MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS MÉDICO HOSPITALARES, MATERIAIS PERMANENTES E UNIDADES MÓVEIS DE SAÚDE

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA DE PROGRAMA COORDENAÇÃO GERAL DE INVESTIMENTOS EM SAÚDE MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS MÉDICO HOSPITALARES, MATERIAIS PERMANENTES E UNIDADES MÓVEIS DE SAÚDE (O presente Manual não inclui orientações relativas aos procedimentos de Análise de Mérito sob responsabilidade das Áreas Finalísticas) Brasília-DF 2007

2 SUMÁRIO Lista de Siglas Introdução Equipe Técnica Procedimentos Análise Técnico-Econômica Análise de Prestação de Contas Comentários Definições e Terminologias

3 LISTA DE SIGLAS AIDS ANVISA CGAPC CGIS CNEN DATASUS DICON DST EAS EMH FNS GESCON HDR MP MS NT PACS PT PSF RDC SAS SE SIAFI SIPAR SOMASUS SUS TFD UBS UMS Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Agência Nacional de Vigilância Sanitária Coordenação Geral de Acompanhamento e Prestação de Contas Coordenação Geral de Investimentos em Saúde Comissão Nacional de Energia Nuclear Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde Divisão de Convênios e Gestão Doenças Sexualmente Transmissíveis Estabelecimento Assistencial de Saúde Equipamentos Médico-Hospitalares Fundo Nacional de Saúde Sistema de Gestão Financeira e de Convênios High Dynamic Range (alta taxa de dose) Material Permanente Ministério da Saúde Nota Técnica Programa de Agente Comunitário de Saúde Plano de Trabalho Programa Saúde da Família Resolução de Diretoria Colegiada Secretaria de Atenção á Saúde Secretaria Executiva Sistema Integrado de Administração Financeira Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo do Ministério da Saúde Sistema de Apoio á Elaboração de Projetos de Investimentos em Saúde Sistema Único de Saúde Tratamento Fora do Domicílio Unidade Básica de Saúde Unidade Móvel de Saúde 3

4 1. INTRODUÇÃO Vinculada à Secretaria Executiva (SE) do Ministério da Saúde (MS), por intermédio da Diretoria de Programa (DIPE), a Coordenação-Geral de Investimentos em Saúde (CGIS) realiza análise técnico-econômica de projetos de investimentos no setor saúde. As propostas analisadas pela CGIS referem-se à aquisição de equipamentos médicohospitalares (EMH), materiais permanentes (MP), unidades móveis de saúde (UMS), bem como à construção, conclusão, ampliação e reforma de estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS). No que tange à área técnica de equipamentos da CGIS, os investimentos analisados referem-se à aquisição de EMH, MP e UMS. Assim, diante da tarefa de análise técnica das propostas de investimentos identificadas acima, que todos os anos são pleiteados ao Ministério da Saúde, o presente documento tem por finalidade descrever os procedimentos utilizados na avaliação técnica das propostas apresentadas, bem como divulgar a sistemática adotada. Os procedimentos e documentações que são necessários para o encaminhamento das propostas, bem como aqueles que orientam e definem os trâmites e as providências a serem seguidas pelos proponentes, são estabelecidos pelo Manual de Cooperação Técnica e Financeira por meio de Convênios, aprovado pela Portaria GM/MS nº , de 21 de junho de Nesse sentido, em consonância com as normas, dispostas no Manual, a área técnica de equipamentos avalia, com base nas especificações técnicas e nos custos apresentados pelo proponente na proposta de projeto, a compatibilidade técnico-econômica dos EMH, MP e UMS. Os procedimentos de análise técnico-econômica são orientados por documentos de referência, conforme abaixo indicados. Lei nº , 21 de junho de 1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, e institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. 4

5 Lei nº , de 17 de julho de 2002, que institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Decreto PR nº , de 05 de agosto de 2005, que estabelece a exigência de utilização do pregão, preferencialmente na forma eletrônica, para entes públicos ou privados, nas contratações de bens e serviços comuns, realizadas em decorrência de transferências voluntárias de recursos públicos da União, decorrentes de convênios ou instrumentos congêneres ou consórcios públicos. Instrução Normativa STN nº. 01, de 15 de janeiro de 1997, que disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou a realização de eventos e dá outras providências. Portaria GM/MS nº , de 12 de dezembro de 1994, que institui o Sistema de Garantia da Qualidade de produtos correlatos submetidos ao regime da Lei nº , de 27 de setembro de 1976, e do Decreto nº , de 05 de janeiro de Portaria GM/MS nº , de 20 de dezembro de 1995, que altera o item 4 da Portaria n 2.043/94, o qual passa a vigorar com a redação disposta nesta portaria. Portaria GM/MS nº , de 12 de junho de 2002, que estabelece os parâmetros de cobertura assistencial no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Portaria GM/MS nº , de 05 de novembro de 2002, que aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas de Urgência e Emergência (atendimento pré-hospitalar fixo, atendimento pré-hospitalar móvel e atendimento hospitalar). Portaria nº. 448, do Ministério da Fazenda, de 13 de setembro de 2002, que divulga o detalhamento das naturezas de despesas (material permanente e de consumo). Portaria GM/MS nº , de 20 de junho de 2007, que aprova o Manual de Cooperação Técnica e Financeira por meio de Convênios. RDC nº. 50 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de 21 de fevereiro de 2002, que aprova o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 5

6 NBR ISO 9000 Sistemas de gestão da qualidade (fundamentos e vocabulário). NBR 14561, de julho de 2000, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que trata de veículos para atendimento a emergências médicas e resgate (esta norma serve de subsídio para uma especificação técnica de adequação e recebimento de veículos para atendimento a emergências médicas e resgate). Este manual será anualmente revisado pela equipe técnica da área de equipamentos da CGIS/DIPE/SE/MS. A revisão será embasada no Manual de Cooperação Técnica e Financeira por meio de Convênios, publicado anualmente e demais documentos oficiais do Ministério da Saúde relacionados à aquisição de EMH, MP e UMS. 6

7 2. EQUIPE TÉCNICA A equipe responsável pelas análises técnicas dos pleitos de EMH, MP e UMS é composta por profissionais graduados em enfermagem; fisioterapia; engenharia elétrica, eletrônica ou mecânica com especialização e/ou pós-graduação em engenharia clínica/biomédica. Estes profissionais devem possuir experiência na área de engenharia clínica ou em análise de projetos assistenciais de saúde ou no manuseio e especificação de equipamentos médico-hospitalares. 7

8 3. PROCEDIMENTOS De acordo com o Manual de Cooperação Técnica e Financeira por meio de Convênios, o instrumento formal estabelecido para a execução de cooperação financeira se dá por meio de convênio. Este instrumento é caracterizado por cinco fases: (i) Elaboração e Apresentação de Projetos; (ii) Análise e Aprovação de Projetos; (iii) Celebração de Convênios; (iv) Execução de Convênios; e (v) Prestação de Contas. Na primeira fase (Elaboração e Apresentação de Projetos), o solicitante deve utilizar-se do Sistema de Proposta de Projeto e, para tanto, deve seguir o passos previstos na internet, no sítio do Fundo Nacional de Saúde: Na Análise da Proposta de Projeto, o Ministério da Saúde, por meio de suas áreas finalísticas, embasa seu posicionamento técnico, quanto ao mérito, diante dos dados contidos a seguir. Descrição e justificativa da proposta de projeto; Legislação específica referente ao Sistema Único de Saúde: a) Portaria GM 1101/02; b) Portaria STN 448/2002; c) Portaria GM 544/2001; d) e outras. Banco de dados disponíveis, inclusive informações concernentes à situação dos interessados em face da execução de objetos de convênios anteriormente firmados; Tipo de estabelecimento que irá receber o equipamento / unidade móvel/ obra; Compatibilidade da infra-estrutura existente ou a ser implantada com o objeto pleiteado; Sustentabilidade do projeto; Dados do CNES referente à unidade assistida, quando couber; Nº. de leitos compatíveis com a proposta; Capacidade da força de trabalho em operacionalizar o objeto pleiteado; Coerência com o Plano Diretor de Regionalização; 8

9 Verificação do tipo de atendimento que a entidade beneficiária realiza; Coerência da proposta com as diretrizes e prioridades elencadas no Manual de Cooperação Técnica e Financeira Por Meio de Convênios; e Outros itens específicos, tratados no âmbito de cada área finalística. Durante a fase de Análise de Projeto, a CGIS atua realizando análise técnico-econômica de Propostas de Projeto, exceto as propostas relativas às seguintes ações: Sangue e Hemoderivados; Assistência Farmacêutica; Assistência Oncológica; Laboratórios Centrais; Rede de Frio; Capacitação de Gestores e Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde, que serão objeto de análise das áreas finalísticas específicas. Durante a fase de Execução de Convênios, a CGIS realiza análise técnico-econômica das solicitações de alteração de plano de trabalho, nos casos excepcionais, conforme previsto no termo de convênio. Durante a fase de Prestação de Contas, a área técnica da CGIS, avalia, analisa e emite parecer sobre a prestação de contas parcial ou final, sob o aspecto técnico, quanto à execução física dos convênios, podendo valer-se de laudos de vistoria ou de informações obtidas junto a autoridades públicas do local de execução dos convênios, conforme Art.31 da Instrução Normativa STN Nº. 1, de 15 de janeiro de Quanto ao atingimento dos objetivos do convênio, deverá este setor valer-se de parecer emitido pelas áreas finalísticas. O Quadro 1 apresenta o fluxo de encaminhamento e trâmite das propostas de projetos entre as diferentes áreas do MS. 9

10 Quadro 1: Fluxograma de encaminhamento de propostas de projeto *A análise técnico-econômica dessas propostas, em alguns casos, é de responsabilidade das mesmas áreas finalísticas que analisaram o mérito do pleito, de acordo com os programas específicos de cada área, tais como: sangue e hemoderivados; assistência farmacêutica; assistência oncológica; laboratórios centrais; rede de frio; capacitação de gestores; e apoio à manutenção de unidades de saúde. 3.1 Análise Técnico-Econômica A análise técnico-econômica realizada pela CGIS, no âmbito das propostas de aquisição de EMH, MP e UMS, segue a sistemática estabelecida no fluxo (Figura 1: 10

11 Procedimentos utilizados nas análises técnico-econômicas). Nesse sentido, na seqüência, é descrito o passo a passo dos procedimentos utilizados. Passo 1) Parecer de mérito favorável: Somente serão disponibilizadas para análise técnicoeconômica as propostas de projeto com parecer de mérito favorável. Passo 2) Análise da proposta de aquisição: Realiza-se a análise técnico-econômica da proposta de convênio, conforme demonstrado nos passos 3 a 8, descritos a seguir. Passo 3) Coerência entre os itens solicitados e o objeto apresentado: Verifica-se se os itens solicitados pelo proponente atendem ao escopo descrito no objeto da proposta. Caso não : Registra-se como uma não conformidade (diligência), que será encaminhada ao proponente. A análise recebe o status de PARA ADEQUAÇÃO. Caso sim : Segue-se para o Passo 4. Passo 4) Preenchimento correto de todos os campos: Verifica-se se os campos de 1 a 10 da proposta de projeto estão corretamente preenchidos conforme orientação do Manual de Cooperação Técnica e Financeira por meio de Convênios. Caso não : Registra-se como uma não conformidade (diligência), que será encaminhada ao proponente, ao final da análise, juntamente com as demais não conformidades identificadas, solicitando sua adequação. A análise recebe o status de PARA ADEQUAÇÃO. Caso sim : Segue-se para o Passo 5. Passo 5) Coerência entre os itens solicitados e os ambientes: Verifica-se se os itens solicitados estão adequados em relação aos ambientes aos quais estão vinculados. Caso seja identificada a existência de equipamentos fixos na proposta, o parecer técnico final deverá fazer menção à necessidade de análise técnica de obras, no ato da apresentação do projeto. Caso não : Registra-se como uma não conformidade (diligência), que será encaminhada ao proponente, ao final da análise, juntamente com as demais não conformidades identificadas, solicitando sua adequação. A análise recebe o status de PARA ADEQUAÇÃO. 11

12 Caso sim : Segue-se para o Passo 6. Passo 6) Coerência entre os quantitativos solicitados e os ambientes: Verifica-se se os quantitativos dos respectivos itens solicitados não apresentam distorções em relação aos ambientes aos quais estão vinculados. Caso não : Registra-se como uma não conformidade (diligência), que será encaminhada ao proponente, ao final da análise, juntamente com as demais não conformidades identificadas, solicitando sua adequação. A análise recebe o status de PARA ADEQUAÇÃO. Caso sim : Segue-se para o Passo 7. Passo 7) Coerência entre os itens solicitados, suas especificações e valores: Verifica-se a coerência entre as especificações técnicas e os respectivos valores apresentados pelo proponente. Caso não : Registra-se como uma não conformidade (diligência), que será encaminhada ao proponente, ao final da análise, juntamente com as demais não conformidades identificadas, solicitando sua adequação. A análise recebe o status de PARA ADEQUAÇÃO.. Caso sim : Segue-se para o Passo 8. Passo 8) Somatórios do subtotal e total: Verifica-se se os somatórios dos valores de cada item, multiplicados pelos seus respectivos quantitativos, estão corretos. Caso não : Registra-se como uma não conformidade (diligência), que será encaminhada ao proponente, ao final da análise, juntamente com as demais não conformidades identificadas, solicitando sua adequação. A análise recebe o status de PARA ADEQUAÇÃO. Caso sim : Elabora-se parecer FAVORÁVEL quanto à análise técnicoeconômica. 12

13 Observação: No tocante às análises dos custos, os técnicos utilizam os seguintes sistemas e índices de preços como referência: SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais; SISPP Sistema de Preços Praticados; ECRI Emergency Care Research Institute/Healthcare Product Comparison System (HPCS); IPC-A/IBGE Índice de Preços ao Consumidor Amplo. 13

14 A Figura 1 apresenta os procedimentos utilizados nas análises técnicoeconômicas Figura 1: Procedimentos utilizados nas análises técnico-econômicas 14

15 3.1.1 Análise de Prestação de Contas A área técnica da CGIS nesta fase, conforme Art.31 da Instrução Normativa STN Nº. 1, de 15 de janeiro de 1997, avalia, analisa e emite parecer sobre a prestação de contas parcial ou final, sob o aspecto técnico, quanto à execução física dos convênios, podendo valer-se de laudos de vistoria ou de informações obtidas junto a autoridades públicas do local de execução dos convênios. Neste processo, a área técnica de equipamentos toma como base o plano de trabalho aprovado, os relatórios de verificação in loco, as notas fiscais contendo a descrição dos itens adquiridos e demais informações técnicas. No processo de análise de prestação de contas, a competência atribuída à área técnica de equipamento da CGIS é a seguinte: análise comparativa entre o plano de trabalho aprovado e os itens adquiridos; análise comparativa entre as estimativas de custos do plano de trabalho aprovado pela área técnica e os valores efetivamente gastos pelo convenente no ato das aquisições dos bens. Nessa análise serão consideradas as estimativas de mercado à época da aquisição, utilizando como parâmetro: SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais; SISPP Sistema de Preços Praticados; ECRI Emergency Care Research Institute/Healthcare Product Comparison System (HPCS); IPC- A/IBGE Índice de Preços ao Consumidor Amplo; Quanto ao atingimento dos objetivos do convênio, deverá este setor valer-se de parecer emitido pelas áreas finalísticas, bem como nos casos em que houver divergências entre: quantitativos; alteração do Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS) beneficiário; aquisição autorizada e não adquirida e/ou aquisição não prevista. 15

16 4. COMENTÁRIOS É de responsabilidade do Departamento de Informática do SUS (DATASUS) realizar análise técnico-econômica e emitir parecer com relação as propostas relacionadas à tecnologia da informação, conforme descrito no Manual de Cooperação Técnica e Financeira por meio de Convênios. A análise técnica da CGIS é baseada em documentação original, impressa e constante nos processos, não sendo negada a fé pública a esta. Uma vez anexados aos processos, os documentos serão tomados por legítimos, sendo de inteira responsabilidade do proponente/convenente as informações apresentadas. Desta forma, as informações prestadas pela entidade não podem ser recusadas pelo servidor (art. 117, inciso III, da Lei 8.112/90), cabendo a quem constatar informações inverídicas a adoção de procedimentos requeridos pelo caso. Ressalte-se que o Código Penal Brasileiro prevê, em seu artigo 299, sanções por falsidade ideológica. 16

17 5. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS No âmbito deste Manual de Procedimentos de Análise Técnica de Equipamentos Médico Hospitalares, Materiais Permanentes e Unidades Móveis de Saúde, são utilizadas as definições e terminologias a seguir. Análise Técnico-Econômica: Etapa de análise das propostas, com base em parâmetros pré-definidos, na qual se verificam, principalmente, custos e especificações técnicas apresentadas. Análise de Mérito: Etapa inicial de análise das propostas apresentadas, que considera aspectos assistenciais e utiliza como base parâmetros pré-definidos. A análise de mérito consiste, principalmente, na análise da conveniência e oportunidade do projeto e sua coerência com as diretrizes do SUS. Áreas Finalísticas: Áreas responsáveis pela análise de mérito das propostas. Bens e Serviços Comuns: Aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado 1. Convenente: Órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, de qualquer esfera de governo, bem como entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio 2. Convênio: Acordo, ajuste ou qualquer outro instrumento que discipline a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e tenha como partícipe, de um lado, órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando à execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, 1 Lei nº , 17/07/ Cf. Decreto da Presidência da República nº /07. 17

18 aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação 3. Equipamentos Médico-Hospitalares: Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico, odontológico ou laboratorial destinado a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou cirúrgicos 4. Estabelecimento Assistencial de Saúde: Denominação dada a qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, que demanda o acesso de pacientes, em regime de internação ou não, qualquer que seja o seu nível de complexidade 5. Material Permanente e Equipamentos: Bens que, em razão de sua natureza e sob condições normais de utilização, têm duração superior a dois anos 6. Objeto: O produto do convênio ou contrato de repasse, observados o programa de trabalho e as suas finalidades 7. Parecer Técnico: Opinião fundamentada sobre determinado assunto, emitida por especialista. Plano de Trabalho: Instrumento de planejamento da execução do objeto do convênio. Contém o detalhamento das ações que serão financiadas. É um dos documentos gerados automaticamente pelo Gescon a partir das informações incluídas na proposta de projeto apresentada, sendo de responsabilidade do proponente a fidedignidade das informações 8. Proponente: O partícipe que propõe o projeto, apresentando plano de trabalho a ser aceito pelo(s) outro(s) partícipe(s). Unidade Móvel de Saúde: Unidade instalada em veículo, que visa à promoção da saúde ou prevenção de doenças. Pode ser do tipo terrestre ou aquaviário, para 3 Cf. Decreto da Presidência da República nº /07 4 Cf. Portaria MS nº 2.043/94 5 Cf. Resolução RDC nº 50/2002- ANVISA. 6 Cf. Portaria GM/MS nº /07. 7 Cf. Decreto da Presidência da República nº /07. 8 Cf. Portaria GM/MS nº /07. 18

19 transporte de pacientes ou equipes de saúde; poderá também, ser transformada em ambulância ou consultórios. 19

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