UMA ESCOLA EM AJUSTAMENTO: SEXISMO E FORMAÇÃO DE PROFESSORAS/ES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA ESCOLA EM AJUSTAMENTO: SEXISMO E FORMAÇÃO DE PROFESSORAS/ES"

Transcrição

1 UMA ESCOLA EM AJUSTAMENTO: SEXISMO E FORMAÇÃO DE PROFESSORAS/ES Eliana Teresinha Quartiero 1 Henrique Caetano Nardi 2 Este trabalho traz um relato de experiência dentro do campo de estudo das sexualidades e relações de gênero considerando o ambiente escolar o foco de pesquisa, problematizando os deslocamentos dos discursos sobre a diversidade sexual e suas contribuições para a constituição das subjetividades de jovens alunos e alunas. Considerando que as subjetividades são construídas de maneira singular por cada indivíduo segundo os modos de subjetivação existentes no seu meio, sendo objetivado com maior ou menor resistência, a produção do gênero não consolida subjetividades estáveis, imutáveis. Configuram-se negociações e deslizamentos dentro de um campo de possibilidades de lógicas de inteligibilidades, que fazem a leitura do que é possível existir, e os valores de cada indivíduo, dentro desta teia de legitimidade. Assim, Foucault, ao desnaturalizar os discursos e as práticas problematizadoras do desejo e edificadoras do dispositivo da sexualidade, nos alerta para a rede de relações históricosociais que produzem e atravessam nossas identidades, pensamentos e possibilidades de interação. O debate contemporâneo acerca da identidade e da diferença, construído a partir do campo de estudos sobre as sexualidades, é de fundamental importância para este olhar para a escola. Assim como os estudos feministas, estudos queer acerca da heteronormatividade, da performatividade e abjeção podem contribuir para podermos pensar em uma violência que decorre da normatização 3 das identidades sexuais, dos prazeres e dos desejos considerados convenientes para homens e para mulheres. Vários trabalhos têm descrito o conflito por que passam as pessoas que tem suas práticas e desejos considerados anormais. E aqui salientamos a noção de abjeção, colocada como algo que tenta sinalizar o que permanece fora das oposições binárias, a ponto mesmo de possibilitar esses binarismos. Quem passa a ser denominada/o imprópria/o? Que tipos de atos são classificados ou designados ou nomeados? O abjeto não se restringe ao sexo e heteronormatividade, relaciona-se a todo tipo de 1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação de Psicologia Social e Institucional da UFRGS. 2 Doutor, professor e coordenador do Programa de Pós-Graduação de Psicologia Social e Institucional da UFRGS. 3 As referências à normatização da sexualidade são aqui entendidas a partir da proposta de Foucault (1987), que situa o conceito de normalidade como uma decorrência do poder disciplinar, que surge no Ocidente a partir do final do século XVII. 1

2 corpos cujas vidas não são consideradas vidas e cuja materialidade é entendida como não importante. Ao mesmo tempo em que se colocam na escola formas de preconceito e discriminação encontradas na sociedade em geral, as escolas são vistas por muitos teóricos como um local privilegiado de implementação de políticas públicas que promovam a saúde de crianças e adolescentes (Altmann, 2001, 2003). Apesar destes debates, as questões ligadas às sexualidades na rede estadual de ensino do Rio grande do Sul vêm sendo tratadas superficialmente nos ambientes escolares, apesar deste tema ser listado como um aspecto a ser contemplado no currículo nas escolas públicas nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental - PCN e dos Temas Transversais no ano de Quando está presente, a discussão acerca da diversidade sexual tem sido tratada nas escolas especialmente com a utilização do conceito de bullying como base para a discussão da homofobia. Isto pode trazer como uma de suas vantagens a de chamar a atenção para a intensidade com que as diversas modalidades de violência homofóbica são exercidas no ambiente escolar. O recurso ao conceito de bullying, porém, traz algumas limitações: este referencial tem se utilizado de um olhar psicologizante que concentra sua análise nas motivações individuais e grupais para o exercício da violência no contexto escolar, deixando de lado o quanto os comportamentos associados ao bullying estão intrinsicamente ligados a relações sociais que se utilizam de uma matriz heterossexista. Cabe salientar que não somente os/as que demonstram ou ficam sob suspeita de ter uma sexualidade diferente são vigiados, criticados, mas que a norma se instala para todos os indivíduos e funciona como referência para a construção da maneira que todos/as nós iremos viver e dar valor a nossas experiências afetivas, amorosas e sexuais. Esta pesquisa está focando o Centro Estadual de Formação de Professores General Flores da Cunha, uma instituição de 140 anos, fundada como Escola Normal, hoje abrangendo: creche, educação infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Curso Normal, Aproveitamento de Estudos do Normal. A escola tem em torno de 2300 alunos/as e 157 professores/as. Funciona em três turnos, no turno da noite são oferecidos o Ensino Médio e o Aproveitamento de Estudos. Trata-se de uma escola tradicional na formação de professores/as O assim chamado Instituto de Educação se comprometeu judicialmente a divulgar a partir do ano de 2008, entre seus alunos jovens e adultos, professores e funcionários, todas as leis que enfocam o racismo e a discriminação. A decisão foi firmada por um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado junto à Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos depois de 2

3 denúncias de preconceito com relação à orientação sexual de alguns estudantes dentro da escola. A escola assinou o termo para dar fim a um inquérito civil que investigou essas discriminações no interior da escola. No documento assinado, o colégio comprometeu-se a "orientar seu corpo docente para que viabilize a inclusão da temática da livre orientação sexual como conteúdo curricular das disciplinas, nas classes destinadas a jovens e adultos, primando por uma cultura de Direitos Humanos". O compromisso da escola veio depois da instauração do inquérito civil que apurou casos de discriminação por orientação sexual nas dependências da escola e com a assinatura do termo, o inquérito foi arquivado. Além disso, o colégio deverá garantir que a utilização dos banheiros por seus alunos respeite a orientação sexual de cada um deles, sempre de forma condizente com a notória aparência da orientação, em especial no caso de transgêneros. O termo levou em conta a Lei nº /02, que dispõe que o Estado do Rio Grande do Sul deve reprimir atos atentatórios à dignidade da pessoa humana, especialmente a discriminação fundada na orientação, práticas, manifestação, identidade e preferências sexuais exercidas dentro dos limites da liberdade de cada um e sem prejuízos a terceiros. Esta condição da escola determinou um convite que me foi feito, como professora recém chegada com um contrato emergencial, a assumir a elaboração do programa de Ética e Cidadania e ser nominada 4 coordenadora da disciplina de Ética. Dentro das ações requisitadas pelo Ministério Público no acordo realizado no conteúdo desta matéria necessariamente deveria ser abordado o tema da diversidade sexual. Pude perceber que se apresentou o receio, por parte de professores e direção, de ter seu nome vinculado ao tema e com isto ter também sua sexualidade passível de suspeita. Portanto isto foi deixado a cargo da professora iniciante 5, mas que já estava comprometida com o tema. Acompanhando o processo de minha formação me constituindo como uma professora, este trabalho busca promover uma reflexão com um olhar para a diversidade sexual, durante o processo de estar tornando-se docente, a fim de destacar e refletir sobre os principais aspectos da formação de uma educadora considerando a construção de uma prática não-sexista em sala de aula em uma experiência concreta. 4 Coloco aqui nominada, pois esta função não representou nenhuma ação ou atividade na escola proposta pela direção, por hora é uma colocação pró forma. 5 Até então eu não tinha experiência com a docência, exceto pelo estágio curricular na Licenciatura em Psicologia e na Prática Docente realizada no curso de Mestrado. 3

4 Esta proposta de reflexão propicia uma oportunidade de poder evidenciar e se apropriar das teorias que envolvem a discussão da diversidade sexual, homofobia e heterossexismo na educação de um modo geral. Porém, o principal objetivo é desenvolver uma produção de conhecimento partindo da análise de uma experiência, na qual se buscam alguns entendimentos, bem como problematizações no que se refere ao fazer docente implicado na busca de práticas norteadas pela intervenção/invenção de pedagogias voltadas a desnaturalização da lógica binária que fundamenta o heterosexismo. É possível pensar que as relações com alunos/as e professores/as focando os processos de subjetivação, podem ser potencializadores de novos conhecimentos, mesmo que seja um estudo restrito à experiência de uma professora apenas. São momentos de estranhamento dentro de um território, sendo este a sala de aula e a própria docência. Na minha prática como professora de psicologia do magistério, eu me deparava com a constatação: que minhas/meus alunos/as não aprendiam as coisas que eu achava interessante de lhes ensinar, que eu diligentemente explicava. A percepção que eu vivia era de que eu não conseguia ensinar ou que elas/eles não conseguiam aprender. O ensinado nas aulas de psicologia implicava em poucas mudanças na prática dos estágios e posturas em salas de aula e não resultavam em projetos nas escolas. Alógica instituída se impunha. Neste trabalho me deparei com muitos limites em meu instrumental teórico/prático para realizar o que eu queria experimentar: um possível cotidiano deslocado de referendar a norma de uma construção de subjetividade limitada à referência ao sexismo. Ao afirmar que tive que lidar com limitações estou me defrontando com a educação que eu conheço e vivenciei como aluna que se apresenta ligada a uma lógica dual e parece inexorável, quando percebemos estamos neste funcionamento, e principalmente no educar as contraposições bem instituídas de saber/fazer, corpo/mente, conhecimento/desconhecimento dão sentido a uma disciplina e rotina. A assinatura do termo de ajustamento não representou mudanças significativas no dia a dia da escola. A intervenção legal da promotoria foi percebida pela equipe diretiva como uma intromissão indesejável, a maioria dos/as professoras/es não tomou conhecimento dos termos acordados. Os alunos/as, no geral, não tiveram a informação que deveria ter sido divulgada em todos os setores da escola, ou seja, todas as implicações da assinatura do acordo que deveria ser tornada pública ficou por conta de comentários esparsos nos corredores, os comentários circulavam em torno da polêmica surgida pelo fato de uma aluna travesti causar tumulto nos banheiros femininos. Esta aluna que realizou a queixa não conseguiu permanecer na escola, evadiu-se. 4

5 Nas aulas de Ética e Cidadania as discussões ficaram superficiais: no politicamente correto, com algumas brechas e mudanças. Porém, percebi que os alunos não utilizavam nos períodos de ética brincadeiras e ofensas sexistas e palavrões em geral, nas outras aulas, com outros professores permanecia quase como antes. Neste sentido considero que a atituda do/a professor/a na sua sala de aula consegue dar uma dinâmica de atitudes mais respeitosas, que não permanecem, não se tornam permanentes, pois encontram outras práticas, outras lógicas de outros educadores que se filiam à práticas heterossexistas. Mesmo que em determinados momentos serem divulgados discursos que envolvam respeito relacionados a uma tolerância, como tolerar o problemático, o deficiente, etc, estes profissionais trazem uma prática que demarca a referência a norma heterosexista no cotidiano. O discurso de tolerância surge como uma palavra branda, frágil, leviana, que muitas vezes exime de assumir posições e de nos responsabilizarmos por elas. Mencionamos a palavra tolerância e tendemos a não fazer mais nada. Como se a palavra dita ocupasse o lugar da ação, do movimento; de fato, quanto mais fragmentada se apresenta a vida social, mais ressoa o discurso da tolerância e mais se toleram, portanto, formas desumanas de vida. Além disso, ao entender a tolerância como uma virtude natural ou como uma utopia incontestável, se ignoram as relações de poder que lhe justificam. Não é construída uma mesma subjetividade para todas as pessoas, está instituída uma lógica que capacita e descapacita determinadas subjetividades, através da inscrição de diferentes regras de participação e ação. Os sistemas de reconhecimento geram a normalidade através da qual os indivíduos devem ver, agir e avaliar a si próprios como pessoas razoáveis e normais. 5

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com

Leia mais

Código / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.

Código / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa. Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento

Leia mais

PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO

PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO Autor: Valdir Ferreira de Paiva Aluno do PPGE/UFPB/NIPAM Pós Graduação em GDE valdirvfp@outlook.com Coator 1 : Francinaldo Freire da Silva Graduando

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS UNIVE RSIDADE FE DE RAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS Departamento de Ciências Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: CSO 147 Instrumentos para licenciatura em Ciências Professoras:

Leia mais

Apresentação do livro «Amor de Várias Cores»

Apresentação do livro «Amor de Várias Cores» Apresentação do livro «Amor de Várias Cores» 1 Amor de Várias Cores Livro com guia de exploração Público-alvo: 10-14 anos Ficha técnica Autoria: Cristiana Pereira de Carvalho e Criziany Machado Felix Prefácio:

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374

RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 FÊMEA SEXO Biológico Distinção com base na categoria biológica MACHO GÊNERO

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto

Leia mais

Foucault e a educação. Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil

Foucault e a educação. Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil Foucault e a educação Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil Prefácio A educação abrange os processos de ensinar e de aprender e se desenvolve em todos os espaços possíveis:

Leia mais

Escola inclusiva e não-sexista? Políticas Públicas e Produção de Subjetividades

Escola inclusiva e não-sexista? Políticas Públicas e Produção de Subjetividades Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Escola inclusiva e não-sexista? Políticas Públicas e Produção de Subjetividades Eliana Teresinha Quartiero (UFRGS),

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 Estabelece a política para a formação de professores(as) da educação básica, da Universidade Federal de Goiás (UFG), e dá

Leia mais

ELAS NAS EXATAS Desigualdades de gênero na educação: o que estamos falando?

ELAS NAS EXATAS Desigualdades de gênero na educação: o que estamos falando? ELAS NAS EXATAS Desigualdades de gênero na educação: o que estamos falando? Suelaine Carneiro 19/03/2018 GELEDÉS INSTITUTO DA MULHER NEGRA Fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Palavras-chave: Formação de professores. Prática pedagógica. Diversidade de gênero.

GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Palavras-chave: Formação de professores. Prática pedagógica. Diversidade de gênero. 1 GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Lúcia Karla da Rocha Cunha Thatiana Peixoto dos Santos Flávia Maria Soares da Silva Universidade Federal da Paraíba-UFPB Resumo A prática pedagógica dos(as)

Leia mais

A SOCIOLOGIA E A PRÁTICA FORA DA SALA:

A SOCIOLOGIA E A PRÁTICA FORA DA SALA: A SOCIOLOGIA E A PRÁTICA FORA DA SALA: Uma reflexão sobre as atividades extraclasse desenvolvidas na escola Sesquicentenário Dan José Mendonça Durier Segundo Flávia Costa Diniz Maria Eduarda Pereira Leite

Leia mais

LGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero

LGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero LGBT: Público ou Privado Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero 1969 Revolta de Stonewall que marca o Dia Mundial do Orgulho LGBT; 1973 A OMS deixa de classificar a homossexualidade como doença;

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 16-COU/UNICENTRO, DE 7 DE JANEIRO DE 2009. REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2018- CEPE/UNICENTRO. O ANEXO III, DESTA RESOLUÇÃO, ESTÁ ALTERADO PELA RESOLUÇÃO Nº 18/2017- CEPE/UNICENTRO. A EMENTA

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 14) No documento - Progestão : como

Leia mais

A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA

A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA Francisca Júlia Mendes de Sousa Universidade Estadual da Paraíba Julias2wilton@gmail.com Glênio Rodrigues Ribeiro Neto Universidade Estadual da Paraíba glenio_rodrigues@hotmail.com

Leia mais

EDITAL Nº 07/2018 Conviver/SE/UFPR

EDITAL Nº 07/2018 Conviver/SE/UFPR EDITAL Nº 07/2018 Conviver/SE/UFPR Processo seletivo simplificado para tutoras/es de apoio ao curso APRENDENDO A CONVIVER: Estratégias de Enfrentamento à Violência na Escola A (UFPR), por meio do Curso

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO O começo de tudo... Movimentos feministas - PRIMEIRA ONDA: Começo do século XX sufragismo - SEGUNDA ONDA: preocupações sociais e políticas e construções teóricas. - Distinção

Leia mais

COMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA?

COMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA? ESPAÇOS EDUCATIVOS COMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA? Profa. Drn. Benícia Oliveria da Silva* Resumo Atualmente, defendemos a importância de possibilitarmos discussões acerca das temáticas de sexualidades

Leia mais

RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL Verônica Leal de Moura; Luana Nobre de Sousa Universidade Federal do Piauí UFPI, veronicamoura22@outlook.com; e-mail. INTRODUÇÃO De

Leia mais

NUFOPE CICLO DE DEBATES

NUFOPE CICLO DE DEBATES NUFOPE CICLO DE DEBATES PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Profa. Rosana Becker Fernandes jun./2011 Legislação contemplada LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

Leia mais

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO TEMÁTICA HISTÓRIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DAS CULTURAS AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO TEMÁTICA HISTÓRIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DAS CULTURAS AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA TEMÁTICA DA HISTÓRIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DAS CULTURAS AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA - 2016 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL

Leia mais

AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL OLGADO, Maiara Daiane da Silva 1 mai_daiane_olgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos

Leia mais

A base foi aprovada, e agora? Reflexões sobre as implicações da BNCC para o currículo da Educação Infantil e do Ensino Fundamental

A base foi aprovada, e agora? Reflexões sobre as implicações da BNCC para o currículo da Educação Infantil e do Ensino Fundamental A base foi aprovada, e agora? Reflexões sobre as implicações da BNCC para o currículo da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I Seminário Faatesp de Educação 28/04/2018 Angélica de Almeida Merli 1

Leia mais

EIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional

EIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional Apêndice L Considerações e diretrizes relativas à população LGBT, aprovadas na Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada entre 28 de março e 1º de abril de 2010, em Brasília. Considerações e

Leia mais

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR 1 POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2006-2015): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR Rosely dos Santos Almeida Programa de Pós-Graduação da Universidade

Leia mais

ProEaD - PRÓ-REITORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NIEP-EAD - NÚCLEO INTEGRADO DE ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE - EAD

ProEaD - PRÓ-REITORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NIEP-EAD - NÚCLEO INTEGRADO DE ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE - EAD ProEaD - PRÓ-REITORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NIEP-EAD - NÚCLEO INTEGRADO DE ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE - EAD Manual do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia - EAD 1. Apresentação O estágio

Leia mais

FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS

FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS Ana Carolina Paes anacarolina-paes@hotmail.com Psicóloga e graduanda em Ciências

Leia mais

Integrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa

Integrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Integrada de Química Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Agora veremos a uma Apresentação sobre Relações CTS no Ensino de Química. Ao seu final, espera-se que você aprenda sobre relações existentes entre

Leia mais

Atividades de orientação em docência: desafios e oportunidades

Atividades de orientação em docência: desafios e oportunidades Atividades de orientação em docência: desafios e oportunidades Jessica Moreira Lopes Cardoso 1 (IC)*, Ângela Maria Barbosa Pires 2 (PG) jessicacardoso22@outlook.com 1 Creche Municipal Colandy Godoy de

Leia mais

Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de

Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de A Concepção de Integralidade em Saúde entre os Docentes dos Cursos de Graduação na Área da Saúde de um Centro Universitário RESUMO Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

CARTILHA DE PREVENÇÃO AO ASSÉDIO SEXUAL E MORAL NO ESPORTE

CARTILHA DE PREVENÇÃO AO ASSÉDIO SEXUAL E MORAL NO ESPORTE CARTILHA DE PREVENÇÃO AO ASSÉDIO SEXUAL E MORAL NO ESPORTE cob.org.br O que é assédio? De forma simplificada, assédio pode ser entendido como qualquer comportamento abusivo ou agressivo de uma pessoa,

Leia mais

ANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia

ANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia ANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia Etapas do Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia tem a carga horária estabelecida na matriz curricular de acordo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 010/2017 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

DIVERSIDADE SEXUAL E FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: UM CAMINHO A SER PERCORRIDO 1

DIVERSIDADE SEXUAL E FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: UM CAMINHO A SER PERCORRIDO 1 DIVERSIDADE SEXUAL E FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: UM CAMINHO A SER PERCORRIDO 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

Questões Conhecimentos Pedagógicos

Questões Conhecimentos Pedagógicos Questões Conhecimentos Pedagógicos PROVA 1: 12 Questões SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO Questões PREFEITURA DE SALVADOR Concurso 2010 FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS E POLÍTICO-FILOSÓFICOS

Leia mais

Prfª. Drª. Eugenia Portela de Siqueira Marques

Prfª. Drª. Eugenia Portela de Siqueira Marques O ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO- BRASILEIRA E INDÍGENA EM ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS DE MATO GROSSO DO SUL: POSSIBILIDADES DE DECOLONIALIDADE CURRICULAR Prfª. Drª. Eugenia Portela de Siqueira Marques

Leia mais

Mostra Cultural sobre Diversidade Sexual e de Gênero: promovendo discussões sobre Gêneros e Sexualidades nas escolas

Mostra Cultural sobre Diversidade Sexual e de Gênero: promovendo discussões sobre Gêneros e Sexualidades nas escolas Mostra Cultural sobre Diversidade Sexual e de Gênero: promovendo discussões sobre Gêneros e Sexualidades nas escolas Mostra Cultural: uma contextualização Gabrielle Farias Pedra 1 Lucia Votto 2 Ana Luiza

Leia mais

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 012/2016 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA. Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros

GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA. Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros SEFFNER, Fernando. Um Bocado Sexo, Pouco Giz, Quase Nada de Apagador e Muitas Provas: cenas escolas envolvendo

Leia mais

AS RELAÇÕES DE GÊNERO NA ESCOLA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AS RELAÇÕES DE GÊNERO NA ESCOLA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 AS RELAÇÕES DE GÊNERO NA ESCOLA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Introdução MIRTES APARECIDA ALMEIDA SOUSA Universidade Federal de Campina Grande Quando as crianças chegam à escola dos anos iniciais

Leia mais

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOCIOLOGIA

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOCIOLOGIA Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOCIOLOGIA Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES FACULDADE DE ESTUDOS DA LINGUAGEM CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO REGULAMENTO DE

Leia mais

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos

Leia mais

ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS PRESENTES NAS MATRIZES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA

ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS PRESENTES NAS MATRIZES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS PRESENTES NAS MATRIZES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maurílio Mendes da Silva (UFPB/UFRPE) Resumo O presente artigo

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular, AFD (atividade física

Leia mais

Material Para Concurso

Material Para Concurso Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva

SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Unidade 1 - Sexualidade: Dimensão conceitual, diversidade e discriminação SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Objetivo: Promover a reflexão sobre a trajetória

Leia mais

Relatos da prática docente: as experiências sociais construídas por professoras sobre gênero, sexualidade e homofobia

Relatos da prática docente: as experiências sociais construídas por professoras sobre gênero, sexualidade e homofobia Relatos da prática docente: as experiências sociais construídas por professoras sobre gênero, sexualidade e homofobia Liane Kelen Rizzato 1 Este artigo baseia-se em resultados parciais da pesquisa de mestrado

Leia mais

O MOVIMENTO DOS ESTUDANTES DE UMA TURMA DE PRIMEIRO ANO DE ENSINO MÉDIO: ENTRE OS MOMENTOS DE ESTUDOS E AS MOTIVAÇÕES

O MOVIMENTO DOS ESTUDANTES DE UMA TURMA DE PRIMEIRO ANO DE ENSINO MÉDIO: ENTRE OS MOMENTOS DE ESTUDOS E AS MOTIVAÇÕES O MOVIMENTO DOS ESTUDANTES DE UMA TURMA DE PRIMEIRO ANO DE ENSINO MÉDIO: ENTRE OS MOMENTOS DE ESTUDOS E AS MOTIVAÇÕES Resumo Luiz Gustavo Pampu Mestre em Educação Professor do Instituto Federal do Paraná

Leia mais

PIBID: percepções de um professor transgênero

PIBID: percepções de um professor transgênero PIBID: percepções de um professor transgênero Eduardo de Souza Saraiva No ano de 2012, ingressei no curso de Letras-Português/Inglês da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Nesse mesmo período, participei

Leia mais

EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA ÁREA DA SAÚDE: ASSESSORIA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE

EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA ÁREA DA SAÚDE: ASSESSORIA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA ÁREA DA SAÚDE: ASSESSORIA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE O Sistema Único de Saúde (SUS), resultado de uma avançada conquista social, colocou

Leia mais

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA Jonatas Augusto da Silva Ramos, Graduando de Pedagogia na Universidade Federal do Pará. Giselly Pereira Ribeiro, Graduanda de Pedagogia

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DO SERTÃO CENTRAL UECE/FECLESC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DO SERTÃO CENTRAL UECE/FECLESC UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DO SERTÃO CENTRAL UECE/FECLESC AGRESSIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: FORMAS E CONSEQUENCIAS. MARIA SILVELANE BRAGA DA SILVA 1 QUIXADÁ-CE

Leia mais

Resultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF

Resultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF Resultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF 1 2 3 4 5 AS POLÍTICAS CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA

REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA Instrução Normativa 001, de 25 de janeiro de 2018. REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA A presente instrução normativa dispõe sobre a regulamentação

Leia mais

Palavras- chave Formação Docente. Educação Sexual. Temas Transversais

Palavras- chave Formação Docente. Educação Sexual. Temas Transversais 1 A EDUCAÇÃO SEXUAL E A FORMAÇÃO DOCENTE NA CONTEMPORANEIDADE Rita de Cássia Petrenas i Fátima Aparecida Coelho Gonini ii Valéria Marta N. Mokwa iii Resumo O estudo da formação docente perpassa por várias

Leia mais

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais

Leia mais

Palavras-chave: Mapa Conceitual, Currículo, Gastronomia

Palavras-chave: Mapa Conceitual, Currículo, Gastronomia O CURRÍCULO DE GASTRONOMIA E SEU MAPA CONCEITUAL: A ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA PRESENTES NA FORMAÇÃO DO GASTRÔNOMO. G1 Currículo e formação de professores Rosana Fernandez Medina

Leia mais

A PRODUÇÃO DA SECADI E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: ENTRE REMINISCÊNCIAS E AUSÊNCIAS

A PRODUÇÃO DA SECADI E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: ENTRE REMINISCÊNCIAS E AUSÊNCIAS A PRODUÇÃO DA SECADI E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: ENTRE REMINISCÊNCIAS E AUSÊNCIAS EIXO 5 Políticas de educação, diferenças e inclusão RESUMO SCHUCHTER, Terezinha Maria 1 CARVALHO, Janete Magalhães

Leia mais

CARTILHA DA DISCÓRDIA: RECORTES ACERCA DO KIT ANTI-HOMOFOBIA DO MEC

CARTILHA DA DISCÓRDIA: RECORTES ACERCA DO KIT ANTI-HOMOFOBIA DO MEC CARTILHA DA DISCÓRDIA: RECORTES ACERCA DO KIT ANTI-HOMOFOBIA DO MEC OLIVEIRA JR, Isaias Batista de (UEM) MAIO, Eliane Rose (UEM) INTRODUÇÃO Em uma sociedade, como a brasileira, constituída e estruturada

Leia mais

Tema: Preconceito na sociedade contemporânea. Temas de redação / Atualidades Prof. Rodolfo Gracioli

Tema: Preconceito na sociedade contemporânea. Temas de redação / Atualidades Prof. Rodolfo Gracioli Tema: Preconceito na sociedade contemporânea Temas de redação / Atualidades Texto I A sociedade atual não tem tolerância com as causas diferentes do comum Tudo o que é novo, ou novo para alguns, é tratado

Leia mais

EDUCAÇÅO SEXUAL NA ESCOLA

EDUCAÇÅO SEXUAL NA ESCOLA EDUCAÇÅO SEXUAL NA ESCOLA Laura Gomes Carvalho Laura Lopes da Silva RESUMO Este trabalho tem por objetivo problematizar o tema Orientação sexual na escola, assunto considerado transversal pelo MEC. A educação

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa 2 ; ALVES, Washington Silva 3 Universidade Estadual

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS

A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS Elizabeth Magda Silva Ferreira Universidade Federal de Pernambuco magda_pedagogia@yahoo.com.br Thamyris Mariana

Leia mais

FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE

FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE Maria Luiza de Souza e Souza 1 Joana Paulin Romanowski. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007. 196p. Uma boa proposta para provocar a problemática

Leia mais

3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil

3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil 1. Introdução No campo da educação brasileira, principalmente na década de 90, a concepção do professor como mediador ganhou um lugar comum nos textos oficiais e na fala dos educadores. No entanto, é possível

Leia mais

A EDUCAÇÃO SEXUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I

A EDUCAÇÃO SEXUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I A EDUCAÇÃO SEXUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I Suely Marilene da Silva Universidade Federal de Pernambuco UFPE Eixo VII Educação, diversidade e formação humana: gênero, sexualidade, étnico racial, justiça social,

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Liolly Arely Lima Rocha Bezerra¹; Guilherme Sousa da Silva²; Elis

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS GERAIS - CARGOS 01) A ação pedagógica da escola,

Leia mais

A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA

A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA Heloisa Vitória de Castro RESUMO: A formação de educadores ambientais para a Educação Básica deve ser garantida durante a formação superior, constituindo

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

FOCO NA CONSTITUIÇÃO DE UM DOCENTE INCLUSIVO: UMA ANÁLISE DE REVISTAS PEDAGÓGICAS

FOCO NA CONSTITUIÇÃO DE UM DOCENTE INCLUSIVO: UMA ANÁLISE DE REVISTAS PEDAGÓGICAS FOCO NA CONSTITUIÇÃO DE UM DOCENTE INCLUSIVO: UMA ANÁLISE DE REVISTAS PEDAGÓGICAS renata_ps3@yahoo.com.br Este texto apresenta resultados parciais de uma pesquisa que tem como objetivo investigar que significados

Leia mais

CONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL

CONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL CONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL Andrea da Silva Santos (1) ; Flaviany Aparecida Piccoli Fontoura (2) ; Discente do Curso de Enfermagem da UEMS, Unidade

Leia mais

EDITAL Nº 01/2017 Conviver/SE/UFPR

EDITAL Nº 01/2017 Conviver/SE/UFPR EDITAL Nº 01/2017 Conviver/SE/UFPR Processo seletivo simplificado para tutoras/es de apoio ao curso APRENDENDO A CONVIVER: Estratégias de Enfrentamento à Violência na Escola A Universidade Federal do Paraná

Leia mais

CURRÍCULO MÍNIMO 2013

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURRÍCULO MÍNIMO 2013 (Versão preliminar) Componente Curricular: SOCIOLOGIA (Curso Normal) Equipe de Elaboração: COORDENADOR: Prof. Luiz Fernando Almeida Pereira - PUC RJ ARTICULADOR: Prof. Fábio Oliveira

Leia mais

PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ)

PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) Camila Vieira Santos 1 Wennes Moreira Saraiva 2 Francisco Cleiton da Rocha 3 1 Bolsista PIBID do Curso de Licenciatura

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Gênero e diversidade na escola: sexualidade, violência, olhares sobre práticas contemporâneas. Modalidade a Distância

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Gênero e diversidade na escola: sexualidade, violência, olhares sobre práticas contemporâneas. Modalidade a Distância Ministério da Educação Rede Nacional de Formação Continuada de Professores na Educação Básica Secretaria de Educação Básica Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

A LITERATURA DO ESPÍRITO SANTO NO CURRÍCULO BÁSICO DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO

A LITERATURA DO ESPÍRITO SANTO NO CURRÍCULO BÁSICO DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO GRUPO DE PESQUISA LITERATURA E EDUCAÇÃO VIII COLÓQUIO DE LEITURA, LITERATURA E EDUCAÇÃO A LITERATURA DO ESPÍRITO SANTO NO CURRÍCULO BÁSICO DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO Roney Jesus Ribeiro Doutorando

Leia mais

Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático

Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Ana Maria Boavida Escola Superior de Educação de Setúbal Maria de Fátima Guimarães Escola Superior de

Leia mais

A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA

A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado

Leia mais

Cronograma de Realização da Prova Oral Edital 02/2018

Cronograma de Realização da Prova Oral Edital 02/2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UAE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - PPGE Cronograma de Realização da Prova Oral Edital 02/2018 Dia

Leia mais

Conhecimentos Pedagógicos

Conhecimentos Pedagógicos Conhecimentos Pedagógicos 01- O currículo tem uma importância tanto de conservação quanto de transformação e construção dos conhecimentos historicamente acumulados. A perspectiva teórica que compreende

Leia mais

Palavras-chave: Formação de Professores; Ensino Religioso; Prática Docente.

Palavras-chave: Formação de Professores; Ensino Religioso; Prática Docente. 1 A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO RELIGIOSO. Acadêmica Pedagogia Franciele Sanmartin Kasper Professora Silandra Badch Rosa ULBRA Cachoeira do Sul francielesanmartin@hotmail.com RESUMO Este trabalho tem a finalidade

Leia mais

Orientações - Estágio Curricular Obrigatório

Orientações - Estágio Curricular Obrigatório Orientações - Estágio Curricular Obrigatório 1. Apresentação O estágio curricular é obrigatório para as Licenciaturas e está baseado na seguinte Legislação: 1.A - LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS,

Leia mais

O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Rosângela Salles dos Santos 2 Resumo:Este artigo é resultado da minha participação no Programa PIBID 3, como

Leia mais

SEXUALIDADE NO ESPAÇO EDUCATIVO: IMPLICAÇÕES NA APRENDIZAGEM

SEXUALIDADE NO ESPAÇO EDUCATIVO: IMPLICAÇÕES NA APRENDIZAGEM SEXUALIDADE NO ESPAÇO EDUCATIVO: IMPLICAÇÕES NA APRENDIZAGEM Eliane Rose Maio (DTP/UEM) Ariane Camila Tagliacolo Miranda (PG Educação/UEM) Minicurso INTRODUÇÃO A sexualidade vem sendo considerada um importante

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE ENSINO QUE FACILITAM A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES. Márcia Maria Gurgel Ribeiro DEPED/PPGEd/CCSA

PROCEDIMENTOS DE ENSINO QUE FACILITAM A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES. Márcia Maria Gurgel Ribeiro DEPED/PPGEd/CCSA PROCEDIMENTOS DE ENSINO QUE FACILITAM A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES Márcia Maria Gurgel Ribeiro DEPED/PPGEd/CCSA OBJETIVO Analisar os processos de ensino e de aprendizagem e suas significações no ensino

Leia mais