de duas variáveis fundamentais: número de trabalhadores e volume de vendas. Numa base territorial concelhia caracterizou-se a actual população empresarial TIC do Minho por tipos de actividades (CAEs), dimensão das empresas, tipo de forma jurídica e ainda pela sua idade (baseada na data de fundação). Na Parte III (Dinâmica e demografia TIC no Minho) procura-se reconstituir a evolução do sector nas últimas décadas e responder à questão como se chegou até aqui?. A caracterização da trajectória temporal de uma comunidade empresarial é de reconhecida difi culdade, especialmente quando se trata de um sector tão novo e ainda tão modesto como as TIC, e ainda por cima quando as fronteiras da análise são regionais. Para a reconstrução da dinâmica do sector TIC no Minho recorreu-se à análise das inserções publicitárias (anúncios) nos directórios das Páginas Amarelas, uma publicação razoavelmente consistente nos critérios de inserção e com publicações anuais desde longa data. Certamente que o universo analisado não é tão completo como o tratado na Parte II. Mas a história que os números contam permite reconstituir razoavelmente a história do sector, do seu crescimento, e mesmo da sua transformação, desde os primórdios (1975), inclusive numa base por concelho. Os dados recolhidos permitem caracterizar não só a dinâmica de crescimento do sector, como também a sua demografi a. Apesar das limitações quanto ao número de anos analisados (imposto por óbvias restrições de tempo e orçamentais), é possível estabelecer os factos principais 21

18 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ATLAS DO MINHO 22 da natalidade e mortalidade empresarial de empresas TIC no Minho ao longo da sua trajectória, assim como fazer um primeiro esboço das chamadas curvas de sobrevivência da população empresarial do sector. Complementarmente esta análise permitiu identifi car as empresas que já saíram do mercado algo que pode ser valioso para a reconstrução e estudo do processo de crescimento. A dimensão do investimento publicitário em inserções nas Páginas Amarelas têm óbvio signifi cado sobre as tendências do mercado TIC e das empresas envolvidas, e por isso fez-se no capítulo III.3.2 um exercício de caracterização do valor desses anúncios, segundo uma metodologia aí descrita. É assim possível ter uma descrição alternativa, apesar de simplifi cada, da trajectória do sector nas últimas décadas. A Parte IV (Directórios das empresas TIC do Minho) inclui algumas listagens das empresas identifi cadas. Uma primeira listagem descreve as maiores empresas TIC do Minho, sob o ponto de vista de número de pessoas: todas as empresas identifi cadas com mais de 10 trabalhadores (meia centena de empresas). Uma segunda listagem identifi ca a cerca centena e meia de empesas TIC do sector de serviços e software do Minho (CAE72). Uma terceira listagem é o directório completo de empreas TIC identifi cadas no Minho, e sediadas no Minho, e aí se registam todas as empresas activas, assim como as empresas já não activas. Uma descrição mais detalhada ( fi cha ) da informação conhecida de cada empresa é feita no volume II do Atlas. A quarta listagem identifi ca empresas sediadas fora do Minho, mas com intervenção no mercado TIC do Minho. Toda a informação coligida sobre as empresas foi organizada numa base de dados disponível para fi ns académicos. A informação disponível sobre as empresas TIC em Portugal é escassa. Mas se ao nível aglomerado do país ainda se vai conhecendo alguma coisa (especialmente através das Estatísticas das Empresas, por CAEs, do Instituto Nacional de Estatística) a informação disponível sobre a distribuição regional das actividades TIC é simplesmente quase inexistente. Mesmo a caracterização por CAE ao nível de NUT II deixou de ser explicitada a partir de Até aí as estatísticas por subgrupo CAE incluíam a distribuição por NUTII, mas agora aparecem infelizmente diluídas em agrupamentos de CAEs nas Estatísticas Regionais. Este facto reforça a importância que este Atlas pode ter, em especial quando se procura compreender as questões relacionadas com a distribuição das actividades TIC em unidades territoriais (concelhos, NUTIII,...) ou regiões. Mas tem-se consciência que a interpretação dos dados incluídos neste Atlas exige outra informação que não está (ainda) disponível. Por exemplo: como se comparam as dimensões e as dinâmicas do sector TIC no Minho com dados equivalentes de outras regiões (de Portugal, em particular)? Ou como se comparam os dados do Minho com os das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, onde se concentra para cima de 80% da actividade empresarial TIC nacional? O Minho tem crescido mais ou menos do que Lisboa ou Porto, melhor ou pior (sob o ponto de vista de empresas TIC)? Um Atlas não pretende ser um trabalho de análise, mas sim coleccionar, organizar, sistematizar e visualizar informação pertinente. Por isso não se procura aqui fazer

19 um aprofundamento da análise teórica que esses dados podem suscitar. Noutros locais se faz alguma dessa exploração e interpretação. Mas isso não objecta a que se tenha complementado a informação apresentada com comentários ( legendas ) que ajudem a uma leitura mais rápida dos dados apresentados. Espera-se que o modelo seja útil. Apesar disso, qual a fotografi a que resulta para o sector TIC no Minho? Muito sumariamente, diríamos: - há mais empresas TIC no Minho que a maioria das pessoas pensaria (á volta de setecentas!) - mas as empresas são frágeis: em geral pequenas, muitas com um número escasso de trabalhadores, quase nenhuma empresa de grande dimensão - embora o sector mostre uma vitalidade forte, com um crescimento acentuado nas décadas de 80 e 90, e sinais claros de sustentabilidade desse crescimento nos últimos anos (mantendo uma forte vitalidade nas novas entradas de empresas), apesar do clima TIC menos favorável nos mercados - mas também uma muito forte concentração territorial nos quatro concelhos de Braga, Guimarães, Barcelos e Vila Nova de Famalicão - apesar de sinais claros das actividades TIC se estarem a dispersar territorialmente, aparecendo em maior número de concelhos que não os principais anteriormente referidos. Note-se que a dimensão média das empresas TIC do Minho resulta acima de tudo da ausência de grandes empresas. A dimensão média das empresas do CAE 72 (empresas de serviços e software) é de cerca de 7 a 8 pessoas por empresa em Portugal, mas só de 5 a 6 pessoas fora de Lisboa e Vale do Tejo, ou de cerca de 3 pessoas fora das NUTs Lisboa e Vale do Tejo e Região Norte. No Minho encontrou-se um valor entre 5 a 6 para o conjunto de empresas TIC, e um valor de cerca de 4 pessoas por empresa para as empresas do sector de serviços e software. Em conjunto classifi camos o que encontramos como muito animador. Mas um grande desafi o: como pode uma comunidade vibrante de pequenas, mas competentes, empresas TIC impor-se num mercado centrado a muitos quilómetros de distância, quer sob o ponto de vista comercial (mais de 80% das compras TIC em Portugal serão decididas em Lisboa) como mesmo político? O sucesso que empresas TIC do Minho têm tido no mercado nacional é um forte sinal de esperança. A experiência percursora do Minho, mesmo em termos da Região Norte, pode ser uma ajuda importante na replicação do conceito e um laboratório vivo onde seguir e aprender sobre as dinâmicas internas e externas dos clusters high tech (TIC em especial) em Portugal. A importância da organização local e regional na forma de clusters é hoje em dia bem reconhecida como factor activo de desenvolvimento. Mas há que refl ectir sobre os mecanismos e as políticas locais e regionais que favorecem a estruturação e o crescimento sustentável desses clusters, assim como dos mecanismos institucionais de apoio e suporte desejáveis e necessários. Peripécias de calendário e fi nanceiras tornaram a execução deste projecto atribulada. A produção em tempo escasso deste Atlas e dos outros materiais do projecto só foi possível pela dedicação extrema da equipa de projecto, a quem por isso não posso deixar de manifestar o meu agradecimento. 23

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22 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ATLAS DO MINHO 26

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