Modelo de Risco Operacional no BANCO DO BRASIL
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1 Modelo de Risco Operacional no BANCO DO BRASIL agosto
2 Agenda I Banco do Brasil Estrutura Organizacional II Estrutura de Gerenciamento de RO III Instrumentos de Gestão IV Implementação AMA 2
3 O Banco do Brasil - Grandes Números Ativos R$ 904 bilhões Patrimônio Líquido R$ 54 bilhões Operações de Crédito R$ 421 bilhões Basiléia 14,4% Contas Correntes PF: 33,4 milhões PJ: 2,2 milhões Funcionários TAA 57 mil Rede no País Agências: Rede no Exterior Agências: 47 (23 países) 3
4 Assembléia Geral de Acionistas Conselho Fiscal Conselho de Administração Comitê de Auditoria Auditoria Interna Conselho Diretor Presidente Vice-Presidente de Negócios Internacionais e Atacado Vice-Presidente de Negócios de Varejo Vice-Presidente de Varejo, Distribuição e Operações Vice-Presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas Vice-Presidente de Governo Vice-Presidente de Finanças, Mercado de Capitais e RI Vice-Presidente de Tecnologia Vice-Presidente Gestão de Pessoas e Desenvolviment o Sustentável Vice-Presidente de Crédito, Controladoria e Risco Global Comércio Exterior Cartões Distribuição Agronegócios Governo Finanças Tecnologia Gestão de Pessoas Controladoria Controles Internos Comercial Internacional Empréstimos e Financiamentos Seguros, Previdência Aberta e Capitalização Varejo Apoio aos Negócios e Operações Micro e Pequenas Empresas Mercado de Capitais e Investimentos Relações com Investidores Desenvolvimento de Aplicativos Infra-Estrutura de TI Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas Desenvolviment o Sustentável Crédito Gestão de Riscos Estratégia e Organização Gestão da Segurança Gestão Previdenciária Distribuição São Paulo Reestruturação de Ativos Operacionais Jurídica Alta Renda Contadoria Marketing e Comunicação Gestão de Canais Secretaria Executiva Diretorias Unidades 4
5 Agenda I O Banco do Brasil Estrutura Organizacional II Estrutura de Gerenciamento de RO III Instrumentos de Gestão IV Implementação AMA 5
6 Estrutura de Gestão do Risco Operacional Papéis Atribuições definidas em conformidade com a Res Diretoria de Gestão de Riscos Diretoria de Controles Internos Diretoria de Gestão da Segurança Normas e Políticas de Risco Operacional Estabelecimento e controle dos limites de RO Estabelecimento e controle de ICR Modelos e metodologias de alocação de capital para RO Mensuração de RO Compliance, falhas em processos e negócios Suporte para as áreas gestoras de produtos/serviços Backtesting Políticas de conformidade Governança de segurança corporativa Políticas, metodologias, normas e planos relativos à segurança, fraudes, lavagem de dinheiro e continuidade de negócios 6
7 Estrutura de Gestão do Risco Operacional Diretoria de Gestão de Riscos Gerência de Gestão do Risco Operacional (GEROP) Gestão (Adger) Mensuração (Adgir) Modelagem (Adgem) Limites - Proposição, acompanhamento Limites - Mensuração Limites - Modelos ICR - Identificação, acompanhamento e reportes BDE - Avaliação Informações a órgãos internos e externos Assessoria ao SRO Políticas e normas Processo Análise de Cenários Alinhamento à Regulamentação Bancária Cultura de Risco Operacional Novos Produtos e Serviços ICR - Mensuração BDE - Gestão Cálculo do capital relativo a RO Quantificação das perdas esperadas e nãoesperadas Sistema de risco operacional do Conglomerado Sobreposição com os riscos de mercado e de crédito Painel de Riscos ICR - Modelos Modelos para mensuração do RO Modelos de alocação de capital Modelos para simulação e stress-testing Modelo para implementação de ações de mitigação 7
8 Processo Decisório de Gestão do Risco Operacional Presidente e Vice- Presidentes Comitê de Risco Global Resoluções Diretores Subcomitê de Risco Operacional Notas Técnicas Diretoria de Gestão de Riscos Diretorias Aréas Áreas de de Negócio Áreas Aréas de de Controle Negócio 8
9 Agenda I O Banco do Brasil Estrutura Organizacional II Estrutura de Gerenciamento de RO III Instrumentos de Gestão IV Implementação AMA 9
10 Políticas Apetite ao Risco definido nas Políticas do Banco do Brasil Políticas Gerais 1. Escopo institucional 2. Relacionamento com públicos de interesse 3. Direcionamentos mercadológicos 4. Direcionamentos operacionais Políticas Específicas 1. Risco Operacional 2. Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro 3. Gestão de Continuidade de Negócios 4. Relacionamento do Banco com Fornecedores 5. Segurança da Informação 10
11 Instrumentos de Gestão Limite Global de Perdas Operacionais Limites Específicos de Perdas Operacionais Indicadores Chave de Risco Painel de Risco RTR Recomendação Técnica de Risco Relatório Gestores e Anual Risco Operacional 11
12 Estrutura de Gestão do Risco Operacional Modelo de Gerenciamento do Risco Operacional Identificação Avaliação/Mensuração Mitigação Monitoramento 12
13 Metodologia de Identificação de Riscos Operacionais 1a. ETAPA Visão Sistêmica da Área - formulários 1 ao 5 Relação dos Macroprocessos da Área ETAPAS 2 visões distintas do Gestor Produto esperado: Definição do(s) Macroprocesso(s) Crítico(s) Estimativa das Perdas Associadas aos Macroprocessos Críticos 2a. ETAPA Visão detalhada do macroprocesso crítico: Descrição das perdas Identificação das fragilidades e causas Associação das fragilidades aos fatores e subfatores de risco Avaliação da necessidade de estabelecimentos de limites específicos ou Indicadores-Chave de Risco (ICR) 13
14 Estrutura Conceitual - Risco Operacional Fatores de Risco Categorias de Evento de Perda Impactos/Reflexos Fraudes Internas Reparos, substituição e Baixa de ativos Fraudes e Roubos Externos Multas, Penalidades e Cominações Pessoas Processos Sistemas Eventos Externos Problemas Trabalhistas Falhas nos Negócios Danos ao Patrimônio Físico Falhas em Sistemas Subtração de numerário,subtração indireta de valores Ressarcimentos/Indenização a Clientes Custas e Honorários de Processos Judiciais Base de Perdas Efetivas Falhas em Processos Indenização a Funcionários e terceirizados Interrupção de Atividades Lucro Cessante, Quase Perda e Sobreposição Risco Base de Risco 14
15 Estrutura de Gestão do Risco Operacional Modelo de Gerenciamento do Risco Operacional Identificação Avaliação/Mensuração Mitigação Monitoramento 15
16 Limite Global Limite Global de Perdas Operacionais Corresponde a % do Indicador de Exposição a Risco Operacional Aprovado no Comitê de Risco Global Considerado como Indicador de Tolerância a Risco no CA Acompanhado mensalmente Necessidade de apresentação de ações de mitigação quando há extrapolação Divisão do Limite Global em Limites Específicos 16
17 Recomendação Técnica de Risco Prevenir, corrigir ou inibir fragilidades, reduzir perdas, garantir o capital alocado e fortalecer a cultura de riscos na Instituição. Áreas gestoras de processos, produtos e serviços: - ação de mitigação para riscos ou perdas, bem como o não cumprimento de decisões tomadas nos Subcomitês de Riscos; - garantir o cumprimento das responsabilidades definidas nas fases de gestão de risco. Impacto no Acordo de Trabalho das áreas, na perspectiva Processos Internos. 17
18 Planos de Ação de Mitigação Proposição das ações de mitigação a partir das Recomendações Técnicas de Risco (RTR), emitidas pela Diretoria de Riscos Áreas Gestoras Avaliação das Ações de Mitigação Propostas SRO Implementação das Ações de Mitigação Áreas Gestoras Avaliação da Efetividade das Ações de Mitigação Implementadas Diris e SRO 18
19 Disseminação de Cultura de Risco Operacional Publicação periódica de textos a todos os funcionários Divulgação de temas relacionados a RO no site de Inteligência Competitiva Inclusão de tópicos de risco operacional no programa Bem-Vindo ao BB destinado aos novos funcionários Realização de palestras às outras áreas do BB 19
20 Estrutura de Gestão do Risco Operacional Modelo de Gerenciamento do Risco Operacional Identificação Avaliação/Mensuração Mitigação Monitoramento 20
21 Perdas Operacionais por Categoria de Eventos de Perda Categoria de Evento de Perda Problemas Trabalhistas Jul/ % Falhas nos Negócios 24% Fraudes e Roubos Externos 10% Falhas em Processos 5% Danos ao Patrimônio Físico 1% Fraudes Internas 1% Falhas em Sistemas 0% Interrupção das Atividades 0% 21
22 Painel de Risco Operacional Monitoramento Mensal Indicador Limite Global de Perdas BB Monitoramento Perdas Operacionais Mensal Anual Situação Limite Observado Limite Observado R$ mil Situação Limite Rede Externa (US$ mil) (*) Situações Ilustrativas 22
23 Limites Específicos Categoria de Evento de Perda Problemas Trabalhistas Limite Específico Trabalhista Planos Econômicos Cadastro Restritivo Falhas nos Negócios Repetição de Indébito Indenização, Cobrança, Honorários de Sucumbência Fraude Externa Eletrônica Fraudes e Roubos Externos Roubos Externos Perdas com Cartões Falhas em Processos Falhas em Serviço Fraudes Internas Fraudes Internas 23
24 Acompanhamento de ICR Painel de ICR ICR (*) Dados Ilustrativos Tolerável Alerta Crítico 24
25 Acompanhamento de ICR Monitoramento Mensal 8,00 7,00 7,00 6,00 5,00 4,50 4,00 3,00 3,50 3,50 3,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,50 0,00-1,00-0,50-1,00 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10-1,00 (*) Dados Ilustrativos 25
26 Divulgação de Informações Prêmio Abrasca 26
27 Divulgação de Informações Acompanhamento das perdas Categorias 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 Problemas Trabalhistas 42,0% 37,6% -18,7% 19,2% 0,4% Falhas nos Negócios 20,9% 43,8% 70,0% 54,1% 68,1% Fraudes e Roubos Externos 19,5% 11,1% 15,8% 17,5% 19,0% Falhas nos Processos 12,1% 5,7% 31,5% 6,7% 8,7% Danos ao Patrimônio Físico 0,5% 0,2% 0,2% 0,7% 1,0% Fraudes Internas 4,9% 1,6% 1,2% 1,7% 2,6% Falhas de Sistemas 0,1% 0,0% 0,0% 0,1% 0,2% Interrupção das atividades 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Total 100% 100% 100% 100% 100% Capital Regulatório Base junho/2011 Linha de Negócio R$ milhões Administração de Ativos Coligadas e Controladas no País e Exterior Comercial 931 Varejo 492 Finanças Corporativas (a) 92 Negociação e Vendas 961 Pagamentos e Liquidações 420 Serviços de Agente Financeiro 82 Corretagem de Varejo 4 TOTAL Abordagem Padronizada Alternativa Capital Econômico 2º Trimestre/2011 Categoria de Eventos de Perda R$ milhões Falhas nos Negócios Danos ao Patrimônio Físico 11 Falhas em Sistemas 12 Falhas em Processos 442 Fraudes e Roubos Externos 294 Fraudes Internas 73 Problemas Trabalhistas 812 TOTAL Fonte: Relatório Análise de Desempenho - 2º trimestre/
28 Agenda I O Banco do Brasil - Grandes Números II Estrutura de Gerenciamento de RO III Instrumentos de Gestão IV Implementação AMA 28
29 AMA 4 elementos essenciais Gerenciamento do Risco Operacional Base de Dados Internos Base de Dados Externos Análise de Cenários BEICF s VaR Cálculo do Capital 29
30 Categoria FP FRE, FP DPF Base de Dados Internos Sistema CBN AAR CRM Sistema EPO Captura de Perdas Operacionais Extração de Perdas Operacionais (EPO) Monitoramento e Gestão do Risco Operacional Intranet FRE ROI Arquivos FN, FP, PT CDA EPO (BDI) Relatórios Rede ext. BDD FP, FS, FI PT CTR ARH Conciliação Contábil SRO CRG Regulador PT, FN PJ Cálculo do Capital FRE VIP 30
31 Principais Funcionalidades Detalhamento do evento de perda Base de Dados Internos Nível I, II e III Perda Efetiva e Quase Perda Consultas em tela (Disseminação de informações) Eventos de perda Perdas por gestor ou produto Descrição Controle de remessas Data de ocorrência Padrão de segurança BB Categoria Ambiente distribuído Único padrão de entrada para todos os dados importados Alimentação da BDI: Automática Sistema EPO Tipo de fator e subfator de risco Dados de recuperação e histórico do evento de perda Geração de arquivos Arquivos parametrizados Exportação automática ou manual 31
32 Abrangência Base de Dados Internos Sistema EPO Atributos mínimos são observados 40 atributos disponíveis Não há threshold definido para a captura Dados podem ser consultados pelos gestores de riscos Consistência Critérios formalizados para classificação em Categorias de Eventos de Perda e Linhas de Negócio Integridade Confiabilidade Coleta e armazenagem automatizados Necessidades de reclassificações posteriores geram informações adicionais que não alteram o registro original da perda (requerimentos formais à área de TI) Conciliação entre os eventos capturados e respectivos fatos contábeis Documentação de orientações a pesquisas nos sistemas legados e eventos EPO Todos os dados capturados são egressos dos sistemas legados 32
33 Base de Dados Internos Sistema EPO 33
34 AMA 4 elementos essenciais Gerenciamento do Risco Operacional Base de Dados Internos Base de Dados Externos Análise de Cenários BEICF s VaR Cálculo do Capital 34
35 Base de Dados Externos Base de Dados Externos Avaliação da BDI para adequação aos requisitos exigidos, encaminhamento de dados e utilização da BDE Outubro/2010 afiliação do Banco do Brasil a ORX Em desenvolvimento incorporação no modelo de mensuração 35
36 AMA 4 elementos essenciais Gerenciamento do Risco Operacional Base de Dados Internos Base de Dados Externos Análise de Cenários BEICF s VaR Cálculo do Capital 36
37 Análise de Cenários Definição de Cenários para Risco Operacional Monitoramento dos assuntos afetos a risco operacional Identificação de questões estratégicas afetas a risco operacional Análise do ambiente interno e externo Geração de Cenários Avaliação Peritos/Especialistas Probabilidade de ocorrência Pertinência para o risco operacional Auto-Avaliação (conhecimento do tema) Definição dos Cenários Cenário 1 - mais provável Cenário 2 - de risco Cenário 3 - defensivo 37
38 Análise de Cenários Assuntos Monitorados Segurança Eletrônica Cenários para Risco Operacional Assuntos Monitorados Diariamente Categoria de Evento de Perda Fdes/Roubos Externos Falhas nos Negócios Falhas em Sistemas Segurança Física Fdes/Roubos Externos Falhas nos Negócios Danos ao Patr.Físico Eventos Externos Danos ao Patr.Físico Interr.das Atividades Falhas nos Negócios Falhas em Sistemas Ações Trabalhistas Problemas Trabalhistas Ações Cíveis Falhas nos Negócios Ações Fiscais Falhas nos Negócios Legislação e Regulamentação Falhas em processos Problemas Trabalhistas Falhas nos Negócios Interr.das Atividades 38
39 AMA 4 elementos essenciais Gerenciamento do Risco Operacional Base de Dados Internos Base de Dados Externos Análise de Cenários BEICF s VaR Cálculo do Capital 39
40 BEICF s Fatores de Controles Internos e Ambiente de Negócios Ambiente de Negócios: Indicadores-Chave de Risco (ICR) Atualmente 16 ICR são monitorados ICR (*) Dados Ilustrativos Tolerável Alerta Crítico 40
41 Sérgio Rodrigues Pimentel Gerente Executivo Diretoria de Gestão de Riscos Gerência de Gestão do Risco Operacional Fone: (55)
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