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1 Workshop: Gestão integrada de riscos para cooperativas de crédito Bloco 2 Segmentação e gestão integrada de riscos para S3, S4 e S5: Supervisão e visão da indústria

2 Agenda 1 Conceitos 2 Cronologia 3 Desafios do Monitoramento 4 O FGCoop e a GIR 5 O FGCoop e a Segmentação 4 O SNCC e GIR e Segmentação Quadro Resumo - Visão, questões e impactos 2

3 Monitoramento - Conceitos 1. Desde abr-16 o FGCoop se associou a IADI (Associação internacional de Garantidores de Depósitos), associação que possui mais de 80 países membros. 2. A IADI e o Comitê de Basiléia sobre Supervisão Bancária (BCBS) editaram os princípios fundamentais (Core Principles) para garantidores de depósitos (14), com destaque para: Princípio 4 Relacionamento com os demais participantes da rede de segurança; Princípio 6 Os Fundos Garantidores auxiliarem na implantação de planos de contingência e gestão de crises; Princípio 13 Detecção prévia e intervenção tempestiva. 3. A partir destes princípios o FGCoop implantou em ago-15 a atividade de monitoramento das filiadas e em jan-17 assinou acordo de cooperação técnica com o FGC. Também está em estudo assinar acordo com o BC. 3

4 Monitoramento - Conceitos FGCoop - Macroprocessos GERENCIAMENTO FINANCEIRO Controle das contribuições Aplicação das disponibilidades PREVENÇÃO Monitoramento das associadas SANEAMENTO Assistência Financeira COBERTURA DE DEPÓSITOS

5 Monitoramento - Conceitos 1. A avaliação de risco das cooperativas singulares é dividida em duas análises: 1.1 Análise Quantitativa (80%) - realizada a partir de dados contábeis e extra contábeis, onde são avaliados os seguintes indicadores: a) Índice de endividamento; b) Índice de alavancagem; c) Índice de liquidez; d) Índice de Rentabilidade; e) Concentração de ativos; f) Concentração de passivos; g) Índice de Basiléia; h) Índice de provisionamento. 1.2 Análise Qualitativa (20%) - são avaliados as seguintes questões: a) Forma de associação; b) Tradição e imagem da singular. 5

6 Monitoramento - Conceitos Total de Pontos 100 a a a a a a a a a 500 Classificação de Risco Res AA A B C D E F G H Risco de Descontinuidade BAIXO RISCO MÉDIO RISCO ALTO RISCO 6

7 Monitoramento - Conceitos 1. Desde setembro de 2015 o Fundo vem realizando visitas técnicas que além de aproximar o FGCoop das entidades do SNCC, Banco Central e FCG tem objetivo de verificar: a) A gestão dos riscos de crédito, mercado, liquidez e operacional; b) Existência de Modelo de classificação de risco de singulares; c) Os processos de monitoramento e controles internos; d) Sistemas de controle de informações (sistema ERP); e) Auditorias (Forma e escopo de atuação, periocidade, centralização, entre outros); 2. Foram realizadas neste período mais de 35 visitas técnicas e para 2017/18 estão previstas visitas com foco no aprimoramento do modelo de monitoramento e a construção do processo assistência financeira. 7

8 Monitoramento - Cronologia Ago-15 implantação do modelo de monitoramento com estabelecimento de cenários para variáveis extra contábeis; Set-15 realização da primeira visita técnica (Sicoob Confederação, Bancoob e Sicoob Central Planalto Central); Mai-16 1º Fórum FGCoop Monitoramento de Cooperativas Singulares; Jun-16 solicitação das informações extra contábeis às entidades de 3 e 2 níveis (100% de sucesso no envio); Set-16 inclusão das singulares não filiadas na solicitações de informações extra contábeis (99,7% de sucesso no envio); Nov-16 aperfeiçoamento do processo de classificação com a sistematização do processo (sistema R); Fev-17 implantação de processo de crítica dos dados extra contábeis e conciliação dos dados contábeis enviados pelas cooperativas. 8

9 Desafios do Monitoramento 1. Aperfeiçoamento do modelo: 1.1 Realização de testes estatísticos para verificar a assertividade do modelo 1.2 Inclusão/substituição de variáveis quantitativas: Índice de cobertura; Índice de eficiência operacional; Índice de participação das reservas no capital social. 1.3 Aperfeiçoamento da análise qualitativa. 2. Obtenção de Dados: 2.1 Informações sumarizadas de Auditoria Cooperativa e de Balanço; 2.2 Informações contábeis mais detalhadas (COSIF 5º nível). 9

10 FGCoop e a Gestão Integrada de Riscos 1. De forma geral, a publicação da Resolução amplia a capacidade do FGCoop verificar os riscos e a relevância relativa desses no SNCC, com destaque para: Nos aspectos gerais, a gestão integrada de riscos deve ser compatível com a realidade da IF (modelo de negócio e a relevância da exposição a riscos); Avaliações de riscos decorrentes de condições macroeconômicas e mercadológicas; RAS (Declaração de Apetite por Riscos) obrigação de rastreamento e reporte tempestivo de exceções às políticas e aos níveis fixados na RAS; Os processos de gerenciamento de riscos e de capital devem ser avaliados periodicamente pela auditoria interna; Risco de Crédito - sistema de classificação com base nos fatores de risco do devedor, garantias e atraso, e cálculo da perda esperada a partir da classificação, probabilidade de não performance e expectativa de recuperação. Programa de testes de estresse com a consideração dos efeitos adversos da interação entre os riscos; 10

11 FGCoop e a Segmentação 1. No que se refere à Resolução o entendimento é que tanto a implementação do Regime Prudencial Simplificado (RPS) quanto a segmentação de acordo com as operações, promovida pela Res /2015, contemplam em muito o princípio da proporcionalidade. 2. Para o FGCoop a segmentação é importante para se poder tratar de forma proporcional as singulares no monitoramento e, futuramente, o processo de assistência financeira, podendo serem criados modelos/critérios de avaliação específicos para cada segmento. 11

12 SNCC - Questões e Impactos (Síntese) 1. Declaração de Apetite por Riscos RAS conteúdo e consolidação sistêmica. 2. Auditoria Interna papeis, atribuições e a existência de auditoria cooperativa. 3. Atribuições do CRO segregação de funções, alocação na estrutura de governança e consolidação sistêmica. 4. Comitê de Riscos exigência/dispensa por segmento e consolidação sistêmica. 5. Gestão de Riscos de forma isolada necessidade de adaptação das normas atuais, como por exemplo a Res.2682 e a Circular Gestão Integrada de Riscos operacionalização e comprovação de efetiva implantação. 7. Transparência adoção do pilar 3 para todas as cooperativas e consolidação sistêmica. 8. Testes de Estresse integração dos riscos e dispensa de cenários. 12

13 SNCC - Questões e Impactos Analítico 1. Declaração de Apetite por Riscos RAS É possível termos uma RAS que compreenda todas as instituições de um mesmo sistema cooperativo, eventualmente diferenciando o apetite entre as cooperativas de acordo com seu respectivo segmento? Como o BC espera que os riscos reputacional e estratégico sejam tratados na RAS, uma vez que ambos são de difícil quantificação? Em relação ao Art. 8, para quais níveis da instituição é esperado que seja divulgado a RAS? Poderiam dar exemplos de terceirizados que são relevantes e devem receber informações da RAS? A declaração, deverá ser assinada por quem? Diretor responsável pelo risco da unidade responsável (confederação)? Qual deve ser a estrutura mínima? O que são níveis de risco? Quais riscos devem ser considerados? Qual a granularidade dos riscos identificados? Qual a relação entre a RAS, o gerenciamento de riscos, o gerenciamento de capital e os testes de estresse? Deve ser mais qualitativa ou quantitativa? S5 como vai ser a RAS? 13

14 SNCC - Questões e Impactos Analítico 2. Auditoria Interna No Art. 43º, 1º, a unidade específica que executa o gerenciamento de riscos das instituições deve ser segregada da unidade executora da auditoria interna. No caso das Centrais, a auditoria é feita pela Confederação, dessa forma há algum empecilho para que a unidade executora do ger. de riscos esteja sob responsabilidade do CRO das Centrais, os quais serão também os responsáveis pela auditoria interna das cooperativas? No Inciso IV do Art. 7º, a responsabilidade pela avaliação periódica dos sistemas, rotinas e procedimentos, considerando o tamanho e relevância das entidades, pode ser papel da Validação da Auditoria previsto no Art. 52? Em relação à Auditoria Cooperativa, a existência dessa, dispensa a auditoria interna? No parágrafo único, Art. 61 a norma afirma que os processos relativos a gestão simplificada de riscos deverá ser avaliada periodicamente pela auditoria interna, no caso de cooperativas, a auditoria interna será substituída auditoria cooperativa? 14

15 SNCC - Questões e Impactos Analítico 3. Atribuições do CRO Entre as atribuições do CRO (Art. 44º, 1º, I) consta a de supervisionar o desenvolvimento, a implementação e o desempenho da estrutura de gerenciamento de riscos. No caso de sistemas com dezenas de CROs, essa atribuição - mesmo com a estrutura centralizada - seguiria valendo para os CROs das Cooperativas e das Centrais ou seria apenas do CRO responsável pela estrutura centralizada? As funções do CRO podem ficar com o Compliance? E o CRO pode ser o mesmo diretor responsável pela Gestão de Capital? Como o CRO vai ser independente nos casos que se reporta ao Diretor Executivo? Em qual linha de defesa se enquadra o CRO? Na segunda? Deve ser nomeado um CRO por Filiada, ou admitindo a estrutura de Gestão de Riscos Centralizada, fica somente o CRO nomeado na Central? Um membro do Conselho de Administração pode ser o CRO? 15

16 SNCC - Questões e Impactos Analítico 4. Comitê de Riscos O Comitê de Riscos é dispensado para instituições do S4 e S5, mas exigido para S3. Em sistemas com instituições S3, em vez de criar um Comitê para cada uma destas instituições, seria possível a criação de um Comitê único, sistêmico, que tivesse as atribuições listadas no Art. 45º, 1º? Nesse caso, qual estrutura de membros mais indicados para o Comitê? Membros do Conselho de Administração das Cooperativas, Membros da Diretoria Executiva das cooperativas? O CRO da estrutura Centralizada poderia ser o coordenador? 16

17 SNCC - Questões e Impactos Analítico 5. Gestão de Riscos de forma isolada Risco de Mercado - IRRBB - Será revogada a Circular e publicada nova circular para detalhamento das novas abordagens de cálculo do IRRBB? É esperado que o S4 também utilize as novas abordagens? Risco de Mercado - fica em aberto a metodologia VAR para S4? Utilizar EVE? Risco de Crédito - com a Res , a Res vai ser reformulada? Por exemplo, os ativos problemáticos são aqueles com inadimplência a partir de 90 dias e na não se pode cobrar juros para créditos com inadimplência superior a 60 dias. A não se prende à essa classificação nem ao prazo em dobro para operações com prazo a decorrer maior que 36 meses (2.682)?; Risco de Crédito - Qual a diferença entre Parte Conectada (Res ) e o Grupo Econômico? O que significa compartilhamento do risco de crédito, seria a relação familiar ou garantias cruzadas? Risco de Crédito - na uma contraparte conectada, mas não faz menção a grupo econômico. Mantemos os critérios atuais com relação a tratamento contábil e de limites operacionais sob o conceito de grupo econômico? 17

18 SNCC - Questões e Impactos Analítico 6. Gestão Integrada de Risco A gestão integrada de riscos (Art. 6 - Parágrafo único), que exige a interação entre os riscos, pode se dar por meio de interface gerencial a qual pontuará o nível de risco por disciplina, bem como através de indicadores que abrangem cada tipo de risco e assim permitirá chegar a um valor que corresponda ao risco global da instituição? Para comprovar um gerenciamento integrado de riscos, o que se deve apresentar? Quais as evidências esperadas? Uma nova matriz de risco com todos os riscos? Estatística de correlação (análise multivariada, análise de sensibilidade)? Testes de estresse com todos integrados? O gerenciamento integrado de riscos cita o controle e mitigação dos Efeitos Adversos, resultante das interações, seriam esses efeitos adversos uma nova categoria de riscos? 18

19 SNCC - Questões e Impactos Analítico 7. Transparência O Relatório concernente constante no art. 56 refere-se ao Relatório de Gerenciamento de Riscos da Circular nº (PILAR 3)? Cada cooperativa deverá calcular o PILAR 3? S4 e S5? Pode ser feito um documento único para o sistema cooperativo? 8. Testes de Estresse Como é esperada a integração dos riscos no teste de estresse no caso em que análise de cenários é dispensada? Pode ser realizada a análise de sensibilidade individual do impacto da variação de cada parâmetro ou deve ser considerado a soma desses impactos? 19

20 Obrigado! Cláudio Weber Diretor de Monitoramento e Supervisão claudio.weber@fgcoop.coop.br

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